Seja Bem Vindo! Curso Redes. Carga horária: 50hs

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Seja Bem Vindo! Curso Redes. Carga horária: 50hs"

Transcrição

1 Seja Bem Vindo! Curso Redes Carga horária: 50hs

2 Dicas importantes Nunca se esqueça de que o objetivo central é aprender o conteúdo, e não apenas terminar o curso. Qualquer um termina, só os determinados aprendem! Leia cada trecho do conteúdo com atenção redobrada, não se deixando dominar pela pressa. Explore profundamente as ilustrações explicativas disponíveis, pois saiba que elas têm uma função bem mais importante que embelezar o texto, são fundamentais para exemplificar e melhorar o entendimento sobre o conteúdo. Saiba que quanto mais aprofundaste seus conhecimentos mais se diferenciará dos demais alunos dos cursos. Todos têm acesso aos mesmos cursos, mas o aproveitamento que cada aluno faz do seu momento de aprendizagem diferencia os alunos certificados dos alunos capacitados. Busque complementar sua formação fora do ambiente virtual onde faz o curso, buscando novas informações e leituras extras, e quando necessário procurando executar atividades práticas que não são possíveis de serem feitas durante o curso. Entenda que a aprendizagem não se faz apenas no momento em que está realizando o curso, mas sim durante todo o dia-a-dia. Ficar atento às coisas que estão à sua volta permite encontrar elementos para reforçar aquilo que foi aprendido. Critique o que está aprendendo, verificando sempre a aplicação do conteúdo no dia-a-dia. O aprendizado só tem sentido quando pode efetivamente ser colocado em prática.

3 Conteúdo 1. BREVE HISTÓRIA DA REDE QUAL SOFTWARE UTILIZAR? MONTANDO UMA REDE FISICAMENTE CABEAMENTO INTERFERENCIA EM CABEAMENTO METALICO MÉTODOS P/ REDUZIR NÍVEIS DE RUÍDOS ELET. EM SIST.DE CABEAMENTO TÉCNICAS DE PROTEÇÃO MONTANDO CABO PAR TRANÇADO ESTRUTURA DE CABEAMENTO PARA REDES CABEAMENTO NÃO ESTRUTURADO CABEAMENTO ESTRUTURADO TOPOLOGIA BASICA FIXAÇÃO DOS CABOS UTP OUTRO MODO DE COMUNICAÇÃO VIA REDE EXERCÍCIOS SUGESTÃO PARA UMA REDE ELÉTRICA SISTEMA DE ATERRAMENTO CONSEQUENCIAS DA FALTA DE ATERRAMENTO O QUE NÃO SE DEVE FAZER DOCUMENTANDO UMA REDE EXERCÍCIOS PROTOCOLOS DE REDE CLASSES DE IP PROTOCOLOS TCP\IP NETBEUI IPX/SPX EXERCÍCIOS CONFIGURAR REDE LÓGICA REDE CLIENTE SERVIDOR REDE PONTO A PONTO CONFIGURANDO REDE WINDOWS COMO FAZER COMPARTILHAMENTO NA REDE WINDOWS MAPEAMENTO PARA WINDOWS EXERCÍCIOS CONFIGURANDO WINDOWS XP CRIANDO CONTAS DE USUÁRIOS COMPARTILHAMENTO COM O XP MAPEAMENTO NO WINDOWS XP INSTALANDO DHCP EXERCÍCIOS 51 BIBLIOGRAFIA 52

4 1.BREVE HISTÓRIA DA REDE Os primeiros computadores não eram multiusuários. A preocupação dos inventores, era a forma de funcionar aquele amontoado de fios, válvulas e outros componentes eletrônicos. Com a introdução dos computadores nas empresas e entidades governamentais, ficou muito claro que os computadores só seriam úteis se utilizados por mais de uma pessoa. Surgiram assim os primeiros computadores multiusuários. O funcionamento em rede era situação normal antigamente, quem não se lembra dos filmes de ficção cientifica antigos, onde existia uma sala enorme só para os computadores, nas décadas de 60 e 70?. Na que época existia uma CPU para vários terminais, chamados de terminais burros, tinham apenas teclado e mouse, estes acessavam todos os recursos do computador central, incluindo processador e memória. Este sistema era muito lento, e os programadores tinham que se esforçar para criar programas ágeis e pequenos, para se ter uma idéia veja o comparativo abaixo: Ontem Hoje Velocidade processador (clock) Velocidade processador (clock) 1 Mhz 800, 900 Mhz, 1, 2 Ghz Memória Ram Memória Ram 128 Kb 128 Mb Espaço HD Espaço HD 100 Mb 40 Gb E estes computadores de ontem tinham que abastecer uma rede de 100 a 200 terminais burrosi imaginem a velocidade para executar uma tarefa. Os números acima refletem quanto foram melhorados os computadores desde o principio (cerca de vezes). Página 2

5 A história da informática começou a mudar na década de 80, com o lançamento do IBM PC que marcou o inicio do predomínio da INTEL, com os processadores séries Z80 como 8088 e 8086 (XT), (AT), 80386, 80486, Pentium e assim por diante. Nesta época surgiu também a NOVELL mesmo tendo um custo muito elevado, cerca de US$ por estação a Novell conquistou um nome no mercado e montou uma base sólida. O que mudou com os PC? A diferença é que o processamento deixou de ser executado no computador central e passou a ser feito em cada estação, criou-se inclusive o termo downsizing que significa diminuir o tamanho, este termo constitui em substituir antigos computadores com processamento centralizado por unidade autônomas. Até a década de 90 a novell praticamente dominou sozinha o mercado, até o surgimento da concorrência (Microsoft), que embutiu no seu sistema Windows, a partir da versão 3.11 um bom sistema de compartilhamento de recursos, e começou a asfixiar a rainha das redes. Hoje alem da Microsoft temos surgindo o LINUX que alem de ser um software gratuito (baixo custo) tem ótimas ferramentas para acesso e segurança da internet Que software utilizar? Comparação entre diversos softwares de rede Windows 9x Windows NT /2000 / XP /2003 Novell Linux Fácil instalação Instalação mais complicada Exige qualificação técnica Exige qualificação técnica Valor software baixo Valor alto software Valor alto software Valor baixíssimo software Nível baixo de segurança Nível alto segurença Nível alto segurança Nível alto de segurança Exige muitos aplicativos Exige muitos aplicativos Quantidade aplicativos regular Poucos aplicativos Até 10 terminais Varios terminais + depende de licença Varios terminais + dep.licenças Numero ilimitado Servidor internet fraco Bom servidor de internet Médio servidor de internet Muito bom serv. Internert Estes são os softwares para redes existentes hoje no mercado, cada um tem a suas vantagens e desvantagens, mas quem deve optar pelo tipo de rede a ser utilizada no seu ambiente é a pessoa que vai adquirir o produto, não o técnico que irá executar a instalação, o técnico deve mostrar ao cliente custo beneficio de cada software. Nesta apostila iremos explicar e exemplificar cada um destes aplicativos. Mas antes temos que conhecer alguns itens importantes para instalação de qualquer tipo de rede. Página 3

6 2.MONTANDO UMA REDE FISÍCAMENTE 2.1. CABEAMENTO. Antigamente as redes eram montadas a partir de cabos coaxiais de 50 ohms. Hoje, eles foram substituídos por cabos de par trançado, os UTP (Unshielded Twisted Pair ou Par Trançado sem Blindagem) e STP (Shielded Twisted Pair Par Trançado com Blindagem). Coaxial Par Trançado (UTP) Este cabo, par trançado, tem um custo baixo e fácil de se manusear, porém não oferecem uma proteção muito grande contra ruídos (interferências). Os cabos UTP/STP são divididos em categorias de acordo com a frequência suportada, conforme abaixo: Categoria 1 (CAT 1) Voz (cabo telefônico) Categoria 2 (CAT 2) Dados a 4 Mbps (Megabit por segundo) Categoria 3 (CAT 3) Dados até 10Mbps (Megabit por segundo) Categoria 4 (CAT 4) Dados até 20Mbps (Megabit por segundo) Categoria 5 (CAT 5) Dados até 100Mbps (Megabit por segundo) Categodia 5e (CAT 5e) Dados até 1000Mbps (Gigabit por segundo) Categoria 6 (CAT 6) Dados acima de 1000Mbps (Gigabit por segundo) Categoria 7 ( CAT 7) Dados acima de 1000Mbps (Gigabit por segundo) Página 4

7 Os cabos mais utilizados atualmente são os de categoria 5e (CAT 5e) são cabos que suportam redes baseadas em gigabit (1000 Mbps), melhor que o CAT 5 por ter mais tranças e ser fabricado com maior qualidade de material. Cabos CAT 6 apesar de já estarem disponíveis no mercado, seu custo é bem mais alto que o da CAT 5e, sendo mais utilizado por grandes corporações, os cabos de CAT 7 ainda estão sendo testados INTERFERENCIA EM CABEAMENTO METÁLICO: Ruído Elétrico Os problemas de energia elétrica são as principais causas de defeitos em redes de computadores, são chamadas de interferências eletromagnéticas (EMI) e interferência de rádio freqüência (RFI). Causadores de ruídos elétricos: Descarga atmosférica (raios), motores elétricos, equipamentos industriais, transmissores de rádio, relés, termostatos, luzes fluorescentes MÉTODOS PARA REDUZIR NÍVEIS DE RUIDOS ELÉTRICOS EM SISTEMAS DE CABEAMENTOS: Balancear os níveis de tensão nas extremidades dos cabos. Blindagem na estrutura de passagem dos cabos. Aterramento elétrico TÉCNICAS DE PROTEÇÃO: Blindagem Utilização de cabo STP (blindado) funciona como uma barreira para os sinais de interferência, obviamente a trança ou malha aumenta o diâmetro e o custo do cabo. Página 5

8 Cancelamento È o que chamamos de tranças, a corrente de um fio cria um campo eletromagnético ao seu redor, se os dois fios estiverem próximos seus campos eletromagnéticos serão opostos. O efeito cancelamento, é melhorar o trançado dos fios MONTANDO UM CABO PAR TRANÇADO: Para iniciarmos a montagem do cabo, necessitamos de ferramenta adequada, que são: alicate de crimpagem, conector RJ-45, teste de cabo ou cabling test e o cabo UTP. Alicate de crimpagem Conector RJ 45 Teste Cabo Esquema de pinagem dos conectores RJ45: Até aqui aprendemos como preparar o material para podermos montar os cabos de uma rede, agora iremos ver qual a melhor estrutura para se fazer a passagem destes cabos nos vários ambientes para a conexão dos equipamentos. Página 6

9 2.6. ESTRUTURAS DE CABEAMENTO PARA REDES: Cabeamento não estruturado: É aquele que não tem um planejamento prévio e não considera modificações ou expansões futuras. Utiliza cabos dedicados cada aplicação especifica, como, cabo para voz, dados, etc...a instalação física do cabeamento não estruturado apresenta vantagens iniciais de custo relativamente baixo e um tempo de implantação pequeno se comparado ao cabeamento estruturado. Funciona bem em ambientes que não sofrem alterações constantes no layout físico, os usuários raramente mudam de posição. Outras características de rede não estruturada: Passagem dos cabos é feita em estrutura já existente, nem sempre adequada (sistema elétrico). Não utiliza qualquer tipo de organizador de cabos ( Path panel). Não envolve obras civis, quando os dutos não são suficientes, utilizam-se caminhos adicionais (canaletas). Pouca ou nenhum flexibilidade. Não oferecem documentação adequada Cabeamento estruturado: Atualmente é a estrutura ideal para uma infra-estrutura de redes locais. Baseia-se em previsão adequada para atender quaisquer exigências de expansão ou alteração na infra-estrutura física da rede. Outras características da rede estruturada: Passagem de cabos em estrutura planejada e adequada ( calhas de piso ou piso elevado). Utiliza organizadores de cabos, racks, patch panel. Alta flexibilidade. Exige documentação adequada. Página 7

10 O propósito de uma rede estruturada é montar uma base sólida para o bom desempenho de uma rede, nessa estrutura diferente da anterior, temos centralizado os sistemas de informações, com dados, voz, imagem etc...,que devido aos dispositivos padronizados, podem ser facilmente redirecionados entre quaisquer pontos da rede Topologia Básica: De acordo com as normas técnicas ANSI/EIA/TIA-568-A e ANSI/EIA/TIA-606, Ansi- American National Standards Institute ( Instituto Nacional Americano de Padrões) TIA Telecomunications Industry Association ( Associação das Industrias de telecomunicações EIA Eletronic Industries Alliancce ( Aliança das Industrias Eletrônicas). A instalação de um cabeamento divide-se em sete elementos basicamente: 1- Cabeamento Horizontal: Ligam o painel de distribuição ao ponto final do cabeamento. Ele é permanente e são chamados de cabos secundários,por eles trafegam as informações de dados voz e imagens, ligados as tomadas (conectores) que podem ser alteradas (de voz para dados por exemplo) conforme a necessidade do usuário, bastando mudar o patch-cord (cabo) no painel de distribuição. 2- Cabeamento Vertical: Cabeamento tronco, cabos primários interligam a sala de equipamentos ao backbone e a pontos de facilidade de entrada. 3- Área de trabalho: É o local de trabalho do usuário final, onde ele acessa o sistema por meio de tomadas ou conectores fixos para a conexão de cada equipamento. 4- Salas de telecomunicações: São locais de terminações dos cabos, interligam o sistema horizontal ao backbone, onde estão distribuídos os repetidores (switchies), racks e acessórios, blocos de conexão, patch panel, etc. Normalmente ficam um em cada andar. Página 8

11 5- Sala de equipamentos: Este local pode ser uma sala,um quadro ou um armário. Nele costuma-se instalar o painel de manobras, que pode ser composto patch panels, bloco 110, blocos de saídas rj45 ou distribuidores óticos. 6- Facilidade de entrada : (DGT) Distribuidor Geral de Telecomunicações, é onde se realiza a interface entre a estrutura externa e interna do cabeamento. Maiores que os armários de telecomunicações, abrigando os cabos de telefonia da concessionária, normalmente localizados no térreo ou subsolo do edifício. (exemplos de serviços segurança, telefonia, redes corporativas e outros serviços). Alguns equipamento citados acima: Guia de cabos Painel de controle Patch panel Página 9

12 Rack Switch Patch cord Fixação dos cabos UTP - Não exceder a curvatura num anglo maior que 90º. - Evitar que sejam amassados ou marrados de forma incorreta (utilizar velcro) - Cada seguimento de cabo não deverá ultrapassar a 100mts - Os cabos devem passar a distancia de 1,20mts de motores e transformadores centímetros de conduítes e cabos de distribuição de energia elétrica centímetros de lâmpadas fluorescentes. - O cruzamento dos cabos UTP com os de energia elétrica devem ser feitos de forma perpendicular Outro modo de comunicação via rede Uma outra forma de se fazer a comunicação entre dois ou mais micros, sem a utilização de cabeamento, é a rede WIRELESS, onde para se fazer a interligação dos micros utilizamos placas de rede WI-FI e um comunicador ACESS POINT (AP).(utilizado no IDEPAC). Existe ainda um certo receio da utilização desta tecnologia, pois, é recente e tem algumas limitações e interferências como: telefone sem fio, micro ondas, e até por outras redes próximas. As suas limitações são em função da velocidade de acesso, enquanto uma rede de cabeamento metálico pode chegar (em uma configuração básica) a 100 mbs, a wireless hoje esta com a velocidade máxima de 56 mbs e ainda cada acess poit suporta no máximo 60 terminais, e Página 10

13 dependendo do trabalho executado pode causar lentidão. Por isto antes de usar esta ferramenta é ideal verificar quais aplicações e serviços serão utilizados. A sua grande vantagem sobre o cabeamento metálico e a facilidade de expansão e a flexibilidade de mudança de layout, e o seu custo não fica muito acima do cabeamento. Mas ambas dependem de uma boa estrutura de rede elétrica, que veremos a seguir. Acess Point placa WI-FI Página 11

14 2.8. EXERCICIOS: 1- Quando se percebeu que os computadores só seriam úteis em rede? 2- O que eram terminais BURROS? 3- O que mudou com os PCs? 4- Quando a NOVELL começou a perder mercado? 5- Quais os softwares de rede que temos hoje no mercado? 6- Como o técnico de rede deve proceder junto ao cliente na escolha do software? 7- O que quer dizer UTP e STP? 8- Ruído elétrico é um tipo de? explique? 9- Quais as categorias que se dividem os cabos UTP 10- Quais os tipos de proteção para os cabos metálicos? 11- O que é cabeamento não estruturado? 12- O que é cabeamento estruturado? 13- Cite 4 elementos da divisão de cabeamentos estruturados? Página 12

15 3 - SUGESTÃO PARA REDE ELÉTRICA A rede elétrica deve possuir um circuito exclusivo para a alimentação da rede de computadores. É ideal que seja estabilizada e possuir filtros de linha caso não haja nos estabilizadores, e um sistema de no-break, para uma possível falta de energia. Quando toda a rede estiver conectada a apenas um estabilizador o quadro de força deverá ser montado após o estabilizador. Ideal ter a cada circuito até 3 tomadas. Não permitir que sejam ligados outros equipamentos como: Copiadoras, ventiladores, motores elétricos, ou qualquer outro que exija ou produza ruído na linha. Página 13

16 Quando forem utilizados estabilizadores individuais de voltagem para cada estação de trabalho, o quadro de força para os micros deverá ser montado após o quadro geral de força. Conforme esquema abaixo : Para os circuitos que alimentam as estações de trabalho, recomenda-se disjuntores de no Maximo 10 A (dez ampéres). Para a ligação das tomadas, deverá ser usado cabos de ótima qualidade, de diâmetro compatível, a bitola deve ser de no mínimo 4mm. As tomadas devem ser do tipo universal de três pinos (tripolares) e a ligação fase/neutro/terra conforme figura a seguir: Página 14

17 As tensões aproximadas na rede elétrica deverão ser as seguintes: Entre terra e fase = 117 V Entre neutro e fase = 115 V Entre terra e neutro = 2,5 V(valor Maximo tolerado) 3.1. SISTEMA DE ATERRAMENTO O terra dos equipamentos de informática DEVE ser totalmente independente dos demais terras existentes. Observando o seguinte na instalação: Ser construído á distância mínima de 2,40m dos outros terras do quadro e do neutro e a uma distância mínima de 25,00 do terra de pára-raios. O cabo que liga as barras de aterramento ao quadro deve ser encapado, possuir bitola compatível com a distancia entre o sistema e o quadro, e NÃO DEVERÁ ESTAR NUNCA CONECTADO AO NEUTRO.Não são aconselháveis distâncias maiores que 50m entre o terra e o quadro de distribuição. Material necessário para um aterramento simples: 3 barras de cobre, com 2 a 3 metros de comprimento e 15cm de diâmetro. 6 abraçadeiras de bronze para as barras de cobre. 10 metros de fio isolado, de bitola idêntica á dos fios fase e neutro. Sal grosso, carvão vegetal e enxofre em quantidades suficientes para cobrir o poço dos eletrodos. Água destilada suficiente para regar a mistura. As barras de cobre são chamadas eletrodos de aterramento; dão uma referência de terra de 0 volt e uma conexão á terra para descargas elétricas atmosféricas. Também fornecem uma trajetória de impedância baixa á terra ( valor máximo de 25 ohms) Consequências da falta de aterramento: Aparição de BAD CLUSTERS no HD ou até mesmo a perda total. Isto não demora a acontecer. Você poderá perder seu HD em 2 ou 3 meses. Danos na placa mãe. Danos na memória, que podem vir a causar perda repentina de dados e ou congelamento de todo o sistema. Página 15

18 3.3. O que não deve ser feito, veja exemplos abaixo: Página 16

19 4 - DOCUMENTAR UMA REDE Nos itens anteriores vimos o que devemos ou não fazer com a parte física da rede, como manusear cabos e a melhor maneira de se instalar uma rede elétrica e o aterramento. Agora, antes de sairmos passando os cabos e colocando canaletas devemos primeiro analisar o local para melhor dimensionar a passagem dos mesmos. O ideal é fazer um projeto, verificando toda a estrutura do local o layout as mesas e possíveis expansões. Fazer um levantamento de material necessário (como canaletas, cabos, conectores, etc..), procurar apresentar mais de uma opção de projeto é sempre bom, e não esquecer de identificar cada ponto de rede. Obs.: Veja quando falamos em projeto, não queremos e não vamos formar engenheiros aqui, nossa intenção e mostrar que uma documentação bem feita pode ser o diferencial dentro desta área, o projeto pode ser escrito, não necessariamente um desenho, lógico que se possuir o desenho é muito melhor, mesmo porque hoje existem ferramentas para auxiliar neste propósito EXERCICIOS: 1- O que deverá possuir uma rede elétrica inicialmente? 2- Quando toda a rede estiver conectada a um estabilizador o quadro de força deverá? 3- Quando forem utilizados estabilizadores individuais? 4- As tomadas devem ser do tipo? 5- Para o sistema de aterramento o que devemos observar na instalação? 6- Qual as conseqüências da falta de aterramento? Página 17

20 5 - PROTOCOLOS DE REDE Para iniciarmos a instalação lógica de qualquer rede, precisamos entender algumas coisas antes, uma delas é sobre classes de IP e protocolos de rede, que iremos utilizar para configurar o software de rede que for escolhido, seja ele qual for CLASSES DE IP: Cada host ( nome dado para um computador principal,centra, que controla toda um rede de serviços) e cada roteador ( é um dispositivo que interliga duas ou mais redes) tem um endereço IP, é uma combinação exclusiva, onde duas maquinas na internet nunca tem o mesmo endereço. Os números de rede são atribuídos por uma corporação sem fins lucrativos chamada ICANN ( Internet Corporation for Assigned Names and Numbers). Classe Endereço IP Mascara A até B até C até D até Tabela de classes de IP Para o Brasil utilizamos a classe C que esta em negrito, nesta apostila não iremos entrar a fundo na questão dos cálculos destes valores, pois é um assunto muito extenso, como sugestão, faremos um trabalho de pesquisa sobre o assunto que deverá ser entregue até o final deste módulo. Esta explicação rápida servirá para entendermos um pouco mais sobre protocolo de rede TCP\IP PROTOCOLOS: Para que os computadores de uma rede possam trocar informações é necessário que todos adotem as mesmas regras para o envio e recebimento de informações. Este conjunto de regras é Página 18

21 conhecido como protocolos de comunicação. Falando de outra maneira, para que os computadores de uma rede possam trocar informações entre si é necessário que todos estejam falando a mesma língua. Antes da popularização da internet existiam vários tipos de protocolos, os mais utilizados eram: TCP\IP NETBEUI IPX\SPX TCP\IP O TCP\IP foi criado nos anos 70, para atender as necessidades militares, os militares americanos necessitavam de uma rede capaz de automaticamente se reconfigurar e encontrar caminhos alternativos caso uma ou mais nós da rede saíssem do ar. Com o final da guerra fria, esta tecnologia foi adotada por entidades educacionais, sendo mais tarde disponibilizada para uso comercial. Hoje sua maior utilização é na internet, por ser um protocolo que se comunica com vários softwares de rede como: Windows, Linux, Novell, Unix, é um protocolo utilizado tanto em redes locais como em rede de longa distancia, se adapta a diferentes tecnologias e diferentes velocidades NETBEUI Protocolo nativo da Microsoft, ao contrario do TCP\IP e do IPX\SPX, este protocolo foi concebido para ser utilizado somente em pequenas redes e com isto acabou se tornendo um produto extremamente simples, bastante ágil e rápido e foi considerado o mais rápido protocolo de rede durante muito tempo. Sua maior desvantagem para os outros protocolos é que ele não roteavel, e a própria Microsoft adotou a partir do windows 2000 o TCP\IP como protocolo padrão para seus sistemas IPX\SPX Protocolo nativo da Novell, para ser utilizado somente com as redes Netware, devido a grande popularidade da Novell, outros sistemas operacionais de rede, incluindo a Microsoft passaram a suportar este protocolo. Apesar de a rede Netware suportar outros protocolos, como o próprio TCP\IP, o IPX/SPX é seu protocolo padrão, sendo mais fácil configura-lo dentro do seu ambiente, hoje nas versões recentes da novell o TCP/IP já predomina sobre o IPX/SPX, por ser um protocolo especifico para a internet. Página 19

22 Devido a grande popularização da internet, o protocolo que iremos trabalhar será o TCP/IP, mesmo porque alguns equipamentos, como o SPEEDY por exemplo já vem configurado com este protocolo, facilitando a sua instalação EXERCÍCIOS 1- O que é host? 2- O que roteador? 3- O que é endereço IP? 4- O que são protocolos? 5- Netbeui e IPXSPX são? 6- Porque otcp\ip é o protocolo mais utilizado hoje em dia? Página 20

23 6 CONFIGURANDO REDE LOGÍCA Vimos até agora como executar a instalação física de uma rede, mas não é somente a passagem dos cabos e a parte elétrica que faz com que os micros troquem informações entre si, precisamos alem de protocolos que vimos no item anterior, configurar o SERVIDOR e ESTAÇÕES de TRABALHO para concluir nossa rede. SERVIDOR : Micro que centraliza as informações e fornece as senhas para os usuários. ESTAÇÕES de TRABALHO: Onde o usuário executa os trabalhos. Uma observação importante, verifique se o adaptador de rede (placa de rede) já esta instalado, caso não esteja, providencie o driver (software) do mesmo para proceder a instalação, se a placa de rede for ONBOARD, provavelmente já deverá estar instalada, faltanto apenas a sua configuração REDE CLIENTE SERVIDOR: Neste sistema, temos computadores centrais, que funcionam o tempo todo apenas fornecendo serviços para a rede, temos computadores clientes ou usuários que usufruem dos serviços fornecidos pelo servidor. Solução que permite um melhor controle dos acessos, com uma performance de rede superior, tem maior flexibilidade e segurança, porem um maior custo. Página 21

24 6.2. REDE PONTO A PONTO Neste sistema, todos os computadores são tanto servidores de recursos para a rede quanto clientes dos serviços fornecidos pelos outros computadores. Pode-se utilizar também sistemas mistos que tem trechos cliente servidor e outros trechos no sistema ponto a ponto. Menor custo CONFIGURANDO REDE WINDOWS 98. Para iniciarmos a instalação da rede em ambiente windows 98, devemos observar antes alguns itens (após o windows instalado): - Este tipo de rede, é conhecida como rede doméstica, portanto,tem uma limitação de usuários conectados simultaneamente, segundo a Microsoft o ideal é máximo de 10 micros, mas com a nossa experiência, indicamos máximo de 8 equipamento (7 micros e 1 servidor). - Neste tipo de rede não existe um software especifico de servidor, qualquer equipamento pode ser um, costuma-se definir como servidor, o micro que tem maior capacidade de memória e espaço em disco. - Procurar não colocar no nome do computador e compartilhamento, caracteres especiais #, %, $, &, espaços, e também nomes muito extensos como: Contabilidade ou paralelepípedo. Página 22

25 - Utilizar apenas um tipo de protocolo, para evitar concorrência entre eles. Você pode instalar mais de um, mas isto implica em mais drivers instalados e pode causar lentidão. Após verificarmos os detalhes acima e selecionarmos a maquina que será nosso servidor, procederemos da seguinte forma: Sendo a primeira vez que instalamos uma rede no ambiente, não irá aparecer no desktop (área de trabalho) do windows o ícone meu computador, portanto para iniciarmos as configurações devemos acessar o botão INICIAR, CONFIGURAÇÕES, PAINEL DE CONTROLE e selecionar o item REDE. Tela do painel de controle Se já o da seu adaptador for onboard, provavelmente deverá ter o driver instalado conforme a figura ao lado, caso não esteja aparecendo adaptador, você deverá verificar no manual maquina qual o driver a ser utilizado, se não tiver o manual em mãos, verifique na placa mãe o chipset ou se for offboard verifique na placa qual o driver correspondente. Página 23

26 Mesmo assim se não conseguir identificar, existem alguns softwares que mostram qual os componentes estão instalados no seu equipamento. (ex.: Belarc Advisor, etc.) Nesta mesma tela, após verificarmos e adicionarmos o adaptador, iremos adicionar (clicar no botão adicionar) ainda o cliente para a rede que necessitamos e o protocolo de comunicação, veja explicação a seguir: Clicando no botão adicionar iremos instalar o cliente para a rede Microsoft. Após selecionarmos o cliente clicaremos em OK para proceder a instalação, em seguida ira voltar a tela de configurações mostrando o cliente para rede Microsoft já instalado, se o protocolo não aparecer, iremos clicar em adicionar novamente e instalar o protocolo. Página 24

27 Iremos adicionar o fabricante, Microsoft e selecionar o protocolo TCP/IP, e clicar na tecla OK para adicionar. Aparecerá então na tela as seguintes informações, como podemos ver, mas ainda nos falta mais um serviço, que é o compartilhamento de arquivos e impressoras, que aparece logo abaixo do LOGON PRIMÀRIO DA REDE, clicamos nessa opção. Página 25

28 Clicando no botão compartilhamento de arquivos e impressoras aparecerá a seguinte tela, onde podemos selecionar os dois itens, ou somente um deles, se selecionar que desejo apenas compartilhar arquivos, minhas impressoras não poderão ser disponibilizadas na rede para outros usuários, se selecionar que desejo apenas compartilhar minhas impressoras, não poderei disponibilizar meus arquivos e pastas para os outros usuários na rede. Clicamos no botão OK para gravar a informação. Para a parte de configurações, é o que precisamos para utilizarmos a rede, falta nesta tela ainda configurarmos o protocolo, no caso da rede windows 98 iremos colocar um endereço IP fixo, para outras redes como windows 2000 ou XP, Novell e Linux, elas dispões de um serviços chamado DHCP, que iremos explicar mais a frente, que fornece o endereço IP automaticamente. Para configurarmos o protocolo, clicaremos duas vezes sobre o item TCP/IP. Página 26

29 maquina usaremos , e assim por diante. Nesta tela iremos selecionar a opção Especificar um endereço IP, e vamos digitar o IP e a mascara conforme vimos no item classes de IP anteriormente, em seguida clicamos e OK para gravar as informações. O próximo passo é preencher o dados de identificação do micro, que veremos na próxima tela. Para cada micro deveremos ter um numero de IP diferente, não pode existir 2 maquinas com o mesmo numero IP, neste exemplo colocamos o IP , na próxima Nesta tela precisamos identificar o Nome do computador em nosso exemplo este é um servidor de rede, usaremos a palavra SERVIDOR lembre-se nunca use neste campo nomes extensos e caracteres especiais #,$,%,& e espaços). No campo Grupo de Trabalho, normalmente usamos o nome da empresa, o um setor ou departamento, no campo descrição podemos usar qualquer caractere, com Página 27

30 espaços, sem problemas. Uma sugestão: Procure não colocar nomes de pessoas no nome do computador, pois, se ela sair da empresa ou for para outro setor, o micro ficará sempre com o nome dela, principalmente se existirem pastas ou impressoras compartilhadas neste equipamento, coloque o nome do setor ou depto no nome do micro e na descrição o nome do usuário, desta forma você poderá altera-lo a qualquer momento. Depois, clicaremos em OK para gravar as informações. Para o SERVIDOR windows 98 ou para as estações os passos de instalação para a rede são os mesmos, o que irá alterar será o nome do computador e os números de IP s. Podemos seguir estes mesmos passos para a configuração das demais redes se as estações forem win98. No caso do servidor de rede temos algumas orientações a mais a serem feitas, caso do win98 não aconselhamos a utilizar na mesma maquina de servidor de arquivos com a internet e ter impressoras compartilhadas, os três serviços juntos consomem muito recurso do servidor, e isto fará com que exista uma lentidão em sua rede. Outro detalhe importante, muitas pessoas compartilham direto a unidade C:\ deixando assim vulnerável o servidor, portanto, procure compartilhar somente as pastas que você tem realmente necessidade de utilizar na rede, como iremos explicar a seguir COMO FAZER COMPARTILHAMENTO NA REDE WINDOWS 98: Podemos utilizar de 2 recursos para executar este processo o primeiro deles é pelo windows explorer, veja os passos a seguir : Página 28

31 Na janela do windows explorer selecionaremos a unidade de disco ou a pasta que desejamos compartilhar, em seguida clicaremos com o botão do lado direito do mouse e selecionaremos a opção COMPARTILHAMENTO. Quando selecionarmos a opção compartilhamento irá aparecer a tela ao lado, com algumas opções. compartilhado como temos que seleciona-la para habilitar outros campos, ela já virá sugerindo um nome, que podemos alterar, caso o nome seja extenso ou tenha caracteres especiais, o campo comentário não é obrigatório ser preenchido, fica a seu critério. Tipo de acesso é como desejo disponibilizar para os usuários esta pasta ou unidade de disco. somente leitura o usuário poderá copiar ou ler as informações, mas não alterar-las ou exclui-las. Página 29

32 Completo, como o nome já diz, o usuário não terá restrições nenhuma, neste caso ainda posso atrelar ao o acesso uma senha. Depende da senha, se acionarmos esta opção ela irá habilitar dois campos de senhas no campo SENHAS uma senha para somente leitura e outra senha para acesso completo. Em seguida, clicar em aplicar e OK No exemplo acima deixamos compartilhado a unidade C:\ com acesso completo, isto não é o ideal, o correto seria criarmos uma pasta dados e programas e dentro delas colocaríamos todos os documento e sistemas que devem ser utilizados em rede e depois compartilharmos estas pastas com acesso completo, pois, existem softwares que se não estiver com acesso completo para o usuário, pode vir a ocorrer alguma incompatibilidade. Outra forma de se compartilhar uma pasta ou unidade de disco é, clicando no ícone Meu Computador, onde irá aparecer as unidades disponíveis você pode, clicando com o botão direito do mouse sobre a unidade, e selecionar compartilhamento ou clicar duas vezes sobre a unidade de disco e compartilhar apenas uma pasta. Alem de compartilharmos uma unidade de disco ou pastas, podemos também compartilhar impressoras, procedendo como segue: No menu iniciar, configurações, impressoras irá aparecer a tela ao lado, clicando com o botão do lado direito do mouse, iremos selecionar o item compartilhamento. Página 30

33 Nesta tela iremos selecionar a opção compartilhado como o sistema já nos apresenta uma sugestão de nome, que podemos altera-lo caso seja um nome extenso ou contenha caracteres especiais, não é necessário alterar mais nenhum campo, os outros itens não são obrigatórios. Em seguida clicar em aplicar e OK MAPEAMENTO PARA WINDOWS 98: O mapeamento de uma rede é normalmente executado em uma estação de trabalho, para facilitar o caminho para acesso a uma pasta ou unidade de disco, alem disto alguns sistemas, necessitam de uma unidade de disco mapeada para poder executar suas rotinas, vejamos abaixo como fazer um mapeamento. Temos duas formas para executar o mapeamento, a primeira delas que é mais simples é a seguinte: Na área de trabalho clicaremos duas vezes sobre o ícone ambiente de rede Página 31

34 Dentro da tela de ambiente de rede iremos selecionar o micro onde as pastas ou a unidade de rede foi compartilhada, clicaremos 2 vezes nome do micro que desejamos mapear. Quando clicarmos sobre o nome do micro, aparecerá a tela ao lado com todos os itens que foram compartilhados, então devemos clicar com o botão do lado direito do mouse na pasta ou unidade de disco de desejamos compartilhar. Irá abrir um menu de opções onde devemos selecionar o item Mapear unidade de rede. Página 32

35 Na opção unidade selecionaremos a letra da pasta ou unidade mapeada, logo abaixo aparece o caminho que esta letra irá corresponder, na opção reconectar ao fazer logon devemos deixar marcada, para que toda vez que reiniciarmos o windows, não seja necessário refazer o mapeamento. Podemos verificar nesta tela que a letra que aparece é a F, e porque não apareceu a letra A? é simples, a letra A corresponde a unidade de disco 3 ½ de seu micro, a letra B não esta em uso, era uma unidade de disco antiga, a letra C corresponde a o HD do seu micro, a letra D corresponde a unidade de CD Room de seu micro ou outra HD que se tenha instalada, e a letra E corresponde a unidade de gravador de CD, então a próxima letra disponível neste caso é a letra F. Você não precisa usar a letra sugerida, podemos utilizar a letra que quisermos, desde que ela seja padrão para todas as outra estações de trabalho que formos mapear, este padrão não é obrigatório, apenas irá facilitar para qualquer usuário identificar qual é a unidade de rede instalada, em qualquer micro. Após selecionarmos a letra que utilizaremos no mapeamento, clicaremos em OK A partir daí em qualquer local do windows que precisar consigo utilizar esta unidade mapeada, como por exemplo: Meu Computador, Prompt do MSDos, Windows Explorer. Página 33

36 Outra forma de mapeamento é utilizando o windows explorer, que vamos explicar a seguir: No windows explorer, iremos selecionar o item ambiente de rede, e clicaremos 2 vezes sobre ele. Quando selecionarmos, os nomes do micro, ao lado terão as pastas e unidades compartilhadas, clicamos com o botão do lado direito do mouse na pasta ou unidade desejada. Página 34

37 Na opção unidade selecionaremos a letra da pasta ou unidade mapeada, logo abaixo aparece o caminho que esta letra irá corresponder, na opção reconectar ao fazer logon devemos deixar marcada, para que toda vez que reiniciarmos o windows, não seja necessário refazer o mapeamento. Podemos verificar nesta tela que a letra que aparece é a F, e porque não apareceu a letra A? é simples, a letra A corresponde a unidade de disco 3 ½ de seu micro, a letra B não esta em uso, era uma unidade de disco antiga, a letra C corresponde a o HD do seu micro, a letra D corresponde a unidade de CD Room de seu micro ou outra HD que se tenha instalada, e a letra E corresponde a unidade de gravador de CD, então a próxima letra disponível neste caso é a letra F. Você não precisa usar a letra sugerida, podemos utilizar a letra que quisermos, desde que ela seja padrão para todas as outra estações de trabalho que formos mapear, este padrão não é obrigatório, apenas irá facilitar para qualquer usuário identificar qual é a unidade de rede instalada, em qualquer micro. Após selecionarmos a letra que utilizaremos no mapeamento, clicaremos em OK e a partir daí em qualquer local do windows que precisar consigo utilizar esta unidade mapeada, como por exemplo: Meu Computador, Prompt do MSDos, Windows Explorer. Página 35

38 6.3. EXERCÍCIOS: 1- O é uma rede cliente servidor? 2- O que é uma rede ponto a ponto? 3- O que devemos observar antes de configurar um ambiente de rede windows 98? 4- O que é um adaptador de rede? 5- Quando devemos utilizar o endereço IP fixo? 6- Que cuidados devemos tomar ao fazer um compartilhamento? 7- O que é compartilhamento? 8- Qual o processo para compartilhar uma impressora? 9- O que devo fazer se não aparece o item compartilhamento para impressoras? 10- O que é mapeamento? 11- Podemos mapear uma impressora? Página 36

39 7 CONFIGURANDO XP A primeira coisa que devemos entender é que diferentemente do windows 98 o XP tem definições de usuários e senhas. Todos os usuários que tenham acesso ao servidor devem ser cadastrados no servidor, com seu direitos ou restrições, lembrando que mostraremos aqui um processo básico, não entraremos neste módulo nas configurações mais avanças do XP como ACTIVE DIRECTORY, após entendermos um pouco mais sobre o XP iremos comentar sobre as outras ferramentas (DHCP números de IP automáticos). Após o XP instalado, podemos criar e alterar senhas, mas para isto devemos primeiro nos logar com a senha de administrador, esta senha normalmente não é visível, e é criada a medida que procedemos a instalação do XP, da posse do usuário e senha do administrador, tecle 2 vezes CTRL+ALT+DEL, que irá solicitar para entrarmos com a senha de administrador CRIANDO CONTAS DE USUÁRIOS Para criarmos contas de usuários temos duas opções no XP, a primeira é a opção contas de usuários no painel de controle, esta opção oferece uma interface mais amigável, é ideal para usuários, que estão começando a estudar e a lidar com contas de usuários e grupos. Veremos a outra opção mais para frente. Mostrar tela do painel de controle e a tela de contas de usuários e grupos; Página 37

40 Dentro desta tela podemos, alterar uma conta já existente, criar uma nova conta ou alterar as forma de fazer logon e logof do usuário, vamos clicar no item criar nova conta. Nesta tela colocaremos o nome da nova conta de usuário. E clicamos em avançar. Página 38

41 Aparece a tela ao lado as opções, Administrador do computador ou Limitado. Os usuários limitados não terão direitos a instalar determinados programas, necessitando utilizar uma senha da administrador, já o administrador terá direitos totais. Clicamos em criar conta, observe que ainda não solicitou a senha, para isto iremos na tela seguinte. Clicando sobre a conta criada, duas vezes, ou na opção alterar uma conta iremos configurar a senha da novaconta. Página 39

42 Nesta tela podemos fazer varias modificações na conta de usuário que criamos, como alterar o nome, criar uma senha e ainda excluir a conta. Vamos selecionar a opção criar uma senha. Devemos digitar e confirmar a nova senha e podemos ainda digitar uma frase caso, não lembrarmos da senha, devemos lembra que o nome do usuário tanto faz se é maiúscula ou minúscula mas para a senha isto fará diferença, e procure misturar letras e números para poder dificultar invasões.clicar em criar senha para prosseguir. Página 40

43 No Windows XP ou mesmo no windows 2000 é Ideal criar contas dos usuários que estarão acessando as pastas compartilhadas, para definirmos quais usuários podem acessar quais pastas. Depois de criarmos os usuários, faremos o compartilhamento das pastas e unidades COMPARTILHAMENTO COM O XP: O procedimento é basicamente semelhante ao do Windows 98, o que altera é que podemos definir os direitos dos usuários em cada pasta, entrando no windows explorer, clicaremos com o botão direito do mouse na pasta ou unidade de disco que queremos compartilhar e selecionaremos a opção compartilhamento e segurança. Página 41

44 Irá aparecer a tela ao lado, onde devemos selecionar a opção compartilhar esta pasta, para habilitar os campos onde iremos definir o nosso compartilhamento. Observe que ao selecionarmos a opção de compartilhamento, já nos sugere um compartilhamento, no caso especifico deste item, estamos compartilhando a unidade C, se deixarmos como Recurso Compartilhado Padrão teremos os recursos de compartilhamento restrito, inclusive não poderemos alterar as permissões. Se tent arm os entr ar na opção de permissões, por exemplo, irá aparecer esta tela de aviso, portanto teremos, no caso da unidade C: criar um novo compartilhamento. Página 42

45 Quando clicarmos no botão novo compartilhamento, veremos a tela ao lado, onde informaremos o nome do compartilhamento, que pode ser a letra da unidade que estamos compartilhando ou o nome da pasta compartilhada, lembrando que nos dois casos não devemos usar nomes extensos e também caracteres especiais (@,#,$,&,% e espaços). O campo comentário não é obrigatório, clicaremos em seguida no botão permissões, para acrescentarmos os usuários que terão acesso a esta unidade. Por padrão o novo compartilhamento vem com o grupo de usuários TODOS já definido, mas veja que o nível de permissão dele é de somente leitura, se for uma pasta que todos os usuários podem acessar, basta apenas clicarmos no item permitir nas opções Controle Total e alteração, se desejarmos incluir novos grupos ou usuários clicaremos no botão adicionar. Vamos incluir um novo usuário. Clique em adicionar. Nesta tela, clicaremos na Opção Avançado, para selecionar os usuários cadastrados. Página 43

46 Quando entramos nesta tela não estará aparecendo a relação de usuários como estamos vendo, precisamos clicar no item Localizar agora para que a relação de usuários apareça, para acrescentarmos um usuário, selecionamos o qual desejamos e clicamos na opção OK Após clicarmos, voltará a esta tela, onde podemos observar que o usuário foi adicionado, mas ainda esta com direitos de somente leitura, precisamos definir qual direitos este usuário terá, basta clicar na opção desejada, ou Controle Total ou Alteração. Para concluirmos basta clicarmos no botão OK. E confirmarmos nas telas seguintes. Página 44

47 7.3. MAPEAMENTO NO WINDOWS XP: Na situação anterior fizemos os passos para a criação de uma maquina para ser nosso servidor de rede, criamos os usuários, compartilhamos a unidade de disco, e cadastramos os usuários do compartilhamento, como ficaria agora as estações de trabalho. Caso nossos terminais tenham instalado o windows 98, podemos proceder o mapeamento, como no item mapeamento para windows 98, se as estações de trabalho forem XP faremos o seguinte: Numa estação, na área de trabalho, clicamos sobre o ícone Meus Locais de rede. Página 45

48 Selecionaremos a opção Exibir computadores do meu grupo de trabalho. Selecionaremos o servidor ou micro que desejamos mapear. Página 46

49 Em seguida, clicaremos com o botão direito do mouse sobre a pasta ou a unidade de disco que desejamos mapear, e selecionaremos a opção mapear unidade de rede. Nesta tela iremos selecionar a letra que utilizaremos como unidade de rede, diferente do windows98 que não apresenta a letra B: o XP tem esta letra disponível para o mapeamento. Página 47

50 Selecionando a letra desejada clicaremos na opção Reconectar Durante o Logon, para quando reiniciarmos o micro ele não perca o mapeamento,em seguida clicamos em concluir. Depois do processo executado, tanto no Windows explorer, quanto no item meu computador ou mesmo no comando do prompt, poderemos utilizar esta unidade. Página 48

51 8 INSTALANDO DHCP Quando instalamos uma rede com 10, 20 computadores, é até fácil você deixar o endereço IP das maquinas estático ou fixo, mas quando falamos de 100, 200 ou 400 estações a coisa fica muito complicada, nesta situação o ideal é se utilizar de um serviço chamado DHCP, este serviço esta disponível somente em softwares servidores, como 2000 Server, 2003 Server, Linux, e para ser utilizado você precisa ativar o serviço e configurá-lo. Tinha a idéia de mostra este serviço no Windows XP, já que no windows 98, este serviço não existe, mas durante as pesquisas para esta apostila, descobri que no XP ele tem o serviço, mas só como cliente, ser desejarmos utilizar o DHCP numa rede com windows XP, temos que utilizar o windows 2000server ou windows 2003 Server para acionar este serviço, portanto, o que vamos mostrar neste capitulo é como instalar e configurar o serviço DHCP no windows 2000 Server. Vamos primeiro falar o que é o DHCP, Dynamic Host Configuration Protocol que quer dizer Protocolo de Configuração de Host Dinâmico, este serviço serve para disponibilizar para as estações de trabalho um numero de IP automaticamente, quando o usuário se logar na rede, a estação irá consultar este serviço que irá fornecer um numero de IP para ela, para isto acontecer, nas estações devemos deixar nas configurações de rede, no item TCP\IP a opção obter um endereço IP automaticamente Tela de configuração do Windows 98 Página 49

52 Tela de configuração do windows XP Para instalarmos um serviço de DHCP no 2000 Server procederemos da seguinte forma: - Abrir o Painel de Controle - Abrir o adicionar ou remover programas. - Clique em adicionar e remover programas do Windows - De um clique em avançar - De um clique em serviços de rede e depois no botão detalhes. - De um clique na caixa de verificação ao lado de DHCP. - De um clique em OK para voltar aos componentes do Windows. - De um clique em avançar para instalar o serviço - De um clique em concluir o assistente. - De um clique em fechar para fechar o adicionar e remover programas do Windows. Fazer Power point destas telas para acrescentar na apostila dos alunos. Página 50

53 8.1. EXERCÍCIOS: 1- Como aciono a senha de Administrador no Windows XP? 2- Como crio senha de usuários no Windows XP? 3- Quais as principais diferenças entre o compartilhamento do XP e o 98? 4- Porque não posso alterar as permissões do compartilhamento C$? 5- Explique o mapeamento do Windows XP? 6- O que é DHCP? E qual a sua função? 7- No XP tenho como criar um serviço DHCP? Pesquisar. 8- Quais as principais diferenças em o XP e o 98 que você percebeu? Página 51

54 9 BIBLIOGRAFIA - GUIA COMPLETO DE CABEAMENTO DE REDES ( Editora Campus) - REDES DE COMPUTADORES (Editora Campus) - TEORIA E PRÁTICA REDES WINDOWS (Brasport) - WINDOWS XP BASICO E DETALHADO (Visual Books) - WINDOWS XP HOME E PROFESSIONAL PARA USUÁRIOS E ADMINISTRADORES (Axcel Books) - DOMINANDO WINDOWS 2000 SERVER A BIBLIA (Makros Books) - E VARIOS OUTROS SITES SOBRE O ASSUNTO Página 52

55

2005-2008 Fundação IDEPAC Todos os direitos reservados.

2005-2008 Fundação IDEPAC Todos os direitos reservados. 2005-2008 Fundação IDEPAC Todos os direitos reservados. ÍNDICE 1. BREVE HISTÓRIA DA REDE 02 1.1. QUAL SOFTWARE UTILIZAR? 03 2. MONTANDO UMA REDE FISICAMENTE 04 2.1. CABEAMENTO 04 2.2. INTERFERENCIA EM

Leia mais

Como instalar uma impressora?

Como instalar uma impressora? Como instalar uma impressora? Antes de utilizar uma impressora para imprimir seus documentos, arquivos, fotos, etc. é necessário instalá-la e configurá-la no computador. Na instalação o computador se prepara

Leia mais

3. No painel da direita, dê um clique com o botão direito do mouse em qualquer espaço livre (área em branco).

3. No painel da direita, dê um clique com o botão direito do mouse em qualquer espaço livre (área em branco). Permissões de compartilhamento e NTFS - Parte 2 Criando e compartilhando uma pasta - Prática Autor: Júlio Battisti - Site: www.juliobattisti.com.br Neste tópico vamos criar e compartilhar uma pasta chamada

Leia mais

Configurando o sistema em rede Local

Configurando o sistema em rede Local O SHOficina, SHPet e o SHSap podem ser utilizados como monousuário ou em rede de até 3 computadores (1 Servidor + 2 estações). Se você tem conhecimento intermediário em informática conseguirá seguir este

Leia mais

Redes Ponto a Ponto. Os drivers das placas de rede devem estar instalados.

Redes Ponto a Ponto. Os drivers das placas de rede devem estar instalados. Redes Ponto a Ponto É fácil configurar uma rede ponto-a-ponto em qualquer versão do Windows. Antes entretanto é preciso tomar algumas providências em relação ao hardware: Todos os computadores devem estar

Leia mais

CRIANDO BANCOS DE DADOS NO SQL SERVER 2008 R2 COM O SQL SERVER MANAGEMENT STUDIO

CRIANDO BANCOS DE DADOS NO SQL SERVER 2008 R2 COM O SQL SERVER MANAGEMENT STUDIO CRIANDO BANCOS DE DADOS NO SQL SERVER 2008 R2 COM O SQL SERVER MANAGEMENT STUDIO Antes de criarmos um novo Banco de Dados quero fazer um pequeno parênteses sobre segurança. Você deve ter notado que sempre

Leia mais

DISPOSITIVOS DE REDES SEM FIO

DISPOSITIVOS DE REDES SEM FIO AULA PRÁTICA DISPOSITIVOS DE REDES SEM FIO Objetivo: Apresentar o modo de operação Ad Hoc de uma rede padrão IEEE 802.11g/b e implementá-la em laboratório. Verificar os fundamentos de associação/registro

Leia mais

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação Índice 1. Introdução... 3 2. Funcionamento básico dos componentes do NetEye...... 3 3. Requisitos mínimos para a instalação dos componentes do NetEye... 4 4.

Leia mais

STK (Start Kit DARUMA) Utilizando conversor Serial/Ethernet com Mini-Impressora DR600/DR700.

STK (Start Kit DARUMA) Utilizando conversor Serial/Ethernet com Mini-Impressora DR600/DR700. STK (Start Kit DARUMA) Utilizando conversor Serial/Ethernet com Mini-Impressora DR600/DR700. Neste STK mostraremos como comunicar com o conversor Serial/Ethernet e instalar o driver Genérico Somente Texto

Leia mais

Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR. Julho/2007. Ministério da saúde

Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR. Julho/2007. Ministério da saúde Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR Julho/2007 Ministério da saúde SUMÁRIO Módulo 1. Instalação... 4 Introdução... 4 Configurações de equipamentos para instalação

Leia mais

Configurando um Grupo Doméstico e Compartilhando arquivos no Windows 7

Configurando um Grupo Doméstico e Compartilhando arquivos no Windows 7 Configurando um Grupo Doméstico e Compartilhando arquivos no Windows 7 Para criar um grupo doméstico e compartilhar arquivos é necessário que tenhamos pelo menos dois computadores ligados entre si (em

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

MANUAL DE CONFIGURAÇÃO

MANUAL DE CONFIGURAÇÃO MANUAL DE CONFIGURAÇÃO Índice Conteúdo Página Legendas 3 1.0 Primeiro acesso 5 2.0 Cadastro de login e senha 6 3.0 Configuração do Blocker 7 3.1 Senha de acesso 8 3.2 Grade de Horário 9 3.2.1 Configurando

Leia mais

ALTERNATIVA PARA CONEXÃO VIA INTERNET DE IP MASCARADO A IP REAL

ALTERNATIVA PARA CONEXÃO VIA INTERNET DE IP MASCARADO A IP REAL Documento: Tutorial Autor: Iuri Sonego Cardoso Data: 27/05/2005 E-mail: iuri@scripthome.cjb.net Home Page: http://www.scripthome.cjb.net ALTERNATIVA PARA CONEXÃO VIA INTERNET DE IP MASCARADO A IP REAL

Leia mais

Tutorial Instalação Dual Boot Ubuntu e Windows XP Virtualização com VirtualBox

Tutorial Instalação Dual Boot Ubuntu e Windows XP Virtualização com VirtualBox System Technology Tutorial Instalação Dual Boot Ubuntu e Windows XP Virtualização com VirtualBox Weslley Barboza Tutorial para instalação de uma maquina virtual com dual boot utilizando Windows XP Professional

Leia mais

Organização do Curso. Instalação e Configuração. Módulo II. Pós Graduação em Projeto e Gerencia de Redes de Computadores

Organização do Curso. Instalação e Configuração. Módulo II. Pós Graduação em Projeto e Gerencia de Redes de Computadores 1 Pós Graduação em Projeto e Gerencia de Redes de Computadores Sistemas Operacionais de Redes I - Linux Prof.: Nelson Monnerat Instalação e Configuração 1 Sistemas Operacionais de Redes I - Linux Módulo

Leia mais

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM... 1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER

Leia mais

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...

Leia mais

Manual do usuário. Mobile Auto Download

Manual do usuário. Mobile Auto Download Manual do usuário Mobile Auto Download Mobile Auto Download Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. Este manual serve como referência para a sua instalação e

Leia mais

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador.

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador. INTRODUÇÃO O Programa pode ser instalado em qualquer equipamento que utilize o sistema operacional Windows 95 ou superior, e seu banco de dados foi desenvolvido em MySQL, sendo necessário sua pré-instalação

Leia mais

Operador de Computador. Informática Básica

Operador de Computador. Informática Básica Operador de Computador Informática Básica Instalação de Software e Periféricos Podemos ter diversos tipos de software que nos auxiliam no desenvolvimento das nossas tarefas diárias, seja ela em casa, no

Leia mais

Dicas para usar melhor o Word 2007

Dicas para usar melhor o Word 2007 Dicas para usar melhor o Word 2007 Quem está acostumado (ou não) a trabalhar com o Word, não costuma ter todo o tempo do mundo disponível para descobrir as funcionalidades de versões recentemente lançadas.

Leia mais

MANUAL DE FTP. Instalando, Configurando e Utilizando FTP

MANUAL DE FTP. Instalando, Configurando e Utilizando FTP MANUAL DE FTP Instalando, Configurando e Utilizando FTP Este manual destina-se auxiliar os clientes e fornecedores da Log&Print na instalação, configuração e utilização de FTP O que é FTP? E o que é um

Leia mais

VESOFTWARE - DESENVOLIMENTO DE SISTEMAS E WEBSITES Fone: (11) 4036-6980 VIVO(11)9607-5649 TIM(11)7013-8480 1-13

VESOFTWARE - DESENVOLIMENTO DE SISTEMAS E WEBSITES Fone: (11) 4036-6980 VIVO(11)9607-5649 TIM(11)7013-8480 1-13 1-13 INTRODUÇÃO O Programa pode ser instalado em qualquer equipamento que utilize o sistema operacional Windows 95 ou superior, e seu banco de dados foi desenvolvido em MySQL, sendo necessário sua pré-instalação

Leia mais

Manual de Instalação

Manual de Instalação Manual de Instalação Sumário 1. Sobre este documento... 3 2. Suporte técnico... 3 3. Requisitos de hardware... 4 3.1. Estação... 4 3.2. Servidor... 4 4. Instalação... 5 4.1. Instalação no servidor... 5

Leia mais

Compartilhando arquivos no Windows XP

Compartilhando arquivos no Windows XP Compartilhando arquivos no Windows XP Para criar um grupo doméstico e compartilhar arquivos é necessário que tenhamos pelo menos dois computadores ligados entre si (em rede) por meio de cabo direto, hub,

Leia mais

Guia Rápido de Instalação Ilustrado

Guia Rápido de Instalação Ilustrado Livre S.O. Guia Rápido de Instalação Ilustrado Introdução Este guia tem como objetivo auxiliar o futuro usuário do Livre S.O. durante o processo de instalação. Todo procedimento é automatizado sendo necessárias

Leia mais

Follow-Up Acompanhamento Eletrônico de Processos (versão 3.0) Manual do Sistema. 1. Como acessar o sistema Requisitos mínimos e compatibilidade

Follow-Up Acompanhamento Eletrônico de Processos (versão 3.0) Manual do Sistema. 1. Como acessar o sistema Requisitos mínimos e compatibilidade do Sistema Índice Página 1. Como acessar o sistema 1.1 Requisitos mínimos e compatibilidade 03 2. Como configurar o Sistema 2.1 Painel de Controle 2.2 Informando o nome da Comissária 2.3 Escolhendo a Cor

Leia mais

Exigências de Sistema. Significado de cada LED. Conteúdo da embalagem. Instalação e Configurações

Exigências de Sistema. Significado de cada LED. Conteúdo da embalagem. Instalação e Configurações Exigências de Sistema 1. Processador Pentium 200MHZ ou mais 2. Windows 98SE, Windows Me, Windows 2000, Windows XP, Windows Vista e Windows 7. 3. 64MB de RAM ou mais. 4. 25MB de espaço livre no disco Significado

Leia mais

Manual de Instalação Flex

Manual de Instalação Flex Manual de Instalação Flex Sumário 1. Sobre este documento... 3 2. Suporte técnico... 3 3. Requisitos de hardware... 4 4. Instalação... 5 4.1. Instalação no servidor... 5 4.1.1. Instalação do sistema...

Leia mais

Medical Office 2015 Instruções de Instalação e Configuração

Medical Office 2015 Instruções de Instalação e Configuração Medical Office 2015 Instruções de Instalação e Configuração 1) Faça o download do Medica Office através do nosso site www.medicaloffice.com.br opção do Download; 2) Após realizado o download do arquivo

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES. Professor Carlos Muniz

SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES. Professor Carlos Muniz SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES Agendar uma tarefa Você deve estar com logon de administrador para executar essas etapas. Se não tiver efetuado logon como administrador, você só poderá alterar as configurações

Leia mais

UDPcast Clonagem de HDs via rede utilizando

UDPcast Clonagem de HDs via rede utilizando Manual Clonando Discos com o UDPcast Clonagem de HDs via rede utilizando o UDPCast. Produzido por: Sergio Graças Giany Abreu Desenvolvedores do Projeto GNU/Linux VRlivre Manual Clonando Discos com o UDPcast

Leia mais

Como instalar Windows XP

Como instalar Windows XP Como instalar Windows XP 1 Como instalar Windows XP Existem 2 opções para instalar XP: Opção A: para micro novo sem Sistema Operacional instalado (Exemplo de sistema operacional:windows 98, Windows 2000,

Leia mais

É altamente recomendável testar as conexões usando o programa PING (será visto posteriormente).

É altamente recomendável testar as conexões usando o programa PING (será visto posteriormente). Redes Ponto a Ponto Lista de checagem É fácil configurar uma rede ponto-a-ponto em qualquer versão do Windows. Antes entretanto é preciso tomar algumas providências em relação ao hardware: Todos os computadores

Leia mais

Visite o endereço abaixo para obter mais apostilas, dicas, notícias, tutoriais e simuladores.

Visite o endereço abaixo para obter mais apostilas, dicas, notícias, tutoriais e simuladores. Visite o endereço abaixo para obter mais apostilas, dicas, notícias, tutoriais e simuladores. http://www.btinformatica.com.br http://www.btinf.hpg.ig.com.br Esta apostila foi escrita em Março/04 Todas

Leia mais

Instalando o Internet Information Services no Windows XP

Instalando o Internet Information Services no Windows XP Internet Information Services - IIS Se você migrou recentemente do Windows 95 ou 98 para o novo sitema operacional da Microsoft Windows XP, e utilizava antes o Personal Web Server, deve ter notado que

Leia mais

Instalação e utilização do Document Distributor

Instalação e utilização do Document Distributor Para ver ou fazer o download desta ou de outras publicações do Lexmark Document Solutions, clique aqui. Instalação e utilização do Document Distributor O Lexmark Document Distributor é composto por pacotes

Leia mais

AULA 06 CRIAÇÃO DE USUÁRIOS

AULA 06 CRIAÇÃO DE USUÁRIOS AULA 06 CRIAÇÃO DE USUÁRIOS O Windows XP fornece contas de usuários de grupos (das quais os usuários podem ser membros). As contas de usuários são projetadas para indivíduos. As contas de grupos são projetadas

Leia mais

Redes de Computadores. Jeronimo Costa Penha Senai CFP - JIP

Redes de Computadores. Jeronimo Costa Penha Senai CFP - JIP Redes de Computadores Jeronimo Costa Penha Senai CFP - JIP Clientes e Servidores Servidores São computadores ou equipamentos que disponibilizam seus recursos para outros computadores. Exemplos: a) Servidor

Leia mais

SCPIWeb. SCPIWebDespRec Aplicação Web para Consulta de Despesas e Receitas ( Lei Complementar nº 131 de 27 Maio de 2009 )

SCPIWeb. SCPIWebDespRec Aplicação Web para Consulta de Despesas e Receitas ( Lei Complementar nº 131 de 27 Maio de 2009 ) 2010 SCPIWebDespRec Aplicação Web para Consulta de Despesas e Receitas ( Lei Complementar nº 131 de 27 Maio de 2009 ) SCPIWebCotacao Aplicação Web para Cotação de Preços via Internet Resumo de Instruções

Leia mais

Permissões de compartilhamento e NTFS - Parte 1

Permissões de compartilhamento e NTFS - Parte 1 Permissões de compartilhamento e NTFS - Parte 1 Autor: Júlio Battisti - Site: www.juliobattisti.com.br Segurança, sem dúvidas, é um dos temas mais debatidos hoje, no mundo da informática. Nesse tutorial

Leia mais

Na tela dele, clique no sinal de + ao lado do nome do seu computador, para expandi-lo. A seguir, expanda também o item "Sites da web".

Na tela dele, clique no sinal de + ao lado do nome do seu computador, para expandi-lo. A seguir, expanda também o item Sites da web. Servidor WEB Desenvolvedores de sites que querem aprender ou testar ASP, ou mesmo profissionais que precisam desenvolver páginas ASP ou ASP.Net, não precisam necessariamente ter um servidor na web com

Leia mais

Executando o Modo Windows XP com Windows Virtual PC

Executando o Modo Windows XP com Windows Virtual PC Executando o Modo Windows XP com Windows Virtual PC Um guia para pequenas empresas Conteúdo Seção 1: Introdução ao Modo Windows XP para Windows 7 2 Seção 2: Introdução ao Modo Windows XP 4 Seção 3: Usando

Leia mais

Manual de Atualização Versão 3.6.4.

Manual de Atualização Versão 3.6.4. Manual de Atualização Versão 3.6.4. Sumário 1. AVISO... 1 2. INTRODUÇÃO... 2 3. PREPARAÇÃO PARA ATUALIZAÇÃO... 3 4. ATUALIZANDO GVCOLLEGE E BASE DE DADOS... 7 5. HABILITANDO NOVAS VERSÕES DO SISTEMA....

Leia mais

É o UniNorte facilitando a vida de nossos docentes e discentes.

É o UniNorte facilitando a vida de nossos docentes e discentes. ACESSO REMOTO Através do Acesso Remoto o aluno ou professor poderá utilizar em qualquer computador que tenha acesso a internet todos os programas, recursos de rede e arquivos acadêmicos utilizados nos

Leia mais

Guia de Instalação Rápida. Guia de Instalação Rápida. Adaptador PCI-E Sem Fio N300/N150. Adaptador PCI-E Sem Fio N300/N150

Guia de Instalação Rápida. Guia de Instalação Rápida. Adaptador PCI-E Sem Fio N300/N150. Adaptador PCI-E Sem Fio N300/N150 Guia de Instalação Rápida Guia de Instalação Rápida Adaptador PCI-E Sem Fio N300/N150 Encore Electronics, Inc. Todos os direitos reservados. CAPA Adaptador PCI-E Sem Fio N300/N150 Encore Electronics, Inc.

Leia mais

Instalação do SisAlu 1. Apostila de Instalação do SisAlu

Instalação do SisAlu 1. Apostila de Instalação do SisAlu Instalação do SisAlu 1 Apostila de Instalação do SisAlu 2 Instalação do SisAlu Instalação do SisAlu 3 Índice 1. Objetivo... 4 2. Instalação... 5 2.1. Kit de Instalação... 5 2.2. Requisitos do sistema...

Leia mais

Usar Atalhos para a Rede. Logar na Rede

Usar Atalhos para a Rede. Logar na Rede GUIA DO USUÁRIO: NOVELL CLIENT PARA WINDOWS* 95* E WINDOWS NT* Usar Atalhos para a Rede USAR O ÍCONE DA NOVELL NA BANDEJA DE SISTEMA Você pode acessar vários recursos do software Novell Client clicando

Leia mais

Manual Equipamento ST10 Flasher Rev. 1

Manual Equipamento ST10 Flasher Rev. 1 Maio de 2014 2 Sumário Introdução:... 3 Acessórios utilizados:... 4 Instalação:... 5 Abrindo e Conhecendo o Software:... 10 SET PORT... 11 RELOAD MONITOR... 13 BlankCheck... 14 ERASE FLASH... 14 DUMP...

Leia mais

Manual de Publicaça o no Blog da Aça o TRIBOS nas Trilhas da Cidadania

Manual de Publicaça o no Blog da Aça o TRIBOS nas Trilhas da Cidadania Manual de Publicaça o no Blog da Aça o TRIBOS nas Trilhas da Cidadania Sumário Objetivos do Blog... 2 Log-in... 3 Esqueci minha senha... 4 Utilizando o Blog... 5 Encontrando seu Blog... 5 Conhecendo o

Leia mais

Caro cliente. Guia do cliente. Página 1

Caro cliente. Guia do cliente. Página 1 Caro cliente. Os procedimentos a seguir se destinam somente em resolver problemas referentes á internet, não servindo para resolver qualquer outro problema no computador, como por exemplo, um computador

Leia mais

Manual de utilização do módulo NSE METH-8RL/Exp

Manual de utilização do módulo NSE METH-8RL/Exp INSTALAÇÃO 1 - Baixe o arquivo Software Configurador Ethernet disponível para download em www.nse.com.br/downloads-manuais e descompacte-o em qualquer pasta de sua preferência. 2 - Conecte a fonte 12Vcc/1A

Leia mais

O Servidor de impressão DP-300U atende a seguinte topologia: Podem ser conectadas 2 impressoras Paralelas e 1 USB.

O Servidor de impressão DP-300U atende a seguinte topologia: Podem ser conectadas 2 impressoras Paralelas e 1 USB. O Servidor de impressão DP-300U atende a seguinte topologia: Podem ser conectadas 2 impressoras Paralelas e 1 USB. 1 1- Para realizar o procedimento de configuração o DP-300U deve ser conectado via cabo

Leia mais

Placas e Ferramentas de Rede. Prof. Alexandre Beletti Ferreira

Placas e Ferramentas de Rede. Prof. Alexandre Beletti Ferreira Placas e Ferramentas de Rede Prof. Alexandre Beletti Ferreira Introdução Dada a necessidade de comunicação entre os computadores em uma mesma rede para troca de arquivos, ou ainda para facilitar em processos

Leia mais

Introdução. Placas e Ferramentas de Rede. Exemplos. Surgimento. Estrutura Física - Placas

Introdução. Placas e Ferramentas de Rede. Exemplos. Surgimento. Estrutura Física - Placas Introdução Placas e Ferramentas de Rede Prof. Alexandre Beletti Ferreira Dada a necessidade de comunicação entre os computadores em uma mesma rede para troca de arquivos, ou ainda para facilitar em processos

Leia mais

CONFIGURAÇÃO MINIMA EXIGIDA:

CONFIGURAÇÃO MINIMA EXIGIDA: Este tutorial parte do princípio que seu usuário já possua conhecimentos básicos sobre hardware, sistema operacional Windows XP ou superior, firewall, protocolo de rede TCP/IP e instalação de software.

Leia mais

APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo)

APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) APOSTILA DE EXEMPLO (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) 1 Índice Aula 1 - Área de trabalho e personalizando o sistema... 3 A área de trabalho... 3 Partes da área de trabalho.... 4 O Menu Iniciar:...

Leia mais

Guia de instalação UEG Linux 14.04 LTS

Guia de instalação UEG Linux 14.04 LTS 1. Apresentação O UEG Linux 14.04 LTS é um sistema operacional baseado em Linux e derivado do Ubuntu, customizado pela Gerência de Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade Estadual de Goiás para

Leia mais

S I S T E M A I R I S. Alarmes e Gestão de Serviços. Versão

S I S T E M A I R I S. Alarmes e Gestão de Serviços. Versão S I S T E M A I R I S Alarmes e Gestão de Serviços Versão 5 MANUAL DO USUARIO S I S T E M A I R I S M O N I T O R A M E N T O E L E T R Ô N I C O D E A L A R M E S INSTALANDO O SISTEMA IRIS W. Security

Leia mais

Atualizaça o do Maker

Atualizaça o do Maker Atualizaça o do Maker Prezados Clientes, Nós da Playlist Software Solutions empresa líder de mercado no desenvolvimento de software para automação de rádios - primamos pela qualidade de nossos produtos,

Leia mais

Leitor MaxProx-Lista-PC

Leitor MaxProx-Lista-PC Leitor MaxProx-Lista-PC O leitor de cartões de proximidade MaxProx-Lista-PC é destinado aos Integradores de Controle de Acesso. Ele foi especialmente projetado para controle de acesso, para ser usado Stand

Leia mais

Guia de Prática. Windows 7 Ubuntu 12.04

Guia de Prática. Windows 7 Ubuntu 12.04 Guia de Prática Windows 7 Ubuntu 12.04 Virtual Box e suas interfaces de rede Temos 04 interfaces de rede Cada interface pode operar nos modos: NÃO CONECTADO, que representa o cabo de rede desconectado.

Leia mais

COMO INSTALAR O CATÁLOGO

COMO INSTALAR O CATÁLOGO Este guia tem por finalidade detalhar as etapas de instalação do catálogo e assume que o arquivo de instalação já foi baixado de nosso site. Caso não tenho sido feita a etapa anterior favor consultar o

Leia mais

Manual de Instalação Linux Comunicações - Servidor. Centro de Computação Científica e Software Livre - C3SL

Manual de Instalação Linux Comunicações - Servidor. Centro de Computação Científica e Software Livre - C3SL Manual de Instalação Linux Comunicações - Servidor Centro de Computação Científica e Software Livre - C3SL Sumário 1 Instalando o Linux Comunicações para Telecentros (servidor) 2 1.1 Experimentar o Linux

Leia mais

Manual Administrador - Mídia System

Manual Administrador - Mídia System Manual Administrador - Mídia System Logo após cadastrarmos sua Empresa em nosso sistema, será enviado um e-mail confirmando as informações de acesso do Administrador do sistema. Obs: Caso não tenha recebido

Leia mais

Como melhorar o sinal da rede sem fio mudando o canal Wi-Fi do roteador

Como melhorar o sinal da rede sem fio mudando o canal Wi-Fi do roteador Como melhorar o sinal da rede sem fio mudando o canal Wi-Fi do roteador Em poucos minutos você pode configurar seu roteador para obter mais velocidade e estabilidade durante a transmissão massiva de dados

Leia mais

Laboratório de Redes de Computadores e Sistemas Operacionais

Laboratório de Redes de Computadores e Sistemas Operacionais Laboratório de Redes de Computadores e Sistemas Operacionais Configurando e Implantando o Windows Server 2003 Fabricio Breve Requisitos de Hardware de Sistema Processador Mínimo: 266 MHz Mínimo ideal:

Leia mais

1 REQUISITOS BÁSICOS PARA INSTALAR O SMS PC REMOTO

1 REQUISITOS BÁSICOS PARA INSTALAR O SMS PC REMOTO 1 ÍNDICE 1 REQUISITOS BÁSICOS PARA INSTALAR O SMS PC REMOTO... 3 1.1 REQUISITOS BASICOS DE SOFTWARE... 3 1.2 REQUISITOS BASICOS DE HARDWARE... 3 2 EXECUTANDO O INSTALADOR... 3 2.1 PASSO 01... 3 2.2 PASSO

Leia mais

Com o DPR-1260 podem ser utilizadas até 4 impressoras USB. Segue um exemplo de topologia a que o equipamento atende:

Com o DPR-1260 podem ser utilizadas até 4 impressoras USB. Segue um exemplo de topologia a que o equipamento atende: Com o DPR-1260 podem ser utilizadas até 4 impressoras USB. Segue um exemplo de topologia a que o equipamento atende: 1 1- Para configurar o DPR-1260 conecte um cabo de rede na porta LAN do DPR-1260 até

Leia mais

Área de Trabalho. Encontramos: Ìcones Botão Iniciar Barra de Tarefas

Área de Trabalho. Encontramos: Ìcones Botão Iniciar Barra de Tarefas Inicialização Tela de Logon Área de Trabalho Encontramos: Ìcones Botão Iniciar Barra de Tarefas Área de Trabalho Atalhos de Teclados Win + D = Mostrar Área de trabalho Win + M = Minimizar Tudo Win + R

Leia mais

WinGate - Passo a passo

WinGate - Passo a passo WinGate - Passo a passo Configurando os Computadores de sua rede Nesta etapa, mostraremos como preparar os computadores de sua rede para a instalação do WinGate. 1ª Parte É necessário que os computadores

Leia mais

Data: 22 de junho de 2004. E-mail: ana@lzt.com.br

Data: 22 de junho de 2004. E-mail: ana@lzt.com.br Data: 22 de junho de 2004. E-mail: ana@lzt.com.br Manual do Suporte LZT LZT Soluções em Informática Sumário VPN...3 O que é VPN...3 Configurando a VPN...3 Conectando a VPN... 14 Possíveis erros...16 Desconectando

Leia mais

2 de maio de 2014. Remote Scan

2 de maio de 2014. Remote Scan 2 de maio de 2014 Remote Scan 2014 Electronics For Imaging. As informações nesta publicação estão cobertas pelos termos dos Avisos de caráter legal deste produto. Conteúdo 3 Conteúdo...5 Acesso ao...5

Leia mais

FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA

FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA Compartilhamento de Arquivos no Google Drive Sumário (Clique sobre a opção desejada para ir direto à página correspondente) Utilização do Google Grupos Introdução...

Leia mais

Cabeamento Estruturado. Definição. Definição. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Redes de Computadores - UDESC

Cabeamento Estruturado. Definição. Definição. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Redes de Computadores - UDESC Cabeamento Estruturado Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Redes de Computadores - UDESC Definição Entende-se por rede interna estruturada aquela que é projetada de modo a prover uma infra-estrutura

Leia mais

Instalação de Sistemas

Instalação de Sistemas Instalação de Sistemas 1. Instalação dos Sistemas... 2 Passo 1... 3 Passo 2... 3 Passo 3... 3 Passo 4... 4 Passo 5... 4 Passo 6... 5 Passo 7... 5 Bibliotecas de sistema... 6 2. Especificações técnicas

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES PQWS-5817M

MANUAL DE INSTRUÇÕES PQWS-5817M MANUAL DE INSTRUÇÕES PQWS-5817M Parabéns, você acaba de fazer uma excelente escolha adquirindo um produto com a qualidade e a garantia PROELETRONIC. Esta CPE emprega tecnologia de ponta em hardware e software

Leia mais

STK (Start Kit DARUMA) Driver Genérico Somente Texto para a impressora DR700 ETHERNET

STK (Start Kit DARUMA) Driver Genérico Somente Texto para a impressora DR700 ETHERNET STK (Start Kit DARUMA) Driver Genérico Somente Texto para a impressora DR700 ETHERNET Neste STK mostraremos como instalar e configurar o driver Genérico Somente Texto com a impressora DR700 Ethernet, no

Leia mais

MANUAL CFTV DIGITAL - LINHA LIGHT 16 CANAIS 120 FPS / VID 120-LI CONFIGURAÇÃO DO COMPUTADOR 16 Canais - 120 FPS Processador Dual Core 2.0GHZ ou superior; Placa Mãe Intel ou Gigabyte com chipset Intel;

Leia mais

LIBERAÇÃO DA PASTA ARQUIVOS DE PROGRAMA

LIBERAÇÃO DA PASTA ARQUIVOS DE PROGRAMA LIBERAÇÃO DA PASTA ARQUIVOS DE PROGRAMA Antes de fazer a instalação em rede é correto executar no servidor: a) Instalação do Firebird. b) Instalação do Sistema Gerencial GG4 c) Habilitação do sistema.

Leia mais

Manual de configuração do sistema

Manual de configuração do sistema Manual de configuração do sistema (v.1.5.x Beta) Rua México, 119 Sala 2004 Centro Rio de Janeiro, RJ www.doctors-solution.com.br www.simdoctor.com.br contato@simdoctor.com.br Sumário 1. Fazendo seu primeiro

Leia mais

PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA

PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA EE Odilon Leite Ferraz PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA AULA 1 APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA Apresentação dos Estagiários Apresentação do Programa Acessa

Leia mais

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material

Leia mais

Access Point Router 150MBPS

Access Point Router 150MBPS Access Point Router 150MBPS Manual do Usuário Você acaba de adquirir um produto Leadership, testado e aprovado por diversos consumidores em todo Brasil. Neste manual estão contidas todas as informações

Leia mais

ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO AOS SISTEMAS. 05 3 DOCUMENTOS MANUTENÇÃO. 08 08 3.2 10 3.3 OCR. 11 4 REGISTRO DE DOCUMENTOS. 13 5 GERANDO DOCUMENTOS

ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO AOS SISTEMAS. 05 3 DOCUMENTOS MANUTENÇÃO. 08 08 3.2 10 3.3 OCR. 11 4 REGISTRO DE DOCUMENTOS. 13 5 GERANDO DOCUMENTOS ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 04 2 ACESSO AOS SISTEMAS... 05 3 DOCUMENTOS MANUTENÇÃO... 08 3.1Tipos de Documentos... 08 3.2 Relações entre Documentos... 10 3.3 OCR... 11 4 REGISTRO DE DOCUMENTOS... 13 5 GERANDO

Leia mais

Tutorial 02 Promovendo o Windows 2000/2003 Server a um Controlador de Domínio

Tutorial 02 Promovendo o Windows 2000/2003 Server a um Controlador de Domínio Tutorial 02 Promovendo o Windows 2000/2003 Server a um Controlador de Domínio Muitos tutoriais iniciam a explicação do processo em uma fase adiantada, ou seja, considerando que o leitor já sabe algumas

Leia mais

Manual Captura S_Line

Manual Captura S_Line Sumário 1. Introdução... 2 2. Configuração Inicial... 2 2.1. Requisitos... 2 2.2. Downloads... 2 2.3. Instalação/Abrir... 3 3. Sistema... 4 3.1. Abrir Usuário... 4 3.2. Nova Senha... 4 3.3. Propriedades

Leia mais

Conhecendo o Computador

Conhecendo o Computador Capítulo 1 Conhecendo o Computador 1.1 Conhecendo o Computador Tudo que é novo nos causa um certo receio. Com os computadores não é diferente. Tenha sempre em mente que o homem domina a máquina e não a

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Software de Ferramenta de Backup

MANUAL DO USUÁRIO. Software de Ferramenta de Backup MANUAL DO USUÁRIO Software de Ferramenta de Backup Software Ferramenta de Backup Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. Este manual serve como referência para

Leia mais

COMPARTILHAMENTO DO DISCO E PERMISSÕES DE REDE PÚBLICAS E DE GRUPOS DE TRABALHO.

COMPARTILHAMENTO DO DISCO E PERMISSÕES DE REDE PÚBLICAS E DE GRUPOS DE TRABALHO. COMPARTILHAMENTO DO DISCO E PERMISSÕES DE REDE PÚBLICAS E DE GRUPOS DE TRABALHO. 1. Compartilhar a máquina servidor clicando com o botão direito do mouse em disco local e no menu de contexto não pção Propriedades.

Leia mais

Nova versão: Para School Control 2010.01.21 e acima, combinado com uso do Windows 7.

Nova versão: Para School Control 2010.01.21 e acima, combinado com uso do Windows 7. Veja aqui como configurar o School Control para ser usado em rede, de modo a distribuir as tarefas de forma organizada e garantir que todos poderão usar os mesmos dados, ao mesmo tempo. publicado em 24/02/2011

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

Procedimentos para Instalação do Sisloc

Procedimentos para Instalação do Sisloc Procedimentos para Instalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Instalação do Sisloc... 3 Passo a passo... 3 3. Instalação da base de dados Sisloc... 16 Passo a passo... 16 4. Instalação

Leia mais

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Redes de Computadores II

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Redes de Computadores II Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Redes de Computadores II Em um computador baseado no Windows, você pode compartilhar arquivos entre usuários remotos (outro computador). Os usuários remotos se conectam

Leia mais

Repetidor / Access Point Wi Fi N - 300 Mbps WN9255. Guia Rápido de Instalação

Repetidor / Access Point Wi Fi N - 300 Mbps WN9255. Guia Rápido de Instalação Repetidor / Access Point Wi Fi N - 300 Mbps WN9255 Guia Rápido de Instalação Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Comtac. Antes que você possa utilizar o Repetidor /

Leia mais

TUTORIAL INSTALAÇÃO DA ROTINA 2075 NO LINUX

TUTORIAL INSTALAÇÃO DA ROTINA 2075 NO LINUX Apresentação O departamento de varejo da PC Sistemas inovou seu produto de frente de caixa, permitindo seu funcionamento no sistema operacional do Linux com a distribuição Ubuntu. O cliente poderá usar

Leia mais