Metodologia. Construção de uma Proposta Científica

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3 Metodologia Construção de uma Proposta Científica

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5 Organização Gilson Karkotli Autores Elizete Lanzoni Alves Marlete dos Santos Dacoreggio Fernando Becker Gilberto Teixeira Metodologia Construção de uma Proposta Científica 1 a Edição Editora Camões Curitiba 2008

6 2008 by Editora Camões Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida, por qualquer meio ou processo, sem a autorização prévia da Editora Camões. Os infratores serão processados na forma da lei. Organização Gilson Karkotli Autores Elizete Lanzoni Alves Marlete dos Santos Dacoreggio Fernando Becker Gilberto Teixeira Revisão Agostinho Baldin Projeto Gráfico Gráfica Vicentina Editora Ltda. Editoração Eletrônica Andréia Pisetta Capa Ana Lúcia Ehler Rodrigues Impresso no Brasil Printed in Brazil Metodologia: construção de uma proposta científica / Elizete Lanzoni Alves... [ et al.]. [Organização de] Gilson Karkotli. -- Curitiba: Camões, p. ; 23 cm. ISBN Metodologia científica. I. Alves, Elizete Lanzoni. II. Karkotli, Gilson. CDD-21.ed EDITORA Camões

7 APRESENTAÇÃO Conhecer a metodologia científica significa muito mais que conhecer regras de apresentação de trabalhos e de pesquisa. A metodologia científica deve ser interpretada de forma multidisciplinar e organizacional como meio de desenvolvimento de trabalhos acadêmicos e não acadêmicos, mas que exigem seriedade e rigor em sua elaboração, pois nada mais é que estabelecer as etapas que deverão ser realizadas para alcançar os resultados esperados. O material aqui é compilado de várias obras e fontes eletrônicas e visa não constituir um manual, mas alguns apontamentos para a iniciação científica. Contrário do que se possa imaginar a utilização da metodologia científica proporciona a liberdade de pesquisa conservando o rigor necessário à credibilidade de quem produz ou desenvolve uma pesquisa, trabalho acadêmico ou não acadêmico. Assim como o conhecimento deflagra a liberdade de pensamento e aproxima o ser humano de si mesmo, porque a educação não é uma técnica de transmissão de conhecimentos, mas o fazer despertar, o interagir com o outro, é descobrir e redescobrir conhecimentos. O ser humano é sempre busca a utilização de métodos de realização de muitas atividades e não se dá conta que está usando a ciência para isso. O resultado de uma pesquisa depende dos métodos, técnicas e recursos utilizados para a coleta de dados, desenvolvimento e descrição. As anotações sugeridas para trabalhos científicos não são universais; cada instituição tem sua própria padronização, todavia essa liberdade se restringe às normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), que de certa forma são flexíveis para algumas de suas regras. Portanto, ao produzir um trabalho de pesquisa necessário, se faz conhecer além das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas, também normas institucionais. O que se busca com as presentes anotações é estabelecer a cientificidade da pesquisa e as normas básicas para sua realização como uma forma de consulta, esclarecendo o aprofundamento de qualquer dos assuntos aqui expostos deverá ser pesquisado nas fontes sugeridas nas referências constantes ao final.

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9 SUMÁRIO O Processo de Conhecimento 01 Ferramentas de Pesquisa 05 Citação e Referência 07 Citação 07 Referência 12 Projeto de Pesquisa 17 Artigo Científico 25 Normas Técnicas 29 Palavras e Expressões Utilizadas em Pesquisa 32 Palavras Latinas e/ou Expressões Utilizadas em Pesquisa 35 O Planejamento de Ensino como uma Função Compartilhada por Diferentes Agentes dentro do Sistema Educativo 39 Modelos Pedagógicos e Modelos Epistemológicos 45 Avaliação da Aprendizagem 57 Estrutura de Trabalhos Acadêmicos 63

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11 O Processo de Conhecimento O PROCESSO DE CONHECIMENTO Elizete Lanzoni Alves O Senso comum é a primeira compreensão do mundo no qual estamos inseridos: MITO: Conhecimento Mágico (afastar o mal e atrair o bem). Conhecimento acumulado. O Processo de Conhecimento Conhecer: relação estabelecida entre o sujeito que conhece e o objeto conhecido. Conhecimento Sensível: Apropriação Física (humanos e outras espécies animais). Conhecimento Intelectual: Conceitos, verdades, princípios e leis. Metodologia Metodologia: Methodo significa caminho; logia significa estudo. É o estudo dos caminhos a serem seguidos para se fazer ciência. Ciência Ciência é a atividade de investigação vinculada a objeto próprio, voltada para objetivo(s) específico(s), operacionalizada através de Metodologia compatível ao respectivo objeto e a seu(s) objetivo(s) e comprometida com o desenvolvimento e a evolução do ser humano, na dimensão intelectual e/ou na dimensão social. (Pasold:2007,47) Metodologia Científica Fazer ciência é entregar-se a sua dinâmica, é, sobretudo, adotar e utilizar, com rigor, Método(s) e Técnica(s) adequado(s) (Pasold: 2007,19). Conceitos Método: a palavra método deriva do grego Methodo significa caminho; logia significa estudo. É o estudo dos caminhos a serem seguidos para se fazer ciência. De acordo com Pasold, médoto é a forma lógico-comportamental-investigatória na qual se baseia o 1

12 Metodologia: Construção de uma Proposta Científica pesquisador para buscar os resultados que se pretende alcançar. Os autores que escrevem sobre metodologia identificam vários métodos de pesquisa, porém o autor acima citado, confere à inteligência humana cinco bases lógicas para o processamento da investigação científica: método indutivo; método dedutivo; método dialético; método comparativo e método sistêmico. Desta forma, os métodos apresentados por outros autores representam desdobramentos dessas cinco bases lógicas podendo ser utilizados tanto na fase de coleta de dados como na fase de descrição da pesquisa. É importante salientar que em uma pesquisa podemos utilizar métodos diferentes para a coleta de dados e descrição da pesquisa sem alterar a qualidade e o aprumo metodológico. Técnicas: é a forma mais segura e ágil para se cumprir algum tipo de atividade, utilizando-se de instrumental apropriado. Não há que se confundir técnica com recurso. A primeira diz respeito à operacionalização do instrumental (recursos) disponível de acordo com os objetivos propostos. Por exemplo, na área acadêmica, podem ser utilizadas as técnicas da exposição dialogada, seminário, estudo dirigido; prova escrita (objetiva ou subjetiva), estudo de caso, prova oral, dentre outras. Recursos: instrumental que auxilia a aplicabilidade de técnicas e métodos, como por exemplo, equipamentos de multimídia, retroprojetor, quadro e pincel atômico, vídeo, materiais diversos. A Pesquisa e o Pesquisador Mais vale uma cabeça bem feita que cheia. (Montaigne/Morin) 1. O que é uma cabeça bem feita? Significa a aptidão para colocar e tratar os problemas. Significa a adoção de princípios organizadores que permitam ligar os saberes e lhes dar sentido. Significa a aptidão para organizar os conhecimentos, evitando sua acumulação estéril. Significa a arrumação de todo acontecimento, de toda informação ou conhecimento em relação de inseparabilidade com seu meio ambiente cultural, social, econômico, político e natural. (Requer a compreensão da complexidade). Significa a percepção de como o acontecimento se modifica pelo contexto ou este pode ser explicado de outra maneira. 2. Qual a relação: CABEÇA BEM FEITA e ESPÍRITO CIENTÍFICO? Um novo espírito científico requer: Capacidade e esforço para realizar o restabelecimento dos conjuntos constituídos a 2

13 O Processo de Conhecimento partir de interações, retroações, inter-retroações; Vontade e iniciativa para romper o velho paradigma reducionista de explicação elementar; A aceitação inevitável da interdisciplinaridade. Pesquisa = é o Caminho para Conhecer a Realidade e Descobrir as Verdades que nela estão Inseridas. 3. Como classificar as pesquisas? EXPLORATÓRIA: por ela se percorre o caminho que conduz ao aprimoramento das idéias. Ex: pesquisa bibliográfica e estudo de caso. DESCRITIVA: por ela se pretende descrever um fenômeno ou as características de determinada população. Ex: Estudar as características de um grupo (idade, sexo, escolaridade, religião, procedência, etc.) ou estudar o nível de atendimento de órgãos públicos, as condições de habitação de uma comunidade, seu índice de criminalidade, etc. EXPLICATIVA: centra-se em identificar fatores que determinam ou que concorrem para que determinados fenômenos ocorram. Ex: as pesquisas experimentais. As ciências sociais apresentam dificuldades em sua realização. 4. O que é estudo de caso? É um conjunto de dados, pelos quais se descreve uma parte ou a totalidade de um processo social Vantagens: Estímulo a novas descobertas. Enfoque na totalidade. Simplicidade dos procedimentos Limites: Dificuldade de generalização dos resultados obtidos. 5. Como se faz uma pesquisa? Explicitação o problema. Escolha do tema. Recorte do assunto. Explicitação do problema. Levantamento de possíveis soluções. Construção dos objetivos. 3

14 Metodologia: Construção de uma Proposta Científica Levantamento bibliográfico. Elaboração da revisão bibliográfica. Indicação do tempo e dos recursos necessários. 6. Como relatar os resultados da pesquisa? Ler, ler e ler muito. Pensar sobre o que leu e sua relação com o problema levantado. Escrever o que pensa a respeito. Citar o que o(s) autor(es) dizem a respeito. Referir as fontes de onde retirou as idéias (pensadas ou copiadas). Como se converter num bom pesquisador (epistemólogo)? Convença-se de que é capaz de realizar um trabalho intelectual produtivo TENTE! Freqüente uma boa instituição de ensino! E bons amigos! Rodeie-se de bons livros e revistas! Leia e escreva! Estude a fundo uma ciência! Não se contente com ler e assistir a alguns cursos: procure mais oportunidades para estar em contato com o saber! Especialize-se: participe de eventos! Estude filosofia, por sua conta! Leia os clássicos em boas traduções! Procure e exerça a crítica, mas não se deixe esmagar por ela e não a exerça por mero prazer! Comece por abordar problemas modestos, mas aponte para problemas mais ambiciosos! 4

15 Ferramentas de Pesquisa Ferramentas de Pesquisa Leitura A leitura é imprescindível para a realização de um trabalho científico como forma de buscar as informações e conhecimentos necessários ao desenvolvimento do trabalho a ser realizado. O fato de a leitura parecer fácil ou difícil depende do hábito, da utilização de técnicas e da forma de exposição do texto, ou seja, da preocupação do escritor em interagir com o leitor. O conteúdo apreendido quando organizado se torna material de apoio e fundamental para o desenvolvimento do texto. Fichamento A técnica do fichamento visa facilitar o arquivo das informações obtidas nas leituras de obras, revistas, internet ou mesmo de palestras, aulas, filmes. Funciona como fonte de referência tendo em vista que nele constam os aspectos principais do texto lido, ou da palestra, filme ou aula assistidos. É a melhor forma de registro das informações úteis à pesquisa a ser realizada. O fichamento pode ser feito em forma de resumo, obedecendo à ordem do relato do texto lido, ou em forma de destaques de trechos importantes, referenciando-se a página do texto. Tanto o fichamento destaque como o fichamento resumo devem estar de acordo com um referente de leitura pré-estabelecido pelo próprio leitor ou pelo orientador do trabalho a ser efetuado. Pasold explica que Referente é a explicitação prévia do motivo, objetivo e produto desejado, delimitando o alcance temático e de abordagem uma atividade intelectual, especialmente para uma pesquisa. Quando há um referente previamente estabelecido a apreensão da leitura é otimizada pelo foco específico da informação a ser buscada. Existem vários modelos de fichamentos constantes nas obras pertinentes, todavia, independentemente do modelo adotado (você mesmo pode elaborar o seu modelo), é importantes constar o nome de quem realiza o fichamento, a referência (conforme a ABNT) do texto, palestra, ou qualquer outra fonte das informações a serem arquivadas, o referente ou motivação, espaço para o resumo ou destaques e espaço para as anotações pessoais. 5

16 Metodologia: Construção de uma Proposta Científica Com a organização da leitura em fichamentos é possível resgatar informações, relembrar apontamentos e argumentos tanto utilizados pelo autor do texto lido ou palestra proferida, por exemplo; como também dos argumentos do autor do fichamento em suas observações pessoais. Essa ferramenta pode ser utilizada também na organização de seminários Em um trabalho científico as fontes de informações são muito importantes para estabelecer a credibilidade do pesquisador. Há fontes de fácil acesso, como obras nacionais, textos e revistas próprios, porém a consulta também é feita em obras emprestadas de bibliotecas públicas ou particulares, obras raras e de difícil acesso ou mesmo as informações obtidas em palestras, seminários e congressos e o fichamento; nesses casos representa uma ferramenta importante e facilitadora de armazenamento de informações. Resenha Outra ferramenta importante para a pesquisa é a resenha, que difere do fichamento pelo conteúdo crítico que tem em relação ao texto lido, pois, além do resumo do pensamento do autor do texto, há a exposição das idéias e pontos de vista de quem realiza a resenha. A resenha deve conter basicamente: o título da obra (filme, palestra, artigo, dentre outros), a referência bibliográfica da obra ou ficha técnica do filme, ou dados do palestrante, alguns dados bibliográficos do autor da obra (filme, palestra, artigo, dentre outros), o resumo, ou síntese do conteúdo e a avaliação crítica do autor da resenha. 6

17 Citação e Referência citação e referência A pesquisa, seja em seu projeto, seja em seu desenvolvimento, exige a citação e referência das fontes pesquisadas e utilizadas. A Associação Brasileira de Normas e Técnicas ( disponibiliza, mediante venda, as normas referentes à citações e referências (NBR 6023/2002). É importante que as fontes de pesquisa sejam referenciadas sob pena de transgressão não somente das normas da ABNT, mas também da Lei 9610/88 que trata dos direitos autorais. A utilização de pesquisa eletrônica (internet) facilita o desrespeito à autoria, todavia o compromisso ético do pesquisador também é fonte de sua credibilidade perante a comunidade científica que ele representa. O plágio representa não somente a quebra da ética científica, mas um crime que deve ser apurado conforme a legislação vigente. Citação 1. CITAÇÃO: menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte. (NBR-10520, 2002, p.1) 1.1. Usa-se citação para: 1. dar credibilidade ao trabalho científico; 2. fornecer informações a respeito dos trabalhos desenvolvidos na área de pesquisa; 3. fornecer exemplos de pontos de vista semelhantes ou divergentes sobre o assunto objeto de sua pesquisa Quando atribuir crédito à fonte consultada? Quando usamos palavras ou idéias extraídas de: 1. livros, revistas, relatórios, programas de TV; 2. filmes, cartas, páginas web, , listas de discussão etc; 3. informações extraídas de entrevistas, palestras; 4. cópia exata de um parágrafo ou frases, diagramas, mapas, etc. 1.3 Quando não precisamos atribuir crédito? 1. Para idéias ou palavras próprias de quem escreve. 2. Conhecimento Comum. 3. Informações contidas em Enciclopédias dicionários, etc. 4. Observações do senso comum. 5. Informações históricas de conhecimento público, Ex: Getúlio Vargas suicidou-se em

18 Metodologia: Construção de uma Proposta Científica 6. Notícias publicadas em revistas ou jornais. Ex: Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito presidente do Brasil 2. PRINCIPAIS FORMAS DE CITAÇÃO: Direta, Indireta e outras formas de citação 2.1. Citação Direta É a transcrição ou cópia de um parágrafo, uma frase ou uma expressão, usando exatamente as mesmas palavras usadas pelo autor do trabalho consultado. Nesse caso, repete-se palavra por palavra e estas devem vir, obrigatoriamente entre aspas duplas, ou com destaque gráfico, seguidas da indicação da fonte consultada Citação Indireta ou Paráfrase É a transcrição das idéias de um autor usando suas próprias palavras. Ao contrário da citação direta, a citação indireta deve ser encorajada, pois é a maneira que o pesquisador tem de ler, compreender e gerar conhecimento a partir do conhecimento de outros autores Dicas para se fazer uma citação indireta: a. leia e releia o texto original até que seja capaz de reescrevê-lo com suas próprias palavras; b. não use aspas nas citações indiretas/paráfrases; c. anote os dados referentes à fonte: sobrenome do autor seguido do ano de publicação da obra; d. confira a citação; e. faça a referência no final do trabalho Citação Direta: Regras gerais para apresentação (NBR-10520, 2002). a. Citações com até três linhas: devem ser inseridas entre aspas duplas, no texto. As aspas simples são utilizadas para indicar citação dentro de citação. b. Citações com mais de três linhas: devem ser destacadas com recuo de 4 cm ou vinte e oito toques da margem esquerda com um tipo de letra menor do que a utilizada no texto, sem as aspas e com espaçamento simples. (NBR 14724, 2002, p. 5) Supressões: indicam interrupção ou omissão da citação sem alterar o sentido do texto. São indicadas pelo uso de reticências entre colchetes, no início, meio ou final da citação. [...] Interpolações: acréscimos ou comentários inseridos em citações são indicados entre colchetes [ ], no início, meio ou final da citação Destaque: as palavras ou expressões destacadas no texto, devem ser seguidas de uma das expressões: sem grifo no original, grifo meu ou grifo nosso, inseridas 8

19 Citação e Referência após a indicação da referência da citação Incorreções e incoerências: no texto são indicadas pela expressão [sic], imediatamente após sua ocorrência. A expressão sic significa, assim mesmo, isto é, estava assim no texto original, no início, meio ou final da citação Dúvidas: Para indicar dúvida usa-se ponto de interrogação entre colchetes, após o que se deseja questionar. [?] 2.9. Ênfase: para dar ênfase (indicar espanto, admiração) usa-se ponto de exclamação entre colchetes, após o que se deseja enfatizar. [!] Outras formas de citação: citação de citação; informação Oral; trabalhos em fase de elaboração ou não publicados; citação em língua estrangeira; tradução Citação de citação: É a citação de um texto que tivemos acesso a partir de outro documento Informação verbal: os dados obtidos por meio de palestras, entrevistas, debates etc., deve-se indicar, entre parênteses, no texto, a expressão (informação verbal). Dados disponíveis sobre a fonte devem ser mencionados apenas em nota de rodapé. (Não incluir a fonte em listas de referências) Trabalhos em fase de elaboração ou não publicados: Usar a expressão (em fase de elaboração, ou no prelo, ou não publicada) entre parênteses no texto. Mencionar os dados disponíveis, sobre a fonte, apenas em nota de rodapé. (Não incluir a fonte em listas de referências) Citação em língua estrangeira: Quando fazemos uma citação em idioma estrangeiro (original), faz-se uma citação direta. Nesse caso indica-se a tradução em nota de rodapé Tradução: Quando o texto citado for traduzido, faz-se uma citação indireta, seguido da expressão: tradução nossa. Exemplo: (BELKIN, 1982, tradução nossa). 3. SISTEMAS DE CHAMADA: Numérico e Autor data 3.1. Sistema Numérico: as citações devem ter uma numeração única e consecutiva, colocadas acima do texto, em expoente, ou entre parênteses Sistema Autor-data: indica-se a fonte, pelo sobrenome do autor, nome da 9

20 Metodologia: Construção de uma Proposta Científica instituição responsável ou pelo título, seguido da data de publicação do documento, separados por vírgula e entre parênteses (citação indireta). Para as citações diretas, inclui-se a indicação de página (NBR10520, 2002, p. 4.) Regras gerais de apresentação: As indicações de autoria incluídos no texto devem ser feitas em letras maiúsculas e minúsculas, indicando-se a data e páginas entre parênteses. Um autor: Segundo Moraes (1993). Dois autores: Segundo Moraes e Souza (1997). Três autores: Dudziak, Gabriel e Villela (2000). Mais de três autores: Belkin et al. (1982, p. 76). Entrada pelo título: O desenvolvimento... (1998). Entidade: Comissão das comunidades européias (2002). As indicações de autoria (entre parênteses) devem vir em letras maiúsculas, seguidas da data e páginas. Um autor: (MCGREGOR, 1999, p. 1). Dois autores: (MORAES; SOUZA, 1997). Três autores: (DUDZIAK; GABRIEL; VILLELA, 2000). Mais de três autores: (BELKIN et al., 1982, p. 76). Entrada pelo título: O DESENVOLVIMENTO... (1998). Entidade: COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS (2002). Indicações de autores diferentes com o mesmo sobrenome e mesma data de publicação: a. (BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, O., 1958). b. (BARBOSA, Cássio, 1965) (BARBOSA, Celso,1965). Diversos documentos de um mesmo autor, publicados no mesmo ano, são diferenciados pelo acréscimo de letras minúsculas após a data, espaçamento: (REESIDE, 1927a) (REESIDE, 1927b). Diversos documentos de um mesmo autor, publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm suas datas separadas por virgula. Diversos documentos de autores diferentes: Devem ser separados por ponto e vírgula em ordem alfabética (entre parênteses) ou por vírgula e na fórmula textual seguidos das respectivas data de publicação. Nota: Nas citações, as entradas pelo sobrenome do autor, pela Instituição responsável ou pelo título incluído no texto devem ser em letras maiúsculas e minúsculas; quando estiverem entre parêntese devem ser em letras maiúsculas. (NBR 10520, 2002, p. 2). No texto: A Comissão das Comunidades Européias (1992). 10

21 Citação e Referência Entre Parênteses: (COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS, 1992) Recomendações: A NBR (2002, p. 5) recomenda utilizar o sistema autor-data para as citações no texto e o sistema numérico para notas explicativas. O uso do ponto final após as citações deve atender às regras gramaticais. (NBR 10520, 2002, p. 2). 4. NOTAS DE RODAPÉ 1. Localizam-se na margem inferior da mesma página. 2. Separadas do texto por um traço contínuo de 3 cm. 3. Digitadas em espaço simples e fonte menor do que a usada para o texto. 4. Sua numeração é feita em algarismos arábicos e seqüencial para todo o documento. 5. As linhas subseqüentes devem ser alinhadas abaixo da primeira letra da primeira palavra, de modo a destacar o expoente. A primeira citação de uma obra, obrigatoriamente deve ter sua referência completa. 1. Nota de Referência: são utilizadas para indicar fontes bibliográficas consultadas. 2. Notas explicativas: são comentários e/ou observações pessoais que não podem ser incluídas no texto Expressões latinas: devem ser usadas apenas em notas de rodapé. Ibdem - ibd [na mesma obra] - Usado quando se faz várias citações seguidas de um mesmo Documento. 5 Silva, 1980, p Ibid, p. 132 Idem - Id [ do mesmo autor] - Obras diferentes do mesmo autor. 5 Silva, 1980, p Id, 1992, p. 132 Opus citatum - op. cit. [obra citada] - Refere-se à obra citada anteriormente na mesma página, quando houver intercalação de outras notas. 5 Silva, 1980, p Pereira, 1991, p Silva, op. cit., 93 Locus citatum - loc cit [lugar citado] - Refere-se à mesma página de uma obra citada anteriormente, quando houver intercalação de outras notas. 5 Silva, 1995, p120 6 Pereira, 1994, p Silva, loc. Cit Nota: As expressões latinas somente podem ser usadas em notas de rodapé. Das expressões latinas, a expressão apud é a única que pode ser usada no texto também. 11

22 Metodologia: Construção de uma Proposta Científica REFERÊNCIAS Incluir na lista apenas as fontes que efetivamente foram utilizadas para a elaboração do trabalho. Pode-se separar os documentos bibliográficos de outros tipos de fonte (discos, filmes, fitas, etc.), recebendo o título de FONTES CONSULTADAS. Pode-se incluir, também, uma BIBLIOGRAFIA RECOMEDADA em que são indicadas outras referências para aprofundamento do assunto. As referências devem ser listadas em ordem alfabética única de autor(es) e/ou título(s). Em casos específicos, podem ser numeradas e arranjadas por assunto, autor ou correspondendo ao sistema numérico adotados nas citações. Substituir o nome do autor de várias obras referenciadas sucessivamente por um traço equivalente a 6 (seis) toques e ponto (.), nas referências seguintes à primeira. As referências devem aparecer, sempre, alinhadas somente à margem esquerda e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo. Os elementos da referência devem ser obtidos na folha de rosto, no próprio capítulo ou artigo e, se possível, em outras fontes equivalentes. Para mais informações, consultar a norma da ABNT específica para elaboração de referências: NBR 6023/2002. Um autor Dois autores Três autores ENTRADA Mais de três autores Organizador, compilador, etc. Entidade coletiva Eventos (congressos, conferências, encontros...) Referência Legislativa (leis, decretos, portarias...) Título (autoria não determinada) FORMAS DE ENTRADA NAS REFERÊNCIAS SEGUNDO A NBR 6023/2002 EXEMPLOS CASTRO, Cláudio de Moura. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. ENRICONE, Délcia; GRILLO, Marlene; CALVO HERNANDEZ, Ivone. RIBEIRO, Ângela Lage et al. D ANTOLA, Arlette (Org.). UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Faculdade de Educação. Programa de Pós- Graduação em Educação. SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. BRASIL. Ministério da Educação. CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO (RS). CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR, 6, 1995, Porto Alegre. BRASIL. Constituição, BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de AVALIAÇÃO da Universidade, Poder e Democracia. 12

23 Citação e Referência DOCUMENTOS CONSIDERADOS NO TODO Livro SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Nota de tradução.* Edição.** Local: Editora, ano de publicação. nº de páginas. (opcional) (Série) (opcional) Ex.: WEISS, Donald. Como Escrever com Facilidade. São Paulo: Círculo do Livro, Periódico TÍTULO DA PUBLICAÇÃO Local: editor, ano do primeiro volume e do último, se a publicação terminou. Periodicidade (opcional). Notas especiais (títulos anteriores, ISSN etc.) (opcional). Ex.: EDUCAÇÃO & REALIDADE. Porto Alegre: UFRGS/FACED, Entrevista ENTREVISTADO. Título. Local. Data. Nota da Entrevista. Ex.: CRUZ, Joaquim. A Estratégia para Vencer. Pisa: Veja, São Paulo, v. 20, n. 37, p. 5-8, 14 set Entrevista concedida a J.A. Dias Lopes. Dissertação e Tese SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Local: Instituição, ano. nº de pág. ou vol. Indicação de Dissertação ou tese, nome do curso ou programa da faculdade e universidade, local e ano da defesa. Ex.: OTT, Margot Bertolucci. Tendências Ideológicas no Ensino de Primeiro Grau. Porto Alegre: UFRGS, p. Tese (Doutorado) Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Evento (congresso, conferência, encontro...) NOME DO EVENTO, nº do evento, ano, local. Título. Local: Editor, ano de publicação. nº de pág. (opcional) Ex.: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, 3., 1993, Brasília. Anais. Brasília: MEC, p. 13

24 Metodologia: Construção de uma Proposta Científica Documento eletrônico SOBRENOME, Prenome. Título. Edição. Local: ano. Nº de pág. ou vol. (Série) (se houver) Disponível em: < Acesso em: dia, mês(abreviado), ano. Ex.: MELLO, Luiz Antonio. A Onda Maldita: como nasceu a Fluminense FM. Niterói: Arte & Ofício, Disponível em: < creditos.html> Acesso em: 13 out Dicionário e Enciclopédia SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Edição. (se houver). Local: Editora, data. Nº de páginas ou vol. (opcional) Ex.: FERREIRA, Aurélio B. de Hollanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, p. ou ENCICLOPÉDIA Mirador Internacional. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil, v. Programa de Televisão e Rádio TEMA. Nome do Programa. Cidade: nome da TV ou Rádio, data da apresentação do programa. Nota especificando o tipo de programa (rádio ou TV). Ex.: UM MUNDO ANIMAL. Nosso Universo. Rio de Janeiro, GNT, 4 de agosto de Programa de TV. CD-ROM AUTOR. Título. Edição. Local de publicação: Editora, data. Tipo de mídia. Ex.: ALMANAQUE Abril: sua fonte de pesquisa. São Paulo: Abril, CD-ROM (não é recomendado seu uso como fonte científica ou técnica de pesquisa por seu caráter efêmero, informal e interpessoal) NOME do remetente. Assunto. [mensagem pessoal] Mensagem recebida por <Endereço eletrônico> em data de recebimento. Ex.: BIBLIOTECA CENTRAL DA UFRGS. Alerta. [mensagem pessoal] Mensagem recebida por <bibfaced@ edu.ufrgs.br> em 18 jul *Tradução: quando for documento traduzido, colocar a expressão Tradução por ou Tradução de seguida do nome do tradutor, logo após o título da obra. **Edição: indicar, a partir da segunda edição, logo após o título da obra, em algarismo arábico seguido de espaço e da abreviatura da palavra edição. Ex.: 2. ed., 2. ed. rev. 14

25 Citação e Referência PARTES DE DOCUMENTOS DESCRIÇÃO ELEMENTOS E EXEMPLOS SOBRENOME, Prenome (autor do capítulo). Título. In: SOBRENOME, Prenome (autor da obra no todo). Título. Local: Editora, ano. Pág. inicial e final. Capítulos de livro: a) autoria diferente da autoria do livro no todo b) autoria igual à autoria da obra no todo Ex.: SCHWARTZMAN, Simon. Como a Universidade Está se Pensando? In: PEREIRA, Antonio Gomes (Org.). Para Onde Vai a Universidade Brasileira? Fortaleza: UFC, P ou CECCIM, Ricardo Burg. Exclusão e Alteridade: de uma nota de imprensa a uma nota sobre a deficiência mental. In: EDUCAÇÃO e Exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, P SOBRENOME, Prenome. Título (do capítulo) In:. Título (do livro no todo) Local: Editora, ano. Cap nº (se houver), página inicial e final. Ex.: GADOTTI, Moacir. A Paixão de Conhecer o Mundo. In:. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo: Atlas, Cap. 5, p Artigo de revista SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo do artigo. Título do periódico, local, volume, fascículo, página inicial e final, mês e ano. Ex.: SAVIANI, Demerval. A Universidade e a Problemática da Educação e Cultura. Educação Brasileira, Brasília, v. 1, n. 3, p , maio/ago SOBRENOME, Prenome. Título do artigo. Título do jornal, local, dia, mês e ano. Título do caderno, seção ou suplemento, página inicial e final. Artigo de jornal Ex.: AZEVEDO, Dermi. Sarney Convida Igrejas Cristãs para Diálogo sobre o Pacto. Folha de São Paulo, São Paulo, 22 out Caderno econômico, p. 13. ou SOBRENOME, Prenome. Título do artigo. Título do jornal, local, página inicial e final, dia, mês e ano. LEAL, L. N. MP Fiscaliza com Autonomia Total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr

26 Metodologia: Construção de uma Proposta Científica Fascículo de periódico a) com título específico b) sem título específico TÍTULO DO PERIÓDICO. Título do fascículo, Suplemento ou nº especial. Local: Editor, nº do volume, nº do fascículo, mês e ano. nº de pág (opcional). Tema de fascículo: título específico Ex.: EDUCAÇÃO & REALIDADE. Currículo. Porto Alegre: UFRGS/FACED, v. 26, n. 2, jul./dez Tema do fascículo: Pedagogia, docência e cultura. TÍTULO DO PERÓDICO. Local: Editor, nº do Volume, nº do fascículo, mês e ano. nº de pág (opcional). Ex.: CIÊNCIA HOJE. São Paulo: SBPC, v. 5, n. 27, nov./dez SOBRENOME, Prenome (autor do trabalho). Título: subtítulo. In: NOME DO CONGRESSO, nº. ano, local de realização. Título (da obra no todo). Local de publicação: Editora, ano. Páginas inicial e final do trabalho. Trabalho apresentado em congresso Ex.: MOREIRA, A. F. B. Multiculturalismo, Currículo e Formação de Professores. In: SEMINÁRIO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA, 2., 1998, Santa Cruz do Sul. Anais... Santa Cruz do Sul: EDUNISC, P ou SOBRENOME, Prenome (autor do trabalho). Título: subtítulo. Ano. Trabalho apresentado ao nº do evento (se houver), nome, cidade e ano. Ex.: MALAGRINO, W. et al. Estudos Preliminares sobre o Efeito Trabalho apresentado ao 13. Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, Maceió, Legislação publicada em Diário Oficial JURISDIÇÃO. Lei nº..., data completa. Ementa. Nome da publicação, local, volume, fascículo e data da publicação. Nome do caderno, página inicial e final. Ex.: BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, v. 134, n. 248, 23 dez Seção 1, p

27 Projeto de Pesquisa projeto de pesquisa A pesquisa científica acadêmica (monografia, dissertação, tese), exigirá um projeto em que deve constar o planejamento da pesquisa, a delimitação do tema, justificativa, fundamentação teórica, formulação de problema, hipótese, ordem do relato (divisão da pesquisa), cronograma e uma referência. Norte semelhante tem a pesquisa propriamente dita, todavia esquematizada de forma diferente: capa, folha de rosto, dedicatória, agradecimentos, sumário, introdução, desenvolvimento do texto, conclusão, anexos ou apêndices e referências. Itens para o Projeto de Pesquisa: Escolha do Tema Existem dois fatores principais que interferem na escolha do tema para o trabalho de pesquisa. Abaixo estão relacionadas algumas questões que devem ser levadas em consideração nesta escolha: Fatores internos: Afetividade em relação ao tema ou alto grau de interesse pessoal. Para se trabalhar a pesquisa é preciso ter o mínimo de prazer nesta atividade. A escolha do tema está vinculada, portanto ao gosto pelo assunto a ser trabalhado. Trabalhar um assunto que não seja de seu agrado tornará a pesquisa num exercício de tortura e sofrimento. Tempo disponível para a realização do trabalho de pesquisa. Na escolha do tema temos que levar em consideração a quantidade de atividades que teremos que cumprir para executar o trabalho e medi-la com o tempo dos trabalhos que temos que cumprir em nosso cotidiano, não relacionado à pesquisa. O limite das capacidades do pesquisador em relação ao tema pretendido. É preciso que o pesquisador tenha consciência de sua limitação de conhecimentos para não entrar num assunto fora de sua área. Se minha área é a de ciências humanas, devo me ater aos temas relacionados a esta área. Fatores Externos A significação do tema escolhido, sua novidade, sua oportunidade e seus valores acadêmicos e sociais. Na escolha do tema devemos tomar cuidado para não executarmos um trabalho 17

28 Metodologia: Construção de uma Proposta Científica que não interessará a ninguém. Se o trabalho merece ser feito, que ele tenha uma importância qualquer para pessoas, grupos de pessoas ou para a sociedade em geral. O limite de tempo disponível para a conclusão do trabalho. Quando a instituição determina um prazo para a entrega do relatório final da pesquisa, não podemos nos enveredar por assuntos que não nos permitirão cumprir este prazo. O tema escolhido deve estar delimitado dentro do tempo possível para a conclusão do trabalho. Material de consulta e dados necessários ao pesquisador Um outro problema na escolha do tema é a disponibilidade de material para consulta. Muitas vezes o tema escolhido é pouco trabalhado por outros autores e não existem fontes secundárias para consulta. A falta dessas fontes obriga o pesquisador a buscar fontes primárias que necessitam de tempo maior para a realização do trabalho. Este problema não impede a realização da pesquisa, mas deve ser levado em consideração para que o tempo institucional não seja ultrapassado. Levantamento ou Revisão de Literatura O Levantamento de Literatura é a localização e obtenção de documentos para avaliar a disponibilidade de material que subsidiará o tema do trabalho de pesquisa. Este levantamento é realizado junto às bibliotecas ou serviços de informações existentes. Sugestões para o Levantamento de Literatura Locais de coletas Determine com antecedência que bibliotecas, agências governamentais ou particulares, instituições, indivíduos ou acervos deverão ser procurados. Registro de documentos Esteja preparado para copiar os documentos, seja através de xerox, fotografias, seja outro meio qualquer. Organização Separe os documentos recolhidos de acordo com os critérios de sua pesquisa. O levantamento de literatura pode ser determinado em dois níveis: a. Nível geral do tema a ser tratado. Relação de todas as obras ou documentos sobre o assunto. b. Nível específico a ser tratado. Relação somente das obras ou documentos que contenham dados referentes à especificidade do tema a ser tratado. 18

29 Projeto de Pesquisa Problema O problema é a mola propulsora de todo o trabalho de pesquisa. Depois de definido o tema, levanta-se uma questão para ser respondida através de uma hipótese, que será confirmada ou negada através do trabalho de pesquisa. O Problema é criado pelo próprio autor e relacionado ao tema escolhido. O autor, no caso, criará um questionamento para definir a abrangência de sua pesquisa. Não há regras para se criar um Problema, mas alguns autores sugerem que ele seja expresso em forma de pergunta. Particularmente, prefiro que o Problema seja descrito como uma afirmação. Exemplo: Tema: A educação da mulher: a perpetuação da injustiça. Problema: A mulher é tratada com submissão pela sociedade. Hipótese Hipótese é sinônimo de suposição. Neste sentido, Hipótese é uma afirmação categórica (uma suposição), que tente responder ao Problema levantado no tema escolhido para pesquisa. É uma pré-solução para o problema levantado. O trabalho de pesquisa, então, irá confirmar ou negar a Hipótese (ou suposição) levantada. Exemplo: (em relação ao Problema definido acima). Hipótese: A sociedade patriarcal, representada pela força masculina, exclui as mulheres dos processos decisórios. Justificativa A Justificativa num projeto de pesquisa, como o próprio nome indica, é o convencimento de que o trabalho de pesquisa é fundamental de ser efetivado. O tema escolhido pelo pesquisador e a Hipótese levantada são de suma importância, para a sociedade ou para alguns indivíduos, de ser comprovada. Deve-se tomar o cuidado, na elaboração da Justificativa, de não se tentar justificar a Hipótese levantada, ou seja, tentar responder ou concluir o que vai ser buscado no trabalho de pesquisa. A Justificativa exalta a importância do tema a ser estudado, ou justifica a necessidade imperiosa de se levar a efeito tal empreendimento. Objetivos A definição dos Objetivos determina o que o pesquisador quer atingir com a realização do trabalho de pesquisa. Objetivo é sinônimo de meta, fim. Alguns autores separam os Objetivos em Objetivos Gerais e Objetivos Específicos, mas não há regra a ser cumprida quanto a isto e outros autores consideram desnecessário dividir os Objetivos em categorias. Um macete para se definir os Objetivos é colocá-los começando com o verbo no infinitivo: esclarecer tal coisa; definir tal assunto; procurar aquilo; permitir aquilo outro, demonstrar alguma coisa, etc. 19

30 Metodologia: Construção de uma Proposta Científica Metodologia A Metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda ação desenvolvida no método (caminho) do trabalho de pesquisa. É a explicação do tipo de pesquisa, do instrumental utilizado (questionário, entrevista, etc.), do tempo previsto, da equipe de pesquisadores e da divisão do trabalho, das formas de tabulação e tratamento dos dados, enfim de tudo aquilo que se utilizou no trabalho de pesquisa. Cronograma O Cronograma é a previsão de tempo que será gasto na realização do trabalho de acordo com as atividades a serem cumpridas. As atividades e os períodos serão definidos a partir das características de cada pesquisa e dos critérios determinados pelo autor do trabalho. Os períodos podem estar divididos em dias, semanas, quinzenas, meses, bimestres, trimestres, etc. Estes serão determinados a partir dos critérios de tempo adotados por cada pesquisador. Exemplo: ATIVIDADES / PERÍODOS Levantamento de literatura X 2 Montagem do projeto X 3 Coleta de dados X X X 4 Tratamento dos dados X X X X 5 Elaboração do relatório final X X X 6 Revisão do texto X 7 Entrega do trabalho X Recursos Normalmente as monografias, as dissertações e as teses acadêmicas não necessitam que sejam expressos os recursos financeiros. Os recursos só serão incluídos quando o Projeto for apresentado para uma instituição financiadora de Projetos de Pesquisa. Os recursos financeiros podem estar divididos em Material Permanente, Material de Consumo e Pessoal, sendo que esta divisão vai ser definida a partir dos critérios de organização de cada um ou das exigências da instituição onde está sendo apresentado o Projeto. Material permanente São aqueles materiais que têm durabilidade prolongada. Normalmente é definido como bens duráveis que não são consumidos durante a realização da pesquisa. 20

31 Projeto de Pesquisa Podem ser: geladeiras, ar refrigerado, computadores, impressoras, etc. Exemplo: ITEM CUSTO (R$) Computador 1.700,00 Impressora 500,00 Scanner 400,00 Mesa para o computador 300,00 Cadeira para a mesa 200,00 TOTAL: 3.100,00 Material de Consumo São aqueles materiais que não têm uma durabilidade prolongada. Normalmente é definido como bens que são consumidos durante a realização da pesquisa. Podem ser: papel, tinta para impressora, gasolina, material de limpeza, caneta, etc. Exemplo: ITEM CUSTO (R$) 10 caixas de disquete para computador 100,00 10 resmas de papel tipo A4 200,00 10 cartuchos de tinta para impressora 650,00 TOTAL: 950,00 Pessoal É a relação de pagamento com pessoal, incluindo despesas com impostos. Exemplo: ITEM CUSTO MENSAL (R$) CUSTO TOTAL (R$) (10 meses) 1 estagiário pesquisador 500, ,00 1 datilógrafo 200, ,00 1 revisor 2.000,00 Impostos incidentes (hipotético) 4.000,00 TOTAL: 700, ,00 Anexos Este item também só é incluído caso haja necessidade de juntar ao Projeto algum documento que venha dar algum tipo de esclarecimento ao texto. A inclusão ou não, fica a critério do autor da pesquisa. Referências As referências dos documentos consultados para a elaboração do Projeto é 21

32 Metodologia: Construção de uma Proposta Científica um item obrigatório. Nela normalmente constam os documentos e qualquer fonte de informação consultados no Levantamento de Literatura. Exemplos para elaboração das Referências, segundo as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT - para elaboração das Referências estão expressas no Anexo 1 deste trabalho. Glossário ou Rol de Conceitos Operacionais São as palavras de uso restrito ao trabalho de pesquisa ou pouco conhecidas pelo virtual leitor, acompanhadas de definição. Também não é um item obrigatório. Sua inclusão fica a critério do autor da pesquisa, caso haja necessidade de explicar termos que possam gerar equívocos de interpretação por parte do leitor. Concluído o Projeto, o pesquisador elaborará um Esquema do Trabalho que é uma espécie de esboço daquilo que ele pretende inserir em seu Relatório Final da pesquisa. O Esquema do Trabalho guia o pesquisador na elaboração do texto final. Por se tratar de um esboço este Esquema pode ser totalmente alterado durante o desenvolvimento do trabalho. Quando conseguimos dividir o tema genérico em pequenas partes, ou itens, poderemos redigir sobre cada uma das partes, facilitando significativamente o desenvolvimento do texto. Depois de concluída a pesquisa, este Esquema irá se tornar o Sumário do trabalho final. Exemplo: Título: Educação da Mulher: a perpetuação da injustiça INTRODUÇÃO 2 HISTÓRICO DO PAPEL DA MULHER NA SOCIEDADE 3 O PODER DA RELIGIÃO 3.1 O mito de Lilith/Eva 3.2 O mito da Virgem Maria 4 O PROCESSO DE EDUCAÇÃO 5 O PAPEL DA MULHER NA FAMÍLIA 5.1 A questão da maternidade 5.2 Direitos e deveres 5.3 A moral da família 5.4 Casamento: um bom negócio 5.5 A violência 6 UM CAPÍTULO MASCULINO 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS 22

33 Projeto de Pesquisa Resumindo... Um Projeto de pesquisa, então deveria ter as seguintes características: 1. Introdução (obrigatório) 2. Levantamento de Literatura (obrigatório) 3. Problema (obrigatório) 4. Hipótese (obrigatório) 5. Objetivos (obrigatório) 6. Justificativa (obrigatório) 7. Metodologia (obrigatório) 8. Cronograma (se achar necessário) 9. Recursos (se achar necessário) 10. Anexos (se achar necessário) 11. Referências (obrigatório) 12. Glossário (se achar necessário) Observação: O documento final do Projeto de Pesquisa deve conter: capa ou Falsa Folha de Rosto (obrigatório); folha de rosto (obrigatório); sumário (obrigatório); texto do projeto (baseado nas características enunciadas acima (obrigatório); referências (obrigatório); capa (se quiser). 23

34

35 Artigo Científico ARTIGO CIENTÍFICO Metodologia de Artigo Científico Para a elaboração de artigo científico é necessário seguir orientações conforme adaptação das Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas para Trabalhos Acadêmicos NBR`s 6022/1994, 6023/2002 e 10520/2002, bem como as normas institucionais que podem variar dentro dos limites da própria ABNT. 1. Tipo de fonte ARIAL. 2. Papel formato A4: 210mm X 297mm. 3. Margens: 3.1. Superior 3cm; 3.2. Inferior 2cm; 3.3. Esquerda 3cm; 3.4. Direita 2cm. 4. Espacejamento: entre linhas e entre parágrafos é 1,5; 5. Parágrafos: justificados; 6. Numeração de páginas: no canto superior direito iniciando na introdução do trabalho; 7. Estruturas de parágrafos: iniciar sempre o parágrafo com uma tabulação para indicar o início (apor um recuo no começo do parágrafo). 8. Tamanho da fonte: 8.1. No título do artigo (em letras maiúsculas) = 12; 8.2. No nome do(s) autor(es) = 10; 8.3. Na titulação (nota de rodapé) 10; 8.4. No resumo = 10; 8.5. Nas palavras-chave = 12; 8.6. Na redação do texto (introdução, desenvolvimento e conclusão) = 12; 8.7. Nas citações longas = Nas referências = Citação: 9.1. Destacar a fonte em negrito itálico, quando citação breve de até três linhas no mesmo parágrafo; 9.2. Utilizar um recuo maior do parágrafo, quando citação longa, com tamanho da fonte 10, aplicar espaço simples no parágrafo (não é necessário negrito nem itálico) no parágrafo; 9.3. Atentar para NBR /2002; 9.4. Apor o sobrenome do autor, ano da publicação da obra e número da página. 25

36 Metodologia: Construção de uma Proposta Científica Título do Artigo (Modelo de estrutura) (APOR O NOME DO TEMA ABORDADO; CENTRALIZADO EM LE- TRAS MAIÚSCULAS; TAMANHO DA FONTE 12) Apor dois espaços 1,5 Resumo: elaborar um resumo para convidar o leitor para a leitura do artigo, um parágrafo estruturado de cinco a dez linhas, sobre o tema indicando os objetivos do estudo desenvolvido com espaço entre linha simples; tamanho da fonte 10; com parágrafo justificado. Apor dois espaços 1,5 Palavras-chave: escolher entre três e cinco palavras importantes sobre o tema que foi desenvolvido, e apor como palavras-chave do artigo (fonte 12; espaço entre linhas 1,5; parágrafo justificado). Apor dois espaços 1,5 Iniciar a redação sobre o tema com estruturação de parágrafos, introdução, desenvolvimento e conclusão de forma clara e ortograficamente correta (tamanho da fonte 12; espaço entre linhas 1,5; parágrafos justificado). Apor dois espaços 1,5 Iniciar em ordem alfabética as referências, conforme modelo e adaptação da NBR 6023/2002. O artigo é uma pequena parcela de um saber maior, cuja finalidade, de modo geral, é tornar pública parte de um trabalho de pesquisa que se está realizando. São pequenos estudos, porém completos, que tratam de uma questão verdadeiramente científica, mas que não se constituem em matéria para um livro. Estrutura do Artigo 1. PRELIMINARES Cabeçalho Título (subtítulo) do trabalho Autor(es) Crédito dos autores (formação, outras publicações) 2. RESUMO DO TEXTO 3. PALAVRAS-CHAVE 4. CORPO DO ARTIGO Introdução apresentação do assunto, objetivos, metodologia Corpo do artigo texto, exposição, explicação e demonstração do material; avaliação dos resultados 26

37 Artigo Científico Conclusões e comentários dedução lógica 5. PARTE REFERENCIAL Referências Apêndices ou anexos Obs. O Artigo Científico requisitado pelo curso de Psicanálise à Distância do CAEEP deve conter entre 3 e 4 páginas, no máximo. Deve ser redigido em fonte arial 12. Referências: LEITE, Eduardo de Oliveira. Monografia jurídica. 4. ed. São Paulo: RT, 2000 NUNES, Luiz Antônio Rizzatto. Manual da monografia jurídica: como se faz uma monografia, uma dissertação, uma tese. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1999 PASOLD, Cesar Luiz. Prática da Pesquisa Jurídica- idéias e ferramentas úteis para o pesquisador do direito. 6. ed. Florianópolis: OAB/SC-Editora, Finalidade de um Artigo Científico Comunicar os resultados de pesquisa, idéias e debates de uma maneira clara, concisa e fidedigna. Servir de medida da produtividade (qualitativa e quantitativa) individual dos autores e das instituições a qual servem. Servir de medida nas decisões referentes a contratação, promoção e estabilidade no emprego. É um bom veículo para clarificar e depurar suas idéias. Um artigo reflete a análise de um dado assunto, num certo período de tempo. Serve de meio de comunicação e de intercâmbio de idéias entre cientistas de sua área de atuação. Levar os resultados do teste de uma hipótese, provar uma teoria (tese, trabalho científico). Registrar, transmitir algumas observações originais. Servir para rever o estado de um dado campo de pesquisa. Artigos de Periódico Artigos de periódico são trabalhos técnico-científicos, escritos por um ou mais autores, com a finalidade de divulgar a síntese analítica de estudos e resultados de pesquisas. Formam a seção principal em periódicos especializados e devem seguir as normas editoriais do periódico a que se destinam. Os artigos podem ser de dois tipos: a. originais, quando apresentam abordagens ou assuntos inéditos; b. de revisão, quando abordam, analisam ou resumem informações já publicadas. 27

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