Military Logistics Made Easy

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1 Military Logistics Made Easy Pedro Alexandre Bretes Ferro Amador Major de Artilharia Instituto de Estudos Superiores Militares Lisboa, Portugal 1. Dados da bibliografia da obra Military Logistics Made Easy, Concept, Theory, and Execution é o título da obra escrita pelo Tenente-Coronel James H. Henderson Cotton e foi editada uma vez, em 2008, pela Editora AuthorHouse. A edição sobre a qual incidimos a nossa análise foi publicada em Bloomington, Indiana, Estados Unidos da América e é composta por vinte e três (23) capítulos divididos em cinco partes Estrutura; Contabilidade; Planeamento; Execução e Compreensão Situacional, num total de 206 páginas. 2. Dados biográficos do autor Nascido em 22 de novembro de 1954 em Washington D.C., o Tenente-Coronel James H. Henderson, ingressou no Exército Norte-Americano em maio de 1985, tendo participado nas Operações Desert Shield (1990), Desert Storm (1991) e Iraqi Freedom II (2003), como Supply Operations Officer (SPO) dum Corpo de Exército. Da sua formação destacam-se o Quartermaster Officer Advanced Course e o United States Army Command and General Staff College, tendo-se especializado em organizações de Apoio Logístico, baseadas em sistemas de distribuição em rede: comunicação e automatização física e de recursos. Tendo-se retirado do Exército a 01 de agosto de 2005, o autor atualmente desempenha funções como Consultor no U.S. Army Product Director Sustainment Support Mission Command. Para além da obra que se analisa, o autor publicou The Process of Military Distribution Management em 2006, Logistics in Support of Disaster Relief em 2007 e The So What Factor of Logistics em A ideia que fica do texto Com o intuito de garantir a solução ao problema o que precisas, onde o posso obter, como fazer-te chegar em tempo e na quantidade desejada (Henderson, 2008), o autor desenvolve a sua obra, num futuro apoiado em complexas redes de informação e de comando e controlo, 155

2 indo ao encontro da nova filosofia de apoio, fortemente vocacionada para a implementação da velocidade e eficiência dos fluxos logísticos, informacionais e físicos. A ideia chave que fica da leitura da obra é a tentativa de simplificar a explicação do processo logístico, nomeadamente nas funções de SPO, complementando a atual doutrina, sensibilizando para a necessidade de integração do Apoio Logístico nas Operações e de sincronização de Battle Rythms Resumo do texto 1ª Parte - Estrutura Os Capítulos I, Battle Rythm, II, Operações de Apoio Logístico, III, Níveis da Logística e IV, Redes de Distribuição, são destinados ao enquadramento geral do edifício logístico nos quais o autor identifica os vetores necessários à sincronização de atividades e processos, nomeadamente: Estrutura; Contabilidade; Planeamento; Execução e Compreensão Situacional, os quais se constituem como as 5 partes em que se divide a obra, caracterizando-as sucintamente, bem como a necessidade de interligação entre eles, garantindo a sinergia das Operações Logísticas. Neste sentido, o autor caracteriza dois tipos de Operações de Apoio Logístico 2 : Operações de Manobra em apoio das Operações Ofensivas e Defensivas e Operações de Sustentação, em apoio das Operações de Estabilização, identificando os elementos chave que caracterizam cada uma delas. Abordando os Níveis da Logística, o autor considera a compreensão da relação de interdependência dos três níveis (estratégico, operacional e tático), como fundamental para permitir aos Comandantes visualizar o fluxo logístico das Operações, atribuir recursos e determinar tarefas. Desta forma e apoiada por Redes de Distribuição flexíveis, necessariamente integradas com o Battle Rythm, com o controlo de movimentos e necessidades de proteção da força, é garantida uma eficiente Gestão de uma Rede de Distribuição. 2ª Parte - Contabilidade/Contabilização Com os Capítulos V, Relatórios Logísticos, VI, Contabilidade no Espaço de Batalha- Previsão vs Standard Army Managment Information Systems (STAMIS), VII, Relatórios e Ciclo de Apoio de Serviços e VIII, Gestão de Capacidades, o autor pretende identificar a metodologia, os requisitos e os fundamentos, necessários ao desenvolvimento de um Plano de Movimentos que apoie as Operações Logísticas, permitindo uma utilização mais eficiente dos recursos, otimizando o seu desempenho. Para tal, identifica a capacidade de trabalhar dados em tempo real como solução para que a gestão da distribuição funcione corretamente, contribuindo para a compreensão da situação e consequentemente correta tomada de decisão. 1 Battle Rythm é o ciclo diário de atividades do Comando e Estado-Maior com a intenção de sincronizar operações correntes e futuras (NATO, 2012). 2 A diferença entre estas tipologias de Operações Logísticas reside nos ritmos diferentes de Battle Rythm e na maturidade das linhas de comunicação estabelecidas para apoiar a força. 156

3 3ª Parte - Planeamento Nos Capítulos IX, Processo de Tomada de Decisão Militar (PDM), X, Planeamento e Preparação, XI, Execução, XII, Análise e XIII, Execução, através da apresentação de vários casos práticos o autor desenvolve as várias etapas do PDM, identificando os passos e produtos a apresentar em cada fase do processo, sugerindo possíveis modalidades de resolução dos problemas que o SPO poderá adotar. 4ª Parte - Execução Nos Capítulos XIV, Gestão de Abastecimentos e Plataformas, XV, Otimização de Recursos, XVI Redistribuição e VXII, Distribuição Lateral, no âmbito das funções cometidas ao SPO, o autor relaciona as diversas fases do PDM com o Processo de Gestão da Distribuição, evidenciando a importância dos diferentes tipos de relatório (CULT 3, LOGREP 4, Matriz de Distribuição, entre outros). Seguidamente, procura solucionar através da Redistribuição e da Distribuição Lateral Dirigida 5 os problemas apresentados nos casos práticos que sugere. Os Capítulos XVIII, Reception, Staging, and Onward Movement (RSOM) e XIX, Monitorização, são dedicados à importância da capacidade In Transit Visibility dando enfâse à necessidade de combinação de meios Mobile Tracking Systems (MTS), Radio Frequency Identification Device (RFID) e Alertas de Proximidade, em atividades de RSOM. 5ª Parte Compreensão Situacional Dedicando os Capítulos XX, Controlo Operacional, XXI, Gestão da Informação, XXII, Centro de Operações Móvel e XXIII, Automatização, à Compreensão Situacional, o autor reforça a importância da Gestão da Informação e de uma plataforma informática onde coexistam diversos serviços que disponibilizem as diferentes capacidades, assente numa base de dados coletiva e onde o seu objetivo passa pela atualização, consulta, partilha e arquivo de informação, para permitir otimizar sinergias numa ótica de ver primeiro, compreender mais cedo e atuar mais cedo. 5. Pontos fortes e fracos do argumento apresentado pelo autor A obra está bem estruturada e aborda os temas de forma clara, sustentada pela doutrina de referência e pela apresentação de várias situações bem exploradas, oferecendo ao leitor uma leitura agradável permitindo-lhe obter uma visão prática dos conceitos. É coerente com os objetivos definidos pelo autor e explora bem a ligação entre capítulos, na sua maioria curtos. Por várias vezes existem menções a aspetos, conceitos ou ideias 3 O Common Usage Land Transportation permite a identificação dos meios de transporte disponíveis e a sua capacidade (Henderson, 2008). 4 O Logistic Report destina-se a informar o escalão superior sobre a situação logística de uma unidade, com a finalidade de permitir obter uma COP e visualização das necessidades críticas bem como o estado de prontidão. É utilizado para programar e confirmar a atribuição de reabastecimentos no sentido de manter uma unidade nos níveis autorizados (Henderson, 2008). 5 O conceito de Distribuição Lateral Dirigida (Directed) consiste no movimento de bens e produtos em apoio das prioridades estabelecidas no Teatro de Operações. O Processo visa solucionar insuficiências detetadas através do redireccionamento de stocks, dando resposta às prioridades definidas pelo Comandante, assentando na capacidade de visualização da cadeia de distribuição, possibilitando ao Centro de Gestão e Distribuição redirecionar os meios numa ótica de quick-fix até à chegada do pedido formal (Henderson, 2008). 157

4 tratados noutros capítulos o que facilita a interligação dos mesmos aliado aos quadros, tabelas e diagramas apresentados que muito contribuem para a compreensão global do tema e da forma como estes se relacionam. A bibliografia recomendada no final do livro possibilita ao leitor ampliar os conhecimentos nas áreas do seu interesse, o que se constitui como um aspeto muito positivo. Apesar do livro ser editado em 2008, a bibliografia mais recente apresentada data de 2003 o que poderá dar ideia que não se encontra atualizado. Porém, esta situação não se constitui como verdade pois a obra apresenta inúmeros exemplos em linha com o FM 4-0, Sustainment de abril de 2009, dedicando, este último, um Anexo aos Sistemas de Informação referindo-se aos mesmos que o autor menciona na obra. No que respeita a conteúdos, dentro do modelo de Logística global, o autor trata duas orientações: Logística orientada para os recursos nomeadamente nos capítulos 4, 8 e 14 a 19, onde aborda a Capacidade de Carga, Gestão da Distribuição e de Capacidades; e Logística orientada para a informação, nos últimos capítulos do livro, sendo, no entanto, difícil apontar pontos fracos, uma vez que a obra, e muito para sua segurança, tem por base publicações doutrinárias e se constitui praticamente como um guia ao Support Operations Officer. A linguagem é de uma forma geral clara e acessível, mas por vezes alguns conceitos e ideias podem ser de difícil compreensão, pelo que o público-alvo necessitará de algum conhecimento prévio sobre a matéria. Um ponto fraco relaciona-se com a sua experiência ou conhecimento tácito. O autor, apesar de ter participado em três grandes e contemporâneas Operações, não identifica nenhum caso real ou sequer enquadra um exemplo em situações vividas, o que muito enriqueceria a obra contribuindo para a sua validade. Um outro aspeto negativo é apenas abordar partes das subfunções Logísticas Reabastecimento, Transporte e Manutenção, da função de combate Sustentação, não se referindo ao Apoio Sanitário ou ao Apoio Geral de Engenharia por exemplo, o que certamente enriqueceria a obra. Apesar do autor apresentar com rigor, nomeadamente a nível concetual, os temas apresentados, poderia ser menos descritivo e mais cirúrgico na sua abordagem, nomeadamente na solução das situações apresentadas. A abordagem que faz na explicação dos processos e sua execução é por vezes exaustiva, o que dificulta a leitura pelo seu grau de especificidade. Apesar de, a obra assentar na ótica do paradigma genérico da Logística, onde as funções Logísticas são tratadas de forma integrada, não aborda a Logística colaborativa, presente em qualquer Teatro de Operações Multinacional, restringindo-se apenas à nacional. Embora esteja implícito em toda a obra também uma referência ao Knowledge Managment, conceito que tem evoluído nos últimos anos faria algum sentido. Um último ponto a referir é a ausência de outros modelos ou conceitos logísticos como por exemplo de Logística Inversa, cada vez mais premente nos conflitos contemporâneos. 158

5 Independentemente dos pontos fracos apresentados, a obra oferece uma visão esclarecida e sofisticada da Logística moderna, cada vez mais assente num conceito de redes e informação, constituindo-se como um excelente guia para o SPO. Acima de tudo contribui para a compreensão global da Logística no apoio às Operações e constitui-se num valioso contributo para profissionais militares que trabalhem ou estudem Logística, pela abordagem completa e interrelacionada dos vários níveis em que se desenrola. Bibliografia Army, D. o. D., FM 4-0, Combat Service Support. Washington: s.n. Army, D. o. D., FM 4-0, Sustainment. Washington: s.n. COMMAND, J. F., JP 3-33 Joint Task Force. s.l.:s.n. Fawcett, K., Fawcett, W. & Fawcett, J., Supply Chain Managment: From Vision to Implementation. s.l.:pearson Education. Frazelle, E. H., Supply Chain Strategy. India: MacGraw-Hill education. Henderson, L. J. H., The Process of Military Distribution Management: A Guide to Assist Military And Civilian Logisticians in Linking Commodities And Movement. s.l.:authorhouse. Henderson, L. J. H., Military Logistics Made Easy, Concept, Theory, and Execution. s.l.:authorhouse. LOGISTICIAN, A., Army Logistics Knowledge Management and SALE: A Paradigm for Military Logistics Transformation. NATO, JP 3-33 Joint Task Force. s.l.:joint Tak Force Headquarters. 159

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