CONHECER COMPREENDER AVALIAR ATUAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONHECER COMPREENDER AVALIAR ATUAR"

Transcrição

1 GUIA DO CURSO CONHECER COMPREENDER AVALIAR ATUAR SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PARA EMPREGADORES E TRABALHADORES

2 GUIA DO CURSO DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO em regime de e-learning Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 2

3 A Estratégia Nacional para a Segurança e Saúde no Trabalho que configura o quadro global da política da prevenção de riscos profissionais e de promoção do bem-estar no trabalho vem dar resposta a um conjunto de exigências, das quais sobressaem as de natureza social, que decorrem dos elevados índices de sinistralidade laboral ainda hoje verificados em Portugal, apesar da sua diminuição, em particular da sinistralidade não mortal e que, para além de se traduzirem em elevados custos para a sociedade no seu todo, constituem factores de reacção ao desenvolvimento do tecido empresarial, sustentado na qualificação dos trabalhadores e no exercício das actividades profissionais em ambientes que não ponham em causa a sua saúde, integridade física e bemestar. (in ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 3

4 ÍNDICE 1. A Universidade Aberta 5 2. Enquadramento do curso 7 3. Objetivos do curso 9 4. Competências a adquirir Públicos-alvo e pré-requisitos Programa e conteúdos do curso Duração e estrutura do curso Atividades dos formandos Calendarização do curso Metodologia de formação e tutoria Sistema de avaliação Recursos para a aprendizagem Compromissos dos participantes Inscrição, custos e desistências 15. Coordenador e formadores 16. Contactos Anexos E-atividades Plataforma Informática Moodle Modelo do Certificado de Formação Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 4

5 A UNIVERSIDADE ABERTA 1 Fundada em 1988, a Universidade Aberta (UAb) é a única instituição de ensino superior público vocacionada para o ensino a distância. Desde o início, a UAb tem estado orientada para a educação de grandes massas populacionais geograficamente dispersas, tendo-se já proporcionado formação de nível superior a mais de 10 mil estudantes, em 33 países dos cinco continentes, licenciando-se mais de 9 mil estudantes, concedendo-se mais de um milhar de graus de mestre e cerca de uma centena de graus de doutor. Pioneira no ensino superior a distância em Portugal, a UAb tem promovido acções relacionadas com a formação superior e a formação contínua, contribuindo igualmente para a divulgação e a expansão da língua e da cultura portuguesas, com especial relevo nos países e comunidades lusófonos. Ao longo dos 20 anos de existência da UAb, os seus docentes e investigadores têm desenvolvido actividades de investigação científica através da utilização das tecnologias da informação e da comunicação, concebendo e produzindo materiais pedagógicos nas áreas da tecnologia do ensino e da formação a distância, e da comunicação educacional multimédia. Com mais de 400 títulos editados, de 3500 horas de produções audiovisuais e de 6000 horas de emissões televisivas, produzidas nos seus estúdios, a UAb tem procurado sobretudo incentivar a apropriação e a autoconstrução de saberes, concebendo e leccionando cursos, formando técnicos e docentes, de acordo com uma filosofia de prestação de serviço público. O curso Segurança e Higiene do Trabalho para Empregadores e Trabalhadores integra-se na oferta de acções de Aprendizagem ao Longo da Vida (ALV) da Universidade Aberta. O curso é suportado na Internet e recorre à plataforma informática Moodle da UAb sendo desenvolvido em regime de ensino a distância online na Web (elearning), com tutoria activa, e permanente, através de fóruns de discussão. O ensino a distância é uma modalidade de ensino/aprendizagem que nasceu no final do século XIX, e que no seu início se identificou com o ensino por correspondência até ao aparecimento de formas de intercomunicação mais imediatas. A ligação das Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 5

6 telecomunicações e da informática veio alterar radicalmente o ensino a distância, acrescentando novas potencialidades de que destacaremos a possibilidade de uma interactividade em tempo real isto é, uma possibilidade de comunicação síncrona entre aprendentes e ensinantes. A actual expansão da Internet e da Word Wide Web (WWW) e o desenvolvimento ainda mais recente dos programas informáticos de gestão do ensino/aprendizagem, vieram modificar o panorama do ensino a distância, permitindo a criação de espaços virtuais de ensino com designações diversas, centro de ensino virtual, escola virtual, etc., onde a palavra virtual apenas significa que esses espaços não têm implantação e realidade físicas palpáveis. É no espaço virtual de formação/aprendizagem da UAb (em que se vai desenvolver o curso de aprendizagem ao longo da vida: Conhecer, Compreender, Avaliar e Atuar: Segurança e Higiene do Trabalho para Empregadores e Trabalhadores. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 6

7 ENQUADRAMENTO DO CURSO 2 As micro, pequenas e médias empresas são o verdadeiro motor da economia portuguesa e representam cerca de 96,8 % do nosso universo empresarial. Neste grupo destacam-se as microempresas que são, segundo a Recomendação 2003/361/CE da Comissão, as empresas que empregam até 9 pessoas e cujo volume de negócios não excede os 2 milhões de euros (M ). Este tipo de empresas, nas suas diversas formas de organização, representa cerca de 80% do tecido empresarial do nosso país. Pode dizer-se que as microempresas são a esmagadora maioria e, por isso mesmo, são também as microempresas as responsáveis pela esmagadora maioria dos acidentes de trabalho que, infelizmente, ocorrem todos os anos e representam pesados encargos humanos, sociais e económicos para todos nós. Todos os anos morrem alguns milhares de pessoas na União Europeia, vítimas de acidentes de trabalho. O número de acidentes de trabalho que resulta em mais do que 3 dias de ausência do trabalho é superior a cerca de centena e meia de milhões de dias de trabalho perdidos e este problema coloca-se com particular incidência nas micro, pequenas e médias empresas. Em Portugal o número de acidentes laborais e das doenças profissionais é muito elevado e superior à média europeia. Para melhorar a situação nacional actual a Estratégia Nacional Para a Segurança e Saúde no Trabalho /2012 propõe, entre muitas outras medidas que nas empresas em que a legislação permita que as actividades de segurança e saúde no trabalho sejam asseguradas pelo próprio empregador, ou por trabalhador por si designado até 10 trabalhadores e cuja actividade não seja de risco elevado, a identificação e avaliação dos riscos, o planeamento da prevenção e o programa de prevenção de riscos profissionais constituirão a matriz fundamental da abordagem relativa à melhoria das condições de segurança e saúde e deverão ser vertidos para documentos explícitos mas, simultaneamente, de abordagem simples e adaptada à realidade do sector de actividade e da própria empresa e que possibilitem o estabelecimento de medidas operativas que visem a integração plena da prevenção na actividade produtiva. Considerando a dimensão que no nosso país têm os problemas da sinistralidade laboral o documento atrás citado, no âmbito do desenvolvimento da prevenção de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 7

8 riscos profissionais nas empresas, como pressuposto de melhorias efectivas das condições de trabalho implica os empregadores e trabalhadores e incentiva um reforço da formação de trabalhadores para o exercício de funções de trabalhador designado ou para a representação do empregador em assuntos de SHST. Neste contexto a Universidade Aberta, consciente de que também ela, como instituição pública de ensino e formação, tem responsabilidades no desenvolvimento de todas as estratégias que visem melhorar as condições de trabalho e desta forma melhorar a produtividade e a competitividade das micro, pequenas e médias empresas organizou e oferece a todas as pessoas interessadas e a todas as empresas e organismos associativos do sector comércio/serviços o presente curso, na certeza de que ele responderá a uma preocupação crescente dos trabalhadores e dos seus empregadores. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 8

9 OBJETIVOS DO CURSO 3 Consideram-se como objetivos gerais deste curso de segurança e higiene do trabalho: Alertar os participantes para a importância social e para as vantagens económicas da prevenção dos riscos profissionais nas suas organizações pela promoção da melhoria das condições de trabalho; Proporcionar aos participantes conhecimentos sobre assuntos gerais e específicos de segurança, higiene do trabalho, que lhes permitam desenvolver competências para: Empreender acções de sensibilização no campo da SHST; Cooperar na concepção e adaptação dos postos e locais de trabalho; Participar na escolha dos sistemas e dispositivos de protecção e de prevenção de riscos; Participar na definição de procedimentos a cumprir nas tarefas que potenciem riscos, com a finalidade de eliminar ou reduzir os esses riscos profissionais, tendo em vista a diminuição dos acidentes de trabalho e de doenças profissionais; Participar nas avaliações de riscos profissionais e na proposta das soluções adequadas. O regime de funcionamento online suportado por uma plataforma informática de gestão da formação/aprendizagem permitirá ainda alcançar outros objectivos e adquirir competências de extrema importância na vida actual, designadamente: Proporcionar aos formandos competências no domínio das Tecnologias de Informação e Comunicação que lhes permitam no futuro: uma fácil pesquisa de informações técnicas de que necessitem para o seu trabalho; rápido e fácil contacto com os seus pares nacionais e internacionais; facilidades na frequência de outras acções de formação a distância na modalidade de e-learning para sua valorização pessoal e profissional. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 9

10 COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR 4 Esta ação de formação visa a aquisição de competências básicas em matéria de segurança e higiene no trabalho, de saúde, de ergonomia, de ambiente e da organização do trabalho nos casos em que a empresa adopte a modalidade de serviços externos, serviços inter-empresas e serviços internos simplificados. No final desta acção de formação os aprendentes devem ter adquirido conhecimentos e desenvolvido capacidades que lhes permitam exercer as seguintes competências: Promover comportamentos seguros e a correcta utilização dos equipamentos de trabalho e de protecção e fomentar o interesse e a cooperação dos trabalhadores nas acções preventivas; Promover, em particular, as actuações de prevenção básica, tais como a ordem, a limpeza, a sinalização e a manutenção geral, e garantir a sua continuação e controlo ao longo do tempo; Realizar avaliações elementares de riscos e, para cada caso, estabelecer medidas de protecção ou prevenção compatíveis com o seu grau de formação; Colaborar na avaliação e controlo de riscos gerais e específicos da empresa efectuando visitas para esse efeito, dando atenção às queixas e sugestões, registando a informação e outras funções análogas que sejam necessárias; Actuar em caso de emergência e primeiros socorros gerindo as primeiras intervenções para esse efeito. Inter-comunicar online de forma assíncrona e síncrona e utilizar de forma eficaz todas as ferramentas da plataforma informática com que trabalharam (Moodle); Realizar pesquisas orientadas de informação na Web. Este curso permitirá aos formandos adquirir diferentes competências, ditas para a empregabilidade, designadamente competências de comunicação, de trabalho em equipa, de utilização de tecnologias, de auto-gestão do tempo e das actividades e da sua capacidade de auto-aprendizagem. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 10

11 PÚBLICOS-ALVO E PRÉ-REQUISITOS 5 Considera-se como público-alvo prioritário do curso Segurança e Higiene do Trabalho para Empregadores e Trabalhadores: conhecer, compreender, avaliar, atuar (1) os empregadores e os trabalhadores designados das microempresas (art.º 100º da Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro) e representantes dos empregadores, que façam a articulação com os prestadores de serviço de SHT ou com os serviços interempresas de SHT, (2) os pequenos e médios empregadores e (3) os seus representantes, designados como responsáveis pela estrutura interna de SHST da empresa. No entanto, admite-se que o curso possa vir a interessar a outros tipos de público-alvo constituídos por: Empresários de Micro, Pequenas e Médias Empresas em geral, interessados na gestão directa da SHT; Quadros técnicos de pequenas, médias ou grandes empresas e, de um modo geral, todos quantos nos seus locais de trabalho, tenham alguma capacidade de influenciar as condições ambientais do trabalho e da segurança dos trabalhadores e que necessitem de uma qualificação global em assuntos de SHST; Pessoas singulares interessadas numa aprendizagem formal na prevenção de riscos laborais nos locais de trabalho. Consideramos como factor do seu sucesso neste curso a motivação dos formandos e a sua disponibilidade total para interagirem com os formadores e outros formandos na colocação de questões ou dúvidas sobre a matéria e disponibilidade de tempo para estudarem os conteúdos, elaborarem todas as actividades sugeridas, as avaliações propostas e o trabalho final. Cumulativamente, os formandos devem possuir: Habilitações mínimas ao nível do 12º ano ou experiência profissional considerada relevante; Conhecimentos e prática de informática como utilizadores, em ambiente Windows; Prática de utilização de browsers de navegação na Web; Uma conta de correio electrónico activa e alguma prática na sua utilização; Disponibilidade de tempo mínima de10 horas por semana para: participação nos fóruns de discussão e nos chats; auto-estudo dos conteúdos disponibilizados online; elaboração das e-atividades formativas e sumativas. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 11

12 PROGRAMA E CONTEÚDOS 6 O curso está estruturado em 4 módulos de formação de desenvolvimento sequencial, precedidos de um módulo 0 ou pré-curso, com os objectivos específicos que se listam. Módulo 0: Ambientação ao Contexto do E-learning Objectivos Socialização dos participantes e criação de um grupo de trabalho online; Familiarização com a utilização do software de gestão do curso (o Learning Management System Moodle, em Exploração de todas as suas funcionalidades da plataforma Moodle a utilizar no curso (fóruns, trabalhos, glossário, questionário, wikis, etc.; Pesquisa orientada de informação na Web. Competências a adquirir Intercomunicar online; Trabalhar colaborativamente; Utilizar ferramentas da plataforma Moodle; Utilizar tecnologias informáticas; Pesquisar informação de forma orientada, na Web. Conteúdos Plataformas de e-learning; O Moodle da UAb; Apresentação pessoal e alteração do Perfil no Moodle; inserção de foto no Perfil; Recursos do Moodle: etiqueta, livro, página de texto, página Web, hiperligação; Atividades do Moodle: bases de dados, chat, decisão, fórum, glossário, lição, wiki, teste, trabalho, workshop; Treino com as ferramentas Fórum, Trabalho, Teste, Wiki, Glossário, Questionário; Trabalho de grupos na pesquisa de informação na Web. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 12

13 Módulo 1: Conceitos sobre segurança e higiene do trabalho Objectivos Descrever as responsabilidades dos empregadores e dos trabalhadores, no campo da SHST. Enunciar os conceitos básicos essenciais de SHST (segurança, do trabalho, higiene do trabalho, saúde no trabalho, proteção e prevenção de riscos, perigo e riscos, formas de controlo dos riscos, custos dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais, consequências dos acidentes, índices estatísticos, etc. Enunciar as intervenções a desenvolver no seu local de trabalho, tendo em vista a redução dos acidentes de trabalho e da incidência das doenças profissionais. Descrever os processos de controlo dos riscos nos locais de trabalho; Identificar e interpretar e a legislação nacional mais relevante sobre SHST. Competências a adquirir Capacidades para enunciar e programar medidas com vista á eliminação ou redução dos riscos existentes nos locais de trabalho, pela adoção de um ou vários processos de controlo de riscos Conteúdos Deveres e direitos dos trabalhadores e dos empregadores em assuntos de SHT. Perigo e risco. Pirâmides de acidentes. Causas dos acidentes. Custos dos acidentes e das doenças profissionais. Legislação nacional sobre SHST: os diplomas mais importantes designadamente os que tratem de princípios gerais e gestão e organização da SST: Lei nº102/2009, de 10 de setembro e Lei nº 59/2008 (para a Administração Pública). Módulo 2: Prevenção de riscos gerais no trabalho Objectivos Identificar riscos relacionados com a ergonomia i.e. riscos que a ergonomia, quando aplicada, possa anular ou minimizar, tais como mobiliário não adequado, ritmos de trabalho exagerados, iluminação não adequada, etc.; Identificar a existência de riscos psicossociais com consequências na segurança Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 13

14 e na saúde dos trabalhadores (por exemplo assédios moral e sexual, precariedade do emprego, pouca autonomia, trabalho por turnos ou prolongado, etc.) ; Identificar riscos existentes nas instalações tais como riscos eléctricos, riscos de quedas, riscos quanto à qualidade do ar respirável, riscos quanto às posturas incorrectas, riscos químicos, riscos de incêndio ou explosão, etc.; Selecionar criteriosamente os diversos tipos de equipamentos de protecção individual necessários nas diversas atividades dos sectores de actividade em estudo Competências a adquirir Capacidade para, face a uma situação de trabalho, identificar riscos para o trabalhador e apontar medidas de prevenção e de protecção Capacidade para adoptar e fazer adoptar medidas de controlo de riscos laborais e de controlo da saúde dos trabalhadores. Conteúdos Riscos gerais relacionados com as condições de segurança do trabalho no uso de máquinas, equipamentos, ferramentas, energia eléctrica, sinalização, etc. Riscos relacionados com o meio físico e o ambiente psicológico do trabalho; Riscos da exposição a agentes físicos, químicos e biológicos; Protecção colectiva e individual dos trabalhadores e sua utilização temporal lógica; Noções elementares de primeiros socorros e de controlo da saúde dos trabalhadores. Módulo 3 Fundamentos de gestão da prevenção de riscos profissionais Objectivos Identificar os grandes objectivos da prevenção e descrever os elementos principais do conceito actual de prevenção; Citar e descrever alguns dos princípios e medidas gerais de prevenção; Identificar e interpretar alguns documentos legislativos que tenham por objeto a prevenção de acidentes de trabalho; Descrever as várias modalidades que uma empresa tem para organizar os seus serviços de prevenção; Listar os organismos públicos com competência em assuntos de SHST. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 14

15 Competências a adquirir Capacidade para aplicar uma metodologia simples de avaliação de riscos; Indicar as modalidades que uma dada empresa pode seguir para organizar a sua gestão de riscos; Citar organizações nacionais e internacionais de SHST e as suas competências essenciais. Conteúdos Organização da Prevenção: Funções dos serviços de prevenção; Modalidades de organização; Serviços de prevenção internos, externos e interempresas Gestão da Prevenção: Etapas da gestão da prevenção; Avaliação da prevenção Metodologia para uma avaliação dos riscos profissionais Estruturas participativas em SHST internacionais, nacionais e empresariais (OIT, OMS, CES, ACT, Comissões de HST, representantes dos trabalhadores) MÓDULO 4: Riscos específicos no trabalho por setores de atividade Objectivos Identificar riscos específicos e apresentar medidas correspondentes de prevenção e proteção no trabalho nos setores de atividade da agricultura, da indústria e do comércio e serviços Treinar a elaboração de uma avaliação sumária de riscos profissionais num local de trabalho, num sector de atividade laboral. Competências a adquirir Capacidade para promover a adopção de comportamentos seguros e a correta utilização dos equipamentos de trabalho e de proteção e fomentar o interesse e a cooperação dos trabalhadores nas ações preventivas; Capacidade para promover atuações de prevenção básica, tais como a ordem, a limpeza, a sinalização e a manutenção geral, e garantir a sua continuação e controlo ao longo do tempo; Realizar avaliações elementares de riscos e, para cada caso, estabelecer medidas de protecção ou prevenção compatíveis com o seu grau de formação; Colaborar na avaliação e controlo de riscos gerais e específicos da empresa efetuando visitas para esse efeito, dando atenção às queixas e sugestões, registando a informação e outras funções análogas que sejam necessárias; Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 15

16 Conteúdos Trabalho no setor na agricultura Caraterização da agricultura portuguesa Estatísticas da sinistralidade na agricultura portuguesa Legislação específica do setor Riscos específicos e sua prevenção: movimentação manual de cargas e posturas incorrectas, utilização de substâncias químicas, trabalho com tratores e outras maquinarias e alfaias agrícola, riscos biológicos. Trabalho no setor da indústria Caracterização do setor industrial português e das empresas Estatísticas da sinistralidade no setor Legislação específica do setor Riscos específicos e sua prevenção na generalidade das indústrias: ergonomia laboral, stresse, máquinas e equipamentos e uso de EPIs, ruído e vibrações, contaminantes químicos; Trabalho no setor do comércio e dos serviços Caraterização do setor de atividade Estatísticas da sinistralidade do setor Legislação específica do setor Riscos específicos e sua prevenção: assédio moral e sexual, stresse, riscos relacionados com a ergonomia, riscos com as instalações, uso de EPIs. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 16

17 DURAÇÃO E ESTRUTURA DO CURSO 7 O curso Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho para Empregadores e Trabalhadores tem uma duração (volume de trabalho dos formandos) de 65 horas a que correspondem 2,5 ECTS 1 da UAb. O curso está estruturado em 4 partes sequenciais, precedidas de um período inicial de uma semana para adaptação, integração e ambientação ao contexto online do curso. Módulo 0 1 semana 13 horas E-actividade Módulo 1 1semana 13 horas Módulo 2 1 semana 13 horas Módulo 3 1 semana 13 horas Módulo 4 1 semana 13 horas E-atividade final 5 semanas 65 horas 2,5 ECTS 1 O ECTS (Sistema Europeu de Transferência de Créditos) foi desenvolvido pela Comissão Europeia. Os créditos ECTS representam o volume de trabalho que o estudante/formando deve produzir. Na UAb 1 ECTS equivale a 26 horas de trabalho. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 17

18 ATIVIDADES DOS FORMANDOS 8 MÓDULOS Módulo 0 (Modulo de integração) Familiarização com a Plataforma Moodle e socialização no ambiente online Módulo 1 Conceitos sobre segurança e higiene do trabalho Módulo 2 Prevenção de riscos gerais no trabalho Módulo 3 Fundamentos de gestão da prevenção de riscos profissionais Módulo 4 Riscos específicos no trabalho por setor de atividade (agricultura, indústria, comércio e serviços) ATIVIDADES DOS FORMANDOS Aceder ao Moodle e entrar no espaço do curso Editar o seu Perfil e colocar a sua fotografia Consultar o tutorial sobre a Plataforma Moodle Efectuar a apresentação individual na plataforma Moodle e no curso Executar as pesquisas de informação pedidas e colocar os resultados no Fórum de Discussão Participar no fórum de discussão e no chat Consultar os Guia do Curso e Guia do Formando Online Consultar outros documentos (Modelo Pedagógico Virtual da UAb, Participar numa Discussão Online, etc.) Interagir com o formador e os outros formandos nos fora de discussão Estudar os conteúdos do Módulo colocados online Visionar o videograma Introdução à SHST Estudo de Caso Interagir com o formador-tutor e os outros formandos nos fora de discussão (Obs: Esta interação é objecto de avaliação) Resolver a e-atividade do Módulo Estudar os conteúdos do Módulo colocados online Visionar o videograma Introdução à SHST Estudo de Caso Interagir com o formador-tutor e os outros formandos nos fora de discussão (Obs: Esta interação é objecto de avaliação) Resolver a e-atividades do Módulo Estudar os conteúdos do Módulo colocados online Visionar o videograma Introdução à SHST Estudo de Caso Interagir com o formador-tutor e os outros formandos nos fora de discussão (Obs: Esta interacção é objecto de avaliação) Resolver a e-atividade do Módulo Estudar os conteúdos do Módulo colocados online Visionar o videograma Introdução à SHST Estudo de Caso Interagir com o formador-tutor e os outros formandos nos fora de discussão (Obs: Esta interação é objecto de avaliação) Resolver a e-atividade final Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 18

19 CALENDARIZAÇÃO DO CURSO 9 Módulos/Temas Datas Módulo 0 Integração, familiarização com a Plataforma Moodle e com o ambiente online Treino com as diversas ferramentas de comunicação do Moodle A divulgar em Módulo 1 Conceitos sobre segurança e higiene do trabalho Deveres e direitos em assuntos de SHT. Perigo e risco. Pirâmides de acidentes. Causas e custos dos acidentes e das doenças profissionais. Legislação nacional sobre SHST: os diplomas mais importante Módulo 2 Prevenção de riscos gerais no trabalho Riscos relacionados com as condições de segurança Protecção coletiva e individual dos trabalhadores Riscos relacionados com o meio laboral Noções elementares de primeiros socorros e de controlo da saúde dos trabalhadores Módulo 3 Fundamentos de Gestão da Prevenção de Riscos Profissionais Organização da prevenção Gestão da prevenção Metodologia para uma avaliação dos riscos profissionais Noções de primeiros socorros Estruturas participativas em SHST internacionais, nacionais e empresariais Módulo 4 Riscos específicos no trabalho por setor de atividade (agricultura, indústria, comércio e serviços) Imediatamente a seguir ao módulo anterior Imediatamente a seguir ao módulo anterior Imediatamente a seguir ao módulo anterior Imediatamente a seguir ao módulo anterior Trabalho no setor na agricultura Trabalho no setor da indústria Trabalho no setor do comércio e dos serviços Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 19

20 METODOLOGIA DE FORMAÇÃO E TUTORIA 10 O curso segue um modelo no qual é a organização que define os objetivos, conteúdos, percursos de aprendizagem e meios e métodos de avaliação. Este modelo pressupõe a existência de canais de comunicação fáceis e sempre disponíveis, entre a instituição e os formandos, e entre estes e os formadores-tutores, canais esses integrados ma plataforma Moodle. A metodologia seguida neste curso é a estabelecida no Modelo Pedagógico Virtual da UAb para acções de aprendizagem ao longo da vida a desenvolver em regime de e-learning. A forma de trabalho utilizada neste curso compreende (1) a leitura e reflexão individuais dos conteúdos disponibilizados ou de outros sobre os mesmos temas obtidos pelos formandos, (2) a partilha da reflexão e do estudo com os colegas, assim como também (3) o esclarecimento de dúvidas nos fóruns moderados pelo formador-tutor e a (4) realização das actividades propostas. A leitura e a reflexão individuais devem acontecer ao longo de todo o processo de aprendizagem. Sem a leitura e a reflexão individuais, o formando fica muito limitado na sua participação nos fóruns previstos, assim como também dificilmente poderá realizar com sucesso as actividades programadas. A aprendizagem está estruturada por Tópicos que correspondem a módulos do curso. Em cada Tópico será criado um fórum moderado pelo formador e que permanecerá aberto ao longo de todo o curso, para esclarecimento das dúvidas e das dificuldades sentidas e apresentadas pelos formandos, proporcionando assim uma possibilidade de interacção permanente dos formandos entre si e com o formador. Integram a leitura e a reflexão individuais (1) um conjunto de atividades (formativas) incluídas nos manuais de conteúdos de apoio ao curso (2) testes de autoavaliação igualmente incluídos nos manuais. Em dado momento do curso (ver Calendário), o formador envia aos formandos a e- atividade que devem realizar no prazo previsto e enviar ao formador para avaliação. Dada a natureza do tipo de trabalho a realizar pelos participantes, o acompanhamento dos mesmos exige grande disponibilidade por parte dos formadores-tutores, pelo que cada turma virtual não deve ter mais de 25 a 30 e-formandos. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 20

21 Nesta acção de formação os formandos terão, sequencialmente, acesso aos conteúdos dos diversos módulos, para o seu estudo e para a execução das actividades solicitadas, em situações on e offline. O acesso offline possibilita o acesso aos conteúdos dos módulos por parte dos formandos sem necessidade de ligação à Internet. A tutoria a prestar pelos e-formadores é activa e permanente e far-se-á preferencialmente através dos fora de discussão abertos nos diversos tópicos (módulos) na plataforma Moodle. Realizam-se sessões síncronas de discussão online (chats), em datas e horários e locais (Tópicos da Moodle) a comunicar antecipadamente aos participantes pelos formadores-tutores. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 21

22 SISTEMA DE AVALIAÇÃO 11 A avaliação em formação online tem uma importância acrescida em relação à avaliação em regime presencial em virtude da natureza particular do contexto de ensino-aprendizagem. Os instrumentos de avaliação devem ser variados por forma a anular ou reduzir ao mínimo admissível a possibilidade de fraude intelectual quanto à autoria dos trabalhos. Por isso todos os aspectos da avaliação devem ser muito claros e explícito e a avaliação deve ser definida e planeada a par com o percurso formativo que se deseja e estar intimamente relacionada com os objetivos a atingir. Deste modo a avaliação neste curso considera: Uma componente de avaliação contínua (que vale 60%), realizada ao longo do curso e baseada na pertinência, relevância e oportunidade da participação de cada formando nos fóruns de discussão 2 (valendo 20%) e na realização das e-atividade 3 propostas (valendo 40%); Uma componente de avaliação final (que vale 40%) baseada na elaboração de uma e-atividade (trabalho offline, teste online ou análise, etc.) realizada individualmente pelos formandos. É obrigatória a realização de todas as e-atividades. Consideram-se com aproveitamento no curso os formandos que obtiverem a classificação de 10 valores numa escala de 0 a 20. Todos os formandos que terminem o curso com aproveitamento têm direito a um Certificado de Formação profissional. A todos os outros, a seu pedido e de acordo com o regulamento das acções ALV da UAb será entregue um Certificado de Frequência. Os documentos comprovativos de aproveitamento (Certificado de Formação ou Declaração) só serão enviados aos formandos participantes após a liquidação total e comprovada da propina do curso. 2 Na análise das mensagens enviadas será considerada a quantidade e a qualidade das mensagens, esta avaliada de acordo com as categorias a que se refere Philips (2000) 3 Uma e-actividade traduz-se num e-fólio, pequeno documento digital, elaborado pelo formando, colocado online de modo a ser visualizado pelo formador-tutor e pelo conjunto dos formandos, e constitui uma amostra esclarecedora de que o autor desenvolveu (ou adquiriu) uma dada competência (in Modelo Pedagógico Virtual da Universidade Aberta) Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 22

23 RECURSOS PARA A APRENDIZAGEM 12 Os recursos técnico-pedagógicos a fornecer aos formandos para utilização no curso são: Textos base sobre cada tema/assunto, colocados online no curso aberto na plataforma Moodle e/ou na Web em servidor a indicar aos participantes para procederem o seu download; Apresentações multimédia diversas, em PowerPoint, concebidas pelo formador para situações de aprendizagem específicas; Tutorial sobre a forma de utilizar a plataforma Moodle na situação de e-formando; Tutorial Como fazer para orientador dos primeiros passos no acesso à plataforma Moodle e ao espaço do curso; Guia do Curso; Guia orientador da forma como avaliar as situações de riscos no trabalho; Guia do Formando Online; Documento Como participar numa discussão online. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 23

24 COMPROMISSOS DOS PARTICIPANTES 13 Assumidos pelos formadores Os formadores do curso assumem o compromisso de: Estar à disposição dos formandos para acompanhamento e apoio durante todo o curso; Aceder à plataforma informática que suporta o curso no mínimo 2 vezes por dia (manhã e tarde/noite) para responder às mensagens com dúvidas e outras questões que lhes são enviadas pelos formandos ou, por iniciativa própria, para colocar questões e/ou dar informações aos mesmos formandos; Exercer uma tutoria assíncrona pró ativa e permanente, através dos fora de discussão e do correio electrónico, se e quando necessário; Dar resposta a todas as questões ou dúvidas apresentadas pelos formandos em 24 horas; Utilizar uma linguagem correta e não ofensiva dos participantes, sob pena da sua eliminação dos fóruns. A assumir pelos formandos Para que o curso atinja os níveis de eficácia e de eficiência pretendidos, é necessário que os formandos voluntariamente assumam os seguintes compromissos: Conseguir uma disponibilidade para o curso (on e offline) de cerca de 10 horas por semana; Aceder à plataforma onde decorre o curso pelo menos 3 vezes por semana e participar em todos os chats e fóruns de discussão enviando, no mínimo, 3 mensagem por tema; Executar as e-atividades pedidas ao longo dos módulos e outras que os formadores venham a indicar; Fazer os testes de avaliação final dos módulos, quando os houver; Colaborar activamente em todas as tarefas de grupo ou individuais que lhes forem propostas; Utilizar uma linguagem correta e não ofensiva dos participantes, sob pena da sus eliminação dos fóruns. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 24

25 INSCRIÇÃO, CUSTOS E DESISTÊNCIAS 14 O período e os procedimentos para as inscrições neste curso são divulgados em com antecedência mínima de 6 semanas em relação ao início do curso. As desistências do curso devem ser comunicadas à UALV, por para alv.info@uab.pt. São devidas todas as taxas/prestações a pagamento até à data da comunicação da desistência do curso. Em caso de desistência não são devolvidas quaisquer taxas pagas até à data da desistência. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 25

26 COORDENADOR E FORMADORES 15 A coordenação do curso fica a cargo Unidade para a Aprendizagem ao Longo da Vida da UAb e sob responsabilidade do Eng.º Cândido Dias Gaspar. Síntese do Curricula Vitae dos formadores Cândido Dias Gaspar licenciou-se em Engenharia Eletrotécnica (ramo telecomunicações e eletrónica) e em Ciências Militares para a Arma de Transmissões (Instituto Superior Técnico/Academia Militar-1970) e concluiu a pós-graduação de Comando e Direção no Instituto de Altos Estudos Militares em Realizou diversos cursos relacionados com telecomunicações e eletrónica, segurança, higiene e saúde no trabalho, formação pedagógica online, formação em e-learning, gestão global e auditoria da formação profissional. É autor de manuais de formação nas áreas da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, das Telecomunicações, das Máquinas Elétricas, da Iluminação, da Climatização e da Manutenção Elétrico-Eletrónica. Foi/é professor nos Departamentos de Engenharia Eletrotécnica e de Engenharia Mecânica da Universidade de Luanda, do Instituto Tecnológico de Luanda, da Academia Militar, da Universidade Aberta e da Faculdade de Medicina Dentária de Lisboa e formador, em regimes presencial e a distância (e-learning), em diversas organizações públicas e privadas. Frequentou com aproveitamento os cursos de Formação de Formadores em E-learning (2003) e Formação de Docentes Online (2007) ambos na Universidade Aberta e o Curso Planeamento e Gestão de Cursos na Plataforma Moodle (2007) na Faculdade de Ciência e Tecnologia da UL. Possui o Certificado de Aptidão Profissional (CAP) de formador emitido pelo IEFP, válido até Luís Manuel Tavares de Jesus é licenciado em Direito pela Universidade Autónoma de Lisboa e possui diversos cursos de formação designadamente os de Formação Pedagógica de Formadores, de Técnico Superior de Segurança e Higiene do Trabalho, de Legislação Laboral, de Formação de Formadores de Assistentes de Recintos Desportivos e de Formação de Formadores em Igualdade de Oportunidades. Possui experiência profissional como gestor de logística e de ativos humanos e como formador de temas relacionados com a segurança privada e com segurança e higiene do trabalho.. Possui o CAP de Técnico Superior de Segurança e Higiene do Trabalho válido até Possui o igualmente o CAP de formador de Assistentes de Recinto Desportivo (autorização legislativa da Portaria n.º 1522-B/2002 de 20Dez.) É autor de manuais pedagógicos de segurança, higiene e saúde no trabalho e de segurança de pessoas, bens Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 26

27 e equipamentos. É formador externo da Unidade de Aprendizagem ao Longo da Vida da Universidade Aberta. É titular de CAP de formador válido até Joana Névoa Tadeu Fernandes licenciou-se em Engenharia Agro-Industrial (Alimentar) no Instituto Superior de Agronomia, da Universidade Técnica de Lisboa. Estagiou no INETI no Departamento de Biotecnologia em investigação sobre a valorização de resíduos lenhocelulósicos para a produção de compostos de elevado valor acrescentado. Possui formação em Higiene e Segurança do Trabalho e em Auditoria Interna Normas ISO 9001:2000 e experiência profissional em implementação de sistemas de gestão da qualidade e em higienização industrial. Está inscrita na Ordem dos Engenheiros. Possui o curso de Formação Pedagógica de Formadores. É autora de manuais de formação sobre prevenção de riscos laborais e sobre agricultura sustentável É formadora externa da Unidade de Aprendizagem ao Longo da Vida da Universidade Aberta. É titular de Certificado de Competências Pedagógicas (ex-cap) de formador emitido pelo IEFP.. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 27

28 CONTACTOS 16 Contactos: Unidade para a Aprendizagem ao Longo da Vida (UALV) alv.info@univ-ab.pt C. Dias Gaspar cdgaspar@univ-ab.pt Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 28

29 ANEXOS Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 29

30 ANEXO 1 E-ATIVIDADES Designam-se e-atividades as atividades a realizar pelos formandos de cursos desenvolvidos em regime online. Este termo provém da analogia com o termo inglês de e-tivities enunciado por Gilly Salmon. Segundo Salmon, as e-atividades devem incluir um conjunto de sete caraterísticas: 1. Possuir um título apelativo e motivador. Salmon defende que os títulos que os formadores online dão às e-atividades são muito importantes; os títulos devem dar informação, mobilizar os formandos e distinguir entre si as várias actividades. 2. Ter um elemento (faísca) que espolete a atividade e motive o envolvimento dos participantes. Esta faísca pode ser um estímulo, um desafio, uma informação. 3. Ter um conjunto de objetivos e de competências que os participantes podem esperar adquirir ou desenvolver com a atividade. Os objetivos e competências são desenvolvidos de modo diferente pelo tipo de atividade que foi concebida. O desenho e concepção da atividade pelo formador deve considerar esse aspecto. 4. Instruções que descrevem como o formando deve participar: por exemplo, explicitar que se espera que o estudante participe com, pelo menos, uma contribuição para a discussão e responda, pelo menos, a uma contribuição feita por um colega. 5. A lista de leituras bibliográficas ou de outros recursos relevantes para a sua resolução. 6. Instruções sobre o que os participantes devem fazer. De acordo com a autora, é difícil criar instruções claras e concisas, e esta competência desenvolve-se apenas com a prática e com o feedback de outros. Normalmente, as instruções criadas são ambíguas e incompletas, podendo gerar grandes dificuldades aos formandos (pois não incluem todas as ações necessárias para a sua realização). De acordo com o Modelo Pedagógico Virtual da UAb as e-atividades podem adquirir variadas formas designadamente: pesquisas orientadas, projectos, sínteses, relatórios, testes, análise de conteúdos, apresentações de equipas, estudo de casos, manutenção de discussões online, busca de informação Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 30

31 direcionada, etc. EXEMPLO DA ESTRUTURA DE UMA E-ATIVIDADE E-ATIVIDADE DO CURSO. Trabalho organizado é meio caminho andado Em qualquer atividade os fatores que influenciam positiva ou negativamente as condições de trabalho podem ser materiais, ambientais, psicossociais ou associados à organização do trabalho. Os fatores referentes à organização do próprio trabalho Esta atividade integra o percurso formativo do curso.e será apresentada aos formandos no final da xª semana, devendo ser devolvida ao professor até às 23h55 da 2ª-feira da yª semana, o que significa que o aluno terá x dias úteis para a sua realização. Objetivos e competências a adquirir Consolidar conhecimentos sobre organização e gestão do trabalho; Aplicar os conhecimentos adquiridos na análise de situações concretas de trabalho; Identificar os factores de risco para a trabalhadora da situação de trabalho apresentada; Propor medidas preventivas para minimizar/eliminar os factores de risco identificados. Participantes Esta atividade deve ser realizada individualmente por todos os formandos do curso Durante esta atividade cada formando deve: Fazer uma nova leitura dos conteúdos.. Elaborar a sua resposta, que passa a constituir o seu e-fólio; Enviar o e-fólio ao formador até à data-limite estabelecida no Calendário; Estrutura da atividade Esta atividade é realizada em apenas uma fase e deve dar origem apenas a 1 ficheiro. Calendário da atividade Sábado (xx./yyy) Domingo (../..) Apresentação da e-actividade (e- Fólio ) no Tópico x no Moodle 2ª-Feira (../..) Revisão dos conteúdos Análise da situação laboral 3ª-Feira (../..) Revisão dos conteúdos Análise da situação laboral 4ª-Feira (../..) Revisão dos conteúdos Análise da situação laboral 5ª-Feira (../..) Revisão dos conteúdos Redacção da actividade 6ª-Feira (../..) Redacção da actividade Sádado (../..) Domingo (../..) 2ª-feira (../..) Redacção da actividade Envio ao formador Instruções e sugestões aos formandos Até ao dia./.vai realizar esta e-atividade na qual deve demonstrar que adquiriu conhecimentos e Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 31

32 competências que lhe permitiram analisar a situação proposta e indicar medidas que possibilitem prevenir os factores de risco que identificou. Na sua análise os formandos, à medida que lêem o caso prático, devem ir anotando aquilo que lhes parece ser um potencial factor de risco e ir esboçando as medidas preventivas que julga mais adequadas. Por exemplo, logo no início do texto da situação laboral diz-se que José Manuel trabalha à tarefa. Será este facto um factor de risco ou não? Como poderá ser combatido? O relatório correspondente à situação de trabalho analisada deve: ter no máximo 2 folhas A4, com margens de 2 cm, escritas a Arial 10 ou equivalente e um espaçamento de 1,5 linhas. Ser enviado ao professor em formatos doc. ou pdf. Nos seus relatórios os formandos devem demonstrar que adquiriram as seguintes competências: Capacidade para identificar os factores de risco riscos que podem afectar a organização do trabalho e o trabalhador; Capacidade para indicar medidas preventivas concretas para anular ou minimizar os riscos detetados e atribuir-lhes prioridades, se for o caso. Os relatórios devem ainda ser redigidos em linguagem simples e terem uma estrutura que facilite a sua consulta. Devem ser identificados todos os riscos, sejam físicos, químicos, biológicos, psicossociais ou com implicações ergonómicas. Recursos para a atividade Conteúdos sobre.... Guia Orientador da Avaliação de Riscos nos Locais de Trabalho Recursos eventualmente obtidos pelo estudante Acções e tempo do formador Tornar visível na Moodle esta e-atividade, no Tópico E-ATIVIDADE Avaliar e classificar (até x valores) os relatórios individuais dos estudantes (e-fólio ) durante a semana seguintes ao final da actividade. A carga total de trabalho do professor é de 3 horas para a conceção da atividade, acrescida de 20 minutos vezes o nº de relatórios recebidos para leitura/correcção/avaliação e Acções e tempo do formando Espera-se que cada formando: releia os conteúdos. e. elabore um pequeno relatório individual de 2 páginas, sobre a avaliação de riscos que efectuou; coloque o seu relatório (o seu e-fólio) no curso, na plataforma. Esta atividade exige a cada estudante uma carga de trabalho estimada de 2 a 3 horas. Avaliação da atividade Esta é uma atividade de avaliação sumativa que vale um máximo de x valores. Na avaliação do relatório considera-se: a correcção na identificação dos factores de risco (até x valores) a correcção da medidas de prevenção apresentadas (até x valores) Situação de trabalho para análise A Agência de Viagens A Europa é Nossa não tem tido mãos a medir. As férias de Verão não tardam e o serviço tem crescido de tal forma que os funcionários são obrigados a fazerem horas extraordinárias quase todos os dias, horas que muitas vezes se prolongam pela noite. Maria, uma das funcionárias, que terminou o curso de Marketing e Turismo há 2 anos, e está no seu primeiro emprego, anda extenuada e o seu cansaço já se reflectiu no seu trabalho; os erros têm aumentado, a paciência já falta, o desespero por vezes instala- Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 32

33 se... ANEXO 2 A PLATAFORMA MOODLE E AS SUAS FUNCIONALIDADES Martin Dougiamas, graduado em informática e mais tarde também em educação, após vários anos ligado à gestão informática do CMS comercial Web CT, na Universidade de Perth (Austrália), iniciou o desenvolvimento de software mais prático e eficaz para utilização em ambiente educativo e colaborativo online. Em 1999, lançou a primeira versão do Moodle (modular object-oriented dynamic learning environment) cuja base pedagógica é a abordagem socialconstrucionista da educação. Outras premissas do desenvolvimento deste software são o desenho modular, permitindo a evolução rápida das funcionalidades, e ainda uma filosofia open source na distribuição e desenvolvimento. O conceito fundamental consiste numa página, onde professores disponibilizam recursos e desenvolvem actividades com e para os alunos. Uma eventual metáfora para a página Moodle poderia ser a sala de aula ubíqua. A cada utilizador registado está associado um perfil e uma fotografia podendo comunicar com qualquer outro, reforçando a componente social desta plataforma. Actualmente, na versão 9, com milhares de utilizadores e developers, e traduzido para mais de 73 línguas, o Moodle tem-se revelado um importante Learning Managemt System devido à flexibilidade, valor educativo e facilidade de utilização graças à interface simples e amigável, mesmo para os utilizadores menos experientes. O Moodle como sistema de gestão de ensino e aprendizagem apresenta funcionalidades com forte componente de participação, comunicação e colaboração entre formandos, formadores e pares. Enquanto software educativo, a componente de avaliação (assessment and inquiry) não poderia ser esquecida. São oferecidas ferramentas de avaliação específicas de diversas actividades, como a possibilidade de classificar (pelos formadores ou pares), através de escala elaborada para o efeito, discussões de fórum, trabalhos enviados ou realizados online, lições com questões, entradas de glossário, etc. As principais funcionalidades são: Fórum é uma ferramenta de discussão por natureza, mas pode ter outro tipo de uso, como por exemplo uma mailing list, um blogue, um wiki ou mesmo um espaço de reflexão sobre um determinado conteúdo. Os fóruns do Moodle podem ser estruturados de diversas maneiras (discussão Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 33

34 geral, uma única discussão, sem respostas, etc.) e podem permitir classificação de cada mensagem, (inclusivamente pelos alunos). As mensagens podem incluir anexos (imagem, pdf, doc, vídeo, áudio, zip). Trabalho - os trabalhos permitem ao professor classificar e comentar na página Moodle materiais submetidos pelos alunos, ou actividades offline como por exemplo apresentações (texto, powerpoint, gráficos/desenhos, etc.). As notas são do conhecimento do próprio aluno e o professor pode exportar os resultados para uma folha em Excel. Chat facilita a comunicação síncrona, através de pequenas mensagens, entre formadores e formandos. Pode ser útil como espaço de esclarecimento de dúvidas, mas pode ter outros usos. A sessão de chat pode ser agendada, com repetição. Referendo - pode ser usado de diversas formas, como recolha de opinião ou inscrição numa determinada actividade, sendo dado aos formandos a escolher de uma lista de opções definida pelo formador. Diálogo permite a comunicação privada entre dois participantes da disciplina. O formador pode abrir um diálogo com um formando, o formando pode abrir um diálogo com o formador, e podem existir diálogos entre dois formandos. Glossário - possibilita aos participantes da disciplina criar dicionários de termos relacionados com a disciplina, bases de dados documentais ou de ficheiros, galerias de imagens ou mesmo links que podem ser facilmente pesquisados. Cada entrada permite comentários e avaliação. Lição - associa a uma lógica de delivery uma componente interactiva e de avaliação. Consiste num número de páginas ou diapositivos, que podem ter questões intercaladas com classificação e em que o prosseguimento do aluno está dependente das suas respostas. Um conceito baseado na aprendizagem programada de Skinner. Teste - o formador pode construir uma base de dados de perguntas e respostas. Os testes podem ter diferentes formatos de resposta (verdadeiro ou falso, escolha múltipla, resposta curta ou numérica, correspondência, etc.) e é possível escolher perguntas aleatoriamente, corrigir respostas automaticamente e exportar os dados para Excel. Questionário - permite construir inquéritos quer a participantes de uma página, quer a participantes do Moodle. É possível manter o anonimato dos inquiridos, e os resultados podem ser exportados para Excel. Wiki - torna possível a construção de um texto (com elementos multimédia) por vários participantes, onde cada um dá o seu contributo e/ou revê o texto. É possível aceder às várias versões do documento e verificar diferenças entre versões. Quem não conhece a Wikipedia ( (in O Moodle e as comunidades virtuais de aprendizagem, por Paulo Legoinha, João Pais & João Fernandes) Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 34

35 Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 35

36 ANEXO 3 MODELO DO CERTIFICADO DE FORMAÇÃO SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PARA EMPREGADORES E TRABALHADORES Conhecer Compreender Avaliar Atuar

37 SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PARA EMPREGADORES E TRABALHADORES Conhecer Compreender Avaliar Atuar Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 37

SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO GUIA DO CURSO SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PARA EMPREGADORES E TRABALHADORES CONHECER COMPREENDER AVALIAR ATUAR ÍNDICE Enquadramento do curso 3 Objetivos do curso 4 Competências a adquirir 5 Públicos-alvo

Leia mais

GUIA DO CURSO CONHECER, C COMPREENDER,

GUIA DO CURSO CONHECER, C COMPREENDER, GUIA DO CURSO CONHECER, COMPREENDER, AVALIAR, ATUAR: segurança e higiene do trabalho para empregadores e trabalhadores GUIA DO CURSO DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO em regime de e-learning Segurança,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem

Leia mais

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1 Introdução No actual quadro legislativo (35/2004) é bem claro que a responsabilidade pelas condições de Segurança, Higiene e Saúde

Leia mais

Índice. Enquadramento do curso 3 Estrutura Programática 4. Primeiros passos com o e-best Learning 6. Actividades e Recursos 11

Índice. Enquadramento do curso 3 Estrutura Programática 4. Primeiros passos com o e-best Learning 6. Actividades e Recursos 11 Índice Parte 1 - Introdução 2 Enquadramento do curso 3 Estrutura Programática 4 Parte 2 Desenvolvimento 5 Primeiros passos com o e-best Learning 6 Como aceder à plataforma e-best Learning?... 6 Depois

Leia mais

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

FORMAÇÃO PROFISSIONAL FORMAÇÃO PROFISSIONAL FORMAR PARA PREVENIR, PREVENIR PARA VIVER: prevenção de riscos no trabalho no comércio e nos serviços GUIA DO CURSO DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO em regime de e-learning

Leia mais

Diagnóstico das Necessidades de Formação

Diagnóstico das Necessidades de Formação Diagnóstico das Necessidades de Formação A AciNet Sistemas e Tecnologias de Informação é uma empresa de tecnologias de informação nas actividades de representação e comercialização de equipamentos informáticos,

Leia mais

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO Introdução No actual quadro legislativo (Lei 7/2009 Código do Trabalho) e (Lei 102/2009 Regime jurídico da promoção da segurança e saúde

Leia mais

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:

Leia mais

Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010

Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010 Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010 A Manutenção do Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA consiste numa infra-estrutura de disponibilidade

Leia mais

A plataforma. Sistemas de Gestão de Aprendizagem. Carlos Nunes csmnunes@gmail.com

A plataforma. Sistemas de Gestão de Aprendizagem. Carlos Nunes csmnunes@gmail.com A plataforma Sistemas de Gestão de Aprendizagem Carlos Nunes csmnunes@gmail.com O que é o Moodle? É um Sistema de Gestão de Aprendizagem (LMS) e de trabalho colaborativo, acessível através da Internet

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO

Leia mais

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

FORMAÇÃO PROFISSIONAL FORMAÇÃO PROFISSIONAL FORMAR PARA PREVENIR, PREVENIR PARA VIVER: prevenção de riscos no trabalho e na agricultura 2010 CURSO DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO em regime de e-learning Segurança,

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO

Leia mais

REGULAMANTO DE CRIAÇÃO, ACREDITAÇÃO INTERNA E CREDITAÇÃO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DA ESTG. Deliberação CTC-2013/1, de 13 de fevereiro PREÂMBULO

REGULAMANTO DE CRIAÇÃO, ACREDITAÇÃO INTERNA E CREDITAÇÃO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DA ESTG. Deliberação CTC-2013/1, de 13 de fevereiro PREÂMBULO REGULAMANTO DE CRIAÇÃO, ACREDITAÇÃO INTERNA E CREDITAÇÃO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DA ESTG Deliberação CTC-2013/1, de 13 de fevereiro 13 02 2013 00 PREÂMBULO A oferta de ações de formação insere-se no âmbito

Leia mais

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Oficina de Formação. O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais

Oficina de Formação. O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais Oficina de Formação O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais (Data de início: 09/05/2015 - Data de fim: 27/06/2015) I - Autoavaliação

Leia mais

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ)

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICOS SUPERIORES BACHARÉIS, LICENCIADOS E MESTRES CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) GUIA DE CURSO ÍNDICE 1 - Objectivo do curso 2 - Destinatários 3 - Pré-requisitos

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa Curso de Pós-Graduação em Qualidade na Saúde 3.

Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa Curso de Pós-Graduação em Qualidade na Saúde 3. Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa Curso de Pós-Graduação em Qualidade na Saúde 3.ª Edição 2014/2015 EDITAL A Escola Superior de Tecnologia da Saúde de

Leia mais

PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002)

PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) TÍTULO: Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) FUNDAMENTOS A nível dos países

Leia mais

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações CENFIC 13 de Novembro de 2009 Elsa Caramujo Agência Nacional para a Qualificação 1 Quadro Europeu de Qualificações

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação Intercultural Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de 2015

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de

Leia mais

ferramentas e funcionalidades básicas

ferramentas e funcionalidades básicas ferramentas e funcionalidades básicas MOODLE - Tipos de Actividades Núcleo Minerva da Universidade de Évora Referendo A actividade Referendo permite ao professor fazer, por exemplo, uma sondagem de opinião

Leia mais

Grupo Alumni. CMTrain - Associação

Grupo Alumni. CMTrain - Associação CMTrain - Formação para metrologia por coordenadas Quando se trata de desenvolver e produzir novos produtos, a metrologia por coordenadas é crucial. No entanto, só se consegue aproveitar o potencial da

Leia mais

GUIA DO FORMANDO DIAGNOSTICAR, AVALIAR E INTERVIR EDIÇÃO DAIB1P ÁREA: PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE

GUIA DO FORMANDO DIAGNOSTICAR, AVALIAR E INTERVIR EDIÇÃO DAIB1P ÁREA: PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE GUIA DO FORMANDO DIAGNOSTICAR, AVALIAR E INTERVIR EDIÇÃO DAIB1P ÁREA: PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE Índice ENQUADRAMENTO DESCRIÇÃO DESTINATÁRIOS OBJETIVOS ESTRUTURA E DURAÇÃO AUTOR METODOLOGIA PEDAGÓGICA

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4

Leia mais

Indicie. 1.Introdução...1. 2.Como Surgiu...2. 3.Para que serve...3. 4.Instalação...3. 5. Oque ele permite fazer...5. 6. Primeiro Cenário...

Indicie. 1.Introdução...1. 2.Como Surgiu...2. 3.Para que serve...3. 4.Instalação...3. 5. Oque ele permite fazer...5. 6. Primeiro Cenário... Artigo sobre Indicie 1.Introdução....1 2.Como Surgiu....2 3.Para que serve....3 4.Instalação....3 5. Oque ele permite fazer....5 6. Primeiro Cenário....6 7. Segundo Cenário....7 8. Conclusão....8 5. Referencias....9

Leia mais

As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada.

As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016

Leia mais

DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS CAPACIDADE PROFISSIONAL PARA A ACTIVIDADE DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS

DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS CAPACIDADE PROFISSIONAL PARA A ACTIVIDADE DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS CAPACIDADE PROFISSIONAL PARA A ACTIVIDADE DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA AS ENTIDADES FORMADORAS ÍNDICE OBJECTIVOS

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Administração Educacional Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de

Leia mais

Guia de Acesso à Formação Online Formando

Guia de Acesso à Formação Online Formando Guia de Acesso à Formação Online Formando Copyright 2008 CTOC / NOVABASE ÍNDICE ÍNDICE...2 1. Introdução...3 2. Metodologia Formativa...4 3. Actividades...5 4. Apoio e Acompanhamento do Curso...6 5. Avaliação...7

Leia mais

MASTER EXECUTIVO GESTÃO ESTRATÉGICA

MASTER EXECUTIVO GESTÃO ESTRATÉGICA Pág.: 1/10 HISTÓRICO DO DOCUMENTO / EMISSÃO Data Ver. Objeto da Revisão Elab. / Verif. (Função / Nome / Assinatura(*)) C. Técnicocientífica/ S. Iglésias Aprovação (Função / Nome / Assinatura(*)) Diretora/

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO JOOMLA NA GESTÃO DA INFORMAÇÃO PEDAGÓGICA. Razões justificativas da acção: Problema/Necessidade de formação identificado

A IMPORTÂNCIA DO JOOMLA NA GESTÃO DA INFORMAÇÃO PEDAGÓGICA. Razões justificativas da acção: Problema/Necessidade de formação identificado A IMPORTÂNCIA DO JOOMLA NA GESTÃO DA INFORMAÇÃO PEDAGÓGICA Razões justificativas da acção: Problema/Necessidade de formação identificado O Plano Tecnológico da Educação (PTE), aprovado pela Resolução de

Leia mais

Manual de Utilização MU003-1.0/2013 ISPADIGITAL/e-Campus(Perfil utilizador - Estudante)

Manual de Utilização MU003-1.0/2013 ISPADIGITAL/e-Campus(Perfil utilizador - Estudante) Manual de Utilização MU003-1.0/2013 ISPADIGITAL/e-Campus(Perfil utilizador - Estudante) 1. Introdução I 2. Primeiros passos I 3. Unidade Curricular I 4. Recursos e atividades O e-campus do ISPA - Instituto

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002) TÍTULO: Formação e Informação em Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002) 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Segurança e Higiene no trabalho

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Segurança e Higiene no trabalho O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Segurança e Higiene no trabalho ÍNDICE HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO... 3 OBJECTIVOS... 3 DESTINATÁRIOS... 3 INSCRIÇÕES E NÚMERO

Leia mais

Guia de Acesso Rápido AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem Aluno

Guia de Acesso Rápido AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem Aluno Guia de Acesso Rápido AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem Aluno Introdução O Ambiente de Aprendizagem, ou AVA, é um aplicativo web onde os educadores e alunos podem disponibilizar materiais didáticos,

Leia mais

GUIA DO CURSO CURSO GERAL DE DE

GUIA DO CURSO CURSO GERAL DE DE GUIA DO CURSO CURSO GERAL DE DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO GUIA DO CURSO GERAL DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO em regime de e-learning Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 2 ÍNDICE

Leia mais

FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM REGIME DE E-LEARNING

FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM REGIME DE E-LEARNING FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM REGIME DE E-LEARNING PREVENÇÃO DE RISCOS DOS AGENTES QUÍMICOS NOCIVOS OU CONTAMINANTES Imagens de: http://texfiber.com/aplicacao/siderurgia.jpg http://www.hotfrog.pt/empresas/hurbilimpa/limpeza-de-paredes-com-jacto-de-areia-9074

Leia mais

O Recurso a Meios Digitais no Contexto do Ensino Superior. Um Estudo de Uso da Plataforma.

O Recurso a Meios Digitais no Contexto do Ensino Superior. Um Estudo de Uso da Plataforma. O Recurso a Meios Digitais no Contexto do Ensino Superior. Um Estudo de Uso da Plataforma. Universidade de Aveiro Mestrado em Gestão da Informação Christelle Soigné Palavras-chave Ensino superior. e-learning.

Leia mais

Tecnologias da Informação e Comunicação

Tecnologias da Informação e Comunicação SUBDOMÍNIO CC8.1. CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQU ADA E SEGURA DE DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO, DE ACORDO COM AS SITUAÇÕES DE COMUNICAÇÃO E AS REGRAS DE CONDUTA E DE FUNCIONAMENTO DE

Leia mais

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA 11 PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA O PVANet é o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) de uso exclusivo da UFV. Os AVAs apresentam diferenças de layout, forma de acesso, funcionamento,

Leia mais

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E

Leia mais

Caracterização dos cursos de licenciatura

Caracterização dos cursos de licenciatura Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS MÓDULOS HORAS FORMADOR 1 - FORMADOR: SISTEMA, CONTEXTOS E PERFIL 10H FRANCISCO SIMÕES 2 SIMULAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL 13H FILIPE FERNANDES 3 COMUNICAÇÃO

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Artigo 1º (Âmbito) O presente regulamento aplica se a todos os cursos ministrados no ISEP, podendo existir casos em

Leia mais

Regulamento de Funcionamento das Acções de Formação

Regulamento de Funcionamento das Acções de Formação Regulamento de Funcionamento das Acções de Formação A Ciência Viva tem como missão a difusão da Cultura Científica e Tecnológica apoiando acções dirigidas à promoção da Educação Científica e Tecnológica

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Do ensino modular ao ensino por elearning uma evolução natural para o Ensino Profissional

Do ensino modular ao ensino por elearning uma evolução natural para o Ensino Profissional Título Do ensino modular ao ensino por elearning uma evolução natural para o Ensino Profissional Autora Ana Paula Salvo Paiva (Doutorada em Ciências da Educação pela Universidade Católica Portuguesa) apaula.sintra.paiva@gmail.com

Leia mais

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!!

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! TUTORIAL DO ALUNO Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! O Moodle é a plataforma de ensino a distância utilizada pela Uniapae sendo a unidade de ensino para rápida capacitação

Leia mais

A PRESENTAÇÃO SUMÁRIO

A PRESENTAÇÃO SUMÁRIO SUMÁRIO Apresentação Como ter sucesso na educação à distância A postura do aluno online Critérios de Avaliação da aprendizagem do aluno Como acessar a plataforma Perguntas freqüentes A PRESENTAÇÃO O Manual

Leia mais

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo 2 ÍNDICE EMPREENDEDORISMO... 3 OBJECTIVOS... 3 DESTINATÁRIOS... 4 CONDIÇÕES DE ACESSO E SELECÇÃO DOS CANDIDATOS...

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à

Leia mais

Regulamento Cursos de Pós Graduação

Regulamento Cursos de Pós Graduação A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração

Leia mais

MÓDULO EaD 2013 PROCAED Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento Educacional do IFSC

MÓDULO EaD 2013 PROCAED Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento Educacional do IFSC INSTITUTO EDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA IC PRO-REITORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE EaD PRO-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO MÓDULO EaD 2013 PROCD Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento

Leia mais

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS PREOCUPAÇÕES EM OBRA

GESTÃO DE RESÍDUOS PREOCUPAÇÕES EM OBRA GESTÃO DE RESÍDUOS PREOCUPAÇÕES EM OBRA Os resíduos de construção e demolição, quer devido à sua perigosidade, quer devido às quantidades produzidas, é considerado um fluxo de resíduos prioritário a nível

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO EXTERNA 2015. Qualidade

PLANO DE FORMAÇÃO EXTERNA 2015. Qualidade (Isento IVA) Qualidade Norma ISO 9001 Qualidade (nova versão ) Gestores da Qualidade 7 outubro Formar acerca do conteúdo da Norma de referência ISO 9001 Sistemas de gestão da qualidade: requisitos Conhecer

Leia mais

No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição.

No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 1. OBJETIVOS GERAIS No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrever a orgânica das Instituições Sociais;

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1. Descrição... Erro! Marcador não definido. 2. Entidade Gestora...

Leia mais

Oficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015)

Oficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015) Oficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique, de 1 (mais importante)

Leia mais

REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR

REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade

Leia mais

MANUAL DO CURSO Normas Internacionais de Auditoria

MANUAL DO CURSO Normas Internacionais de Auditoria MANUAL DO CURSO ÍNDICE ENQUADRAMENTO DESCRIÇÃO DESTINATÁRIOS OBJETIVOS ESTRUTURA E DURAÇÃO AUTORES FUNCIONAMENTO E METODOLOGIA DO CURSO AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PORTAL E CONTEÚDOS MULTIMÉDIA PORTAL ORDEM

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação

Leia mais

Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho,

Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho de Administração

Leia mais

CANDIDATURAS ABERTAS:

CANDIDATURAS ABERTAS: Resumo das candidaturas aos Sistemas de Incentivos QREN CANDIDATURAS ABERTAS: Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Tipologia de Projectos Abertura Encerramento Individuais

Leia mais

MANUAL DO FORMANDO FORMAÇÃO À DISTÂNCIA 2015. Introdução

MANUAL DO FORMANDO FORMAÇÃO À DISTÂNCIA 2015. Introdução Introdução MANUAL DO FORMANDO Este manual pretende fornecer aos formandos as informações necessárias para realizar todas as tarefas da formação à distância, incluindo os materiais de apoio e o acompanhamento

Leia mais

CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

EQUIPE: ANA IZABEL DAYSE FRANÇA JENNIFER MARTINS MARIA VÂNIA RENATA FREIRE SAMARA ARAÚJO

EQUIPE: ANA IZABEL DAYSE FRANÇA JENNIFER MARTINS MARIA VÂNIA RENATA FREIRE SAMARA ARAÚJO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO II PROFESSORA: PATRÍCIA

Leia mais

Engenharia de Software Sistemas Distribuídos

Engenharia de Software Sistemas Distribuídos Engenharia de Software Sistemas Distribuídos 2 o Semestre de 2009/2010 FEARSe Requisitos para a 1 a entrega 18 de Março de 2010 1 Introdução O projecto conjunto das disciplinas de Engenharia de Software

Leia mais

Competências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais

Competências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais Competências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais Curso de Formação 2011 Índice PROPOSTA FORMATIVA... 3 Introdução... 3 Objectivo geral... 3 Estrutura... 3 Metodologias... 3

Leia mais

Aprend.e Sistema integrado de formação e aprendizagem

Aprend.e Sistema integrado de formação e aprendizagem Aprend.e Sistema integrado de formação e aprendizagem Pedro Beça 1, Miguel Oliveira 1 e A. Manuel de Oliveira Duarte 2 1 Escola Aveiro Norte, Universidade de Aveiro 2 Escola Aveiro Norte, Departamento

Leia mais

Manual do. Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment. Manual do

Manual do. Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment. Manual do Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment 1 Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle O Moodle é um Ambiente Virtual de Aprendizagem gratuito para gestão e desenvolvimento de cursos na modalidade

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO CURSO ADOBE MUSE: CRIE E PUBLIQUE O SEU SITE EDIÇÃO Nº 01/2012

FICHA TÉCNICA DO CURSO ADOBE MUSE: CRIE E PUBLIQUE O SEU SITE EDIÇÃO Nº 01/2012 FICHA TÉCNICA DO CURSO ADOBE MUSE: CRIE E PUBLIQUE O SEU SITE EDIÇÃO Nº 01/2012 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Adobe Muse: crie e publique o seu site 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER Acesso a novas oportunidades:

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8A/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS 1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS SUMÁRIO INTERATIVO ENTENDENDO SOBRE O PROGRAMA TELECURSO TEC... 3 ÁREAS DE ESTUDO DO TELECURSO

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS DO BRASIL

FACULDADES INTEGRADAS DO BRASIL FACULDADES INTEGRADAS DO BRASIL Sejam bem vindos! As Faculdades Integradas do Brasil reafirmam no início desse semestre letivo, o seu compromisso divulgado no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), com

Leia mais

PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO

PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO DESIGNAÇÃO DO CURSO E-Tutor: especialização pedagógica em e-learning DURAÇÃO DO CURSO 60 HORAS LOCAL E DATAS DE REALIZAÇÃO DA AÇÃO DE FORMAÇÃO 1. VIRTUAL LEARNING CENTER

Leia mais

Apresentação de Solução

Apresentação de Solução Apresentação de Solução Solução: Gestão de Altas Hospitalares Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros,

Leia mais

Website disponível em: Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt. Palavra-chave: *aluno*

Website disponível em: Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt. Palavra-chave: *aluno* Website disponível em: http://formar.tecminho.uminho.pt/moodle/course/view.php?id=69 Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt Palavra-chave: *aluno* Associação Universidade Empresa para o Desenvolvimento Web

Leia mais

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK)

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1

Leia mais

REFERENCIAL DO CURSO DE COORDENAÇÃO

REFERENCIAL DO CURSO DE COORDENAÇÃO REFERENCIAL DO CURSO DE COORDENAÇÃO DE Área de Formação 862 Segurança e Higiene no Trabalho Formação Profissional Contínua/de Especialização ÍNDICE 1- ENQUADRAMENTO... 3 2- OBJECTIVO GERAL... 4 3- OBJECTIVOS

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais