DESENVOLVIMENTO DO TURISMO NA REGIÃO DA FRONTEIRA MESOMERCOSUL. Eixo temático: TERRITÓRIOS E TERRITORIALIDADES FRONTEIRIÇAS
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- William de Almeida Domingos
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1 DESENVOLVIMENTO DO TURISMO NA REGIÃO DA FRONTEIRA MESOMERCOSUL Christiano Ricardo dos Santos 1 Aldomar Arnaldo Rückert 2 Eixo temático: TERRITÓRIOS E TERRITORIALIDADES FRONTEIRIÇAS RESUMO: Este trabalho é uma contribuição aos estudos sobre o planejamento regional do turismo em áreas de fronteira, tendo como foco central a Mesorregião Diferenciada da Grande Fronteira do Mercosul, na fronteira do Brasil, Argentina e Paraguai. Esta região foi apreendida como um subespaço de desenvolvimento do Programa de Sustentabilidade de Espaços Sub-Regionais (PROMESO) do Ministério da Integração e Governo Federal, levando em conta seus processos históricos e econômicos, bem como aspectos naturais. O objetivo é verificar o caso do território das Missões Jesuíticas como elemento de integração, analisando a possibilidade de o turismo ser considerado um elo e uma atividade turística entre os territórios fronteiriços. Apesar de seu curto período de implantação, a região contribui para o desenvolvimento regional. PALAVRAS-CHAVE: fronteira; turismo; território 1 INTRODUÇÃO A composição terminológica de região e fronteira abre possibilidades de análise em conformidade aos objetivos pelos quais são evocadas a cada espaço-tempo. O termo região deriva do latim regere, palavra composta pelo radical reg, que deu origem a palavras regência, regra, entre outras. No entanto, é complexo e não tão simples de ser definido. Para Lencioni (1999, p.100), uma região é um espaço com características físicas e socioculturais homogêneas, fruto de uma história que teceu relações dos homens ao território o que 1 Discente do Programa de Pós-Graduação em Geografia Doutorado em Geografia - UFRGS / Análise Territorial. kinnysantos@yahoo.com.br 2 Orientador. Docente do Programa de Pós-Graduação em Geografia / Análise Territorial; Programa de Pós- Graduação em Planejamento Urbano e Regional - UFRGS. aldomar.ruckert@gmail.com
2 particularizou este espaço. É possível afirmar que, na Geografia, o termo região pode e deve ser perseguido como um objeto que está além do empirismo, chegando mesmo a um destaque teórico-metodológico em diversas correntes do pensamento geográfico. Para Roberto Corrêa (1998), a região é um conceito que remete a uma noção fundamental da Geografia, a diferenciação dos lugares. Este termo ganha, na Geografia, importância e pode ser justificado: subjacente a todos os paradigmas há um denominador comum: a geografia tem suas raízes na busca e no entendimento da diferenciação dos lugares, regiões, países e continentes, resultantes entre os homens e entre estes a natureza. (CORRÊA, 1998, p.08) Para melhor esclarecer a abordagem regional do turismo em área de fronteira, faz-se necessário buscar uma abordagem conceitual do termo fronteira, a visão de outros autores sobre o significado da região com possibilidades de análise geográfica ao fenômeno turismo. A fronteira, ao longo da história, pretendeu desenhar uma imagem de pedra e precisão: os muros são o seu símbolo, ou seja, são apenas camuflagens, pois o espaço vivido é mais amplo e complexo do que os limites e fronteiras possam determinar. (HISSA, 2066, p.40). Ao tratar desse tema numa de suas obras, Milton Santos (1996) se referiu à região como o lugar de realização de determinadas atividades, que a cada momento histórico admite novas formas, materializando subespaços de um espaço nacional. A associação dos termos região e fronteira expressa um conjunto sociocultural localizado numa área de interação, podendo ter dimensão espacial, o que neste artigo tem como base a atividade turística na região fronteiriça das Missões. Desse modo, podem-se entender as regiões de fronteira como aquelas áreas do espaço nacional e mundial cuja delimitação não é hermética, mas sim consoante que expressa uma natureza diferenciada de manifestações ambientais, históricas, sociais, econômicas e culturais inerentes a um território. Vale mencionar os estudos feitos na fronteira de Santana do Livramento, ao sul do Brasil com Rivera, ao norte do Uruguai. Outro exemplo de gestão integrada de áreas fronteiriças em adiantado estado de articulação é o das cidades de Foz do Iguaçu, no estado do Paraná Brasil, Ciudad Del Este, no Paraguai e Puerto Yguazú, na Argentina. Igualmente e, tomando como análise deste artigo a região de integração turística do Mercosul Região das Missões Jesuítica dos Guaranis, englobando territórios da Argentina, Paraguai, Uruguai e Brasil, onde foi implantado o Circuito Internacional das Missões Jesuíticas Guarani, o qual teve origem na década de 1990, tal circuito está inserido na região denominada MESOMERCOSUL como uma política de desenvolvimento ao setor turístico, tendo como objetivos principais a divulgação da história, das obras e da cultura dos povos
3 missioneiros, a preservação do patrimônio e a consolidação regional como pólo turístico internacional. 2 OBJETIVO Verificar o caso do território das Missões Jesuíticas como elemento de integração, analisando a possibilidade de o turismo ser considerado um elo e uma atividade turística entre os territórios fronteiriços. 3 METODOLOGIA No que se refere ao objeto de estudo, classificará esta pesquisa como qualitativa. Terá um plano aberto e flexível e focalizará a realidade de forma complexa e contextualizada. As técnicas de pesquisa empregadas serão a analítica e a descritiva, consideradas mais adequadas para atender aos objetivos propostos. Esta pesquisa será realizada na região das fronteiras Brasil, Argentina e Paraguai. Para este estudo, contudo, serão considerados apenas os municípios que contemplam o produto turístico regional das fronteiras. 4 A FORMAÇÃO DA MESORREGIÃO MESOMERCOSUL A colonização mais intensa da região, sob o ponto de vista histórico, ocorreu no período entre o final do século XIX e início do século XX. No Rio Grande do Sul iniciou através da criação de gado, introduzida pelos espanhóis, tornando-se a principal atividade econômica do Estado. Nessa época, a região era disputada entre portugueses, espanhóis e nativos da região. Esta população nativa era formada, basicamente, por indígenas (missões jesuíticas) e milícias. Devido à reduzida população, escassez de mão-de-obra e o interesse dos países vizinhos sobre o sul do Brasil, o Imperador Dom Pedro I atraiu imigrantes para a região, optando pelos alemães, fixando-se nas redondezas da atual capital gaúcha. A partir de 1870, o governo do Estado cria colônias na região serrana como incentivo de ocupação da região. Isso resultou em uma nova fonte de imigrantes, tendo início a imigração italiana entre 1875 e 1914, formando o atual pólo industrial do Estado.
4 Os descendentes destes imigrantes, devido às altas taxas de natalidade e escassez de terras, foram levados ao deslocamento em direção ao norte do estado e ao longo da fronteira oeste da região Sul, incorporando as fronteiras agrícolas na ocupação da região do Oeste de Santa Catarina e Sudoeste do Paraná. Entretanto, Santa Catarina e Paraná possuíam correntes migratórias próprias em cada um deles, iniciadas no litoral, sobretudo na ilha de Florianópolis. Esse movimento estendeu-se da costa até a faixa de fronteira oeste do Estado, estabelecendo um processo de colonização mais homogêneo que no Brasil em geral. Assim, os elementos históricos e culturais desta região têm grande relevância no processo de construção da MESOMERCOSUL. 5 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DA MESOMERCOSUL A MESOMERCOSUL possui seu perímetro dentro da Região Sul do país, mais especificamente na fronteira oeste, englobando 1,42% do território brasileiro. Ela é representada pelo Sudoeste do Paraná, Oeste de Santa Catarina e Norte e Noroeste do Rio Grande do Sul. Neste recorte, busca-se uma estratégia de desenvolvimento mesorregional baseada na atuação conjunta do setor público e privado, elevando o grau de planejamento e suas ações. Recorte Territorial da MESOMERCOSUL Fonte: Brasil (2011). 6 O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA MESOMERCOSUL No processo das mesorregiões diferenciadas, cada sub-região brasileira busca instituir uma representação administrativa e tem por função promover o diálogo entre os atores do processo: governo federal, governo estadual, governo municipal, sociedade civil e setor
5 empresarial. A MESOMERCOSUL é uma realidade complexa e tal complexidade configurase como um desafio para a governança, o que promove numa valorização de desenvolvimento regional, ou seja, é compreendido como o processo localizado de crescimento econômico e mudança social. Esta mesorregião diferenciada, aprendida como um subespaço da PROMESO Ministério da Integração e governo federal, possui características preponderantes à colonização tardia com traços culturais dos imigrantes colonizadores. Não podemos deixar de enfatizar a importância da sociedade em seu processo de organização. Na medida em que os movimentos se rotinizavam em práticas e organizações, deixavam de ser analisados como forças em enfrentamento, para serem vistos como o aflorar de uma nova cultura política. [...] Os movimentos passam a ser vistos sob um novo ângulo. Os lugares deixam a centralidade, cedendo espaço, cada vez maior, aos atores (MONTOVANELI JUNIOR, 2007, p.33). Os movimentos sociais balizam suas ações a partir das necessidades coletivas, tendo como principal preocupação possibilitar melhores condições de vida e, também, na comunidade. No entanto, em uma mesorregião de quase quatro milhões de habitantes, a quantidade e diversidade de instituições e atores da sociedade civil também constitui em grande desafio. No caso da MESOMERCOSUL, a tarefa de envolver três Estados com a respectiva autonomia política, áreas geográficas, população e municípios diferenciados, possui uma meta: integrar a região para o desenvolvimento. 7 A REGIÃO TURÍSTICA FRONTEIRIÇA DA MESOMERCOSUL Contribuindo aos estudos de turismo e das fronteiras como arranjos nesse contexto global produzido pelo fenômeno turismo na fronteira da MESOMERCOSUL, admitindo uma territorialidade transfronteiriça, para o que se acredita a existência de uma organização própria, compondo uma forma (região de fronteira) e turismo. No aspecto geográfico, ao pensar sobre fronteiras e limites, há uma dicotomia entre identidades eles e nós. Para Hissa (2006, p.19), o limite é algo que se insinua entre dois ou mais mundos, buscando a sua divisão, procurando anunciar a diferença e apartar o que não está ligado. Para Raffestin (1993), a configuração linear dos limites do Estado denota, sobretudo, uma informação, o enquadramento de uma apropriação política do espaço, sendo um dos objetos geopolíticos por excelência. É interessante lembrar que a noção de fronteira é historicamente anterior à noção de limite.
6 As mudanças que estão ocorrendo no mundo inteiro estão afetando o desenvolvimento do turismo. Tendências apontam que, no século XXI, existirão poucas barreiras contra o turismo internacional. Neste contexto em que o espaço pode ser reorganizado e ressignificado em função do turismo, pode-se observar como está ocorrendo a fusão das características culturais e ambientais fortemente expressas por meio dos atrativos turísticos. O espaço turístico é uma consequência da presença e distribuição territorial e que não devemos esquecer que é a matéria prima do turismo. (BOULLÓN, 2002). Os recursos turísticos da região estão associados à valorização da oferta, que apresenta áreas naturais protegidas, espaços únicos construídos e serviços diferenciados, além de objetos tangíveis e intangíveis que valorizam o território. A partir da década de 80, com a reabertura política e redemocratização, os países da América passaram a discutir formas de integração no sentido de enfrentar o capital estrangeiro, sob nova ordem mundial. Neste cenário, o Mercado Comum do Cone Sul (Mercosul) foi criado por um acordo internacional entre Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, com a finalidade de se constituírem em bloco para enfrentarem de forma conjunta as constantes crises políticas, sociais e econômicas que afetam a vida do cotidiano sul americano. Buscando promover o desenvolvimento econômico da Região das Missões, aliado a preservação e conservação do seu patrimônio, os governos da Argentina, Brasil e Paraguai lançaram, em 9 de outubro de 1995, o Circuito Turístico Integrado Missões Jesuíticas Guarani. O Circuito constitui-se no grande produto histórico e cultural do MERCOSUL e tem como atrativo principal as Missões Jesuíticas onde se localizam quatro Patrimônios Culturais da Humanidade: São Miguel das Missões (Brasil), San Ignácio (Argentina), Trinidad e Jesús (Paraguai). Os territórios brasileiro, paraguaio e argentino, e a interface da atividade turística no processo de regionalização e integração desses produtos naturais e culturais, se configuram como extremamente ricos e importantes para o mundo. Outro aspecto importante na formação de uma região turística de fronteira diz respeito ao aprimoramento da atividade turística em determinados lugares, colocando o turismo num patamar de importância equivalente a outras atividades que se estabelecem e que diferenciam algumas fronteiras. Assim, para haver turismo de fronteira, é preciso existir um processo de integração entre dois ou mais territórios e/ou sociedade, sendo o turismo uma parte significativa dessa integração. Num estágio mais avançado, deve permitir aos turistas a facilidade de acesso de seus atrativos.
7 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS Em vista ao que foi exposto no decorrer deste artigo, há a perspectiva de desenvolvimento de forma integrada, em que a fronteira é parte de uma territorialidade pelo uso que dela fizeram os que habitam essa região. A globalização só pode reforçar a necessidade de uma região de planejamento transfronteiriço, o que exige um esforço maior de seus governantes. O turismo é uma alternativa importante para o desenvolvimento integrado na Região das Missões, uma vez que a região é considerada como um dos corredores histórico-culturais internacionais do mundo. Assim, o turismo é considerado um poderoso fator de aproximação entre os países integrantes do MERCOSUL, capaz de facilitar sua integração política e econômica, bem como revitalizar e diversificar a sua economia, buscando crescimento econômico, satisfação de necessidades básicas e melhoria da qualidade de vida da comunidade regional. REFERÊNCIAS BOULLÓN, Roberto C. Planejamento do espaço turístico. Trad. Josely Vianna Batista. Bauru: EDUSC, BRASIL. Folder dos principais projetos da Mesorregião Grande Fronteira do Mercosul. Ministério da Integração Nacional, Disponível em: < asp>. Acesso em 01 Jun. de CORREA, Roberto L. Região e Organização Espacial. São Paulo: Ática, 1998 HISSA, C. E. V. A mobilidade das fronteiras: Inserções da geografia na crise da modernidade. Belo Horizonte: UFMG, LENCIONI, Sandra. Região e Geografia. São Paulo: EDUSP, 1999 MONTOVANELI JUNIOR, O. Políticas Públicas no Século XXI: A perspectiva da gestão multicêntrica (a luz da experiência de Porto Alegre). Blumenau: Editora: Edifurb, RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. Maria Cecília França (tradução). Editora Atica. Vol SANTOS, Milton. O retorno do território. In: SANTOS, M.; SOUZA, M. A.; SILVEIRA, M. L. Território: Globalização e Fragmentação. 2ª Ed. São Paulo: Hucitec-ANPUR, SANTOS, Milton. Técnica, Espaço e Tempo. Globalização e meio técnico científico informacional. São Paulo. Hucitec, 1997.
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