CONGRESSO BRASILEIRO DO AÇO E EXPOAÇO 2011 JOSÉ SERGIO GABRIELLI DE AZEVEDO - PRESIDENTE

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1 CONGRESSO BRASILEIRO DO AÇO E EXPOAÇO 2011 JOSÉ SERGIO GABRIELLI DE AZEVEDO - PRESIDENTE SÃO PAULO, 2 DE JUNHO DE

2 AVISO Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia sobre condições futuras da economia, além do setor de atuação, do desempenho e dos resultados financeiros da Companhia, dentre outros. Os termos antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos e incertezas previstos ou não pela Companhia e, consequentemente, não são garantias de resultados futuros da Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros. Os valores informados para 2011 em diante são estimativas ou metas. Estas apresentações possuem caráter meramente informativo, não constituindo uma oferta, convite ou solicitação de oferta de subscrição ou compra de quaisquer valores mobiliários no Brasil ou em qualquer outra jurisdição e, portanto, não devem ser utilizadas como base para qualquer decisão de investimento. Aviso aos Investidores Norte- Americanos: A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados. 2

3 DE UMA EMPRESA DE ABASTECIMENTO, A PETROBRAS TORNOU SE UMA EMPRESA INTEGRADA E EQUILIBRADA 124% Produção em % do refino 132% 110% 13% kbpd Produção E 2020E Volume processado Demanda de derivados A produção de petróleo e a demanda do mercado brasileiro, atualmente, ultrapassam a capacidade de refino Em 2014, as exportações estão projetadas a alcançar quase 1 milhão bpd, mesmo enquanto a capacidade de refino está sendo expandida para atender a demanda de processamento da produção brasileira 3

4 PRODUÇÃO CRESCENTE SUPORTADA POR DESCOBERTAS Produção Total da Petrobras (mil bpd) 4,5% p.y. a.a ,6% Taxa Média de Crescimento Pré-Sal Pre Salt , Produção de Petróleo - Brasil Produção de Gás - Brasil Produção de Petróleo - Internacional Produção de Gás - Internacional Total de Reservas Petrobras (bln boe) SPE Critério º ano consecutivo de incorporação de novas reservas (229% em 2010) R/P = 18,4 anos (critério SPE) Estimativas mais elevadas Estimativas mais baixas Reservas Provadas 2002 Reservas Provadas 2005 Reservas Provadas 2010 Pontencial recuperável (Lula, Cernambi, Iara, Guará e Parque das Baleias) Cessão onerosa Total de Recursos 4

5 CRONOGRAMA DOS PRINCIPAIS PROJETOS DE Mil bpd Uruguá/Tambaú FPSO Cidade de Santos bpd Guará TLD Produção Dinâmica bpd Piloto de Tupi Cidade de Angra dos Reis bpd Cachalote e Baleia Franca FPSO Capixaba bpd Canapu Jubarte FPSO P bpd Tiro TLD SS bpd Carimbé TLD P bpd Mexilhão Marlim Sul SS P-56 Module bpd Aruanã EWT Cidade Rio das Ostras bpd Lula NE TLD bpd Carioca TLD bpd Cernambi (Iracema) TLD bpd Carioca NE TLD bpd Baleia Azul FPSO Cid. de Anchieta bpd Juruá/Araracanga Roncador SS P-55 Módulo bpd Tiro/Sidon FPSO bpd Aruanã FPSO bpd 4 TLD Pré-sal Piloto de Guará FPSO bpd Piloto de Lula NE FPSO bpd Roncador FPSO P-62 (Mod. 4) bpd Papa-Terra TLWP P-61 & FPSO P bpd 3 TLD Pré-sal Guará Norte FPSO bpd Cernambi FPSO bpd Parque das Baleias FPSO P bpd Guaiamá FPSO bpd 2 TLD Pré-sal TLD = Teste de Longa Duração Óleo Intermediário/Pesado Pré sal Gás Natural 5

6 ESTRUTURA DE CUSTO DA INDÚSTRIA NAVIO PETROLEIRO 15 % Administração 25 % Recursos Humanos 60 % materiais 20 % Estrutura do Casco Aço o e Perfis 40 % Máquinas e Equipamentos - Navi peças Fonte: Sinaval 6

7 PERFIL DOS ESTALEIROS Estaleiros Nacionais > 269 empreendimentos Incluindo: * 14 Plataformas de Produção 2 Jack up 26 Navios do PROMEF 1 23 Navios do PROMEF 2 39 Navios (EBN1 e EBN2) * P-55; P-56 ;P-58 P-61 ;P-62; P-63; P-66; P-67; P-68; P-69; P-70; P-71; P-72; P-73 Fonte: Sinaval 2010 e Petrobras 80 Capacidade dos Estaleiros 180 Aço (mil ton/ano) Eisa BrasFels RioNave Fonte: Sinaval Rio de Janeiro São Paulo Santa Catarina Rio Grande do Sul Pernanbuco Ceará Enavi Renave Mauá STX Brasil Aliança Superpesa SRD Cassindú São Miguel MAcLauren Oil Wilson, Sons NAviShip Detroit TWB Itajaí Rio Grande Atlântico Sul Inace Pará Rio Maguari Fonte: Sinaval - Abril de

8 NOVAS EMBARCAÇÕES E AQUISIÇÃO DE NOVOS EQUIPAMENTOS Recursos Críticos Situação Atual (Dez/10) Plano de Entrega (a ser contratado) Valor Acumulado Sondas de perfuração com profundidade acima de m (1) 53 (2) Embarcações especiais e de apoio Plataformas de produção SS e FPSO Outros (Jaqueta e TLWP) Barco de apoio Sondas de Perfuração Plataforma de Produção (FPSO) 26 sondas contratadas, 28 a serem construídas até 2020 : o Até 2013: 13 sondas contratadas antes de 2008 e uma sonda realocada de uma operação internacional *, + 12 novas sondas contratadas em 2008, através de licitação internacional; o : licitação em andamento, para contratar 28 sondas a serem construídas no Brasil. EAS ganhou a licitação para o primeiro pacote - construção e afretamento de sete sondas de perfuração a serem construídas no Brasil (1) O contrato da sonda realocada de operação internacional acaba em 2015, sendo assim não é considerada no valor acumulado de 2020 (2) A demanda de longo prazo (2020) será ajustada conforme novas avaliações de demandas. 8

9 PROMEF 1. Construir navios no Brasil. 2. Alcançar nível mínimo de conteúdo nacional (65% 1ª fase, 70% 2ª fase) 3. Proporcionar aos estaleiros condições necessárias para garantir competitividade. US$ 4,2 Bilhões Cronograma de Entrega Promef 1 23 navios (VLCC) Promef 2 26 navios Nota: navios a contratar 8 navios de Produtos Fonte: Transpetro 9

10 EBN1 e EBN2 Classe de Navios Número de Navios Entrega Escuros DWT 3 Claros DWT 3 Escuros DWT 2 Claros DWT 2 Navios de bunker AB< Navios de bunker AB > Gaseiros pressurizados m3 3 Claros a DWT (5) Escuros a DWT(1) 6 Claros a DWT 4 Escuros a DWT 4 Escuros DWT 2 Gaseiros m3 2 Gaseiros m3 2 Navios em construção: previsão de entrega entre 2011 e Contratos assinados: previsão de entrega entre 2013 e EBN 1 EBN 2 Total Escuros 12 Total Claros 14 Total Bunker 6 Total Gaseiros 7 Fonte: Petrobras (AB-LO) 39 navios 10

11 DEMANDAS DE MATERIAIS PLANO DE NEGÓCIOS Demanda anual por SKU Ton Chapas de Aço 2 MM Ton Chapas Ton Barras de Aço Ton Barras de Aço Ton Forjados Ton Forjados Ton Fundidos Ton Fundidos Fonte: Prominp SKU - Stock Keeping Unit 11

12 PRINCIPAIS DEMANDAS DE AÇO DA PETROBRAS Plataformas Item Especificação Aço Estrutural: ASTM A 131 AH 36/DH 36/EH 36 Demandas de aço * t Embarcações de Apoio Casco de Navios Grande Porte Sondas Grau A ASTM: A 131 AH 32 AH 36;EH 32; EH 36 Grau A ASTM: A 131; AH 32; AH 36; EH 32; EH 36 Aço Estrutural: ASTM: A 131; AH 36/DH 36; EH t t t Equipamentos Carbono Liga Inox t Tubos de Condução Tubos de Produção e Revestimento Total ASTM A 178 ; A 179; A 192; A 214; A 106 ;A 333 A 335; API 5L gr. diversos API: 5CT; 5L; Cr 13 Super Duplex t t t * Demanda de aço calculada, usando como referência o PN

13 PRINCIPAIS DEMANDAS DE AÇO Demandas de equipamentos * ( ) Item Válvulas Bombas Trocadores de Calor Compressores Demanda anual por família t t t t Demandas de componentes * ( ) Parafusos Gaxetas Item Demanda anual por família 8,7 milhões un 685 mil un * Demanda de aço calculada, usando como referência o PN Fonte: PROMINP 13

14 OS PETRÓLEOS NACIONAIS SÃO TRADICIONALMENTE MAIS ÁCIDOS QUE OS DE OUTRAS REGIÕES Os óleos produzidos no Pré Sal serão mais difíceis, pelo alto teor de gás g s carbônico, além m do sal. Resistência mecânica sem perda de flexibilidade Resistência àcorrosão Corrosão por Cloretos e Oxigênio Corrosão pelo H2S Biocorrosão (BRS) Corrosão pelo CO2 Corrosão Bacteriológica Interação Corrosão Fadiga Corrosão Erosão Corrosão sob tensão Fragilização pelo Hidrogênio Tubos com alta resistência ao colapso Aços Martensíticos Aço Carbono Tubos com costura Tubos sem costura e Supermartensíticos 14

15 DESAFIOS NA SELEÇÃO DE MATERIAIS NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO SIDERURGIA CHAPAS DE AÇO CARBONO 1 Aço Carbono Propriedades mecânicas elevadas Resistente àcorrosão por CO 2 e H 2 S Espessuras até 40 mm; 2 Aços Martensíticos e Supermartensíticos Elevado teor de Cromo Aplicação em tubos de produção de poços de petróleo e gás. INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 3 Adequar as instalações para produção de tubos com costura com espessuras até 40 mm e com propriedades mecânicas elevadas; 4 Capacitação para a produção de tubos sem costura, fabricados em aços martensíticos e supermartensíticos, aplicados na produção de poços de petróleo e gás (Tubos OCTG). 15

16 PREÇOS DO AÇO NO BRASIL ENCONTRAM SE COM VALORIZAÇÃO ACIMA DO REFERENCIAL GLOBAL DEVIDO À VALORIZAÇÃO CAMBIAL PÓS CRISE FINANCEIRA DE 2008 Preço do aço refere se àbobina Laminado a Quente Fonte: Bloomberg / SBB 16

17 TEMAS ESTRATÉGICOS Desafio Aumentar o Conteúdo Local O conteúdo local éparte da avaliação da Agência Nacional de Petróleo Temas Estratégicos Qualificação Política Industrial Desempenho Industrial Qualificação Tecnológica Capacidade Industrial Financiamento Regulação Sustentabilidade Competitividade Qualificação Profissional Política Fiscal Estímulo a micro e pequenas empresas Segurança, Meio Ambiente e Saúde Carteira de Projetos do Prominp E&P TM Abastecimento GP&Dutos IP&G Meio Ambiente Tecnologia 17

18 DESAFIOS DE RECURSOS HUMANOS Plano de negócios Sondas de perfuração 146 barcos de apoio Novas unidades de produção fixas Promef II Afretamento de 19 navios Refinaria Premium II Refinaria Premium I Replanejamento COMPERJ e RNEST Novos projetos Profissionais Qualificados Novas Demandas Plan.Neg Fonte: Prominp 18

19 19

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