SEMANA DA REABILITAÇÃO URBANA DE LISBOA
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- Filipe do Amaral Alencar
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1 SEMANA DA REABILITAÇÃO URBANA DE LISBOA O arrendamento como base de uma sociedade mais dinâmica Lisboa, 14 de Abril de 2015
2 2 O esforço do Orçamento do Estado de 1987 a 2011 Nos 25 anos que decorreram até 2011 o Estado gastou no setor da habitação em financiamentos a fundo perdido: ,63 Contratos de desenvolvimento de habitação ,35 0,1% Subsídios de renda da segurança social ,09 0,3% Programas de reabilitação de edifícios ,24 1,7% Programas de promoção direta ,62 2,0% Incentivos ao arrendamento ,02 8,4% Programas de realojamento ,54 14,1% Bonificações de juros no crédito à habitação ,77 73,3%
3 Valores totais orçamentados e executados por ano de 1987 a Milhões Valores orçamentados Valores executados
4 Valores das bonificações de juros por ano de 1987 a Milhões Valor orçamentado Valor executado
5 Valores dos programas de realojamento por ano de 1987 a Milhões Valor orçamentado Valor executado
6 Valores dos incentivos ao arrendamento por ano de 1987 a Milhões Valor orçamentado Valor executado
7 Valores dos programas de reabilitação por ano de 1987 a Milhões Valor orçamentado Valor executado
8 Valores dos subsídios da segurança social por ano de 1987 a ,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0, Milhões Valor orçamentado Valor executado
9 9 Evolução da ocupação dos alojamentos Total Proprietários Arrendatários
10 10 Evolução do peso dos arrendamentos ,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Arrendamentos
11 11 Evolução da produção de fogos novos e reabilitados Fogos concluídos em obras de construção nova Fogos concluídos em obras de reabilitaçao
12 12 Evolução da produção de fogos reabilitados Fogos concluídos em obras de reabilitaçao
13 13 Evolução da população e das famílias , Indivíduos e famílias ,0% 3,6 13,0% 13,8% 3,4 3,1 17,3% 2,8 21,4% 2,6 20,0 15,0 10,0 5,0 Famílias unipessoais(%) e dimensão média da família População residente Famílias Famílias unipessoais (%) Dimensão média da família 0,0
14 14 Valores das rendas médias da habitação social em Renda média em 2012 Maia; Valor da renda média Portimão; 88 Cascais; 85 Évora; 72 Madeira; 69 Sintra; 67 Vila Real; 62 Oeiras; 64 Amadora; 56 Aveiro; 52 Gondomar; 54 IGFSS; 50 Matosinhos; 50 Peniche; 46 Setúbal; 42 Portalegre; 38 Vila Nova de Gaia; 37 Porto; 61 Lisboa; 76 Almada; 30 IHRU; 30 Coimbra; N.º de fogos
15 15 Evolução da população, das famílias e dos alojamentos Nos últimos cinquenta anos temos as seguintes evidências: O número de alojamentos de residência habitual aumentou de 2,5 milhões para quase 4 milhões O número de alojamentos de residência habitual arrendados caiu de 1,5 milhões para 1 milhão Os alojamentos próprios triplicaram passando de menos de 1 milhão para quase 3 milhões O peso dos alojamentos arrendados caiu de 61,2% para 26,7% Foi em 2006 que se atingiu um máximo de fogos reabilitados (8.479 fogos) quando por exemplo em 2002 se atingiram fogos de construção nova Em 2011 os alojamentos superaram em 45% o número de famílias (mais 1,8 milhões de alojamentos do que famílias)
16 16 Evolução da população, das famílias e dos alojamentos Nas últimas quatro décadas temos ainda as seguintes evidências: A população cresceu 24,8% O número de famílias cresceu 72,3% O número de famílias unipessoais cresceu 268,7% A dimensão média das famílias desceu 30% A área média útil dos alojamentos aumentou 22,7% A número médio de divisões por fogo aumentou 45,6% O peso dos fogos T0 a T2 caiu de 30% para 11% O peso dos fogos superiores a T2 subiu de 70% para 89% A taxa de cobertura das carências habitacionais subiu de 108,9% em 2001 para 207,3% em 2011
17 17 Evolução da população, das famílias e dos alojamentos Outras evidências: Os alojamentos sublotados passaram de 49% em 1991 para 65% em 2011 Neste período os alojamentos sobrelotados desceram de 23% para 11% Entre 2001 e 2011 os proprietários com encargos na aquisição de habitação aumentaram 48% e representavam 43% do total de proprietários Em 2011 quase metade dos alojamentos vagos destinados à venda, tinham sido construídos nos últimos 10 anos
18 18 Perante estas evidências importa colocar algumas perguntas: Podemos retomar o anterior modelo de promoção habitacional? Quais são as reais necessidades de alojamento dos portugueses? Que soluções devemos desenvolver para satisfazer essas necessidades? Como podemos financiar a superação dessas necessidades? Que tipos de procura habitacional existem atualmente? Como lidamos com os nossos estereótipos culturais?
19 MUITO OBRIGADO Lisboa, 14 de Abril de 2015
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