Introdução. Problematização. MBA em Logística Gestão de Materiais e Estoques Técnicas de gestão de estoques

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1 Projeto Curso Disciplina Tema Professora Pós-Graduação MBA em Logística Gestão de Materiais e Estoques Técnicas de gestão de estoques Janaina Padilha Introdução Você gostaria de ser gestor de uma organização que não tem controle de seus recursos? Ou que não administra bem todas as entradas e saídas, causando desperdício? Provável que não! Hoje nenhuma organização pode ter esse tipo de gasto e por causa dessa necessidade é que surgiu a gestão de estoques. Com ela surgiram técnicas que facilitaram a gestão de tudo que se passa com os materiais, seja a periodicidade dentro dos armazéns, a quantidade mantida ou o momento de refazer o estoque. Neste tema, abordaremos algumas técnicas para essa gestão, inicie seu estudo acompanhando à videoaula da professora Janaina, disponível no material on-line. Problematização Durante o diagnóstico em um supermercado constatou-se a seguinte situação: O supermercado trabalha com o sistema de ressuprimento automático, ou seja, quando o produto chega a um determinado nível acontece o reabastecimento. No entanto, não se trabalha com estoque de segurança e, muitas vezes, quando percebe que poderá faltar um produto o gerente faz solicitações aleatórias à central. A estocagem dos produtos é feita por categorias, como alimentos, eletrodomésticos, produtos de limpeza, higiene pessoal etc. Os equipamentos utilizados na movimentação são o paleteiro e a empilhadeira. 1

2 Segundo o gerente, o produto quando chega ao armazém é descarregado e depois separado para o transporte à loja quando necessário, onde ficam expostos para o consumo dos clientes. Nesse momento sempre há perdas devido à movimentação incorreta. A identificação do material no armazém é feita de forma que os produtos sejam identificados de acordo com seu tipo. As mercadorias aguardam a remoção para a loja em racks, descem através das empilhadeiras e são de fácil acesso. O inventário físico da empresa é feito por uma empresa terceirizada da seguinte forma: primeiro os perecíveis semanais e depois os demais anuais. As dificuldades enfrentadas por eles são: falta de produtos e perdas por movimentação incorreta. Controle de estoques Qualquer que seja o método utilizado, as empresas precisam observar as rotinas que estão em prática a fim de evitar problemas de controle que redundem em prejuízos para a empresa ou em consequências no inventário (VIANA, 2000). Controle de estoque é o procedimento adotado para registrar, fiscalizar e gerir a entrada e saída de mercadorias e produtos, seja na indústria ou no comércio, e esse controle deve abranger a matéria-prima, os produtos produzidos e/ou produtos vendidos. principais: Segundo Dias (2009), inicialmente devem ser descritas as funções determinar o que deve permanecer em estoque; quando se deve reabastecer os estoques por período; quanto de estoque será necessário para um período predeterminado; acionar o departamento de compras para executar aquisição de estoque; 2

3 receber, armazenar e atender os materiais estocados de acordo com as necessidades; controlar os estoques em termos de quantidades e valor; fornecer informações sobre a posição do estoque; manter inventários periódicos para avaliações das quantidades estocadas; identificar e retirar do estoque os itens obsoletos e danificados. O sistema de controle de estoque deve responder a duas perguntas: quanto comprar e quando comprar. Os objetivos dos departamentos de compras, de produção, de vendas e financeiro, deverão ser conciliados pela administração de controle de estoques, sem prejudicar a operacionalidade da empresa. Objetivos do controle de estoques As razões principais para a manutenção de estoque são (MARTINS, 2001): interrupções ocasionais e não esperadas no fornecimento ou demanda (estoque de proteção, isolador ou de segurança); a impossibilidade de fabricar todos os produtos simultaneamente (estoque de ciclo); flutuações conhecidas no fornecimento ou demanda (estoque de antecipação); tempos de transporte na rede de suprimentos (estoque no canal de distribuição). 3

4 Quais produtos ou matérias-primas oferecem vantagens ao serem estocadas? Para saber essa resposta é necessário ponderar o lead time do fornecedor, perecibilidade, demanda, entre outros fatores. Esse levantamento irá definir o quê e quanto deverá permanecer em estoque, a periodicidade da reposição, o grau de prioridade de cada item e as necessidades físicas para a armazenagem e movimentação dos produtos. Entenda melhor esses objetivos acompanhando à videoaula da professora Janaina, disponível no material on-line. Métodos de controle de estoques É lógico que somente o conhecimento dos objetivos de se manter um estoque não será suficiente para que você possa controlá-lo, então, como apoio, a professora Janaina comenta no vídeo disponível on-line alguns métodos de controle de estoques. Aproveite! Curva ABC A curva ABC, segundo Chiavenato (2005), também conhecida como Curva de Pareto, ou lei 80:20, nos permite classificar o grau de importância dos itens. Ela é baseada no princípio de que a maior parte dos investimentos em materiais está concentrada em um pequeno número de itens, permitindo assim diferentes níveis de controle com base na importância relativa do item. Gaither e Frazier (2005) destacam que um dos critérios mais aplicados na classificação ABC é a demanda valorizada, ou valor do estoque, que representa o investimento unitário de cada produto multiplicado pela sua demanda. Essa ferramenta vem nos auxiliar na divisão em três classes dos estoques, de acordo com prioridades que podem ser quantidades ou valores monetários: 4

5 Classe A: São os principais itens em estoque e merecem atenção especial do gestor de materiais por terem maior valor e importância econômica. Estima-se que 20% dos itens em estoque correspondem a 80% do valor em estoque. Classe B: É composta por uma quantidade média de itens (de 35% a 40% do total de itens), representado de 10% a 15% do valor dos estoques. Geralmente são tratados como itens intermediários. Classe C: Não deixam de ser importantes também, pois sua falta pode inviabilizar a continuidade do processo, no entanto o critério estabelece que seu impacto econômico não é dramático, o que possibilita menos esforços. Estima-se que 50% dos itens em estoque correspondem a 5% do valor em estoque. A análise ABC é uma das formas mais usuais de se examinar estoques. Essa análise consiste na verificação, em certo espaço de tempo (normalmente 6 a 12 meses) do consumo, em valor monetário ou quantidade, dos itens de estoque. Assim eles podem ser classificados em ordem decrescente de importância (MARTINS, 2001). Como a classificação ABC visa uma priorização monetária e de quantidade, convém que se utilize de uma ferramenta complementar para controle, pois alguns itens de menor valor monetário que estarão classificados na classe C podem fazer com que pare uma linha de produção caso faltem. Giro de estoque Essa ferramenta define quantas vezes cada um dos itens foi renovado dentro de um determinado período. A partir disso, nota-se que é favorável para a empresa renovar seu estoque em períodos cada vez menores, de modo que evite a obsolescência ou que seus produtos estejam impróprios para consumo, no caso de serem perecíveis. 5

6 O cálculo do giro de estoques é obtido, de acordo com Martins e Laugeni (2006), pela seguinte fórmula: Giro do Estoque = Valor consumido no período/valor do estoque no período. Inventário físico O inventário físico tem a função de fazer a contagem física dos itens que constam no estoque. A partir disso, pode-se verificar se há divergências entre o inventário físico e o que realmente consta nos registros de controle de estoque. A ferramenta é importante para verificar a discrepância entre o inventario físico e o contábil (DIAS, 2009). Ponto de reposição ou de pedido O ponto de pedido ou ponto de reposição tem papel decisivo no sucesso da gestão de estoque. É ele que determina, no modelo de revisão contínua, a hora ideal de se fazer um pedido para a reposição de estoque, baseado na demanda, no lead time e no estoque de segurança. Sendo assim, é estabelecido um nível mínimo de estoque que, quando atingido, dispara um pedido. Segundo Dias (2009), o ponto de pedido deve suportar uma quantidade suficiente para alimentar a produção até que o pedido seja entregue, onde o fator tempo de reposição deve ser considerado como uma variável importante, contemplando: a emissão do pedido (tempo que leva desde a emissão do pedido de compra pela empresa até ele chegar ao fornecedor); preparação do pedido (tempo que o fornecedor leva para fabricar os produtos, separa, emitir faturamento e deixá-los em condições de serem transportados); 6

7 o transporte (tempo que leva da saída do fornecedor até o recebimento dos materiais encomendados). Um fator importante na utilização dessa técnica é o estoque de segurança, que tem a finalidade de suportar possíveis variações na demanda ou no lead time de entrega, nessas situações o estoque de segurança previne a falta de itens até a chegada de um novo lote. O ponto de pedido é representado pelo saldo do item em estoque e pelo tempo de reposição até a entrada de um novo pedido no almoxarifado. Esse ponto pode ser determinado pela seguinte fórmula: PP = (CxTR) + Eseg PP = Ponto de pedido C = Consumo R = Tempo de reposição Eseg = Estoque de segurança CPFR (Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment Planejamento, Previsão e Reposição Cooperativos) O ponto de reposição, ou de pedido é, como você pode ver, uma das principais variáveis para a gestão de estoques considerar, então vamos fundamentar melhor esse conceito? Para isso, acompanhe a explicação em vídeo da professora Janaina no material on-line. O CPFR é uma prática de gestão colaborativa que visa a cooperação entre diversos atores da cadeia de suprimentos nas atividades de planejamento, previsão da demanda e ressuprimento, trazendo benefícios a todos os envolvidos no processo. 7

8 Busca-se quebrar as barreiras encontradas que impediam a integração e oferecer parte dos benefícios de uma cadeia de suprimentos sincronizada a partir do planejamento integrado de vendas e reposição de estoques entre indústria e varejo (RIBEIRO, 2004). VMI - Inventário gerenciado pelo fornecedor O Vendor Managed Inventory (VMI) é o método que possibilita ter um estoque menor de produtos, que serão reabastecidos pelo fornecedor conforme a política de estoques da empresa, sem comprometer o atendimento. Portanto, cabe ao fornecedor abastecer seu cliente no momento certo. Aqui é primordial que o fornecedor e o cliente tenham uma parceria estratégica, para que se obtenha sucesso na realização do processo. O fornecedor tem a responsabilidade de abastecer o estoque de seu cliente, mas para que isso ocorra sem muitos problemas é necessário que existam requisitos acordados entre ambas as partes (PIRES, 2004). Sobre esse procedimento, que pode baratear muito o processo, a professora Janaina comenta no vídeo que você pode acompanhar on-line. QR CODE (Quick Response Code ou código de resposta rápida) O QRCode (ou Código de Barras em 2D), é uma matriz ou código de barras bi-dimensional. O QR pode ser interpretado rapidamente, mesmo com imagens de baixa resolução, feitas por câmeras digitais em formato VGA como as dos celulares. É um código de barras, porém, com uma capacidade de informação muito maior que o código de barras tradicional. Em armazéns, essas etiquetas são muitas vezes utilizadas para manter registros sobre um pallete de produtos, disponibilizar informações para outros armazéns quando a empresa possui mais de uma unidade, no transporte, ou em etiquetas de armazenamento, facilitando a digitalização das informações de forma rápida. 8

9 Sistema dos máximos-mínimos Esse conceito, também é conhecido como sistema de quantidade fixa. Sua utilização é para determinar o consumo desde o momento da necessidade de repor o estoque até a chegada do material no almoxarifado da empresa. A função principal desse sistema é estimar o estoque máximo e mínimo de cada item, mediante o consumo previsto para o período. Sistema Kanban/Just In Time O Just in Time usa um sistema chamado Kanban para retirar as peças em processamento de uma estação de trabalho e puxá-las para a próxima estação do processo produtivo. Nesse sistema são utilizados cartões para indicar a necessidade de abastecimento e nenhum fornecimento deverá ser feito antes do solicitado ou mais do que especificado no cartão. Há dois tipos de Kanban, o de transporte que especifica a necessidade do processo em relação ao processo antecedente e o Kanban de produção que especifica a necessidade do processo de produção em relação ao processo antecedente. Revendo a problematização Vamos retomar a situação descrita no início deste tema? Se for necessário releia o caso e, considerando o que você aprendeu até aqui, escolha uma das soluções apresentadas a seguir. a. Implementar um sistema de conferência no recebimento dos produtos. b. Determinar um estoque de segurança. c. Implementar procedimentos de movimentação de material. Para ver os feedbacks de cada escolha acesse o material on-line. 9

10 Síntese Neste tema você estudou como a gestão de estoques é inevitável se a demanda sofre variações constantes, fora as outras variáveis a que estamos sujeitos no mercado. Portanto, cabe à empresa administrá-lo da melhor maneira possível, para que esses estoques não tragam custos muito altos. Para tanto, abordamos algumas ferramentas de gestão, cujo objetivo é auxiliar no gerenciamento do estoque para que não tenha excedentes e ao mesmo tempo não faltem matérias-primas ou produtos acabados. No último vídeo, que você pode acompanhar no material on-line, a professora Janaina revê os principais pontos deste tema. Atividades 1. Quanto à classificação ABC é correto afirmar: a. Sua utilização permite que se faça um controle total do estoque. b. Deve ser usada com outros métodos de controle. c. Os itens da classe C não necessitam de controle, pois não são importantes. d. Apenas os itens de classe A devem ser considerados para o controle. 2. O CPFR é uma prática de gestão colaborativa que visa à cooperação entre diversos atores da cadeia de suprimentos nas atividades de planejamento, previsão da demanda e ressuprimento. Sendo assim, NÂO é correto afirmar. a. As empresas buscam essa prática com o intuito de se eximir da responsabilidade da gestão e dos custos dos seus estoques, repassando isso para o fornecedor. b. O relacionamento entre cliente e fornecedor, assim como o compartilhamento de informações, é de fundamental importância para o sucesso do CPFR. c. Pode-se reduzir o número de operadores na atividade do armazém. d. Os custos de estoque podem ser reduzidos com o CPFR. 10

11 3. O lead time do fornecedor, perecibilidade, demanda, entre outros fatores, são critérios que devem ser considerados para: a. Determinar a classificação ABC. b. Inventario físico. c. Separar os custos em diretos e indiretos. d. Manutenção do estoque. 4. O estoque de segurança tem uma grande influência quando se trata de: a. Giro de estoque b. Inventário c. Ponto de pedido d. Utilização do Kanban 5. O sistema em que o fornecedor se responsabiliza pelo gerenciamento do estoque do cliente abastecendo-o no momento certo é o: a. VMI b. CPFR c. QRCODE d. Just-in-time Referências DIAS, M. A. P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. São Paulo: Atlas, GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, LUSTOSA, L.; MESQUITA, M. A.; QUELHAS, O.; OLIVEIRA, R. Planejamento e controle da Produção. Rio de Janeiro: Editora Elsevier,

12 MARTINS, P. G. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva, PIRES, S. R. I. Gestão da Cadeia de Suprimentos Conceitos, Estratégias, Práticas e Casos. São Paulo: Editora Atlas, RIBEIRO, A. O CPFR como mecanismo de integração da cadeia de suprimentos: experiências de implementação no Brasil e no mundo. São Paulo: VIANA, J. J. Administração de Materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas,

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