A Farmácia Magistral no contexto da saúde

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Farmácia Magistral no contexto da saúde"

Transcrição

1 A Farmácia Magistral no contexto da saúde O fenômeno do crescimento, a busca pela qualidade dos produtos e pela qualifi cação dos serviços farmacêuticos e as possibilidades do setor magistral são alguns dos temas abordados na entrevista com a farmacêutica Gilsiane Pioner Zunino. Pelo jornalista Aloísio Brandão, Editor desta revista. O Brasil tem um contexto sanitário tão complexo, quanto desigual. Aqui, floresce uma das mais avançadas medicinas do mundo, apta a desenvolver, com absoluto sucesso, pesquisas de ponta em oncologia capazes de nutrir esperanças na cura do câncer, ou de fazer as mais sofisticadas cirurgias cardiovasculares. Mas o País não consegue erradicar doenças simples, como as verminoses, nem garantir a universalidade do acesso da população aos medicamentos. O Brasil tem o maior e um dos mais belos sistemas de saúde pública do mundo, o SUS (Sistema Único de Saúde), concebido sob o princípio da solidariedade (muitos contribuem para que todos usufruam), mas o espírito da universalidade, que deve norteá-lo, é um sonho não concretizado, ainda. Neste contexto, que papel estaria reservado à Farmácia Magistral? 44

2 Farmacêutica magistral Gilsiane Pioner Zunino Os medicamentos manipulados seriam uma alternativa às dificuldades de acesso? Qualidade e preços, eles têm, como têm qualidade, também, os serviços farmacêuticos prestados na dispensação, segundo garante a farmacêutica gaúcha Gilsiane Pioner Zunino. Integrante da Comissão Magistral do Conselho Regional de Farmácia do Rio Grande do Sul, a Dra. Gilsiane faz uma radiografia do segmento, explica o fenômeno do seu crescimento e analisa a legislação pertinente. Aliás, a Comissão de que faz parte desenvolveu um estudo comparativo sobre as RDCs 33/2000 e 214/06, que dispõem sobre o setor. Gilsiane deu esta entrevista à PHARMACIA BRASILEIRA, em que fala da ausência dos medicamentos manipulados e dos serviços farmacêuticos magistrais, no SUS. Explica o quanto os profissionais contribuem para o fortalecimento da atenção farmacêutica e do quanto o setor está identificado com o avanço das pesquisas sobre o genoma humano. Ou seja, o setor está ligado ao futuro. Veja a entrevista. A classe farmacêutica magistral está disposta e encorajada a aprimorar-se constantemente para o pleno exercício de sua atividade; está periodicamente pesquisando, estudando e discutindo uma melhor forma de prestar um serviço da mais alta qualidade Se a senhora fizesse uma radiografia do setor magistral, ela revelaria o que de mais importante? Há mais de 40 milhões de pessoas que não têm acesso a medicamentos, no Brasil. Há anos, o medicamento manipulado produzido, de forma individualizada, preparado exclusivamente para a necessidade de cada paciente em dosagens, composição, concentração e ou apresentação específicas, vem auxiliando no tratamento de milhões de pessoas. Além de representar uma opção econômica mais viável, pois a quantidade manipulada é adequada ao tratamento, não havendo desperdícios e evitando, também, a auto-medicação. O setor de saúde, no País, vem sofrendo, nestes últimos anos, algumas transformações importantes, tanto em legislações e tecnologia, quanto na busca constante de qualidade nos serviços prestados e nos produtos disponibilizados aos usuários de medicamentos. O setor magistral brasileiro, constituído por mais de 5 mil estabelecimentos que gera estimadamente 60 mil empregos diretos, conta com o trabalho de mais de 15mil profissionais farmacêuticos envolvidos diretamente na preparação de formulações personalizadas e na assistência farmacêutica, seja do médico ou do paciente. As farmácias magistrais, também, representam um papel importante nas micro economias, pois 90% dos estabelecimentos mantidos pelos farmacêuticos magistrais são pequenas empresas de capital exclusivamente nacional, que geram renda, criam empregos e incrementam a economia das cidades onde estão localizadas. Não podemos deixar de ressaltar que toda a classe farmacêutica magistral está disposta e encorajada a aprimorar-se constantemente para o pleno exercício de sua atividade; está periodicamente pesquisando, estudando e discutindo uma melhor forma de prestar um serviço da mais alta qualidade. 45

3 O setor caminha para agir, de forma integrada, para conquistar uma real importância social, no desenvolvimento de um novo mercado de medicamentos, onde seus produtos e serviços personalizados sejam reconhecidos e de grande valia na saúde publica. O setor tem se organizado, tem se qualificado e se expandido muito. A que se deve esse processo de crescimento? A atenção farmacêutica é a área de atuação onde o farmacêutico está, cada vez mais, reconhecido, pois a nossa função não se restringe apenas à venda dos medicamentos. O cliente já se acostumou a conversar com o farmacêutico, na farmácia magistral A qualificação constante e a organização são características fortes do setor magistral. O mercado farmacêutico passa constantemente por transformações, por mudanças de atitudes, por mudanças na legislação, nas atividades de concorrência e no perfil do cliente. O farmacêutico tem que estar preparado e conhecer profundamente estas alterações, para montar estratégias de diferenciação. É, no balcão de farmácia, que a maioria das pessoas busca a solução de seus problemas, devido ao precário serviço de assistência à saúde de nosso País. Daí, temos a necessidade de possuir uma visão ampla e competente, aliada à população. A farmácia magistral está atuando na construção de um novo mercado, baseado na padronização, no aprimoramento e no monitoramento de processos para produzir medicamentos especiais e atenção farmacêutica, onde a sociedade considere a atividade magistral, além do preço, a qualidade, a segurança e a confiança, e a certeza de que terá um profissional aliado à sua saúde e ao bem-estar. Os farmacêuticos magistrais deram uma contribuição decisiva para o resgate da assistência farmacêutica, nas farmácias, com foco na atenção farmacêutica. Vale ressaltar que cada estabelecimento com manipulação mantém em atividade, em média, três farmacêuticos, simultaneamente. A senhora pode falar sobre esse aspecto: o da atenção farmacêutica prestada nas farmácias magistrais? A atenção farmacêutica é a área de atuação onde o farmacêutico está, cada vez mais, reconhecido, pois a nossa função não se restringe apenas à venda dos medicamentos. O cliente já se acostumou a conversar com o farmacêutico, na farmácia magistral. Procuramos anotar, no cadastro do cliente, todas as suas peculiaridades, preferências e necessidades em relação ao tratamento. Assim, conseguimos atendê-lo, de forma personalizada, conquistando e mantendo a confiança, que é a consolidação deste relacionamento. Através da atenção farmacêutica, é possível realizar um trabalho de educação em saúde, de orientação ao uso correto dos medicamentos, seus efeitos adversos, as suas possíveis interação medicamentosas e alimentares e demais informações necessárias, para que o tratamento atinja a sua eficácia. Para que isso aconteça, é necessário que o médico, farmacêutico e o paciente trabalhem juntos, no sentido de encontrar o medicamento mais adequado. Com a personalização, a classe médica, também, pode atender seus pacientes, de forma diferenciada, indicando formulações específicas, de acordo com as características individuais. O relacionamento direto do profissional magistral com os prescritores, também, é uma maneira de prestar assistência farmacêutica, tornando a farmácia uma referência em serviços. Temos a responsabilidade de apresentar à classe médica o tradicional e o inovador, como novos fármacos, novas formas farmacêuticas, novos produtos, dosagens específicas e atualidades em terapias medicamentosas. O resgate da assistência farmacêutica ressurgiu com as farmácias magistrais, porque os consumidores, sempre, encontraram um farmacêutico pronto para ajudá-lo, nestes estabelecimentos. O controle de qualidade das matérias-primas e dos produtos manipulados é uma bandeira, um lema do setor magistral. Por outro lado, os estabelecimentos se esmeram em oferecer um serviço de 46

4 excelência, além de possuir equipamentos de alta tecnologia para a sua lida. Com tudo isso, as farmácias de manipulação são muito cobradas pela Anvisa. Por que? No dia 19 de julho de 2007, foi entregue ao Gerente-Geral de Inspeção e Controle de Insumos, Medicamentos e Produtos da Anvisa, Roberto Barbirato, e à Gerente de Medicamentos da Divisão de Produtos (DITEP) do Centro de Vigilância Sanitária de S. Paulo, Emiko Fukuda, o primeiro relatório de análises de matérias-primas das farmácias magistrais participantes do SINAMM. O documento traz a informações de que foram realizadas análises fisico-químicas e microbiológicas (fitoterápicos), em lotes de 189 fármacos, no período de nove meses. Através deste relatório, ficou concluído que a qualidade das matérias primas adquiridas pelas farmácias magistrais de seus fornecedores satisfaz as especificações dos Compêndios Oficiais, estando aptas a serem utilizadas pelo setor magistral. O Presidente da Anfarmag ressaltou, ainda, que foi a primeira vez, na história da Farmácia Magistral, que foi provado oficialmente que as matérias-primas utilizadas têm realmente qualidade, como muitas vezes já foi questionada. Este monitoramento de matérias-primas adquiridas pelas farmácias foi uma proposta préestabelecida com a implantação do SINAMM, em A finalidade do projeto é de garantir a qualificação ao setor. O medicamento magistral ganha espaço, em todo mundo, e devemos estar atentos para os bons exemplos de fundamentação científica. Até o ano 2000, não havia nenhuma regulamentação da Anvisa e as Vigilâncias locais não contavam com nenhuma referência para fiscalizar as farmácias magistrais A partir da RDC33/2000, este parâmetros começaram a ser estabelecidos e fiscalizados, o que foi muito importante para o começo da consolidação do setor magistral. Apesar de ainda percebermos uma diferenciação de inspeção sanitária, dependendo da região ou influência política. Nota-se que as vigilâncias ainda precisam adquirir padrões técnicos homogêneos para uma fiscalização mais efetiva. Não somos concorrentes da indústria farmacêutica e, sim, mais uma área de atuação da profissão. Por este motivo, uma boa comunicação e um efetivo conhecimento, do ponto de vista de ambas as partes, devem ser estabelecidos, baseados em respeito profissional mútuo e na adequação técnica, para que possamos construir uma política nacional de saúde consistente. A senhora pode falar sobre a tecnologia utilizada pelos estabelecimentos magistrais? O que ela representa para a qualidade dos produtos? Para garantir a qualidade do medicamento aos consumidores, é preciso, antes de tudo, avaliar a qualidade da matéria-prima recebida. Toda a matéria-prima farmacêutica, quando chega à farmácia, antes de ser utilizada, passa pelo laboratório de controle de qualidade, onde é submetida a testes de identificação e monitoramento. Os farmacêuticos magistrais têm a responsabilidade de avaliar as prescrições médicas a serem aviadas e, muitas vezes, adequar, com os prescritores, uma melhor forma da viabilidade do medicamento. No setor de produção, é realizada diariamente a calibração de todos os equipamentos e a verificação das condições técnicas necessárias para a execução da solicitação. Todos os processos de produção são monitorados, sendo possível manter uma total rastreabilidade da formulação. Depois de produzido, o produto é submetido a Toda a matéria-prima farmacêutica, quando chega à farmácia, antes de ser utilizada, passa pelo laboratório de controle de qualidade, onde é submetida a testes de identificação e monitoramento testes de qualidade e, finalmente, dispensado ao cliente. Portanto, a tecnologia utilizada é importante, para assegurar o controle de qualidade das fórmulas manipuladas e, também, ajuda muito para facilitar a informação e a rastreabilidade do processo. A senhora salienta que a Farmácia Magistral é uma alternativa de tratamento do futuro. Como assim? Este é um aspecto muito impor- 47

5 tante que gostaria de destacar do setor magistral. Com o avanço das pesquisas no campo do genoma humano, os medicamentos manipulados podem ser uma grande alternativa de tratamento, no futuro, porque foca a sua produção de medicamentos, de maneira individualizada para cada paciente. A senhora integra a Comissão Magistral do Conselho Regional de Farmácia do Rio Grande do Sul. A Comissão desenvolveu um estudo comparativo sobre as RDCs 33/2000 e 214/06. A que resultado o estudo chegou? As farmácias magistrais estão obe decendo às regras descritas na RDC33/00, que visam a garantir maior segurança, qualidade e eficácia das fórmulas manipuladas. São Diretrizes que normatizaram a atividade magistral, no País. A RDC 214 fixa os requisitos mínimos para manipulação de medicamentos, abrangendo questões relacionadas a instalações, equipamentos, recursos humanos, aquisição e controle de qualidade da matéria-prima. Traz, ainda, as exigências para o armazenamento, a avaliação farmacêutica da prescrição, o fracionamento, a conservação, o transporte, a dispensação das formulações e a atenção farmacêutica aos usuários. Para a Comissão Assessora de Farmácia Magistral, a RDC 214, de uma maneira geral, se apresenta razoável. Segundo a Comissão, seriam avanços os itens 9.2.2; e do Anexo I. E deveriam ser revistos os itens 5.6, 5.13, e do Anexo; itens , e 14.3 do Anexo I e item do Anexo V. Concluímos que, ainda nesta Resolução, falta, na iniciativa da Anvisa, uma maior valorização da atenção farmacêutica. Se todos os conhecimentos que os profissionais farmacêuticos possuem fossem mais reconhecidos perante os receituários e as prescrições, teríamos mais benefícios em ambas as áreas, tanto médica, como farmacêutica e, também, para os pacientes, que bem assistidos, tendo uma boa atenção farmacêutica, não necessitariam de tantas consultas no atendimento do Sistema Único de Saúde, por exemplo. Temos profissionais competentes, na nossa área, e é triste restringir a atuação destes, sabendo-se que há muitos pacientes precisando do nosso auxílio e conhecimento. No site do CRF-RS encontra um trabalho comparativo entre as duas RDCs, produzido pela comissão. A senhora fala dos benefícios do setor magistral. Os serviços e produtos magistrais estão dentro do sistema público de saúde? Como os farmacêuticos magistrais poderiam contribuir para a saúde pública? A atividade magistral é um serviço personalizado, preparado exclusivamente para o paciente. Para ser introduzido no sistema público, seria preciso que fossem criadas novas política de atendimento e Política de Assistência Farmacêutica e atuação de equipes multidisciplinares neste sistema. O sistema público não pode simplesmente montar farmácias magistrais e produzir medicamentos em escala industrial somente para reduzir custos e suprir a de- manda. O farmacêutico magistral pode muito contribuir para saúde pública do País, atendendo às necessidades individuais de cada usuário, prestando uma atenção farmacêutica de qualidade e contribuindo para a melhoria do sistema e, conseqüentemente, reduzindo o número de consultas médicas e de terapia medicamentosa sem eficácia. 48

Vigilância Sanitária ANVISA (Lei 9782, 1999)

Vigilância Sanitária ANVISA (Lei 9782, 1999) LEGISLAÇÃO EM FARMÁCIA DE Os medicamentos e a vigilância sanitária. Vigilância Sanitária ANVISA (Lei 9782, 1999) ANVISA: É uma agência com independência administrativa, estabilidade de seus dirigentes

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE INCONFORMIDADES NAS PRESCRIÇÕES MÉDICAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE GUIRICEMA, MG

IDENTIFICAÇÃO DE INCONFORMIDADES NAS PRESCRIÇÕES MÉDICAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE GUIRICEMA, MG IDENTIFICAÇÃO DE INCONFORMIDADES NAS PRESCRIÇÕES MÉDICAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE GUIRICEMA, MG Jéssika de Souza Miranda 1, Bruno Marcos Leite Fontes 2, Adriane Jane Franco 3 Resumo: A prescrição

Leia mais

RESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009

RESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009 RESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos e definição dos mecanismos para rastreamento de medicamentos, por meio de tecnologia

Leia mais

FICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO ALOPÁTICA OU HOMEOPÁTICA Lei 3.820/60 Artigo 10 Item C

FICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO ALOPÁTICA OU HOMEOPÁTICA Lei 3.820/60 Artigo 10 Item C 1 FICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO ALOPÁTICA OU HOMEOPÁTICA Lei 3.820/60 Artigo 10 Item C N º de Processos FICHA Nº / 20 Profissional : T. I. n º / 20 Estabelecimento

Leia mais

FARMACOTÉCNICA. Glauce Desmarais

FARMACOTÉCNICA. Glauce Desmarais FARMACOTÉCNICA INTRODUÇÃO À FARMACOTÉCNICA Tópicos abordados: Definições em Farmacotécnica. Classificação dos Medicamentos. Legislação vigente. POSIÇÃO DA FARMACOTÉCNICA ENTRE AS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

Leia mais

SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas e dá outras providências. Autor: Senado Federal O Congresso Nacional decreta: Capítulo I DISPOSIÇÕES

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 914/2017

DELIBERAÇÃO Nº 914/2017 DELIBERAÇÃO Nº 914/2017 Dispõe sobre a Assistência Técnica Farmacêutica nos Estabelecimentos Farmacêuticos Públicos O CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO PARANÁ CRF- PR, diante das atribuições legais

Leia mais

Kelly Braga. Farmácia Hospitalar

Kelly Braga. Farmácia Hospitalar Curso de Atualização em Boas Práticas de Farmácia Hospitalar Aula Inaugural Introdução as Boas Práticas da Farmácia Hospitalar Kelly Braga Farmácia Hospitalar Unidade clínica, administrativa a e econômica,

Leia mais

ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E

ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E 2 0 1 6 FARMÁCIA CLÍNICA Definição da Sociedade Europeia de Farmácia Clínica: "uma especialidade

Leia mais

METAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO SEGURO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR 1

METAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO SEGURO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR 1 METAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO SEGURO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR 1 Graziani Maidana Zanardo 2, Guilherme Maidana Zanardo 3, Nara Da Silva Marisco 4. 1 Recorte de um

Leia mais

HISTÓRIA DA FARMACOTÉCNICA grego phárn, que tanto pode significar veneno/remédio.. substância química conhecida e de estrutura química definida dotada

HISTÓRIA DA FARMACOTÉCNICA grego phárn, que tanto pode significar veneno/remédio.. substância química conhecida e de estrutura química definida dotada FARMACOTÉCNICA AULA 1 PROF: ERIKA LIZ HISTÓRIA DA FARMACOTÉCNICA grego phárn, que tanto pode significar veneno/remédio.. substância química conhecida e de estrutura química definida dotada de propriedade

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no âmbito da homeopatia e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no uso de suas atribuições legais e regimentais,

Leia mais

Ref.: Lei Federal nº , de 8 agosto de 2014 DOU Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas.

Ref.: Lei Federal nº , de 8 agosto de 2014 DOU Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas. Rio de Janeiro, 13 de agosto de 2014. Of. Circ. Nº 256/14 Ref.: Lei Federal nº 13.021, de 8 agosto de 2014 DOU 12.08.2014 Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas. Senhor

Leia mais

PRESCRIÇÃO ELETRÔNICA É REALIDADE

PRESCRIÇÃO ELETRÔNICA É REALIDADE PRESCRIÇÃO ELETRÔNICA É REALIDADE Tecnologia para saúde No estágio atual da evolução tecnológica, os meios digitais são cada vez mais empregados como soluções para aprimorar o controle, registro e gerenciamento

Leia mais

MANIPULAÇÃO MAGISTRAL ALOPÁTICA

MANIPULAÇÃO MAGISTRAL ALOPÁTICA EMENTA MANIPULAÇÃO MAGISTRAL ALOPÁTICA DISCIPLINA: Ética e Legislação Farmacêutica CARGA-HORÁRIA: 04 horas EMENTA: Normas legais e éticas que regem a conduta profissional do farmacêutico. Estudo do Código

Leia mais

Medicamentos sujeitos a controle especial. Jackson C. Rapkiewicz Farmacêutico Gerente do Centro de Informação sobre Medicamentos do CRF-PR

Medicamentos sujeitos a controle especial. Jackson C. Rapkiewicz Farmacêutico Gerente do Centro de Informação sobre Medicamentos do CRF-PR Medicamentos sujeitos a controle especial Jackson C. Rapkiewicz Farmacêutico Gerente do Centro de Informação sobre Medicamentos do CRF-PR Uso não racional dos medicamentos Falta de acesso ou uso incorreto

Leia mais

LQFEx: arte e resgate histórico em publicação requintada

LQFEx: arte e resgate histórico em publicação requintada LQFEx: arte e resgate histórico em publicação requintada Capa do livro traz Óleo sobre Tela da Botica Real Militar no Morro do Castelo, de Souza Rodrigues Fusão de imagens: foto da Rua Evaristo da Veiga

Leia mais

Farmácia Clínica Farmácia Clínica

Farmácia Clínica Farmácia Clínica Farmácia Clínica Farmácia Clínica A evolução da FH e o surgimento da FC: Final da década de 1950 FDA e American Medical Association conscientização dos farmacêuticos no sentido de controlar as reações

Leia mais

RESPONSABILIDADE TÉCNICA: Dicas essenciais para a inspeção de material hospitalar

RESPONSABILIDADE TÉCNICA: Dicas essenciais para a inspeção de material hospitalar RESPONSABILIDADE TÉCNICA: Dicas essenciais para a inspeção de material hospitalar Você já sabe que o Responsável Técnico é o encarregado por prezar pela qualidade e conservação dos insumos hospitalares

Leia mais

ATOS REGULATÓRIOS E A MANIPULAÇÃO FARMACÊUTICA. Luiz Fernando Secioso Chiavegatto

ATOS REGULATÓRIOS E A MANIPULAÇÃO FARMACÊUTICA. Luiz Fernando Secioso Chiavegatto ATOS REGULATÓRIOS E A MANIPULAÇÃO FARMACÊUTICA Luiz Fernando Secioso Chiavegatto ATOS REGULATÓRIOS E A MANIPULAÇÃO FARMACÊUTICA Década de 40-50 Descontinuidade da manipulação. Grande fomento do Processo

Leia mais

Farmácia de Manipulação

Farmácia de Manipulação Farmácia de Manipulação MEDICAMENTO MANIPULADO DE FORMA PERSONALIZADA Uma farmácia completa para você. Vivenda - Nossa História A Farmácia Vivenda foi fundada à 9 anos a partir de longa experiência no

Leia mais

a. que estiver escrita a tinta, em vernáculo, por extenso e de modo legível, observados a nomenclatura e o

a. que estiver escrita a tinta, em vernáculo, por extenso e de modo legível, observados a nomenclatura e o instaurado pelo órgão sanitário. Art. 33 O estabelecimento de dispensação que deixar de funcionar por mais de cento e vinte dias terá sua licença cancelada. Art. 34 Os estabelecimentos referidos nos itens

Leia mais

RESOLUÇÃO-RDC Nº 42, DE 25 DE OUTUBRO DE 2010

RESOLUÇÃO-RDC Nº 42, DE 25 DE OUTUBRO DE 2010 RESOLUÇÃO-RDC Nº 42, DE 25 DE OUTUBRO DE 2010 Dispõe sobre a obrigatoriedade de disponibilização de preparação alcoólica para fricção antisséptica das mãos, pelos serviços de saúde do País, e dá outras

Leia mais

Profissional Farmacêutico

Profissional Farmacêutico 1 Profissional Farmacêutico Decreto nº 20.377 de 08/09/1931: Aprova a regulamentação do exercício da profissão farmacêutica no Brasil. Lei nº 3820 d2 11/11/1960: Cria o Conselho Federal e os Conselhos

Leia mais

Conselho Federal de Farmácia

Conselho Federal de Farmácia RESOLUÇÃO Nº 568, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012 Ementa: Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução/CFF nº 492 de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 005 / 2011

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 005 / 2011 PARECER COREN-SP GAB Nº 005 / 2011 Assunto: Prescrição de medicamentos homeopáticos pelo Enfermeiro. 1. Do fato Solicitado parecer por enfermeira sobre a prescrição de medicamentos homeopáticos por Enfermeiro.

Leia mais

Qual é a importância da farmácia: A fundamental importância da farmácia de manipulação é o fracionamento das substâncias para cada caso clínico.

Qual é a importância da farmácia: A fundamental importância da farmácia de manipulação é o fracionamento das substâncias para cada caso clínico. Farmácia de Manipulação O que é Farmácia de Manipulação: A farmácia de manipulação ou magistral, é aquela que manipula fórmulas atendendo a diversas especialidades médicas. Qual é a importância da farmácia:

Leia mais

POR QUE A FARMA JÚNIOR?

POR QUE A FARMA JÚNIOR? POR QUE A FARMA JÚNIOR? A Farma Júnior é a empresa júnior da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (FCF USP). São 25 anos de história em consultorias farmacêuticas, gerando resultados

Leia mais

Mercado Farmacêutico

Mercado Farmacêutico Mercado Farmacêutico Mercado Farmacêutico MERCADO FARMACÊUTICO 2009 Demanda Brasil* R$ 30,2 bi, crescimento de 14,4% 1,77 bilhão de unidades, crescimento de 8,33% Demanda Mundo* US 837 bi, crescimento

Leia mais

ÉTICA E FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL NOVA FICHA DE FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO E DAS ATIVIDADES FARMACÊUTICAS

ÉTICA E FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL NOVA FICHA DE FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO E DAS ATIVIDADES FARMACÊUTICAS ÉTICA E FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL NOVA FICHA DE FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO E DAS ATIVIDADES FARMACÊUTICAS Emyr Roberto Carobene Franceschi Vice-Presidente e Diretor da Fiscalização Eduardo Antonio Pereira

Leia mais

ADESÃO AO HÓRUS. Atenção: No final do formulário, ao preencher os campos, grave as informações. ADESÃO AO HÓRUS

ADESÃO AO HÓRUS. Atenção: No final do formulário, ao preencher os campos, grave as informações. ADESÃO AO HÓRUS ADESÃO AO HÓRUS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E INSUMOS ESTRATÉGICOS HORUS - SISTEMA NACIONAL DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACEUTICA ADESÃO AO HÓRUS Atenção: No final do formulário, ao preencher

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 241, DE 10 DE MAIO DE 2013

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 241, DE 10 DE MAIO DE 2013 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 241, DE 10 DE MAIO DE 2013 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

SUMÁRIO ATENÇÃO E ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICAS CAPÍTULO 1 CÓDIGO DE ÉTICA DA PROFISSÃO FARMACÊUTICA E ATUAÇÃO NA FARMÁCIA COMERCIAL CAPÍTULO 2

SUMÁRIO ATENÇÃO E ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICAS CAPÍTULO 1 CÓDIGO DE ÉTICA DA PROFISSÃO FARMACÊUTICA E ATUAÇÃO NA FARMÁCIA COMERCIAL CAPÍTULO 2 SUMÁRIO ATENÇÃO E ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICAS CAPÍTULO 1 1. Introdução...12 2. Leis, Portarias e Resoluções que Abordam a Atenção e Assistência Farmacêutica 12 1. Política Nacional de Medicamentos - Portaria

Leia mais

Boas Práticas de Fabricação (BPFs) PARA INSUMOS FARMACÊUTICOS

Boas Práticas de Fabricação (BPFs) PARA INSUMOS FARMACÊUTICOS Boas Práticas de Fabricação (BPFs) PARA INSUMOS FARMACÊUTICOS Juliana Dalla Pria Tendências regulatórias para Insumos... 2010 Todos os direitos reservados 1 Registro de RDC 57/2009 Insumo Farmacêutico

Leia mais

Portaria n.º 43/2008

Portaria n.º 43/2008 Portaria n.º 43/2008 Dispõe sobre a documentação necessária para abertura de processos administrativos para solicitação, renovação e alteração de Licença Sanitária de farmácias e drogarias no Estado do

Leia mais

PATROCINADOR PLATINA

PATROCINADOR PLATINA PATROCINADOR PLATINA PREVENINDO E CORRIGINDO AS PRINCIPAIS CAUSAS DE AUTUAÇÕES SANITÁRIAS COM BASE NA RDC 67 Apresentação João Oliveira e Wagner Ferrarezi Consultores de Marketing e Qualidade Atuação desde

Leia mais

II- Do Parecer A padronização de medicamentos em um hospital é importante e tem seus objetivos tais como:

II- Do Parecer A padronização de medicamentos em um hospital é importante e tem seus objetivos tais como: PARECER CONSULTA Nº 03/2014 CRM/PA - PROCESSO CONSULTA Nº 03/2014 PROTOCOLO Nº 849/2014 INTERESSADA: M.N.C.F. PARECERISTA: CONSELHEIRO ARTHUR DA COSTA SANTOS EMENTA: Possibilidade de o médico prescrever

Leia mais

Inserir logo da VISA Estadual ou Municipal

Inserir logo da VISA Estadual ou Municipal RELATÓRIO DE INSPEÇÃO VERIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO ÀS DISPOSIÇÕES DA RDC n 67/07 2ª ETAPA DO CURSO DE CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA INSPEÇÃO EM FARMÁCIAS ESTÉREIS 1. IDENTIFICAÇÃO DA FARMÁCIA: 1.1. Razão

Leia mais

Termo de Verificação de Atividades em Estabelecimento Público

Termo de Verificação de Atividades em Estabelecimento Público Termo de Verificação de Atividades em Estabelecimento Público Denominação do local: Ente responsável pela administração: C.N.P.J.: Endereço: Tel/Fax: Município: Horário de Funcionamento: Farmacêutico:

Leia mais

EMPRESA 100% BRASILEIRA

EMPRESA 100% BRASILEIRA EMPRESA 100% BRASILEIRA www.tiaraju.com.br facebook.com/labtiaraju HISTÓRICO O Laboratório Tiaraju foi fundado em 27 de maio de 1991, em instalações locadas na cidade de Santo Ângelo - RS, com objetivo

Leia mais

A LOGÍSTICA INTEGRADA COMO FACTOR OPTIMIZADOR DA CADEIA DE SUPRIMENTOS. Antonio Augusto Grass Moser Drielle Parreira Wescley Jacob

A LOGÍSTICA INTEGRADA COMO FACTOR OPTIMIZADOR DA CADEIA DE SUPRIMENTOS. Antonio Augusto Grass Moser Drielle Parreira Wescley Jacob A LOGÍSTICA INTEGRADA COMO FACTOR OPTIMIZADOR DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Antonio Augusto Grass Moser Drielle Parreira Wescley Jacob 08/11/2017 CADEIA DE SUPRIMENTOS Actualmente a cadeia de suprimentos dentro

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos. As novas regras estabelecem adequações de embalagem

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA DATA DA AUDITORIA: 24 de abril 2015 AUDITOR: Carlos César Fiocchi Farmacêutico RG:15.726.026-4 CRF-SP: 14093 EMPRESA: Razão Social: Mader Comercial Importadora Química e Farmacêutica Ltda Nome Fantasia:

Leia mais

Resolução CFF nº 406, de : Regula as atividades do farmacêutico na Indústria Cosmética, respeitadas as atividades afins com outras profissões.

Resolução CFF nº 406, de : Regula as atividades do farmacêutico na Indústria Cosmética, respeitadas as atividades afins com outras profissões. CONTINUAÇÃO ASPECTOS DESCRITOS NA: Resolução CFF nº 406, de 15.12.03: Regula as atividades do farmacêutico na Indústria Cosmética, respeitadas as atividades afins com outras profissões. Atividades do Farmacêutico

Leia mais

RDC67/07 C.G

RDC67/07 C.G SECRETARIA MUNICIPAL SAUDE Coordenação de Vigilância em Saúde Gerência de Produtos e Serviços de Interesse da Saúde Subgerência de Medicamentos ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA FARMÁCIA 1.Tipo de preparação que

Leia mais

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação MÉDICO PEDIATRA - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação - O vínculo será através de Pessoa Jurídica. Vagas: - 01 vaga. colocando no assunto:

Leia mais

Uso Racional de Medicamentos. Felipe Dias Carvalho Consultor Nacional de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica em Saúde OPAS/OMS

Uso Racional de Medicamentos. Felipe Dias Carvalho Consultor Nacional de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica em Saúde OPAS/OMS Uso Racional de Medicamentos Felipe Dias Carvalho Consultor Nacional de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica em Saúde OPAS/OMS Conceito URM - OMS Existe uso racional quando os pacientes recebem medicamentos

Leia mais

AULA 4 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS

AULA 4 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS FACULDADE CATÓLICA RAINHA DO SERTÃO CURSO DE FARMÁCIA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PROFESSOR: MÁRCIO BATISTA AULA 4 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS POLÍTICA Políticas configuram decisões

Leia mais

Disciplina: Específica

Disciplina: Específica UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões

Leia mais

Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein

Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ato de evitar, prevenir e melhorar os resultados adversos ou as lesões originadas no processo de atendimento

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Define, regulamenta e estabelece atribuições e competências do farmacêutico na dispensação e aplicação de vacinas, em farmácias e drogarias. O Conselho Federal de Farmácia (CFF) no

Leia mais

Qualidade de fitoterápicos para o registro sanitário. Ivan da Gama Teixeira Vice Presidente Anfarmag

Qualidade de fitoterápicos para o registro sanitário. Ivan da Gama Teixeira Vice Presidente Anfarmag Qualidade de fitoterápicos para o registro sanitário Ivan da Gama Teixeira Vice Presidente Anfarmag Processo magistral Conjunto de operações e procedimentos realizados em condições de qualidade e rastreabilidade

Leia mais

FINANCIAMENTO EM SAÚDE: A QUESTÃO DOS MEDICAMENTOS

FINANCIAMENTO EM SAÚDE: A QUESTÃO DOS MEDICAMENTOS IV Jornada de Economia da Saúde da Associação Brasileira de Economia da Saúde (ABRES) Salvador /BA 20 a 22 agosto de 2008 Profª Iola Gurgel Grupo de Pesquisa em Economia da Saúde Faculdade de Medicina

Leia mais

O impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional de medicamentos e reflexos sobre a farmacovigilância

O impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional de medicamentos e reflexos sobre a farmacovigilância O impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional de medicamentos e reflexos sobre a farmacovigilância São Paulo, 13 de dezembro de 2017 Devaney Baccarin O impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional

Leia mais

FICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIAS. Lei 3.820/60 Artigo 10 Item-C - Resolução 357/2001 do CFF. T. I. n º: / 20 Profissional:

FICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIAS. Lei 3.820/60 Artigo 10 Item-C - Resolução 357/2001 do CFF. T. I. n º: / 20 Profissional: FICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIAS Lei 3.820/60 Artigo 10 Item-C - Resolução 357/2001 do CFF Ficha n º: / 20 N º de Processos: T. I. n º: / 20 Profissional: Estabelecimento: Nome

Leia mais

TERMO DE ADESÃO E COMPROMISSO AO PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO DAS FARMÁCIAS HOSPITALARES E SIMILARES DELIBERAÇÃO N 001, DE 20 DE JANEIRO DE 2017.

TERMO DE ADESÃO E COMPROMISSO AO PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO DAS FARMÁCIAS HOSPITALARES E SIMILARES DELIBERAÇÃO N 001, DE 20 DE JANEIRO DE 2017. TERMO DE ADESÃO E COMPROMISSO AO PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO DAS FARMÁCIAS HOSPITALARES E SIMILARES DELIBERAÇÃO N 001, DE 20 DE JANEIRO DE 2017. CONSIDERANDO que a saúde é direito de todos e dever do Estado

Leia mais

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 Dispõe sobre os critérios e procedimentos para o enquadramento de medicamentos como isentos de prescrição e o reenquadramento como medicamentos

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016

RESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 RESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 Dispõe sobre os critérios e procedimentos para o enquadramento de medicamentos como isentos de prescrição e o reenquadramento como medicamentos sob prescrição,

Leia mais

Of. NEP n.º 01/11 São Paulo, 11 de abril de 2011.

Of. NEP n.º 01/11 São Paulo, 11 de abril de 2011. Of. NEP n.º 01/11 São Paulo, 11 de abril de 2011. À Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) A/C: Dr. Dirceu Brás Aparecido Barbano Diretor-Presidente Substituto em exercício Ref.: Resolução nº

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA REFERENTE AO USO DA FITOTERAPIA

PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA REFERENTE AO USO DA FITOTERAPIA PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA REFERENTE AO USO DA FITOTERAPIA Ana Lígia Neves da Luz Luna 1 ; Thaís Isidório Cruz Bráulio 2 ; Renan Alves Silva 3 ; Maurício Lima da Silva 4 ; Geni Oliveira

Leia mais

Circuito Fechado do Medicamento no Sírio-Libanês

Circuito Fechado do Medicamento no Sírio-Libanês Circuito Fechado do Medicamento no Sírio-Libanês Débora C M F de Carvalho Gerente de Farmácia Regina M Y Conishi Gerente Administrativa de Enfermagem Assistência farmacêutica Debora C M F de Carvalho Gerente

Leia mais

Inscreva-se pela Central de Atendimento Capacitare (41) Cursos Intensivos 32h a 200h. Central de Atendimento Capacitare

Inscreva-se pela Central de Atendimento Capacitare (41) Cursos Intensivos 32h a 200h. Central de Atendimento Capacitare Instituto Racine e Capacitare, por meio de um Acordo de Cooperação Institucional, somam suas expertises e intensificam esforços no sentido melhorar a qualidade de seu atendimento e de democratizar o acesso

Leia mais

Fórum de Nutrição e Farmácia

Fórum de Nutrição e Farmácia Fórum de Nutrição e Farmácia Farmacêutico Clínico: Aspectos Relevantes para a Rentabilidade Hospitalar Vinícius Cézar da Silva Moreira 36 farmacêuticos 3 - gestores 3 - oncologia 10 - administrativos

Leia mais

ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO EM VISITAS DOMICILIARES COM A PRÁTICA DA FARMÁCIA CLÍNICA

ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO EM VISITAS DOMICILIARES COM A PRÁTICA DA FARMÁCIA CLÍNICA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Núcleo Temático: Assistência Farmacêutica Disciplina: Deontologia, Legislação e Farmacêutica Código da Disciplina: 061.1622-1

Leia mais

PORTARIA Nº XX, de XX de xxxxxxx de 201X. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso de suas atribuições,

PORTARIA Nº XX, de XX de xxxxxxx de 201X. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso de suas atribuições, PORTARIA Nº XX, de XX de xxxxxxx de 201X Aprova a Política Municipal de Assistência Farmacêutica O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei 5.991, de 17 de dezembro

Leia mais

O USO DE FITOTERÁPICOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1

O USO DE FITOTERÁPICOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1 O USO DE FITOTERÁPICOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1 Március Jacques Costa 2, Pâmela Fantinel Ferreira 3, Priscila Damaris Da Silva Mesadri 4, Rúbia Fernanda Barbosa Dos Santos 5. 1 TRABALHO REALIZADO NA DISCIPLINA

Leia mais

Droga Medicamento Insumo Farmacêutico

Droga Medicamento Insumo Farmacêutico TAF Lei 5.991 de 1973 I - Droga - substância ou matéria-prima que tenha a finalidade medicamentosa ou sanitária; II - Medicamento - produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade

Leia mais

Gestão de Processos. Gestão de Processos na Saúde. Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos

Gestão de Processos. Gestão de Processos na Saúde. Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos Gestão de Processos na Saúde Marcelo.Aidar@fgv.br 1 Gestão de Processos Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos 2 O Ambiente de Negócios e os Stakeholders AMBIENTE DE AÇÃO INDIRETA

Leia mais

TÍTULO DA PRÁTICA: CÓDIGO DA PRÁTICA:

TÍTULO DA PRÁTICA: CÓDIGO DA PRÁTICA: TÍTULO DA PRÁTICA: A experiência da Comissão Técnica Permanente de Programação, Análise Técnica e Aquisição da Relação Municipal de Medicamentos REMUME na Rede Municipal de Saúde de Florianópolis CÓDIGO

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 10 de outubro de 2011 Página [55]

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 10 de outubro de 2011 Página [55] Diário Oficial da União Seção 01 DOU 10 de outubro de 2011 Página [55] RESOLUÇÃO - RDC N 52, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre a proibição do uso das substâncias anfepramona, femproporex e mazindol,

Leia mais

ATENÇÃO FARMACÊUTICA E USO RACIONAL DO MEDICAMENTO

ATENÇÃO FARMACÊUTICA E USO RACIONAL DO MEDICAMENTO Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade ATENÇÃO FARMACÊUTICA E USO RACIONAL DO MEDICAMENTO Gabriela B. G. Mosegui Adaptado de Fernanda d Athayde Rodrigues, James Fitzgerald (OPAS,

Leia mais

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 10 de Agosto a RDC nº 34/2015 que determina o cumprimento das Boas Práticas de Fabricação para empresas fabricante de excipientes farmacêuticos. A

Leia mais

Altera os Decretos n s , de l0/6/1974 e de 5/1/ Decreto 793 de 05/4/1993

Altera os Decretos n s , de l0/6/1974 e de 5/1/ Decreto 793 de 05/4/1993 Altera os Decretos n s 74.170, de l0/6/1974 e 79.094 de 5/1/1977 - Decreto 793 de 05/4/1993 Ementa: Altera os Decretos n s 74.170, de l0/6/1974 e 79.094 de 5/1/1977, que regulamentam, respectivamente,

Leia mais

Pré-qualificação de Produtos

Pré-qualificação de Produtos Pré-qualificação de Produtos Pré-Qualificação - Lei 8666/93 Avaliação prévia à licitação a fim de verificar a qualidade do proponente. http://jus.com.br/artigos/5893/a-pre-qualificacao-em-licitacao#ixzz3dq8dq0ve

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 635, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2016

RESOLUÇÃO Nº 635, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2016 RESOLUÇÃO Nº 635, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2016 Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no âmbito da homeopatia e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no uso de suas atribuições

Leia mais

EDITAL DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO Nº 006/2014 TÉCNICO DE FARMÁCIA

EDITAL DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO Nº 006/2014 TÉCNICO DE FARMÁCIA EDITAL DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO Nº 006/2014 TÉCNICO DE FARMÁCIA De acordo com o disposto no Regulamento de Processo Seletivo, devidamente registrado no 1º OFICIAL DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE DOIS MÉTODOS DE OBTENÇÃO DE CÁPSULAS

COMPARAÇÃO ENTRE DOIS MÉTODOS DE OBTENÇÃO DE CÁPSULAS COMPARAÇÃO ENTRE DOIS MÉTODOS DE OBTENÇÃO DE CÁPSULAS FRANCISCO, Amanda.O. 1 ; MOREIRA, Paula.T.D 1 ; FERRARINI, Marcio 2 ; FARIA, Luciane G. 2 1 Estudante do Curso de Farmácia do Centro Universitário

Leia mais

SUMED/ANVISA. Processo de Reestruturação. Superintendência de Medicamentos e Produtos Biológicos

SUMED/ANVISA. Processo de Reestruturação. Superintendência de Medicamentos e Produtos Biológicos SUMED/ANVISA Processo de Reestruturação Superintendência de Medicamentos e Produtos Biológicos Objetivos da reestruturação Uniformizar e aprimorar os procedimentos administrativos e técnicos; Promover

Leia mais

Estudo sobre o impacto financeiro em relação aos medicamentos armazenados nas enfermarias do Hospital das Clínicas da FMRP-USP

Estudo sobre o impacto financeiro em relação aos medicamentos armazenados nas enfermarias do Hospital das Clínicas da FMRP-USP Estudo sobre o impacto financeiro em relação aos medicamentos armazenados nas enfermarias do Hospital das Clínicas da FMRP-USP Alexandra Cruz Abramovicius 1, Heloisa Bôtto Dompieri Oliveira 2, Lauro Catapani

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Código Unidade 040 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso Etapa Sem. / Ano FARMÁCIA 6 P 2º / 2012 Cód.

Leia mais

PARCERIAS INSTITUCIONAIS COMO ESTRATÉGIA NA MELHORIA DA FORMAÇÃO DO RECURSO HUMANO NA ÁREA FARMACÊUTICA Prof. Carlos Couto de Castelo Branco

PARCERIAS INSTITUCIONAIS COMO ESTRATÉGIA NA MELHORIA DA FORMAÇÃO DO RECURSO HUMANO NA ÁREA FARMACÊUTICA Prof. Carlos Couto de Castelo Branco PARCERIAS INSTITUCIONAIS COMO ESTRATÉGIA NA MELHORIA DA FORMAÇÃO DO RECURSO HUMANO NA ÁREA FARMACÊUTICA Prof. Carlos Couto de Castelo Branco CNE Aprovou em 06.11.2001 Diretrizes curriculares para o ensino

Leia mais

DELIBERAÇÃO nº 880/2016

DELIBERAÇÃO nº 880/2016 DELIBERAÇÃO nº 880/2016 Dispõe sobre carga horária e Assistência Farmacêutica em estabelecimentos Pré-Hospitalar, na Farmácia Hospitalar e outros serviços de saúde similares. O CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA

Leia mais

Publicada no DOU em 31/12/2010 PORTARIA Nº 4.283, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010

Publicada no DOU em 31/12/2010 PORTARIA Nº 4.283, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010 Publicada no DOU em 31/12/2010 PORTARIA Nº 4.283, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010 Aprova as diretrizes e estratégias fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de farmácia no âmbito dos hospitais. O

Leia mais

Conselho Federal de Farmácia

Conselho Federal de Farmácia 1 RESOLUÇÃO Nº 549, de 25 de agosto de 2011 Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no exercício da gestão de produtos para a saúde, e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia,

Leia mais

PARTE 1: FARMÁCIA HOSPITALAR

PARTE 1: FARMÁCIA HOSPITALAR PARTE 1: FARMÁCIA HOSPITALAR CAPÍTULO Introdução à 1 farmácia hospitalar O que você irá ver nesse capítulo: Pablo de Moura Santos Leonardo Kister de Toledo Planejamento, estrutura física, organização e

Leia mais

ESTUDO DE CASO RESAG: COMPARABILIDADE ANALÍTICA E DA QUALIDADE DA ÁGUA

ESTUDO DE CASO RESAG: COMPARABILIDADE ANALÍTICA E DA QUALIDADE DA ÁGUA ESTUDO DE CASO RESAG: COMPARABILIDADE ANALÍTICA E DA QUALIDADE DA ÁGUA O objetivo desse estudo de caso é analisar a qualidade dos serviços analíticos prestados pelos laboratórios e de verificar comparativamente

Leia mais

DELIBERAÇÃO nº 880/2016

DELIBERAÇÃO nº 880/2016 DELIBERAÇÃO nº 880/2016 Dispõe sobre carga horária e Assistência Farmacêutica em estabelecimentos Pré-Hospitalar, na Farmácia Hospitalar e outros serviços de saúde similares. O CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA

Leia mais

Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo - CRF-SP

Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo - CRF-SP III ENCONTRO DE PROFESSORES DE DEONTOLOGIA FARMACÊUTICA Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo Comissão Assessora de Educação Farmacêutica CRF-SP INTRODUÇÃO O III Encontro de Professores

Leia mais

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO ADMINISTRATIVO I ADMINISTRATIVO II COMUNITÁRIO DE SAÚDE DE COMBATE A ENDEMIAS ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES Executar tarefas auxiliares de escritórios e secretária envolvendo registros,

Leia mais

Análise crítica da RDC 45 Discutindo o sistema fechado. Catalina Kiss Farmacêutica

Análise crítica da RDC 45 Discutindo o sistema fechado. Catalina Kiss Farmacêutica Análise crítica da RDC 45 Discutindo o sistema fechado Catalina Kiss Farmacêutica Manipulação de Soluções injetáveis Breve histórico Em meados de 1990, várias organizações americanas farmacêuticas incluindo

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS DE ORIGEM DAS SOLICITAÇÕES DE INFORMAÇÃO

CARACTERIZAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS DE ORIGEM DAS SOLICITAÇÕES DE INFORMAÇÃO CARACTERIZAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS DE ORIGEM DAS SOLICITAÇÕES DE INFORMAÇÃO CIM-RS - 2007 :Ramon Vinícius Formighieri : Profª Dra. Isabela Heineck Bolsista:Ramon Vin Orientadora: Prof Corpo executivo

Leia mais

MÉDICO INTENSIVISTA PEDIÁTRICO

MÉDICO INTENSIVISTA PEDIÁTRICO MÉDICO INTENSIVISTA PEDIÁTRICO - Graduação em medicina; - Residência e/ou especialização em Pediatria e Medicina Intensivista Pediátrica. Horário: - Plantão de 12 horas (sexta-feira à noite de 15 em 15

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA 1. APRESENTAÇÃO O objetivo principal da Comissão de Farmácia e Terapêutica é elaborar a cada dois anos a padronização de medicamentos disponível

Leia mais

RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016

RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 ANVISA Site Anvisa: http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2921766/r DC_98_2016.pdf/32ea4e54-c0ab-459d-903d- 8f8a88192412 Apresentação: Andressa Daron Giordani Conceito

Leia mais

A Farmácia da ACCG. A Farmácia da ACCG. A Farmácia da ACCG. A Farmácia da ACCG. A Farmácia da ACCG. Programa de educação continuada

A Farmácia da ACCG. A Farmácia da ACCG. A Farmácia da ACCG. A Farmácia da ACCG. A Farmácia da ACCG. Programa de educação continuada Programa de educação continuada Apresentação da Farmácia do Hospital Araújo Jorge Ministrantes: Farm. Msc. Carlos José Augusto Junior Especialista em Farmácia Clínica Mestre em Ciências da Saúde. Farm.

Leia mais

IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES

IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES 19.09.16 São procedimentos higiênicos, sanitários e operacionais aplicados em todo o fluxo de produção, desde a obtenção dos

Leia mais

Reunião Plenária do Conselho Federal de Medicina

Reunião Plenária do Conselho Federal de Medicina Reunião Plenária do Conselho Federal de Medicina Brasília DF, 29 de maio de 2.014 Tarcísio José Palhano Assessor da Presidência do Conselho Federal de Farmácia (CFF) Coordenador Técnico-Científico do Centro

Leia mais

ÍNDICE DE ACEITAÇÃO DE MEDICAMENTOS MANIPULADOS NO MUNICÍPIO DE PELOTAS, RS

ÍNDICE DE ACEITAÇÃO DE MEDICAMENTOS MANIPULADOS NO MUNICÍPIO DE PELOTAS, RS ÍNDICE DE ACEITAÇÃO DE MEDICAMENTOS MANIPULADOS NO MUNICÍPIO DE PELOTAS, RS INDEX OF ACCEPTANCE OF MANIPULATED DRUGS IN THE MUNICIPALITY OF PELOTAS, RS INDICE DE ACEPTACIÓN DE MEDICAMENTOS MANIPULADOS

Leia mais