COMPARAÇÃO DOS VALORES DO SORO CONTROLE ESTABELECIDOS PELO FABRICANTE E OS VALORES CALCULADOS NO LABORATÓRIO CLÍNICO PUC GOIÁS*

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPARAÇÃO DOS VALORES DO SORO CONTROLE ESTABELECIDOS PELO FABRICANTE E OS VALORES CALCULADOS NO LABORATÓRIO CLÍNICO PUC GOIÁS*"

Transcrição

1 COMPARAÇÃO DOS VALORES DO SORO CONTROLE ESTABELECIDOS PELO FABRICANTE E OS VALORES CALCULADOS NO LABORATÓRIO CLÍNICO PUC GOIÁS* CARLA FABIANA SOARES, SÉRGIO HENRIQUE NASCENTE COSTA,IASMIM RIBEIRO DA COSTA Resumo: o controle de qualidade tem grande importância no monitoramento de técnicas e atividades operacionais no laboratório clínico, sendo o controle PRO-IN uma das ferramentas utilizadas. Comparando médias e desvios padrão fornecidos pelo fabricante e calculados, verificou-se diferença significativa nos valores da amilase, CK, DHL, Ferro, Gama-GT, HDL, TGO/AST, TGP/ALT e Ureia, com DP até oito vezes menores nos valores calculados. Palavras-chave: Soro controle. Precisão. Exatidão. Média. Desvio Padrão. A busca da qualidade tem crescido cada vez mais no mundo, desde o século passado vem mostrando sua evolução diante das exigências dos clientes. Nos laboratórios clínicos a melhoria dos resultados de exames são consequências desse processo (CHAVES, 2010). No início do século XX a gestão da qualidade acontecia de maneira informal nas grandes fábricas, sendo responsabilidade dos gerentes e supervisores. Passando a ser desempenhada por inspetores, posteriormente, em tempo integral. Nas pequenas fábricas o proprietário produzia, treinava e inspecionava seus funcionários. O século XXI é considerado o século da qualidade, com a consolidação de duas grandes superpotências da qualidade (EUA e Japão) (MOREIRA, 2008; JURAN, 1997). Esse processo iniciou durante a segunda guerra mundial, onde grandes empresas dos EUA criaram um novo setor, o controle de qualidade, que teve como efeito a criação da Sociedade Americana de Controle de Qualidade (ASQC). No período pós-guerra para cumprir prazos de entrega, os EUA 551

2 552 começaram a produzir itens de baixa qualidade, dando espaço para o crescimento ao mercado japonês, que se tornou uma superpotência no mercado mundial (MOREIRA, 2008; JURAN, 1997; DAMASCENO, 2010). O termo qualidade é geralmente empregado significando excelência de um produto ou serviço. O termo adequação ao uso é utilizado por outros autores através da correção das deficiências e melhoria dos produtos. Controle de qualidade é uma medida adotada por organizações de diferentes segmentos em todo mundo para definir padrões em procedimentos, políticas e ações, de maneira uniforme, visando atingir a eficiência e a confiabilidade, sendo o sistema que avalia o desempenho ou o resultado das ações tomadas através da implementação dos procedimentos da qualidade assegurada (BASQUES, 2009; MATOS, 2009; MOREIRA, 2008). As propriedades de produtos, serviços, atendimentos ou ações são testadas, para a certificação de um padrão de qualidade de tal corporação. No laboratório clínico os requisitos mínimos são a adoção do controle interno e externo de qualidade (RDC, 2005, p. 302). Existem vários órgãos em todo o mundo que regulamentam tais padrões e especificações técnicas, cuja legislação varia de acordo com o país. No Brasil várias empresas fornecem esse serviço, como o Programa Nacional de Controle de Qualidade (PNCQ), patrocinado pela Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC) e o Programa de Excelência para Laboratórios Médicos (PELM), patrocinado pela Sociedade Brasileira de Patologia Clínica (BERLITZ, 2010; LIMA-OLIVEIRA, 2009; BASQUES, 2009; RDC, 2005, p. 302). Uma forma de avaliação da qualidade é o Controle Externo da Qualidade ou Ensaio de Proficiência (PRO-EX), que é composto por várias amostras-controle que o PNCQ envia mensalmente aos laboratórios participantes. Esses controles devem ser processados como se fossem amostras dos clientes e não de um modo especial. O laboratório participante tem um prazo mínimo de cerca de 15 dias para realização dos exames e enviar os resultados de forma virtual. Assim que recebem os resultados dos laboratórios participantes, o PNCQ realiza a avaliação, agrupando por métodos ou equipamentos e calculando média, desvio padrão e coeficiente de variação, disponibilizando os resultados após 48 horas do inicio da avaliação (MANUAL DO PNCQ, 2011). O Programa Nacional de Controle de Qualidade, com intuito de auxiliar o laboratório participante na implantação e execução do Controle Interno da Qualidade (CIQ), fornece mensalmente sorosliofilizados (PRO-IN) com médias e desvios padrões conhecidos. No entanto, o laboratório participante deve estabelecer suas próprias médias, desvios padrões e elaborar seus gráficos dosando-o no mínimo 20 vezes cada analito em dias diferentes. A partir daí, o gráfico de Levey-Jennings deve ser analisado por meio das regras de Westgard, antes da liberaçãodos resultados. O PNCQ fornece gratuitamente para os associados uma ferramenta para esses cálculos, o PRO-INem tempo real (Manual do DICQ, 2013; Manual do PNCQ, 2011). Dessa forma, considerando a importância da implementação dos mecanismos de controle interno de qualidade, o objetivo deste trabalho foi comparar se ocorreu diferença significativa entre as médias e desvios padrão do PRO-IN fornecidos na bula e os calculados no próprio laboratório.

3 METODOLOGIA Um estudo comparativo foi realizado entre as médias e desvios padrão do controle PRO-IN, fornecido na bula e os calculados pelo laboratório. Os cálculos das médias e desvios padrão foram realizados por meio do software PRO-IN em Tempo Real do Programa Nacional de Controle de Qualidade (PNCQ) e para a determinação do nível de significância foi utilizado o Teste G para amostras independentes, pelo software BioEstat 5.0, sendo considerados significativo p<0,05. Os resultados do controle PRO-IN (Lote: BQIN031212) foram coletados no período de Outubro a Dezembro de 2013, na seção de Bioquímica do Laboratório Clínico PUC Goiás. Os analitos avaliados, com as respectivas marcas estão apresentados na tabela 1: Tabela 1: Analitos avaliados do PRO-IN Analitos Ácido Úrico, Creatina-Kinase (CK), Colesterol Total, Desidrogenase Lática (DHL), Ferro, Fósforo, Glicose, Colesterol HDL, TGO/AST, TGP/ALT Albumina, Amilase, Bilirrubina Total, Bilirrubina Direta, Proteínas Totais Creatinina, Fosfatase Alcalina, Gama-GT, Triglicérides, Ureia Magnésio Marca Elitech BioSystems Laborclin Katal Este estudo, apesar de não envolver dados de pacientes, faz parte do projeto aprovado pelo comitê de ética e pesquisa da Pontifícia Universidade Católica de Goiás pelo parecer n de 20 de março de RESULTADOS E DISCUSSÃO O controle de qualidade é composto por um conjunto de atividades que visam eliminar causas de desempenho insatisfatório e tem como objetivo atingir a eficiência e a confiabilidade, assegurando assim a garantia da qualidade (BASQUES, 2009). Para diminuir erros analíticos, devem-se criar limites aceitáveis de variação do processo. A definição de limites muito amplos resulta na aceitação de resultados com maior grau de imprecisão, uma vez que os desvios serão maiores. Esta situação pode acarretar prejuízo no diagnóstico correto, uma vez que a variabilidade analítica pode estar ampliada. Por outro lado se definirmos limites com intervalos muito pequenos, alguns resultados poderão ser falsamente rejeitados (BASQUES, 2009). Apesar dos soros controles apresentarem intervalos definidos pelo fabricante, deve-se calcular os próprios valores, sendo aceitáveis até dois desvios padrões acima e 553

4 abaixo da média. Como os valores definidos pelo fabricante são calculados após várias medições em condições diferentes da padronização de cada serviço, desvios padrões apresentam-se mais amplos. Com a determinação dos próprios valores, o desvio padrão tende diminuir, pela utilização de um equipamento específico, assim como uma metodologia padronizada. Esta redução nos valores calculados foi observada no presente estudo em um percentual considerável de analitos (SBPC, 2013; PNCQ, 2011; BASQUES, 2009). Dessa forma, no presente estudo ao comparar os valores de médias e desvios padrão do fabricante e calculada pelo laboratório não foram observadas diferenças significativas (p>0,05) nos analitos: Ácido Úrico, Albumina, Bilirrubina Total, Bilirrubina Direta, Colesterol Total, Creatinina, Fosfatase Alcalina, Fósforo, Glicose, Magnésio, Proteína Total e Triglicérides. Entretanto para os analitos: Amilase, CK, DHL, Ferro, Gama-GT, HDL, TGO/AST, TGP/ALT e Ureia foram observadas diferenças significativas entre os resultados (p<0,05), reforçando a importância desses cálculos (Tabela 2). Tabela 2: Valores de PRO-INdefinidos pelo PNCQ e calculados no próprio Laboratório Analito Valor PNCQ Valor Calculado Média DP Média DP Ácido Úrico (mg/dl) 6,08 0,58 6,32 0,17 0,20 Albumina (g/dl) 2,93 0,25 2,60 0,07 0,67 Amilase (UI/L) 645,11 90,5 534,62 43,19 0,01 Bilirrubina Total (mg/dl) 1,93 0,40 2,24 0,09 0,29 Bilirrubina Direta (mg/dl) 0,60 0,20 0,60 0,03 0,60 CK (UI/L) 374,17 41,55 384,97 15,65 0,0006 Colesterol Total (mg/dl) 214,43 12,52 217,79 10,26 0,81 Creatinina (mg/dl) 2,25 0,22 2,18 0,09 0,73 DHL (UI/L) 570,81 153,87 323,58 20,98 <0,0001 Ferro (mg/dl) 83,00 20,64 97,43 3,01 <0,0001 FosfataseAlcalina (UI/L) 91,30 16,33 81,14 15,55 0,88 Fósforo (mg/dl) 5,22 0,51 5,54 0,23 0,53 Gama-GT (UI/L) 66,48 7,68 68,81 2,29 0,02 Glicose (mg/dl) 206,29 13,35 207,63 11,28 0,90 HDL (mg/dl) 85,89 13,98 93,89 3,73 0,0012 Magnésio (mg/dl) 3,02 0,46 2, 95 0,28 0,88 Proteína Total(g/L) 5,12 0,40 4, 88 0,16 0,66 TGO /AST (UI/L) 217,32 25,29 210,83 10,55 0,02 TGP/ALT (UI/L) 27,00 7,98 32,81 2,12 0,0005 Triglicérides (mg/dl) 176,32 14,18 186,17 7,61 0,17 Ureia (mg/dl) 73,00 8,00 72,30 0,67 0,0016 p* 554 Legenda: p*teste G-amostras independentes.

5 A média do controle PRO-IN sugerido pelo PNCQ para a amilase foi de 645,11UI/L (DP±90,50), sendo o valor calculado pelo laboratório foi de 534,62UI/L(DP±43,19) (p=0,01). A CK teve como média do PNCQ um valor de 374,17UI/L(DP±41,55), enquanto que para o valor calculado a média foi de 384,97UI/L(DP±15,65) (p=0,0006). O valor do PNCQ para a média DHL foi 570,81UI/L(DP±153,87), sendo o calculado com média de 323,58UI/L(DP±20,98) (p<0,0001). O Ferro apresentou como média do PNCQ um valor de 83,00mg/dL (DP±20,64) e com o valor calculado a média de 97,43mg/dL (DP±3,01)(p<0,0001). A Gama-GT tem uma média de 66,48UI/L (DP±7,68) para o PNCQ e uma média para o calculado de 68,81UI/L (DP±2,29) (p=0,02). A média do PNCQ para o colesterol HDL foi de 85,89mg/dL (DP±13,98), sendo o valor calculado de 93,89 mg/dl para média(dp±3,73) (p=0,0012). O TGO/ AST teve uma média do PNCQ de 217,32UI/L (DP±25,29), enquanto o calculado teve uma média de 210,83UI/L (DP±10,55) (p=0,02). O valor da média do PNCQ do TGP/ALT foi de 27,00UI/L (DP±7,98) e o valor calculado teve como media o valor de 32,81UI/L (DP±2,12) (p=0,0005). A Ureia teve uma média do PNCQ de 73,00mg/dL(DP±8,00), sendo o valor calculado de 72,30mg/dL para média (DP±0,67) (p=0,0016). Estes resultados estão apresentados na tabela 2 e na figura 1. Figura 1: Comparação dos valores de referência do PRO-IN (PNCQ) com os valores calculados pelo laboratório, pelo Teste G. para amostras Independentes Nos testes CK, Ferro, Gama-GT, Colesterol HDL, TGO/AST, TGP/ALT e Ureia observaram-se médias fornecidas e calculadas muito próximas, porém os desvios padrões apresentaram valores bem menores que os fornecidos na bula, corroborando com o estudo realizado por Basques (2009). Ao adotar valores próprios, diminui-se a possibilidade de liberação de resultados inaceitáveis. Na Amilase e na DHL os valores das médias foram consideravelmente menores nos resultados calculados. Esse fato pode ser devido às diferenças de metodologias 555

6 utilizadas ou à presença de efeito matriz, muito comum em amostras de controles comerciais. Esse efeito ocorre quando um sistema analítico apresenta um resultado diferente do esperado seguindo todas as orientações estabelecidas pelo fabricante do soro controle, kits e equipamentos. Os desvios padrões calculados também apresentaram valores consideravelmente menores, confirmando trabalhos anteriores. Esses valores limites de aceitação, assim como o valor médio para um controle são de difíceis definições, devido às diferenças operacionais entre os fabricantes de equipamentos e reagentes (PNCQ, 2011; BASQUES, 2009). CONCLUSÃO O presente estudo encontrou uma diferença significativa entre os valores calculados e os presentes na bula do controle PRO-IN nos analitos: Amilase, CK, DHL, Ferro, Gama-GT, Colesterol HDL, TGO/AST, TGP/ALT e Ureia. Tais achados demonstraram que os valores calculados foram até oito vezes menores que os valores fornecidos pelo fabricante e, principalmente, evidenciam a necessidade de cada laboratório estabelecer seus próprios intervalos de soro controle. COMPARISON OF THE SERUM CONTROL ESTABLISHED BY THE MANUFACTURER AND CALCULATED VALUES IN THE CLINICAL LABORATORY PUC GOIÁS Abstract: quality control is of great importance in the monitoring of technical and operational activities in the clinical laboratory, and the PRO-IN tool used control. Comparing means and standard provided by the manufacturer and calculated deviations, we found significant differences in amylase, CK, LDH, Iron, Gamma-GT, HDL, SGOT / AST, SGPT / ALT and urea, with DP up to eight times lower in calculated values. Keywords: Serum Control. Precision. Accuracy. Average. Standard Deviation. 556 Referências BASQUES, C. J. Usando controles no laboratório clinico. Labtest BERLITZ, A. F. Controle da Qualidade no Laboratório Clínico: alinhando melhoria de processos, confiabilidade e segurança do paciente. BrasPatolMedLab., CHAVES, D. C. Controle de qualidade no laboratório de análises clínicas. BrasPatol- Med Lab., DAMASCENO, M. E. H.; DAMASCENO, G. R. A.; BARROS, M. G. J. Indicadores de qualidade e produtividade na área da saúde. XII Encontro Latino Americano de Iniciação Cientifica e VIII Encontro Latino Americano de Pós-Graduação Universidade do Vale do Paraíba JURAN, M. J. Qualidade no século XXI. HSM Management LIMA-OLIVEIRA, G. S. et al. Controle de qualidade na coleta do espécime diagnóstico sanguíneo: iluminando uma fase escura de erros pré-analíticos. BrasPatolMedLab

7 MATOS, F. F. Planejamento e Gestão da Qualidade. Administração e Negócios MOREIRA, V. L. A qualidade do atendimento e os serviços prestados: um estudo sobre a relação de satisfação dos alunos do curso de administração publica na escola superior de ciências sociais unidade da universidade do estado do amazonas-uea. Dissertação (Mestrado em Administração Publica) - Universidade do Estado do Amazonas, PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DE QUALIDADE (PNCQ). Manual do Laboratório Participante. Rio de Janeiro RESOLUÇÃO-RDC. ANVISA n 302. Dispõe sobre Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratório Clinico SBPC. Diretriz para a Gestão e Garantia da Qualidade de testes laboratoriais remotos (TLR) da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML). Editora Manole. 1 ed SISTEMA NACIONAL DE ACREDITAÇÃO (DICQ). Manual para Acreditação do Sistema de Gestão da Qualidade de Laboratórios Clínicos- 6 ed. Rio de Janeiro *Recebido em: Aprovado em: CARLA FABIANA SOARES Acadêmica de Biomedicina da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. SÉRGIO HENRIQUE NASCENTE COSTA, IASMIM RIBEIRO DA COSTA Professores de Biomedicina da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. 557

Implantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO

Implantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO Implantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO LABORATÓRIO CLÍNICO: FASES Sistema de Garantia da Qualidade Clientee Pré-Analítica Analítica Pós-Analítica Laudo Controle de

Leia mais

Declaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.

Declaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar. Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. Avaliação Estatística do Controle da Qualidade das Análises Quantitativas Derliane Oliveira Set/07 Controle Interno da Qualidade Processo de avaliação

Leia mais

ÁCIDO ÚRICO 1 ml de soro refrigerado Jejum de 4 horas Refrigerada(2-8 ºC): 3 dias;

ÁCIDO ÚRICO 1 ml de soro refrigerado Jejum de 4 horas Refrigerada(2-8 ºC): 3 dias; EXAME BIOQUÍMICOS MATERIAL CONDIÇÕES DE COLETA ESTABILIDADE DA AMOSTR ÁCIDO ÚRICO 1 ml de soro refrigerado Jejum de 4 horas Refrigerada(2-8 ºC): 3 dias; Congelada(-20 ºC): 6 meses. ALBUMINA 1 ml de soro

Leia mais

Programações de Automação Biotécnica Clinline 150

Programações de Automação Biotécnica Clinline 150 Indice ÁCIDO ÚRICO - MONO 3 ALBUMINA 4 α-amilase 5 ALT / TGP 6 AST / TGO 7 BILIRRUBINA DIRETA 8 BILIRRUNINA TOTAL 9 CÁLCIO ASX 10 CÁLCIO 11 CK NAC 12 CK MB 13 CLORO 14 COLESTEROL 15 CREATININA 16 DESIDROGENASE

Leia mais

Programa Nacional de Controle de Qualidade Ltda. PNCQ Patrocinado pela SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS - SBAC

Programa Nacional de Controle de Qualidade Ltda. PNCQ Patrocinado pela SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS - SBAC Àcido Lático Ácido Úrico Albumina Alfa 1 Glicoproteína Lactato Oxidase mg/dl 20,2 3,7 TODOS OS PARTICIPANTES mg/dl 18,6 5,2 mg/dl 18,7 5,2 DE mg/dl 13,4 9,1 Fosfotungstato mg/dl 3,2 0,6 Uricase colorimétrico

Leia mais

Programa Nacional de Controle de Qualidade Ltda. PNCQ Patrocinado pela SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS - SBAC

Programa Nacional de Controle de Qualidade Ltda. PNCQ Patrocinado pela SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS - SBAC Ácido Lático Ácido Úrico Albumina Alfa 1 Glicoproteína Químico mg/dl 32,1 4,0 Lactato Oxidase mg/dl 35,7 3,9 TODOS OS PARTICIPANTES mg/dl 32,6 5,1 mg/dl 37,7 5,6 DE mg/dl 32,8 2,2 Fosfotungstato mg/dl

Leia mais

Programa Nacional de Controle de Qualidade Ltda. PNCQ Patrocinado pela SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS - SBAC

Programa Nacional de Controle de Qualidade Ltda. PNCQ Patrocinado pela SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS - SBAC Lactato Oxidase mg/dl 28,7 3,6 Ácido Lático TODOS OS PARTICIPANTES mg/dl 24,3 6,3 mg/dl 23,8 7,1 Fosfotungstato mg/dl 9,1 0,8 Uricase colorimétrico mg/dl 9,0 0,9 Uricase UV mg/dl 9,5 0,9 Ácido Úrico TODOS

Leia mais

KATAL. BTS 302 a 310 BioSystems ACIDO URICO. SAC INTERTECK KATAL : (_11) LOCALIDAD...* PUNTO FINAL COM ESTANDAR

KATAL. BTS 302 a 310 BioSystems ACIDO URICO. SAC INTERTECK KATAL : (_11) LOCALIDAD...* PUNTO FINAL COM ESTANDAR ACIDO URICO : mg/dl MODO LECTURA : MONOCROMÁTICA : 546nm TIEMPO ESTABIL. : 1 VOL.ASP. :800 TIPO DE REACCION : CRESCIENTE ESTANDAR : * Reagente de trabalho: Pronto para uso. Estabilidade: 18 meses, se armazenado

Leia mais

Programa Nacional de Controle de Qualidade Ltda. PNCQ Patrocinado pela SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS - SBAC

Programa Nacional de Controle de Qualidade Ltda. PNCQ Patrocinado pela SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS - SBAC Íon Seletivo mg/dl 6,9 2,0 Lactato Oxidase mg/dl 7,3 1,0 Roche mg/dl 7,6 0,4 Siemens Advia mg/dl 6,6 0,5 Ácido Lático Siemens Dimension mg/dl 6,1 1,0 U.V. mg/dl 7,4 1,4 TODOS OS PARTICIPANTES mg/dl 7,2

Leia mais

QUICK LAB / Drake ÁCIDO ÚRICO MONOREAGENTE. NOME ÁCIDO ÚRICO Preparo do Reagente de Cor: MODO PONTO FINAL O Reagente está pronto para uso.

QUICK LAB / Drake ÁCIDO ÚRICO MONOREAGENTE. NOME ÁCIDO ÚRICO Preparo do Reagente de Cor: MODO PONTO FINAL O Reagente está pronto para uso. ÁCIDO ÚRICO MONOREAGENTE NOME ÁCIDO ÚRICO Preparo do Reagente de Cor: MODO PONTO FINAL O Reagente está pronto para uso. LEITURA MONOCROMÁTICA FILTRO 546 nm Estabilidade do Reagente de Uso: TEMPERATURA

Leia mais

Atuação em Análises Clínicas. Professor Doutor Eduardo Arruda

Atuação em Análises Clínicas. Professor Doutor Eduardo Arruda Atuação em Análises Clínicas Professor Doutor Eduardo Arruda Histórico Papiros 1000 a.c.: Parasitoses intestinais; Médicos hindus (urianálise): Urinas adocicadas / atraiam formigas; Microscópio (Século

Leia mais

Programa Nacional de Controle de Qualidade Ltda. PNCQ Patrocinado pela SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS - SBAC

Programa Nacional de Controle de Qualidade Ltda. PNCQ Patrocinado pela SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS - SBAC Íon Seletivo mg/dl 7,1 0,4 Lactato Oxidase mg/dl 7,1 0,8 Bioclin U.V. mg/dl 7,4 0,8 Johnson & Johnson mg/dl 6,3 1,5 Roche mg/dl 7,1 0,5 Ácido Lático Siemens Advia mg/dl 6,2 0,7 Siemens Dimension mg/dl

Leia mais

ERRATA DO EDITAL DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 033/ PROC. LICITATÓRIO SMSC/RN N AQUISIÇÃO DE REAGENTES LABORATORIAIS,

ERRATA DO EDITAL DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 033/ PROC. LICITATÓRIO SMSC/RN N AQUISIÇÃO DE REAGENTES LABORATORIAIS, ERRATA DO EDITAL DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 033/2018 - PROC. LICITATÓRIO SMSC/RN N 1805080001 AQUISIÇÃO DE REAGENTES LABORATORIAIS, Onde se lê: ANEXO II APRESENTAÇÃO DOS PRODUTOS A SEREM LICITADOS COM SEUS

Leia mais

Programa Nacional de Controle de Qualidade Ltda. PNCQ Patrocinado pela SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS - SBAC

Programa Nacional de Controle de Qualidade Ltda. PNCQ Patrocinado pela SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS - SBAC Lactato Oxidase mg/dl 5,8 1,4 Ácido Lático Eletrodo Seletivo mg/dl 5,4 1,4 TODOS OS PARTICIPANTES mg/dl 5,8 2,0 TODOS OS ANALISADORES mg/dl 5,9 2,0 mg/dl 6,1 0,9 Fosfotungstato mg/dl 6,9 0,6 Uricase colorimétrico

Leia mais

ÁCIDO ÚRICO. REAGENTES Primary Inject (A): Reagente de Cor O reagente está pronto para uso. Aconselhamos a leitura das Instruções de Uso.

ÁCIDO ÚRICO. REAGENTES Primary Inject (A): Reagente de Cor O reagente está pronto para uso. Aconselhamos a leitura das Instruções de Uso. ÁCIDO ÚRICO Primary Inject (A): Reagente de Cor O reagente está pronto para uso. Aconselhamos a leitura das Instruções de Uso. # Usar os calibrador protéico da Katal. Verificar os parâmetros da aplicação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Goiás Pró-Reitoria de Administração e Finanças

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Goiás Pró-Reitoria de Administração e Finanças MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Goiás Pró-Reitoria de Administração e Finanças PROCESSO: 23070.002639/2019-10 ATA UTILIZÁVEL PELO LABORATÓRIO RÔMULO ROCHA/FF/UFG. PREGÃO Nº. 12/2019 SRP

Leia mais

APLICAÇÕES GOLD ANALISA PARA O QUICK LAB

APLICAÇÕES GOLD ANALISA PARA O QUICK LAB ÁCIDO ÚRICO - PP - Cat. 451 200 Determinações - Volume: 200 ml Técnica de Análise: Seguir as Instruções de Uso do produto. Calibração Para a calibração, usar o (1) do kit ou o Calibrador Gold Analisa Cat.

Leia mais

EVALUATION OF THE ABSORBANCE STABILITY OF BIOCHEMICAL KITS USED IN VETERINARY LABORATORY ROUTINE ABSTRACT RESUMO

EVALUATION OF THE ABSORBANCE STABILITY OF BIOCHEMICAL KITS USED IN VETERINARY LABORATORY ROUTINE ABSTRACT RESUMO 40 investigação, 17(3):40-44 2018 ARTIGO PATOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA ABSORBÂNCIA DE KITS BIOQUÍMICOS UTILIZADOS NA ROTINA LABORATORIAL VETERINÁRIA EVALUATION OF THE ABSORBANCE

Leia mais

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado ERITROGRAMA V.R: Homens Mulheres Hemacias em milhoes/mm3...: 5,38 4,5 a 5,9 4,0 a 5,4

Leia mais

APLICAÇÃO E ADEQUAÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS E EXTERNOS DE QUALIDADE NOS LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS DE URUAÇU, GOIÁS

APLICAÇÃO E ADEQUAÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS E EXTERNOS DE QUALIDADE NOS LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS DE URUAÇU, GOIÁS UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA QUALIDADE PARA LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS FERNANDA RODRIGUES TEODORO APLICAÇÃO E ADEQUAÇÃO

Leia mais

LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO

LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO POA.DCO.04 TÍTULO: IMPLANTAÇÃO, MANUTENÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROGRAMA DE CONTROLE DE QUALIDADE Edição Análise Crítica Aprovação Data / / Data: / / Data:

Leia mais

INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE LABORATÓRIO CLÍNICO

INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE LABORATÓRIO CLÍNICO INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE LABORATÓRIO CLÍNICO Laboratório Clínico Professor Archangelo P. Fernandes www.profbio.com.br Padronização no Laboratório Clínico Etapa pré analítica Etapa analítica Etapa pós-analítica

Leia mais

DESAFIOS DA ACREDITAÇÃO DO LABORATÓRIO CLÍNICO

DESAFIOS DA ACREDITAÇÃO DO LABORATÓRIO CLÍNICO DESAFIOS DA ACREDITAÇÃO DO LABORATÓRIO CLÍNICO Marília Faísca 14.10.2017 FUNÇÃO DO LAC Laboratório Resultados analíticos Exatos Reprodutíveis Rápidos Custos controlados Clínico Diagnóstico ( 70%) Terapêutica

Leia mais

PROTOCOLO DE APLICAÇÃO TARGA 3000

PROTOCOLO DE APLICAÇÃO TARGA 3000 ÁCIDO ÚRICO ENZIMÁTICO CÓDIGO VOLUME (ml) Nº. TESTES 100/100-100 100 333 100/100-200 200 666 AUR Pt. Final Único Filtros (A/B) 510 mg/dl Trinder Number of Needle Washes 1 Incub. Reagentes (Sec) 300 Tempo

Leia mais

Questionário - Proficiência Clínica

Questionário - Proficiência Clínica Tema Elaborador Introdução Questão 1 ESPECIFICAÇÕES DA QUALIDADE Fernando de Almeida Berlitz. Farmacêutico - Bioquímico (UFRGS). MBA Gestão Empresarial (ESPM), Six Sigma Black Belt (QSP). Gestor de Sustentabilidade

Leia mais

III Simpósio de Farmácia e Bioquímica do Hospital Estadual de Bauru

III Simpósio de Farmácia e Bioquímica do Hospital Estadual de Bauru III Simpósio de Farmácia e Bioquímica do Hospital Estadual de Bauru Roney Caetano Gerente de Produtos QSD 17 de Outubro de 2012 Qualidade - Definições Totalidade das características que um produto ou serviço

Leia mais

CONTROLE EXTERNO DA QUALIDADE PRINCIPAIS DÚVIDAS. Juno Damasceno

CONTROLE EXTERNO DA QUALIDADE PRINCIPAIS DÚVIDAS. Juno Damasceno CONTROLE EXTERNO DA QUALIDADE PRINCIPAIS DÚVIDAS Juno Damasceno PROGRAMA DE CEQ (CICLO DO PROGRAMA) PEP PROVEDOR DO ENSAIO DE PROFICIÊNCIA PEP REMESSA DE ITENS DE ENSAIO ANÁLISE DOS RESULTADOS: RELATÓRIO

Leia mais

Catálogo de Produtos. Anticoagulantes. Bioquímica. Biotergentes. Calibradores e Controles. Coagulação. Testes Rápidos.

Catálogo de Produtos. Anticoagulantes. Bioquímica. Biotergentes. Calibradores e Controles. Coagulação. Testes Rápidos. Catálogo de Produtos Anticoagulantes Bioquímica Biotergentes Calibradores e Controles Coagulação Testes Rápidos Turbidimetria Bioquímica 0 0 0200 0200 1 1 1700 1700 1800 1800 0300 0300 1200200 1200200

Leia mais

CONTROLE INTERNO DA QUALIDADE

CONTROLE INTERNO DA QUALIDADE 1 de 8 0. Situação de revisão: Situação Data Alteração 0.0 16.04.2010 Versão inicial 0.1 11.11.2010 Formatação do documento Controle interno de uroanálise/coagulação Tabelas do anexo 0.2 03.12.12 Inserção

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 072/2016 TERMO DE REFERÊNCIA

SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 072/2016 TERMO DE REFERÊNCIA SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 072/2016 Para firmar Termo de Compromisso conforme Art. 40 do Decreto n. 8.241/2014 1. Órgão demandante TERMO DE REFERÊNCIA Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

Leia mais

Não dá para confiar mais em nenhum outro exame pq todos foram feitos no mesmo aparelho.

Não dá para confiar mais em nenhum outro exame pq todos foram feitos no mesmo aparelho. Sobre uma uréia errada Não dá para confiar mais em nenhum outro exame pq todos foram feitos no mesmo aparelho. Sobre o PSA Não há mais diferença entre os laboratórios pq todos fazem os exames automatizados.

Leia mais

Declaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.

Declaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar. Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. GARANTIA DA QUALIDADE EM IMUNOHEMATOLOGIA Dra. Carla D. Chaves Gestora de Processos Hematologia DASA Auditora Na abordagem do sistema de qualidade

Leia mais

Soluções de sistema flexíveis com nível de desempenho sem comprometimento

Soluções de sistema flexíveis com nível de desempenho sem comprometimento Soluções de sistema flexíveis com nível de desempenho sem comprometimento Indiko e Indiko Plus analisadores de química clínica e especializada Excelência operacional Série Thermo Scientific Indiko, Indiko

Leia mais

CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de PLANO DE CURSO. Componente Curricular: Bioquímica Clínica

CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de PLANO DE CURSO. Componente Curricular: Bioquímica Clínica CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de 01.11.12, DOU de 06.11.12 Componente Curricular: Bioquímica Clínica Código: FAR 115 Pré-requisito: ----- Período Letivo: 2016.1 Professor: Nádia

Leia mais

ANACLIN 300 ÍNDICE LANÇAMENTOS! CÁLCIO ARSENAZO MICROPROTE pirogalol. Manual de Automação - ANACLIN 300

ANACLIN 300 ÍNDICE LANÇAMENTOS! CÁLCIO ARSENAZO MICROPROTE pirogalol. Manual de Automação - ANACLIN 300 Manual de Automação ANACLIN 300 LANÇAMENTOS! CÁLCIO ARSENAZO MICROPROTE pirogalol * ÍNDICE KIT PÁGINA ALBUMINA (NOVA APRESENTAÇÃO)...01 ALT/TGP-UV (NOVA APRESENTAÇÃO)...02 AMILASE CNPG (NOVA APRESENTAÇÃO)...03

Leia mais

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS RE nº 899, de 2003 da ANVISA - Guia para validação de métodos analíticos e bioanalíticos; Validation of analytical procedures - UNITED STATES PHARMACOPOEIA - última edição;

Leia mais

BIOQUÍMICA CONTROLE INTERNO. IHH-3N Mai/2016 4unid x 3,0 ml 5unid x 3,0 ml JHH-3P Set/2016 4unid x 3,0 ml 5unid x 3,0 ml

BIOQUÍMICA CONTROLE INTERNO. IHH-3N Mai/2016 4unid x 3,0 ml 5unid x 3,0 ml JHH-3P Set/2016 4unid x 3,0 ml 5unid x 3,0 ml CONTROLE INTERNO Lote Validade Apresentação Kit 8 frascos Kit 10 frascos IHH-3N Mai/2016 4unid x 3,0 ml 5unid x 3,0 ml JHH-3P Set/2016 4unid x 3,0 ml 5unid x 3,0 ml Apresentação Soro humano liofilizado.

Leia mais

APLICAÇÕES GOLD ANALISA PARA O BIO 2000

APLICAÇÕES GOLD ANALISA PARA O BIO 2000 ÁCIDO ÚRICO - Cat. 430M ÁCIDO ÚRICO - Cat. 430 100 Determinações - Volume: 100 ml 200 Determinações - Volume: 200 ml 3-Para a Calibração, usar o Padrão do kit ou Calibrador Gold Analisa Cat. 410. 4-É importante

Leia mais

Resultados Externos Você possui exames realizados em estabelecimentos credenciados.

Resultados Externos Você possui exames realizados em estabelecimentos credenciados. s Externos Você possui exames realizados em estabelecimentos credenciados. HEMOGLOBINA GLICADA HEMOGRAMA COM PLAQUETAS RESULTADO UNIDADE VALORES DE REFERENCIA ------------------------- ------------------------------

Leia mais

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Estatística (parte 1)

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Estatística (parte 1) Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Estatística (parte 1) Prof. Julio C. J. Silva Juiz

Leia mais

Após a administração da dose de 2000 mg/kg do MTZ-Ms em ratas, não ocorreu morte

Após a administração da dose de 2000 mg/kg do MTZ-Ms em ratas, não ocorreu morte 30 4 RESULTADOS 4.1 4.1.1 Estudos toxicológicos agudo Análogo mesilado Após a administração da dose de 2000 mg/kg do -Ms em ratas, não ocorreu morte de nenhum dos animais e nenhum sinal de toxicidade foi

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0

Análise Clínica No Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0 Análise Clínica No.005048230 Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA. Controle de Qualidade no Laboratório de Análises Clínicas

CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA. Controle de Qualidade no Laboratório de Análises Clínicas CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA Controle de Qualidade no Laboratório de Análises Clínicas Profa. Dra. Ângela Líbia M. P. Cardoso www.ufam.edu.br angelalibia@gmail.com Fone: 9254 6673 02 QUALIDADE NO LAC

Leia mais

LABORATÓRIO LAGOA NOVA

LABORATÓRIO LAGOA NOVA Setor: HEMATOLOGIA HEMOGRAMA COMPLETO Total Método : Automação: ABX MICROS 60 SÉRIE VERMELHA HEMATÓCRITO... 46,8 % MASCULINO: 39 a 54 FEMININO : 37 a 46 HEMÁCIAS... 4,91 milhões/mm³ MASCULINO: 4,5 a 6

Leia mais

Não existem valores de referência estabelecidos para essa faixa etária

Não existem valores de referência estabelecidos para essa faixa etária 30/01/2017 0818 DN 25/10/1946 / 70a 3m Página 1 de 7 Protocolo 1701.001.083-6 Documento ACIDO URICO 7,5 mg/dl Enzimático. EXAME REVISTO E CONFIRMADO. 2,5 6,5 mg/dl

Leia mais

QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 - Estatística

QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 - Estatística Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 - Estatística Prof. Dr. Julio C. J. Silva Juiz de For

Leia mais

RESULTADO DE JULGAMENTO DA LICITAÇÃO TERMO DE HOMOLOGAÇÃO DO PREGÃO PRESENCIAL Nº PP 041/2017

RESULTADO DE JULGAMENTO DA LICITAÇÃO TERMO DE HOMOLOGAÇÃO DO PREGÃO PRESENCIAL Nº PP 041/2017 RESULTADO DE JULGAMENTO DA LICITAÇÃO TERMO DE HOMOLOGAÇÃO DO PREGÃO PRESENCIAL Nº PP 041/2017 Após constatada a regularidade dos atos procedimentais, a autoridade competente, Sr(a). ANTÔNIO AUGUSTO BRASIL

Leia mais

HEMOGRAMA COMPLETO. PLAQUETAS : /mm /mm3 PROTEÍNA C REATIVA. Método: Citoquímico/Isovolumétrico Material: Sangue Edta

HEMOGRAMA COMPLETO. PLAQUETAS : /mm /mm3 PROTEÍNA C REATIVA. Método: Citoquímico/Isovolumétrico Material: Sangue Edta HEMOGRAMA COMPLETO ERITROGRAMA Valores Referenciais: Eritrócitos : 5,03 milhões/mm3 4,32-5,72 Hemoglobina : 14,0 g/dl 13,5-17,5 Hematócrito : 41,5 % 38,8-50,0 VCM : 82,5 fl 81,2-95,1 HCM : 27,8 pg 26,0-34,0

Leia mais

REVISÃO: 14 (11/2013) CKMB HDLD LDL D C C EMOGLOBINA ICROALBUMINÚRIA. HbA1c URBIDIMÉTRICO P P

REVISÃO: 14 (11/2013) CKMB HDLD LDL D C C EMOGLOBINA ICROALBUMINÚRIA. HbA1c URBIDIMÉTRICO P P Manual de Automação A15 REVISÃO: 14 (11/2013) M A F R C SLOTEST C P P H T OLESTEROL OLESTEROL T U URBIDIMÉTRICO T HDLD LDL D T IRETO IRETO ERRITINA TURBIDIMÉTRICA EMOGLOBINA ICROALBUMINÚRIA CRTEST CRTEST

Leia mais

HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue Total Método : Automação: ABX MICROS 60 REFERÊNCIAS

HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue Total Método : Automação: ABX MICROS 60 REFERÊNCIAS Setor: HEMATOLOGIA HEMOGRAMA COMPLETO Total Método : Automação: ABX MICROS 60 SÉRIE VERMELHA HEMATÓCRITO... 49,8 % MASCULINO: 39 a 54 FEMININO : 37 a 46 HEMÁCIAS... 5,67 milhões/mm³ MASCULINO: 4,5 a 6

Leia mais

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado ERITROGRAMA V.R: Homens Mulheres Hemacias em milhoes/mm3...: 4,66 4,5 a 5,9 4,0 a 5,4

Leia mais

Descrição do Procedimento VALOR (R$) Prazo de entrega Material enviado. Ácidos biliares totais (jejum ou pós prandial) 130,00 4 dias Soro sanguíneo

Descrição do Procedimento VALOR (R$) Prazo de entrega Material enviado. Ácidos biliares totais (jejum ou pós prandial) 130,00 4 dias Soro sanguíneo Bioquímicos Ácidos biliares totais (jejum ou pós prandial) 130,00 4 dias Soro sanguíneo Ácidos biliares totais (2 dosagens- jejum e pós prandial) 250,00 4 dias Soro sanguíneo Ácido úrico 47,00 48 horas

Leia mais

Controlo da qualidade: Noções de estatística aplicada ao Controlo da Qualidade interno. Baltazar Nunes e Susana Pereira da Silva

Controlo da qualidade: Noções de estatística aplicada ao Controlo da Qualidade interno. Baltazar Nunes e Susana Pereira da Silva Controlo da qualidade: Noções de estatística aplicada ao Controlo da Qualidade interno Baltazar Nunes e Susana Pereira da Silva 13 de outubro de 2017 Programa 1. Qualidade Definição, controlo de qualidade,

Leia mais

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado ERITROGRAMA V.R: Homens Mulheres Hemacias em milhoes/mm3...: 5,08 4,5 a 5,9 4,0 a 5,4

Leia mais

Divisão de Laboratório Central - HC FMUSP

Divisão de Laboratório Central - HC FMUSP Divisão de Laboratório Central - HC FMUSP V SIMPÓSIO DE GARANTIA DE QUALIDADE 09 DE DEZEMBRO DE 2010 LOCAL: CENTRO DE CONVENÇÕES REBOUÇAS - Auditório Amarelo Rua Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 23 Cerqueira

Leia mais

QUALITROL 2H Instruções de Uso

QUALITROL 2H Instruções de Uso QUALITROL 2H Instruções de Uso Ref.:72 MS 10009010172 Lote 7001 Expiração 2019/12/19 Precauções e cuidados especiais O Qualitrol 2H é destinado somente ao uso diagnóstico in vitro. Atenção. Sugerimos verificar

Leia mais

1. Qualitrol - 2H - Armazenar entre 2-8 ºC. QUALITROL 2H Instruções de Uso. 01 Português - Ref.: 72. Ref.:72 MS

1. Qualitrol - 2H - Armazenar entre 2-8 ºC. QUALITROL 2H Instruções de Uso. 01 Português - Ref.: 72. Ref.:72 MS QUALITROL 2H Instruções de Uso Ref.:72 MS 10009010172 Lote 7003 Expiração 2019/03/07 Precauções e cuidados especiais O Qualitrol 2H é destinado somente ao uso diagnóstico in vitro. Atenção. Sugerimos verificar

Leia mais

BIOQUÍMICA CONTROLE INTERNO. GHH-3N Jun/2015 5unid x 3,0 ml. FHH-3P Mar/2015 5unid x 3,0 ml. Apresentação Soro humano liofilizado.

BIOQUÍMICA CONTROLE INTERNO. GHH-3N Jun/2015 5unid x 3,0 ml. FHH-3P Mar/2015 5unid x 3,0 ml. Apresentação Soro humano liofilizado. CONTROLE INTERNO Lote Validade Apresentação GHH-3N Jun/2015 5unid x 3,0 ml FHH-3P Mar/2015 5unid x 3,0 ml CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP 20911-442 Tel (21) 3891-9900

Leia mais

Faculdade de Imperatriz FACIMP

Faculdade de Imperatriz FACIMP Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Controle de Qualidade de Medicamentos Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto

Leia mais

Leandro Queiroz Santi Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde

Leandro Queiroz Santi Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Principais Desafios para Programas de Saúde Pública Leandro Queiroz Santi Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Brasília, 19 de novembro

Leia mais

O que é o QualiChart? Sumário. Se você já se cadastrou

O que é o QualiChart? Sumário. Se você já se cadastrou O que é o QualiChart? Guia Rápido de Uso do QualiChart: Tela de corridas, alertas e gráficos - O Painel de Controle O QualiChart é uma ferramenta que fará para você todo o trabalho de cálculos para o Controle

Leia mais

PADRÃO DE GESTÃO. Aplica-se aos colaboradores do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ.

PADRÃO DE GESTÃO. Aplica-se aos colaboradores do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ. Versão: 2016.00 Pag.: 1 de 8 1. OBJETIVO Este Padrão de Gestão normatiza a gestão da Fase Analítica que estejam contemplados no SGQ, conforme as definições expressas pela Norma de Acreditação PALC, na

Leia mais

BIOQUÍMICA CONTROLE INTERNO. DHH-3N Ago/2014 5unid x 3,0 ml FHH-3P Mar/2015 5unid x 3,0 ml. Apresentação Soro humano liofilizado.

BIOQUÍMICA CONTROLE INTERNO. DHH-3N Ago/2014 5unid x 3,0 ml FHH-3P Mar/2015 5unid x 3,0 ml. Apresentação Soro humano liofilizado. CONTROLE INTERNO Lote Validade Apresentação DHH-3N Ago/2014 5unid x 3,0 ml FHH-3P Mar/2015 5unid x 3,0 ml CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP 20911-442 Tel (21) 3891-9900

Leia mais

ID Nº 293 PREPARO DE AMOSTRAS DE REFERÊNCIA PARA LABORATÓRIOS DE ANÁLISES AMBIENTAIS

ID Nº 293 PREPARO DE AMOSTRAS DE REFERÊNCIA PARA LABORATÓRIOS DE ANÁLISES AMBIENTAIS ID Nº 293 PREPARO DE AMOSTRAS DE REFERÊNCIA PARA LABORATÓRIOS DE ANÁLISES AMBIENTAIS Zenilde das Graças Guimarães Viola (1), Marina Miranda Marques Viana (1), Gleidiane Salomé de Souza Oliveira (1), Josiane

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES EDITAL 087 /2018

SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES EDITAL 087 /2018 SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES EDITAL 087 /2018 Para firmar TERMO DE COMPROMISSO DE FORNECIMENTO, conforme art. 40 do Decreto 8.241/2014 TERMO DE REFERÊNCIA 1. Objeto de aquisição Item UNID. Consumo estimado

Leia mais

BIOQUÍMICA VETERINÁRIA CANINA

BIOQUÍMICA VETERINÁRIA CANINA CONTROLE INTERNO BIOQUÍMICA VETERINÁRIA CANINA Lote Validade Apresentação VCB 25 Agosto/2011 2 x 3,0 ml VCB 26 Agosto/2011 2 x 3,0 ml ANVISA/REBLAS ANALI-036 CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica

Leia mais

Preparação e estabilidade do reagente de trabalho: utilizar as instruções de uso.

Preparação e estabilidade do reagente de trabalho: utilizar as instruções de uso. Úrico Ácido Úrico Padrão 4 20 Reduzir 10 Pto final Onda primária 505 Reag. Nulo 16 20 Tempo reação 38 42 Decimal 0.1 mg/dl Int linear 0 20 Serum inferior/superior 3,6---8,2 Water + topkal ALB Albumina

Leia mais

Protocolos de Aplicação

Protocolos de Aplicação Protocolos de Aplicação IN VITRO Diagnóstica MEGA Rua Cromita 278 - Distrito Industrial - Itabira - MG Telefax: 31 3834-6400 e.mail: dsa@invitro.com.br ÁCIDO ÚRICO ENZIMÁTICO Cat: 10687 Volume: 100 ml

Leia mais

Data de liberação: 20/01/ :31

Data de liberação: 20/01/ :31 SOROLOGIA PARA CITOMEGALOVIRUS Anticorpos de Classe IgG: Superior a 250.0 UA/mL Anticorpos de Classe IgM: Não Reagente Método: Imunoensaio por Quimioluminescência Valores de Referência IgG: Não reagente:

Leia mais

TRABALHO CIENTÍFICO (MÉTODO DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO PATOLOGIA CLÍNICA)

TRABALHO CIENTÍFICO (MÉTODO DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO PATOLOGIA CLÍNICA) 1 TRABALHO CIENTÍFICO (MÉTODO DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO PATOLOGIA CLÍNICA) ESTABILIDADE DO PLASMA FRESCO CONGELADO CANINO EM DIFERENTES PROTOCOLOS DE CONGELAMENTO E ARMAZENAMENTO STABILITY OF CANINE FRESH

Leia mais

Sergio Luiz Alves de Queiroz. Laudo. Sangue

Sergio Luiz Alves de Queiroz. Laudo. Sangue (705562-11/07/2016 06::2) Endereço: R Itaipava, 62, Apto 0 - Jd Botanico - Rio de Janeiro - RJ Nascimento:12/08/1951 (64 anos), Sexo: M Medico: Luiz Maurino Abreu (RJ-CRM-5255942) Posto de Coleta: Leblon

Leia mais

Seis sigma no laboratório clínico: impacto na gestão de performance analítica dos processos técnicos

Seis sigma no laboratório clínico: impacto na gestão de performance analítica dos processos técnicos J Bras Patol Med Lab v. 41 n. 5 p. 301-12 outubro 2005 ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL PAPER Seis sigma no laboratório clínico: impacto na gestão de performance analítica dos processos técnicos Primeira submissão

Leia mais

Definição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica

Definição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica Validação de metodologia analítica Definição RDC 17/2010: Ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, operação, material ou sistema realmente conduza ao resultado esperado.

Leia mais

BIOQUÍMICA CONTROLE INTERNO. AHH-3N Mar/ x 3,0 ml. BHH-3P Jun/ x 3,0 ml. Apresentação Soro humano liofilizado.

BIOQUÍMICA CONTROLE INTERNO. AHH-3N Mar/ x 3,0 ml. BHH-3P Jun/ x 3,0 ml. Apresentação Soro humano liofilizado. CONTROLE INTERNO Lote Validade Apresentação AHH-3N Mar/2014 5 x 3,0 ml BHH-3P Jun/2014 5 x 3,0 ml CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP 20911-442 Tel (21) 3891-9900 Fax

Leia mais

HEMOGRAMA, sangue total ================================================== SÉRIE BRANCA =========================================================

HEMOGRAMA, sangue total ================================================== SÉRIE BRANCA ========================================================= Resultados de Exames Imprimir Fechar Ficha: 6350110009 Cliente: ALCIR DE MELO PIMENTA Data: 06/06/2018 Médico: JOSE ANTONIO M BAGUEIRA LEAL HEMOGRAMA, sangue total ==================================================

Leia mais

BIO PLUS / BIO 2000 PROTOCOLOS DE APLICAÇÃO

BIO PLUS / BIO 2000 PROTOCOLOS DE APLICAÇÃO α-amilase 027 120 ml 120 MODO: CIN IMPRESSÃO: EXTENSA WL1: 405 INTERVALO CINÉTICO: 60 WL2: - Nº INTERVALOS: 2 BLANK: NÃO DA/min: 0.220 BLANK- AMOSTRA / PAD: NAO % LIM. LIN: 20 CUB. FLUXO: SIM DIR: INCR

Leia mais

Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA

Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA HEMOGRAMA COMPLETO Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA ERITOGRAMA: Referências Hemácias...: 4,45 milhões/mm³ 3,9 a 5,3 milhões/mm³ Hemoglobina...: 12,2 g/dl 12,0 a 16,0 g/dl Hematócrito...:

Leia mais

Tópicos. Definição. Ensaios de diagnóstico 27/11/2013. Critérios de Validação de Ensaios de Diagnóstico Imunológico e Molecular

Tópicos. Definição. Ensaios de diagnóstico 27/11/2013. Critérios de Validação de Ensaios de Diagnóstico Imunológico e Molecular Tópicos Critérios de Validação de Ensaios de Diagnóstico Imunológico e Molecular Prof. Alan McBride Rastreabilidade Molecular Biotecnologia, CDTec, UFPel 2013.2 Ensaios diagnósticos. Fatores a considerar

Leia mais

5. Resultados e Discussão

5. Resultados e Discussão 47 5. Resultados e Discussão 5.1.1. Faixa de trabalho e Faixa linear de trabalho As curvas analíticas obtidas são apresentadas na Figura 14 e Figura 16. Baseado no coeficiente de determinação (R 2 ) encontrado,

Leia mais

Docente: Disciplina: Curso: Ano: Regime: Categoria: ECTS Horário Semanal: Enquadramento e Objectivos da Disciplina: Sistema de avaliação:

Docente: Disciplina: Curso: Ano: Regime: Categoria: ECTS Horário Semanal: Enquadramento e Objectivos da Disciplina: Sistema de avaliação: Docente: Cristina Almeida (aulas teóricas)/mary Duro (aulas práticas) Disciplina: Bioquímica Clínica I Curso: Licenciatura em Análises Clínicas e Saúde Pública Ano: 2º Regime: Semestral (S1) Categoria:

Leia mais

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:05/08/2019

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:05/08/2019 Análise Clínica No.005053808 Data de Coleta: 18/07/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).

Leia mais

1. Calibra - H - Armazenar entre 2-8 ºC.

1. Calibra - H - Armazenar entre 2-8 ºC. CALIBRA H Instruções de Uso Ref.:80 MS 10009010168 Lote Expiração Calibrador Atenção. Sugerimos verificar cuidadosamente a correspondência entre o lote impresso nestas instruções de uso e o lote do frasco

Leia mais

CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de PLANO DE CURSO. Componente Curricular: Bioquímica I

CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de PLANO DE CURSO. Componente Curricular: Bioquímica I CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de 01.11.12, DOU de 06.11.12 Componente Curricular: Bioquímica I Código: FAR 305 Pré-requisito: ----- Período Letivo: 2016.1 Professor: Nádia Chiachio

Leia mais

PADRÃO DE GESTÃO. Aplica-se a todos os setores técnicos do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ.

PADRÃO DE GESTÃO. Aplica-se a todos os setores técnicos do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ. Versão: 2016.00 Pag.: 1 de 5 1. OBJETIVO Este Padrão de Gestão normatiza a gestão dos laboratórios de apoio que estejam contemplados no SGQ, conforme as definições expressas pela Norma de Acreditação PALC,

Leia mais

CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de PLANO DE CURSO

CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de PLANO DE CURSO CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de 01.11.12, DOU de 06.11.12 Componente Curricular: Bioquímica II Código: FAR 309 Pré-requisito: BIOQUÍMICA I Período Letivo: 2016.1 Professor: Nádia

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PARA CONTRATAÇÃO DE EXAMES PARA DIAGNÓSTICO, ESPECIFICAMENTE DE SERVIÇOS AMBULATORIAIS

MEMORIAL DESCRITIVO PARA CONTRATAÇÃO DE EXAMES PARA DIAGNÓSTICO, ESPECIFICAMENTE DE SERVIÇOS AMBULATORIAIS Macaíba (RN), 31 de maio de 2019 MEMORIAL DESCRITIVO PARA CONTRATAÇÃO DE EXAMES PARA DIAGNÓSTICO, ESPECIFICAMENTE DE SERVIÇOS AMBULATORIAIS INTRODUÇÃO: O presente MEMORIAL DESCRITIVO especifica os requisitos

Leia mais

PADRÃO DE GESTÃO. 2. ABRANGÊNCIA Aplica-se aos colaboradores do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ.

PADRÃO DE GESTÃO. 2. ABRANGÊNCIA Aplica-se aos colaboradores do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ. Versão: 2016.00 Pag.: 1 de 6 1. OBJETIVO Este Padrão de Gestão normatiza a gestão do Controle Externo da Qualidade que estejam contemplados no SGQ, conforme as definições expressas pela Norma de Acreditação

Leia mais

PDCA Gestão da Clínica

PDCA Gestão da Clínica Gestão da Clínica Análise e Melhoria no Processo de Alta Fase 1- Planejar Identificação e análise do problema Diagrama de Ishikawa Meio ambiente Mão de obra Método Vínculo do paciente com o serviço prestado

Leia mais

Programações de Automação Biotécnica COBAS MIRA S

Programações de Automação Biotécnica COBAS MIRA S Página 1 Página 2 Indice ÁCIDO ÚRICO 03 ALBUMINA 04 -AMILASE 05 ALT/TGP 06 AST/TGO 07 BILIRRUBINA DIRETA (MONO) 08 BILIRRUBINA DIRETA (BI) 09 BILIRRUBINA TOTAL (MONO) 10 BILIRRUBINA TOTAL (BI) 11 CÁLCIO

Leia mais

Layout de Importação de Resultados de Exames

Layout de Importação de Resultados de Exames Layout de Importação de Resultados de Exames O processo de atualização dos resultados de exames laboratoriais é uma tarefa extensa e exaustiva. Para tal, foi implementada uma rotina no Nefrodata-ACD que

Leia mais

Resultados Anteriores:89.0[19/04/2016];91.0[30/09/2015];113.0[09/09/2015];101.0[28/07/2015];85.0[26/06/2015];

Resultados Anteriores:89.0[19/04/2016];91.0[30/09/2015];113.0[09/09/2015];101.0[28/07/2015];85.0[26/06/2015]; Pag.: 1 de 7 GLICOSE (GLICEMIA JEJUM) 84.0 mg/dl MÉTODO:CINÉTICO ENZIMÁTICO - ADVIA 1800 - SIEMENS VALORES DE REFERÊNCIA: 60-99 mg/dl Resultados Anteriores:89.0[19/04/2016];91.0[30/09/2015];113.0[09/09/2015];101.0[28/07/2015];85.0[26/06/2015];

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES EDITAL 061/2017

SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES EDITAL 061/2017 SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES EDITAL 061/2017 Para firmar TERMO DE COMPROMISSO DE FORNECIMENTO, conforme art. 40 do Decreto 8.241/2014 TERMO DE REFERÊNCIA 1. Objeto de aquisição Item UNID. Consumo estimado

Leia mais

Controle de Qualidade: Interpretação das Regras Múltiplas

Controle de Qualidade: Interpretação das Regras Múltiplas Controle de Qualidade: Interpretação das Regras Múltiplas QC The Multirule Interpretation James O. Westgard Este artigo foi traduzido pela ControlLab, com a permissão da AACC e James O. Westgard, a fim

Leia mais

MEGA ÍNDICE. Manual de Automação - Mega LANÇAMENTOS! CÁLCIO ARSENAZO MICROPROTE pirogalol KIT PÁGINA

MEGA ÍNDICE. Manual de Automação - Mega LANÇAMENTOS! CÁLCIO ARSENAZO MICROPROTE pirogalol KIT PÁGINA Manual de Automação MEGA LANÇAMENTOS! CÁLCIO ARSENAZO MICROPROTE pirogalol * ÍNDICE KIT PÁGINA ALBUMINA...01-02 ALT/TGP CINÉTICA...03-04 AMILASE CNPG...05-06 AST/TGO CINÉTICA...07-08 CÁLCIO ARSENAZO (LANÇAMENTO)...09-10

Leia mais

Orientações aos interessados na aquisição dos itens listados abaixo:

Orientações aos interessados na aquisição dos itens listados abaixo: Aquisição de MATERIAL DE CONSUMO MEDICO HOSPITALAR pelo Sistema de Registro de Preços/UFV Pregão 079/2017 Processo 002723/2017 Vigência da ata: 06/06/2018 Orientações aos interessados na aquisição dos

Leia mais

BIOQUÍMICA CONTROLE INTERNO. VGH-3N Mar/ x 3,0 ml. BHH-3P Jun/ x 3,0 ml. Apresentação Soro humano liofilizado.

BIOQUÍMICA CONTROLE INTERNO. VGH-3N Mar/ x 3,0 ml. BHH-3P Jun/ x 3,0 ml. Apresentação Soro humano liofilizado. CONTROLE INTERNO Lote Validade Apresentação VGH-3N Mar/2013 5 x 3,0 ml BHH-3P Jun/2014 5 x 3,0 ml CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP 20911-442 Tel (21) 3891-9900 Fax

Leia mais

Avaliação de não conformidades no Controle Externo. Dra. Andrea Piazza Assessora Científica do PNCQ em Sistema de Gestão da Qualidade

Avaliação de não conformidades no Controle Externo. Dra. Andrea Piazza Assessora Científica do PNCQ em Sistema de Gestão da Qualidade Avaliação de não conformidades no Controle Externo Dra. Andrea Piazza Assessora Científica do PNCQ em Sistema de Gestão da Qualidade Andrea Piazza Bióloga PUC/PR Pós-graduada em Ciências do Laboratório

Leia mais

Lista de Exercícios 2 - Estatística II

Lista de Exercícios 2 - Estatística II Lista de Exercícios 2 - Estatística II Parte 1 - Teoria Básica de Testes de Hipóteses: Exercício 1. (2007/1 - P2 - ex.15) Um equipamento médico não está funcionando adequadamente; entretanto, no procedimento

Leia mais

NORMAS PARA INSCRIÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

NORMAS PARA INSCRIÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS NORMAS PARA INSCRIÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS 1. PRAZO Os resumos deverão ser enviados até as 23h59min do dia 28 de maio de 2017 (Horário de Brasília). Após esta data as inscrições de trabalhos

Leia mais