setor 1701 Aula 20 Os recursos hídricos: manejo e estado atual Bacias hidrográficas VII III VIII autônomas agrupadas SP

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1 setor P Aula 20 s recursos hídricos: manejo e estado atual Bacias hidrográficas Bacias hidrgráficas Brasileiras CÔMBIA VEEZUEA GUIAA GUIAA FRACEA URIAME PERU ac C E A PAC Í F I C autônomas agrupadas Iça Japurá Juruá olimões Beni CHIE egro Mamoré am Purus r BÍVIA rr Madeira Guaporé Bacias hidrgráficas Brasileiras Bacias I Amazônica II do Paraná III do Tocantins-Araguaia IV do ão Francisco V do Paraguai VI do Uruguai VII do ordeste VIII do este IX do udeste Área absoluta (km 2 ) ARGETIA Amazonas I Juruema Área relativa (%) 46,8 10,4 9,5 7,4 4,0 2,1 10,3 6, ,8 Par Paraguai Tapajós ão Manuel Cuiabá Taquari Miranda Apa Ap Ibicui Quaraí Ri ão R mt Pa ourenço V itaipu Ijui Uruguai R ms Paraná Iriri URUGUAI Verde Pardo Piquiri Iguaçu Uruguai VI Xingu Jacuí Jacuí Canaquã IX Tietê Canoas maranhã Paranaíba Grande Paranapanema Ivai ap Pr sc rs tucuruí ilha de marajó Araguaia ilha do Bananal g sp CURITIBA t Tocantins III df II Gurupi Pindaré ma Grajaú Mearim Itapecuru Parnaíba Grande Corrente Carinhanha ão Francisco represa das Furnas Pi represa de três marias rj Paramirim IV VII ão Francisco Acaraú Paraguaçu de Contas Pardo Jequitinhonha mg R io Paraíba do ul represa de sobradinho Ba Doce es ce VIII Jaguaribe represa de itaparica Pe Paulo afonso rn PB al se C E A A T Â T I C Equador Trópico de Capricórnio AFA AG VETIBUARE

2 Exercícios 1. (PUC-R) Responder à questão com base no desenho abaixo, que representa esquematicamente uma bacia hidrográfica A alternativa que apresenta a correlação adequada entre os elementos representados na figura e a numeração de 1 a 5 é a) 1. nascente 2. delta 3. curso inferior 4. divisor de águas 5. curso médio b) 1. delta 2. nascente 3. divisor de águas 4. afluente margem direita 5. curso inferior c) 1. estuário 2. afluente 3. foz 4. curso inferior 5. divisor de águas d) 1. delta 2. nascente 3. curso superior 4. afluente margem esquerda 5. curso inferior e) 1. estuário 2. cabeceira 3. curso superior 4. afluente margem direita 5. eclusa bserve o mapa abaixo e responda à questão a seguir. egro Japurá olimões Marañon Juruá Purus Branco Madeira 1 Paraguai Tapajós 5 6 Uruguai Paraná iapoque Jari 2 Xingu Araguaia Tocantins Paranaíba Tietê Paranapanema Iguaçu 3 Grajaú Mearin 4 Parnaíba ão Francisco Paraguaçu Jequitinhonhah Paraíba As bacias hidrográficas que integram a Bacia Platina estão representadas com os números: a) 5, 6 e 9. d) 2, 5 e 6. b) 1, 5 e 2. e) 1, 3 e 5. c) 2, 5 e 9. RIETAÇÃ DE ETUD ivro 1 Caderno de Exercícios Unidade I eia os itens 1 a 5, cap Tarefa Mínima Tarefa Complementar Resolva os exercícios 1, 2 e 3, série 21. Resolva o exercício a seguir: Desafio (UIFEP-P) o que se refere a uso e conservação dos recursos hídricos, o projeto de transposição do rio ão Francisco tem gerado amplos debates. obre essa questão, responda: a) Em linhas gerais, o que pretende o projeto? b) Cite duas formas, atualmente utilizadas, de uso econômico das águas do rio ão Francisco. Geografia ao Vivo Doce 7 8 Assista ao programa Tietê A alma paulista, acessando o ícone do Geografia ao Vivo em nossa página na internet. AFA AG VETIBUARE

3 Aula 21 Energia elétrica PRDUÇÃ DE EERGIA EÉTRICA estrutura da Ferta interna segund a natureza da Fnte PrimÁria de geraçã uclear Brasil (2007) 2,5% PCH = 30 MW 1,7% Importação (hídrica) 8,5% Térmica 14,7% Hídrica 30 MW 72,6% utras 2,3% Centrais e Derivados de Petróleo 5,8% Centrais de Fonte uclear 14,8% Centrais Hidrelétricas 16,0% mund (2006) Centrais a Carvão Mineral 41,0% Centrais a Gás atural 20,1% Fonte: BE/2008, Empresa de Pesquisa Enérgica-EPE e Ministério de Minas e Energia-MME. CUM DE EERGIA EÉTRICA % cnsum de energia elétrica Pr setr n Brasil 49,2 55,6 51,6 44,2 46,7 46,7 sistema eletrbras EETRRTE CHEF Equador 20 21,1 22,0 19,0 19,7 22,4 19,3 25,2 23,1 22,2 23,0 22,0 22,4 10 FURA Residencial Comercial e Público Industrial Fonte: BE/EPE/2009. C E A PA C Í F I C Trópico de Capricórnio EETRU CEA A TÂTIC AFA AG VETIBUARE

4 PRDUÇÃ HIDREÉTRICA BÍVIA Paraguai Cuiabá Apa MT Corumbá ão Taquari Miranda Porto Murtinho CUIABÁ ourenço M CAMP GRADE Dourados Paraná Guaíra Verde Pardo Piquiri Ivai G jupiá Tietê Paranapanema capivara hidrelétricas d sudeste PR Paranaiba Grande DF GIÂIA Ã PAU ão Francisco Pirapora três marias MG Pardo Jequitinhonha são simão salto grande estreito mascarenhas ilha solteira Peixoto BE HRIZTE E Furnas Represa Promissão das Furnas itutinga ibitinga P Bariri camargos Barra Bonita nilo Peçanha RJ Xavantes cachoeira dourada jurumirim cubatão Paraíba do ul C E A A Doce T T I Â C Portoo Murtinho Paraguai Apa pa ARGETIA Uruguai Ponte da Amizade Quarai Dourados itaipu Ibicuí lcalizaçã de itaipu PARAÁ itaipu Cataratas do Iguaçu ARGETIA Ijuí Piquiri PARAÁ Tietê Paranapanema Para Ivaí Iguaçu GIÂIA ATA CATARIA Jacuí Camaquã RI GRADE D U Canoas Grande DF Ã PAU CURITIBA Paranaguá Florianópolis CEA ATÂTIC Tocantins DF G 1. DA CAATRA T Pindaré Gurupi MA Grajaú EPIGÃ METRE Carinhanha Paraopeba MA Mearim MG Pirapora ão uis PI Casa ova Remanso dasvelhas Pilão ão Francisco Teresina. EPIHAÇ Petrolina ento é E Vitória 3 Juazeiro 2 BA CHAPADA DIAMATIA Três Marias obradinho Itaparica Paulo Afonso I, II, III e IV Xingó Bacia d sã Francisc CE Fortaleza PE PB 4 E 5 R Aracaju alvador (gás) atal A Maceió João Pessoa Recife CEA A TÂTIC Hidrelétricas Termelétricas Trecho navegável s temporários AFA AG VETIBUARE

5 Exercícios 1. (EEM) As dez maiores usinas em operação, região e potência ome Potência (kw) Região Tucuruí I e II orte Itaipú (parte brasileira) ul Ilha olteira udeste Xingó ordeste Paulo Afonso IV ordeste Itumbiara udeste ão imão udeste Governador Bento Munhoz da Rocha eto (Foz do Areia) udeste Jupiá (Eng o ousa Dias) udeste Porto Primavera (Eng o érgio Motta) udeste Fonte: Aneel, Águas de março definem se falta luz este ano. Esse foi o título de uma reportagem em jornal de circulação nacional, pouco antes do início do racionamento do consumo de energia elétrica, em o Brasil, a relação entre a produção de eletricidade e a utilização de recursos hídricos, estabelecida nessa manchete, se justifica porque a) a geração de eletricidade nas usinas hidrelétricas exige a manutenção de um dado fluxo de água nas barragens. b) o sistema de tratamento da água e sua distribuição consomem grande quantidade de energia elétrica. c) a geração de eletricidade nas usinas termelétricas utiliza grande volume de água para refrigeração. d) o consumo de água e de energia elétrica utilizadas na indústria compete com o da agricultura. e) é grande o uso de chuveiros elétricos, cuja operação implica abundante consumo de água. 2. Para responder à questão, observe o mapa e a figura: rio Paraná BRAI Itaipu Itaipu CEA A TÂTIC Assunção 327 km Porto Presidente troessner rio Paraná Ponte da Amizade rio Iguaçu ARGETIA 550 km Curitiba Foz do Iguaçu Cataratas do Iguaçu obre a hidrelétrica de Itaipu, pode-se dizer que: a) foi construída pela Eletrosul, uma subsidiária da única empresa que produz e distribui energia elétrica no Brasil. b) a energia produzida por ela é direcionada, exclusivamente, ao atendimento das necessidades de consumo energético dos estados situados na região ul do Brasil. c) situa-se entre os estados de ão Paulo e do Mato Grosso do ul, especificamente a jusante (rio abaixo) da área em que as águas do rio Iguaçu deságuam. d) foi construída por uma empresa a Itaipu Binacional cujo controle acionário é na sua quase totalidade do Brasil. e) a energia produzida por ela atualmente atende necessidades de consumo energético de várias regiões brasileiras e paraguaias. AFA AG VETIBUARE

6 3. (UFRJ) As hidrelétricas produzem 91% de eletricidade brasileira, enquanto as termelétricas produzem 8,3% e as usinas nucleares, 0,7%. As hidrelétricas possuem a vantagem de não provocarem poluição atmosférica, como as termelétricas, nem rejeito radioativo, como as usinas nucleares, mas, por outro lado, também são impactantes. Indique dois impactos causados pelas hidrelétricas, justificando a sua resposta. Desaparecimento de grandes áreas florestadas, com a construção da represa. Alteração da biodiversidade local, devido à perda de animais e vegetais, principalmente de espécies endêmicas, com a construção da barragem e inundação da área do reservatório. Eutrofização do reservatório, devido à decomposição da vegetação na área alagada pela barragem; Aumento do efeito estufa, pela liberação de gás carbônico e metano para a atmosfera, decorrente da decomposição da vegetação inundada. Assoreamento do lago, devido à diminuição da velocidade de fluxo dos rios que desembocam no reservatório e à própria barragem, que, como obstáculo, provoca a deposição de sedimentos. Perda da qualidade da água, devido à decomposição de matéria orgânica, provocando a acidificação da água. Deslocamento da população residente, devido à construção da usina hidrelétrica, mudando atividades econômicas, culturais e de lazer. Perda de terras e solos férteis, devido ao alagamento de áreas antes utilizadas para a produção agropecuária. RIETAÇÃ DE ETUD ivro 1 Caderno de Exercícios Unidade I eia os itens 1 a 6, cap. 22. Tarefa Mínima Tarefa Complementar Resolva os exercícios 1, 2 e 5, série 22. AFA AG VETIBUARE

7 Aula 22 CMBUTÍVEI FÓEI BAAÇ EERGÉTIC ACIA ferta interna de energia Energia não renovável 54,1% 54,7% Petróleo e Derivados 37,4% 36,7% Gás atural 9,3% 10,3% Carvão Mineral e Derivados 6,0% 6,2% Urânio (U 3 8 ) e Derivados 1,4% 1,5% Energia renovável 45,9% 45,3% Energia Hidráulica e Eletricidade 14,9% 13,8% enha e Carvão Vegetal 12,0% 11,6% Produtos da Cana-de-açúcar 15,9% 16,4% utras Renováveis 3,2% 3,5% Gás atural 10,3% Energia Hidrelétrica e Eletricidade 13,8% Carvão Mineral e Derivados 6,2% Biomassa* 15,1% Urânio (U 3 8 ) e Derivados 1,5% Produtos da cana-de-açucar 16,4% ota: *Inclui lenha, carvão vegetal e outras renováveis. Petróleo e Derivados 36,7% Fonte: BE 2009, Empresa de Pesquisa Energética EPE e Ministério de Minas e Energia MME. Resultados preliminares. petróleo reservas de PetrÓle n Pré-sal 124 m Enchova m Piraúna m Marimbá m Marlim m Marlim m Roncador m Roncador m B. de antos 2006 Pode alcançar m B. de antos 2007 camada pós-sal nde está a maior parte das reservas brasileiras de petróleo e de gás natural. camada de sal camada pré-sal A Petrobras é a única empresa que testou rochas do pré-sal e acredita que existe uma gigantesca reserva de petróleo e gás na região m m m m m m Fonte: oglobo.globo.com/blogs/petroleo/posts/2009 AFA AG VETIBUARE

8 refinarias de PetrÓle Equador Refinarias da Petrobras Refinaria particular Refinaria em construção C E A A T Â T I C Trópico de Capricórnio C E A P A C Í F I C Ref. Isaac abbá (Manaus - AM) Ref. de Paulínea (Paulínia - P) Ref. Presidente Getúlio Vargas (Araucária - PR) Ref. Gabriel Passos (Betim - MG) Ref. Alberto Pasqualini (Canoas - R) Ref. Ipiranga ( Grande - R) ubnor (Fortaleza - CE) Fábrica de Fertilizantes itrogenados (aranjeiras - E) Fábrica de Fertilizantes itrogenados (Camaçari - BA) Ref. Abreu e ima (Ipojuca - PE) Ref. andulpho Alves (Mataripe - BA) Ref. Duque de Caxias (Duque de Caxias - RJ) Ref. de Manguinhos (Manguinhos - RJ) Ref. Henrique age (ão José dos Campos - P) Ref. Presidente Bernardes (Cubatão - P) Ref. de Capuava (Mauá - P) Fonte: Petrobras, < Acesso, 16 de março de GÁ ATURA gasdut BlíVia Brasil CARVÃ MIERA Áreas Prdutras de carvã mineral BÍVIA Trópico de Capricórnio PARAÁ anta Cruz de a ierra Puerto oarez Corumbá Trópico de Capricórnio ARGETIA R M Campo Grande Área produtora de gás natural Centros consumidores URUGUAI Três agoas Araraquara P Campinas PR Curitiba C ão Paulo Guararema Joinville Itajaí Criciúma Porto Alegre Florianópolis ARGETIA Carvão mineral Ponta Grossa Curitiba ATA CATARIA RI GRADE D U URUGUAI rleans iderópolis Bagé Porto Alegre Grande Florianópolis Imbituba aguna Tubarão Criciúma CEA ATÂTIC AFA AG VETIBUARE

9 BRAI UIA TERMEÉTRICA E GADUT usinas termelétricas e gasduts Gasodutos Termelétricas C E A A T Â T I C Manaus 180 MW Dunas 250 MW Termonorte I 64 MW Termonorte II 340 MW C E A PA C Í F I C Urucu Coari Cuiabá II 480 MW Campo Grande 300 MW Corumbá 250 MW Corumbá Cofepar 616 MW Araucária 480 MW Figueira 100 MW ão Mateus 70 MW Pitanga 20 MW ul Catarinense 400 MW Termocatarinense 300 MW Candiota II 350 MW Termosul 750 MW Gaúcha 480 MW eival 250 MW Manaus Cuiabá C. Grande Vale do Açu 240 MW Bongi 213 MW Termopernambuco 460 MW Termobahia 460 MW Camaçari 362 MW C. Paulista Campinas antos ão Paulo Curitiba Uruguaiana Porto Alegre ivramento Belo Horizonte Florianópolis Feira de antana Fortaleza Mossoró atal J. Pessoa Paraíba 150 MW Recife Maceió Aracaju Termoalagoas 120 MW ergipe 90 MW alvador Ibirité 240 MW Juiz de Fora 78 MW Poços de Caldas 500 MW. Mateus Vitória Vitória 500 MW Cabiúnas de Janeiro Rhodia Paulínea 152 MW Araraquara 500 MW Vale do Paraíba 480 MW Alto Tietê 88 MW Capuava 230 MW Carioba 750 MW Rhodia t. André 100 MW Valparaíso 220 MW Cubatão 180 MW Gen 500 MW orte Fluminense 720 MW Termorio 430 MW Cabiúnas 450 MW anta Cruz 525 MW Cachoeira Paulista 180 MW ABC 500 MW Paulinea DG 550 MW Indaiatuba 180 MW Duke Energy 350 MW Bariri 700 MW t. Branca MW Paulinea 240 MW Exercícios 1. (EEM) Para compreender o processo de exploração e o consumo dos resursos petrolíferos, é fundamental conhecer a gênese e o processo de formação do petróleo descritos no texto abaixo. petróleo é um combustível fóssil, originado provavelmente de restos de vida aquática acumulados no fundo dos oceanos primitivos e cobertos por sedimentos. tempo e a pressão do sedimento sobre o material depositado no fundo do mar transformaram esses restos em massas viscosas de coloração negra denominadas jazidas de petróleo. (Adaptado de TUDII. Usos de energia. ão Paulo: Atual Editora, 1991) As informações do texto permitem afirmar que: a) o petróleo é um recurso energético renovável a curto prazo, em razão de sua constante formação geológica. b) a exploração de petróleo é realizada apenas em áreas marinhas. c) a extração e o aproveitamento do petróleo são atividades não poluentes dada sua origem natural. d) o petróleo é um recurso energético distribuído homogeneamente, em todas as regiões, independentemente da sua origem. e) o petróleo é um recurso não renovável a curto prazo, explorado em áreas continentais de origem marinha ou em áreas submarinas. 2. (EEM) A idade da pedra chegou ao fim, não porque faltassem pedras; a Era do petróleo chegará igualmente ao fim, mas não por falta de petróleo. Xeque Yamani, Ex-ministro do petróleo da Arábia audita. Estado de. Paulo, 20/08/2001. Considerando as características que envolvem a utilização das matérias-primas citadas no texto em diferentes contextos histórico-geográficos, é correto afirmar que, de acordo com o autor, a exemplo do que aconteceu na Idade da Pedra, o fim da Era do petróleo estaria relacionado a) à redução e esgotamento das reservas de petróleo. b) ao desenvolvimento tecnológico e à utilização de novas fontes de energia. AFA AG VETIBUARE

10 c) ao desenvolvimento dos transportes e consequente aumento do consumo de energia. d) ao excesso de produção e consequente desvalorização do barril de petróleo. e) à diminuição das ações humanas sobre o meio ambiente. 3. (EEM) Há estudos que apontam razões econômicas e ambientais para que o gás natural possa vir a tornar-se, ao longo deste século, a principal fonte de energia em lugar do petróleo. Justifica-se essa previsão, entre outros motivos, porque o gás natural a) além de muito abundante na natureza é um combustível renovável. b) tem novas jazidas sendo exploradas e é menos poluente que o petróleo. c) vem sendo produzido com sucesso a partir do carvão mineral. d) pode ser renovado em escala de tempo muito inferior à do petróleo. e) não produz C 2 em sua queima, impedindo o efeito estufa. Resolva o exercício a seguir: Desafio (UICAMP-P) As maiores jazidas de carvão mineral do país situam-se nos estados do Grande do ul e anta Catarina. As menores, no Paraná e ão Paulo. As reservas brasileiras totalizam 32 bilhões de toneladas de carvão in-situ. Desse total, o estado do Grande do ul possui 89,25%, anta Catarina 10,41%, Paraná 0,32% e ão Paulo 0,02%. omente a jazida de Candiota, situada no sudeste do estado do Grande do ul, possui 38% de todo o carvão nacional, distribuído sob a forma de 17 camadas de carvão. A mais importante delas é a camada Candiota, com 4,5 m de espessura, em média, composta por dois bancos de carvão. Disponível em: < a) Como o carvão mineral se forma? Indique em que tipo de rocha é encontrado; justifique. b) Indique os principais problemas ambientais causados pela queima de carvão mineral. Geografia ao Vivo Assista aos programas Fontes de energia: o gás natural e Petróleo: vai acabar?, acessando o ícone do Geografia ao Vivo em nossa página na internet. Respostas dos Desafios RIETAÇÃ DE ETUD ivro 1 Caderno de Exercícios Unidade I eia os itens 1 a 10, cap. 23. Tarefa Mínima Tarefa Complementar Resolva os exercícios 1, 2 e 3, série 23. Aula 20 a) Fazer a transposição de parte das águas do rio ão Francisco para a porção setentrional do semiárido nordestino. b) As águas do ão Francisco são utilizadas com fins econômicos especialmente para irrigação e geração de energia hidrelétrica. Aula 22 a) carvão mineral forma-se pela presença de vegetação em ambiente de baixa oxidação, levando ao acúmulo de material orgânico de decomposição muito lenta. A vegetação se acumula em partes rebaixadas e úmidas da paisagem e é recoberta por sedimentos erodidos de porções mais elevadas da paisagem: portanto, o carvão é encontrado em rochas sedimentares. b) Aumento excessivo do efeito estufa, formação de chuvas ácidas e a poluição por partículas. AFA AG VETIBUARE

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