Introdução. Profa. Dra. Enny Fernandes Silva

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1 Introdução Profa. Dra. Enny Fernandes Silva

2 Andreas Vesalius ( ). Nascido em Bruxelas. pai da Anatomia. De Humani Corporis Fabbrica Libri Septem. (Basiléia, 1543). (Os sete livros sobre os tecidos do corpo humano).

3 Giovanni Battista Morgagni ( ). Professor de Anatomia em Pádua. Realizou mais de 700 necrópsias Livro: De Sedibus et Causis Morborum, per Anatomen Indagatis. (1761).

4 Rudolf Virchow ( ). Patologista em Berlim. Livro: Patologia Celular, 1858.

5 Introdução (resumida) A Fase Humoral (Idade Antiga - final da Idade Média): as doenças eram explicadas pelo desequilíbrio de humores A Fase Orgânica (séc. XV - XVI): observação dos órgãos do corpo A Fase Tecidual (séc. XVI-XVIII): enfatiza a estrutura e a organização dos tecidos. A Fase Celular (séc.xix): estudo da célula, principalmente de suas alterações morfológicas e funcionais, determinante na busca da origem de todo processo mórbido. A Fase Ultracelular (séc. XX): fase atual, envolvendo conceitos sobre biologia molecular e sobre as organelas celulares.

6 Apresentação dos compartimentos biológicos O intracelular está representado nesta imagem por plasmócitos; o intravascular, por capilares; e o intersticial, pelas fibras colágenas e pelos espaços brancos (formados por proteínas, água e glicoproteínas) (HE, 400X).

7 Célula Animal

8 Aspectos de um processo de doença Os quatro aspectos da doença que a patologia estuda são: Etiologia Patogenia Alterações morfológicas Distúrbios funcionais e significado clínico

9 Etiologia é o ramo da biologia que se preocupa com a causa das doenças: Os agentes ou fatores causais de doença, a sua proveniência endógena ou exógena, Estudada em patologia humana, veterinária e vegetal.

10 conceito de etiologia Robert Koch Postulou um conjunto de critérios necessários para provar, de maneira conclusiva, que um certo micróbio é o causador de uma doença específica. Esses critérios, conhecidos como postulados de Koch

11 PATOGENIA processo de eventos do estímulo inicial até a expressão morfológica da doença.

12 Aspectos de um processo de doença Alterações morfológicas, que são as alterações estruturais em células e tecidos características da doença ou diagnóstico dos processos etiológicos. Distúrbios funcionais e significado clínico. A natureza das alterações morfológicas e sua distribuição nos diferentes tecidos influenciam o funcionamento normal e determinam as características clínicas, o curso e o prognóstico da doença. Os outros aspectos da doença que não são de abrangência da patologia são a propedêutica e a terapêutica.

13 Patologia do gregopathos= sofrimento, doença, logia= ciência, estudo estudo das alterações estruturais e funcionais das células, dos tecidos e dos órgãos que estão ou podem estar sujeitos a doenças. Pelo uso de técnicas microbiológicas, imunológicas e exames moleculares: a patologia tenta explicar as razões e a localização dos sinais e sintomas

14 MORFOSTASE E HOMEOSTASE A MORFOSTASE e a HOMEOSTASE referemse, respectivamente, ao equilíbrio da forma e da função celular. "Saúde é a manutenção da morfostase e homeostase".

15 Etiopatogenia da doença relação da sua causa (etiologia) com a seqüência de acontecimentos resultantes como respostas às agressões (patogenia). Dependendo do modo de como os tecidos processam suas transformações morfológicas e funcionais pode ser de três tipos: a) Submissão passiva: o tecido não dispensa energia (ATP) nas alterações morfológicas e funcionais conseqüentes à agressão, ou seja, participa passivamente. As Degenerações e Infiltrações pertencem a esse grupo. b) Submissão ativa: o tecido participa ativamente em sua resposta à agressão, isto é, há um gasto de energia (ATP) para alcançar a morfostase e a homeostase. Nesse grupo, insere-se a Inflamação. c) Submissão adaptativa: o tecido adapta-se à agressão, ora às custas do gasto de energia, ora passivamente. As Alterações de Crescimento e as Neoplasias encaixam-se nesse grupo.

16 Membrana celular Sistemas celulares mais vulneráveis à agressões: Alt. na permeabilidade de membrana e na pressão osmótica Respiração aeróbica ATP e ph, Ca +2, ativação de enzimas líticas Síntese de enzimas e proteínas Integridade genética hipobiose e metabolismo, potencial de adaptação Síntese de RNA, enzimas e proteínas D E G E N E R A Ç Ã O Esquema diferencial entre degeneração e infiltração Célula sadia + Agressão = Lesão Alterações bioquímicas Alterações fisiológicas capacidade de metabolização Acúmulo de metabólitos I N F I L T R A Ç Ã O Aporte excessivo metabólitos Acúmulo de metabólitos Lesão

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