Me todos Computacionais em Fı sica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Me todos Computacionais em Fı sica"

Transcrição

1 Me todos Computacionais em Fı sica Jose Helder Lopes Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Segundo Semestre de 2016

2 Estrutura de um Programa Estrutura dos programas feitos ate agora Entrada de Dados Soluc a o do Problema Impressa o do Resultado Algoritmo de Leitura Algoritmo p/ o Problema Algoritmo de Saı da

3 Estrutura de um Programa Estrutura dos programas feitos ate agora Entrada de Dados Soluc a o do Problema Impressa o do Resultado Algoritmo de Leitura Algoritmos p/ o Problema Algoritmo de Saı da Quando os programas se tornam mais complexos e necessa rio dividir o algoritmo em partes, que sera o tratadas separadamente. Estrutura modular

4 do Programa Como modularizar? 1- Dividir um problema complexo em va rios problemas simples, dividindo o programa em partes que realizem tarefas especı ficas. 2- Identificar e usar ferramentas ja existentes. 3- Identificar tarefas especı ficas que sera o usadas frequentemente ao longo do programa e desenvolver uma ferramenta (func o es ou macros) para executa -la. 4- lembrando que o co digo deve ser: legı vel identado documentado comenta rios, identificadores sucinto: Sem ca lculos desnecessa rios eficiente

5 do Programa Como modularizar? 1- Dividir um problema complexo em va rios problemas simples, dividindo o programa em partes que realizem tarefas especı ficas. 2- Identificar e usar ferramentas ja existentes. 3- Identificar tarefas especı ficas que sera o usadas frequentemente ao longo do programa e desenvolver uma ferramenta (func o es ou macros) para executa -la. 4- lembrando que o co digo deve ser: legı vel identado documentado comenta rios, identificadores sucinto: Sem ca lculos desnecessa rios eficiente correto!

6 Vantagens desse procedimento 8 simplifica a elaborac a o e manutenc a o do co digo (erros) 8 permite escrever func o es gene ricas (uso diversificado) 8 facilita o trabalho em equipe, com diferentes grupos trabalhando em cada mo dulo independentemente. 8 Os erros sa o mais facilmente detetados

7 em C Ü Ja utilizamos va rias func o es da biblioteca padra o de entrada e saı da ou matema tica: scanf, printf, cos, sqrt...

8 em C Ü Ja utilizamos va rias func o es da biblioteca padra o de entrada e saı da ou matema tica: scanf, printf, cos, sqrt... Ü Tambe m construı mos uma func a o: main

9 em C Ü Ja utilizamos va rias func o es da biblioteca padra o de entrada e saı da ou matema tica: scanf, printf, cos, sqrt... Ü Tambe m construı mos uma func a o: main Ü Podemos criar outras func o es. A Sintaxe e :

10 em C Ü Ja utilizamos va rias func o es da biblioteca padra o de entrada e saı da ou matema tica: scanf, printf, cos, sqrt... Ü Tambe m construı mos uma func a o: main Ü Podemos criar outras func o es. A Sintaxe e : tipo nome (tipo1 arg1, tipo2 arg2,...){ linhas de co digo return valor; } Exemplo: double energiacinetica ( double m, double v ) { double resultado = 1./2 * m * v * v ; return resultado; }

11 em C Ü Ja utilizamos va rias func o es da biblioteca padra o de entrada e saı da ou matema tica: scanf, printf, cos, sqrt... Ü Tambe m construı mos uma func a o: main Ü Podemos criar outras func o es. A Sintaxe e : tipo nome (tipo1 arg1, tipo2 arg2,...){ linhas de co digo return valor; } Exemplo: double energiacinetica ( double m, double v ) { double resultado = 1./2 * m * v * v ; return resultado; } Ü Abra o programa /home/helder/metcomp/2016-2/aula7/fat.c

12 Usando - Exemplo #include <stdio.h> double fatorial(int n); /*prototipo da funcao */ int main() { double nfatorial; int n; n=5; nfatorial = fatorial(n); printf("%d! = %6.2f\n",n,nfatorial); return 0; } double fatorial(int n){ int i; double fat; if (n==0 n==1) return 1.0; fat = n; for (i = 2; i < n; i++) fat = fat * i; return fat; }

13 Proto tipo de uma Func a o Ü Uma func a o, como qualquer identificador, so pode ser utilizada depois de ser declarada.

14 Proto tipo de uma Func a o Ü Uma func a o, como qualquer identificador, so pode ser utilizada depois de ser declarada. Ü A declarac a o e feita atrave s da apresentac a o do proto tipo da func a o: tipo nome (tipo1 var1, tipo2 var2,...);

15 Proto tipo de uma Func a o Ü Uma func a o, como qualquer identificador, so pode ser utilizada depois de ser declarada. Ü A declarac a o e feita atrave s da apresentac a o do proto tipo da func a o: tipo nome (tipo1 var1, tipo2 var2,...); Ü Normalmente as declarac o es ficam no comec o do arquivo, antes de main().

16 Proto tipo de uma Func a o Ü Uma func a o, como qualquer identificador, so pode ser utilizada depois de ser declarada. Ü A declarac a o e feita atrave s da apresentac a o do proto tipo da func a o: tipo nome (tipo1 var1, tipo2 var2,...); Ü Normalmente as declarac o es ficam no comec o do arquivo, antes de main(). Ü Como para as demais declarac o es, os proto tipos sa o necessa rios para o compilador conferir se o uso da func a o esta correto. Ex: double sin( double x ); // prototipo double x, y; y = sin(x); Ü A implementac a o pode ser feita em outra parte do programa ou em outro arquivo

17 Usando - Como funciona 8 Ao chegar na chamada da func a o, a execuc a o da func a o atual, por ex., main, e interrompida.

18 Usando - Como funciona 8 Ao chegar na chamada da func a o, a execuc a o da func a o atual, por ex., main, e interrompida. 8 O valor do argumento, quando este existe, e passado para a func a o, que executa suas linhas de comando ate encontrar um return.

19 Usando - Como funciona 8 Ao chegar na chamada da func a o, a execuc a o da func a o atual, por ex., main, e interrompida. 8 O valor do argumento, quando este existe, e passado para a func a o, que executa suas linhas de comando ate encontrar um return. 8 A execuc a o da func a o e terminada e o valor calculado, quando for o caso, e retornado e atribuı do a uma varia vel de tipo adequado.

20 Usando - Como funciona 8 Ao chegar na chamada da func a o, a execuc a o da func a o atual, por ex., main, e interrompida. 8 O valor do argumento, quando este existe, e passado para a func a o, que executa suas linhas de comando ate encontrar um return. 8 A execuc a o da func a o e terminada e o valor calculado, quando for o caso, e retornado e atribuı do a uma varia vel de tipo adequado. 8 Observe que pode haver mais de um return.

21 Usando - Como funciona 8 Ao chegar na chamada da func a o, a execuc a o da func a o atual, por ex., main, e interrompida. 8 O valor do argumento, quando este existe, e passado para a func a o, que executa suas linhas de comando ate encontrar um return. 8 A execuc a o da func a o e terminada e o valor calculado, quando for o caso, e retornado e atribuı do a uma varia vel de tipo adequado. 8 Observe que pode haver mais de um return. 8 A implementac a o da func a o pode aparecer em qualquer ordem dentro de um arquivo, mesmo antes de main, ou em arquivo separado, mas na o pode ser definida dentro de outra func a o.

22 Tipos de Ü em C podem retornar qualquer tipo de varia vel (int, float, double), menos arrays ou func o es.

23 Tipos de Ü em C podem retornar qualquer tipo de varia vel (int, float, double), menos arrays ou func o es. Ü A expressa o apo s o return deve ser do tipo da func a o.

24 Tipos de Ü em C podem retornar qualquer tipo de varia vel (int, float, double), menos arrays ou func o es. Ü A expressa o apo s o return deve ser do tipo da func a o. Ü Podem na o retornar nada. Neste caso o tipo e void void saudacao(int codigo){ if(codigo==10)printf( Bom dia! ); if(codigo==20)printf( Boa noite! ); return; }

25 Tipos de Ü em C podem retornar qualquer tipo de varia vel (int, float, double), menos arrays ou func o es. Ü A expressa o apo s o return deve ser do tipo da func a o. Ü Podem na o retornar nada. Neste caso o tipo e void void saudacao(int codigo){ if(codigo==10)printf( Bom dia! ); if(codigo==20)printf( Boa noite! ); return; } Ü Os nomes das varia veis na definic a o (proto tipo) e na implementac a o da func a o sa o so refere ncias. proto tipo: double energiacinetica ( double massa, double velocidade ); ou simplesmente double energiacinetica ( double, double ); implementac a o: double energiacinetica ( double m, double v ) {... }

26 Tipos de Ü em C podem retornar qualquer tipo de varia vel (int, float, double), menos arrays ou func o es. Ü A expressa o apo s o return deve ser do tipo da func a o. Ü Podem na o retornar nada. Neste caso o tipo e void void saudacao(int codigo){ if(codigo==10)printf( Bom dia! ); if(codigo==20)printf( Boa noite! ); return; } Ü Os nomes das varia veis na definic a o (proto tipo) e na implementac a o da func a o sa o so refere ncias. proto tipo: double energiacinetica ( double massa, double velocidade ); ou simplesmente double energiacinetica ( double, double ); implementac a o: double energiacinetica ( double m, double v ) {... } Ü Ao usarmos a func a o, colocamos os argumentos reais double K = energiacinetica(m1,v1); chamada da func a o

27 Passagem por Valor Em C na o e a varia vel que e passada a func a o, mas sim o seu valor #include <stdio.h> double fatorial (int n); int main{ double nfatorial; int n=5; nfatorial = fatorial(n); printf ("O fatorial de %d eh %lf\n",n, nfatorial) return 0; } double fatorial (int n){ double fat = 1.0; for ( ; n > 1; n--) fat = fat * n; return fat; } O valor de n foi alterado na func a o fatorial, mas na o em main.

28 Passagem de Array Para um array, o que e passado e o enderec o do inı cio do vetor.

29 Passagem de Array Para um array, o que e passado e o enderec o do inı cio do vetor. Neste caso, ao alterar o array na func a o, o valor em main tambe m e alterado. void inicializa (double a[], int m); main {... inicializa(r, n);... } void inicializa (double v[], int d){ int i; for (i = 0; i < d; i++) v[i] = i; }

30 Passagem de Array Para um array, o que e passado e o enderec o do inı cio do vetor. Neste caso, ao alterar o array na func a o, o valor em main tambe m e alterado. void inicializa (double a[], int m); main {... inicializa(r, n);... } void inicializa (double v[], int d){ int i; for (i = 0; i < d; i++) v[i] = i; } Analise o programa farray.c

31 Func a o como Argumento Ü Uma func a o pode ter como argumento uma outra func a o.

32 Func a o como Argumento ÜUma func a o pode ter como argumento uma outra func a o. Ü Exemplo de proto tipo void tabela( double xi, double xf, double dx, double (*f)( double x ) );

33 Func a o como Argumento ÜUma func a o pode ter como argumento uma outra func a o. Ü Exemplo de proto tipo void tabela( double xi, double xf, double dx, double (*f)( double x ) ); Ü o asterisco indica que estamos fornecendo o enderec o (ponteiro) da func a o. Ü na o se esquec a dos pare nteses

34 Func a o como Argumento ÜUma func a o pode ter como argumento uma outra func a o. Ü Exemplo de proto tipo void tabela( double xi, double xf, double dx, double (*f)( double x ) ); Ü o asterisco indica que estamos fornecendo o enderec o (ponteiro) da func a o. Ü na o se esquec a dos pare nteses Ü no programa, f pode ser substituı do por qualquer func a o double, de bibliotecas ou definida pelo usua rio, que tenha um argumento do tipo double.

35 Func a o como Argumento ÜUma func a o pode ter como argumento uma outra func a o. Ü Exemplo de proto tipo void tabela( double xi, double xf, double dx, double (*f)( double x ) ); Ü o asterisco indica que estamos fornecendo o enderec o (ponteiro) da func a o. Ü na o se esquec a dos pare nteses Ü no programa, f pode ser substituı do por qualquer func a o double, de bibliotecas ou definida pelo usua rio, que tenha um argumento do tipo double. tabela(1.0,16.0,1.0,sqrt);

36 Func a o como Argumento ÜUma func a o pode ter como argumento uma outra func a o. Ü Exemplo de proto tipo void tabela( double xi, double xf, double dx, double (*f)( double x ) ); Ü o asterisco indica que estamos fornecendo o enderec o (ponteiro) da func a o. Ü na o se esquec a dos pare nteses Ü no programa, f pode ser substituı do por qualquer func a o double, de bibliotecas ou definida pelo usua rio, que tenha um argumento do tipo double. tabela(1.0,16.0,1.0,sqrt); tabela(1.0,16.0,1.0,minhafuncao);

37 Func a o como Argumento - um Exemplo void tabela( double xi, double xf, double dx, double (*f)( double x ) ); main {... tabela(1.0,16.0,1.0,sqrt);... } void tabela( double xi, double xf, double dx, double (*f)(double x )){ double x; for(x=xi; x<=xf; x = x + dx) printf("%.5f %.5f\n",x,f(x)); return; } Analise o programa tabela.c

38 e durac a o de Varia veis de uma varia vel: a regia o do co digo em que uma varia vel e acessı vel 8 Varia veis locais - criadas dentro de uma func a o e so sa o vistas dentro dela. 8 Varia veis globais - criadas fora das func o es e sa o vistas em qualquer ponto do programa a partir de sua declarac a o.

39 de Varia veis Locais Quando uma varia vel e criada dentro de uma func a o ela so e vista em seu interior, e uma varia vel local. Existem dois tipos de varia veis locais: 8 automa ticas: elas deixam de existir quando a execuc a o da func a o e terminada. 8 esta ticas: o seu valor e preservado, mas tambe m so sa o acessı veis a func a o onde foram definidas. Sintaxe: static int n = 0; Veja o programa contar.c 8 A criac a o de varia veis esta ticas e feita em tempo de compilac a o e deve-se inicializa -la na hora da declarac a o

40 de Varia veis Globais E possı vel definir varia veis que sejam acessı veis por va rias func o es, as varia veis globais 7 Sa o definidas fora (antes ou entre) das func o es 7 Sa o varia veis esta ticas permanecem na memo ria durante toda a execuc a o do programa. 7 Sa o acessı veis do ponto da declarac a o ate o fim do arquivo. Sa o vistas por todas as func o es definidas fisicamente abaixo delas. 7 E uma maneira pra tica de fazer com que func o es diferentes compartilhem a mesma varia vel. 7 Cuidado com o uso! Uma func a o pode alterar o valor de uma varia vel global por engano. 7 Analise o programa var global.c

41 #include <stdio.h> int soma (int n); int j = 5; main(){ int i = 1; printf ("j = %d\n", j); printf ("k = %d\n", k); // Erro: k ainda nao declarada printf ("l = %d\n", l); // Erro: l e local em soma() printf ("i+j+k+l = %d\n", soma(i)); } int k = 10; int soma(int n){ int l = 4; return n+j+k+l; }

42 Pre-processador 8 O primeiro passo antes da compilac a o propriamente dita pre-processamento Compilac a o Linkagem 8 Arquivos de cabec alho sa o incluı dos. #include <xxx.h> 8 simbo licas e macros sa o substituı das. #define ZZZ (veja a seguir) 8 A saı da ainda e um arquivo texto, passado ao compilador. Em geral na o estamos interessados neste arquivo...

43 Simbo licas 8 Frequentemente usamos o mesmo valor em diversas partes do programa. E conveniente usarmos as constantes simbo licas Ex.: #define VSOM 340.0

44 Simbo licas 8 Frequentemente usamos o mesmo valor em diversas partes do programa. E conveniente usarmos as constantes simbo licas Ex.: #define VSOM Sempre que VSOM for encontrado, ele sera substituı do por pelo pre -processador

45 Simbo licas 8 Frequentemente usamos o mesmo valor em diversas partes do programa. E conveniente usarmos as constantes simbo licas Ex.: #define VSOM Sempre que VSOM for encontrado, ele sera substituı do por pelo pre -processador 8 Exemplo... #define NDIM 3 int main(){ double r[ndim];... for(i=0, i NDIM,i++) r[i]=i*i;...

46 Se a func a o puder ser escrita em uma so linha podemos usar MACROS do pre -processador #define F(x) (5*(cos((x)*(x)-1.)-1./2)) Sempre que um F(y) for encontrado, ele sera substituı do por (5*(cos((y)*(y)-1.)-1./2)) pelo pre -processador y pode ser um nu mero, uma varia vel ou uma expressa o mais complexa. E mais eficiente e simples do que usar uma func a o propriamente dita!

47 Se a func a o puder ser escrita em uma so linha podemos usar MACROS do pre -processador #define F(x) (5*(cos((x)*(x)-1.)-1./2)) Sempre que um F(y) for encontrado, ele sera substituı do por (5*(cos((y)*(y)-1.)-1./2)) pelo pre -processador y pode ser um nu mero, uma varia vel ou uma expressa o mais complexa. E mais eficiente e simples do que usar uma func a o propriamente dita! Mas cuidado com a definic a o de macros!

48 Exemplos de #include <stdio.h> #define SQR(x) ((x)*(x)) #define CUBE(a) ((a)*(a)*(a)) #define SOMA(x,y) x+y // Definicao errada #define MAXIMO(x,y) (((x) > (y))? #define MINIMO(x,y) (((x) < (y))? (x) : (x) : (y)) (y)) (Veja o programa macros.c. Defina SOMA(x,y) corretamente)

49 Exemplos de #include <stdio.h> #define SQR(x) ((x)*(x)) #define CUBE(a) ((a)*(a)*(a)) #define SOMA(x,y) x+y // Definicao errada #define MAXIMO(x,y) (((x) > (y))? #define MINIMO(x,y) (((x) < (y))? (x) : (x) : (y)) (y)) int main(){ double a = -5.0, b = 10.0; printf("sqr(a) = %f\n", SQR(a)); printf("cube(-3) = %d\n", CUBE(-3)); printf("maximo(a,b) = %f\n", MAXIMO(a,b)); printf("minimo(a,b) = %f\n", MINIMO(a,b)); printf("dobro de a+b = %f\n", 2*SOMA(a,b));//Errado return 0; } (Veja o programa macros.c. Defina SOMA(x,y) corretamente)

50 Exemplos de #include <stdio.h> #define SQR(x) ((x)*(x)) #define CUBE(a) ((a)*(a)*(a)) #define SOMA(x,y) x+y // Definicao errada #define MAXIMO(x,y) (((x) > (y))? #define MINIMO(x,y) (((x) < (y))? (x) : (x) : (y)) (y)) int main(){ double a = -5.0, b = 10.0; printf("sqr(a) = %f\n", SQR(a)); printf("cube(-3) = %d\n", CUBE(-3)); printf("maximo(a,b) = %f\n", MAXIMO(a,b)); printf("minimo(a,b) = %f\n", MINIMO(a,b)); printf("dobro de a+b = %f\n", 2*SOMA(a,b));//Errado return 0; } SQR(a) = 25.0 CUBE(3) = -27 MAXIMO(a,b) = 10.0 MINIMO(a,b) = *SOMA(a,b) = 0.0 (e na o 10.0!) (Veja o programa macros.c. Defina SOMA(x,y) corretamente)

Me todos Computacionais em Fı sica

Me todos Computacionais em Fı sica Me todos Computacionais em Fı sica Jose Helder Lopes e Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Primeiro Semestre de 2017 Estrutura de um Programa Estrutura dos programas

Leia mais

Me todos Computacionais em Fı sica

Me todos Computacionais em Fı sica Me todos Computacionais em Fı sica Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Segundo Semestre de 2017 Estrutura de um Programa Estrutura dos programas feitos ate agora Entrada

Leia mais

Me todos Computacionais em Fı sica

Me todos Computacionais em Fı sica Me todos omputacionais em Fı sica Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Segundo Semestre de 2012 Me todos omputacionais em Fı sica 1 Regras de 2 Func o es e Macros 3

Leia mais

facilita o trabalho em equipe, com diferentes grupos trabalhando em cada módulo independente.

facilita o trabalho em equipe, com diferentes grupos trabalhando em cada módulo independente. Estruturação do Programa Queremos organizar um programa de forma a: dividi-lo em partes que realizem tarefas específicas, resumindo um problema complexo a vários problemas mais simples simplifica a elaboração

Leia mais

Métodos Computacionais em Física

Métodos Computacionais em Física Métodos Computacionais em Física Tatiana G. Rappoport tgrappoport@if.ufrj.br 2014-2 Determinação das raizes de uma função Em muitos problemas é necessáŕio encontrar a solução da equação f(x) = 0 e frequentemente

Leia mais

Me todos Computacionais em Fı sica

Me todos Computacionais em Fı sica Me todos omputacionais em Fı sica Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Primeiro Semestre de 2011 Me todos omputacionais em Fı sica 1 da 2 A Linguagem Programa que escolhe

Leia mais

Me todos Computacionais em Fı sica

Me todos Computacionais em Fı sica Me todos omputacionais em Fı sica Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Primeiro Semestre de 2012 Me todos omputacionais em Fı sica 1 A Linguagem Estruturas de Decisa

Leia mais

Me todos Computacionais em Fı sica

Me todos Computacionais em Fı sica Me todos omputacionais em Fı sica s Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Segundo Semestre de 2017 Estruturas de Decisa o e lac os () Ü Nos algoritmos que vimos ate agora,

Leia mais

Me todos Computacionais em Fı sica

Me todos Computacionais em Fı sica Me todos omputacionais em Fı sica s Jose Helder Lopes e Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Primeiro Semestre de 2017 Estruturas de Decisa o e lac os () s Ü Nos algoritmos

Leia mais

Me todos Computacionais em Fı sica Lac os: for X while I/O Entrada e Saı da Escrevendo em Arquivos Lendo de Arquivos

Me todos Computacionais em Fı sica Lac os: for X while I/O Entrada e Saı da Escrevendo em Arquivos Lendo de Arquivos Me todos omputacionais em Fı sica Lendo de Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Segundo Semestre de 2017 Lendo de int, long int: Inteiros: ontadores, indices,... float,

Leia mais

CURSO BÁSICO DE PROGRAMAÇÃO AULA 14. Funções e procedimentos

CURSO BÁSICO DE PROGRAMAÇÃO AULA 14. Funções e procedimentos CURSO BÁSICO DE PROGRAMAÇÃO AULA 14 Funções e procedimentos Introdução Problemas complexos exigem algoritmos complexos; Quanto mais complexo o algoritmo, mais difícil é escrevê-lo; Solução: uso de funções

Leia mais

3. Linguagem de Programação C

3. Linguagem de Programação C Introdução à Computação I IBM1006 3. Linguagem de Programação C Prof. Renato Tinós Departamento de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Principais Tópicos 3.7. Funções 3.7.1. Introdução 3.7.2. Uso de

Leia mais

Me todos Computacionais em Fı sica

Me todos Computacionais em Fı sica Me t omp Me todos omputacionais em Fı sica Jose Helder Lopes Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Segundo Semestre de 2016 Programa que escolhe o maior - Sem lac o Me t omp #include

Leia mais

Me todos Computacionais em Fı sica

Me todos Computacionais em Fı sica Me todos Computacionais em Fı sica : Revisa o do Jose Helder Lopes Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Segundo Semestre de 2016 : Revisa o do Ü Conhecemos: y 0 (x) = f (x, y) e

Leia mais

Me todos Computacionais em Fı sica

Me todos Computacionais em Fı sica Me todos omputacionais em Fı sica : Literais : Varia veis Jose Helder Lopes e Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Primeiro Semestre de 017 O que e um Programa : Literais

Leia mais

ponteiros INF Programação I Prof. Roberto Azevedo

ponteiros INF Programação I Prof. Roberto Azevedo ponteiros INF1005 -- Programação I -- 2016.1 Prof. Roberto Azevedo razevedo@inf.puc-rio.br ponteiros tópicos o que são ponteiros operadores usados com ponteiros passagem de ponteiros para funções referência

Leia mais

Aula 07 Introdução à Programação Subprogramas

Aula 07 Introdução à Programação Subprogramas Aula 07 Introdução à Programação Subprogramas Prof. Gustavo Callou gustavo.callou@ufrpe.br gcallou@gmail.com Roteiro SubProgramas Procedimentos Funções Exercícios Gustavo Callou DEINFO/UFRPE 2 Sistema

Leia mais

Suponha um conjunto habitacional, com várias famílias... imagina se todas elas morassem em uma única casa?

Suponha um conjunto habitacional, com várias famílias... imagina se todas elas morassem em uma única casa? Funções Suponha um conjunto habitacional, com várias famílias...... imagina se todas elas morassem em uma única casa? Funções Introdução à Computação 1 de 28 Funções Na Programação, funções são conjuntos

Leia mais

Suponha um conjunto habitacional, com várias famílias... imagina se todas elas morassem em uma única casa?

Suponha um conjunto habitacional, com várias famílias... imagina se todas elas morassem em uma única casa? Funções Suponha um conjunto habitacional, com várias famílias...... imagina se todas elas morassem em uma única casa? Funções Programação de Computadores 1 de 28 Funções Na Programação, funções são conjuntos

Leia mais

Me todos Computacionais em Fı sica

Me todos Computacionais em Fı sica Me todos Computacionais em Fı sica Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Segundo Semestre de 017 Ca lculo de I = lim N N X Z f (xi ) xi = xi = f (x)dx a i=1 onde b a

Leia mais

Linguagem C Funções. André Tavares da Silva.

Linguagem C Funções. André Tavares da Silva. Linguagem C Funções André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Funções É uma coleção de comandos identificados por um nome (identificador); As funções executam ações e podem retornar valores; main, printf

Leia mais

Programação: Vetores

Programação: Vetores Programação de Computadores I Aula 09 Programação: Vetores José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto 2011-1 1/62 Motivação Problema Faça um programa que leia

Leia mais

Me todos Computacionais em Fı sica gnuplot

Me todos Computacionais em Fı sica gnuplot Me todos omputacionais em Fı sica Jose Helder Lopes e Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Primeiro Semestre de 2017 : Motivac a o Determinar o mo dulo ~x do vetor de

Leia mais

... Subprogramas Após fazer as tarefas previstas o nosso programa devolve o comando ao sistema operativo. Isto está numa hierarquia onde o nosso progr

... Subprogramas Após fazer as tarefas previstas o nosso programa devolve o comando ao sistema operativo. Isto está numa hierarquia onde o nosso progr 26 - Subprogramas Executar um programa é pedir ao sistema operativo (que é o programa principal de um computador) que passe o comando do computador para o nosso programa. ... Subprogramas Após fazer as

Leia mais

Estruturas de Dados. Módulo 4 Funções. 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1

Estruturas de Dados. Módulo 4 Funções. 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Estruturas de Dados Módulo 4 Funções 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Referências Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004)

Leia mais

Linguagem C: funções e ponteiros. Prof. Críston Algoritmos e Programação

Linguagem C: funções e ponteiros. Prof. Críston Algoritmos e Programação Linguagem C: funções e ponteiros Prof. Críston Algoritmos e Programação Funções Recurso das linguagens de programação que permite dar um nome para um conjunto de instruções Facilita a reutilização de algoritmos

Leia mais

Tipos Básicos. Operadores de Incremento e Decremento. Operador Sizeof. Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas

Tipos Básicos. Operadores de Incremento e Decremento. Operador Sizeof. Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas Tipos Básicos Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char? Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas 03/03/2010 Operadores de Incremento e Decremento ++ e -- Incrementa ou decrementa

Leia mais

Ponteiros e Tabelas. K&R: Capítulo 5

Ponteiros e Tabelas. K&R: Capítulo 5 Ponteiros e Tabelas K&R: Capítulo 5 Ponteiros e Tabelas Ponteiros e endereços Ponteiros e argumentos de funções Ponteiros e tabelas Alocação dinâmica de memória Aritmética de ponteiros Tabelas de ponteiros

Leia mais

MC-102 Aula 13. Instituto de Computação Unicamp. 29 de Setembro de 2016

MC-102 Aula 13. Instituto de Computação Unicamp. 29 de Setembro de 2016 MC-102 Aula 13 Funções I Instituto de Computação Unicamp 29 de Setembro de 2016 Roteiro 1 Funções Definindo uma função Invocando uma função 2 O tipo void 3 A função main 4 Protótipo de funções 5 Funções

Leia mais

Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas 02/03/2011

Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas 02/03/2011 Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas 02/03/2011 Tipos Básicos Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char? Operadores de Incremento e Decremento ++ e -- Incrementa ou decrementa

Leia mais

Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas. Tipos Básicos. Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char?

Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas. Tipos Básicos. Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char? Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas Tipos Básicos Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char? 1 Operadores de Incremento e Decremento ++ e -- Incrementa ou decrementa o

Leia mais

Permite modularidade (dividir programa em partes): Facilita a depuração (debug) e portabilidade.

Permite modularidade (dividir programa em partes): Facilita a depuração (debug) e portabilidade. 222222222222222222222222222 8 - FUNÇÕES 81 - Características básicas É um trecho independente de código, com objetivos bem definidos Programas em C, geralmente consistem em várias pequenas funções, ao

Leia mais

Subprogramas. Prof. Carlos Lopes

Subprogramas. Prof. Carlos Lopes Subprogramas Prof. Carlos Lopes Motivação Escreva um programa C capaz de calcular a combinação de n valores tomados p a p. Para realizar este cálculo, você deverá utilizar a seguinte fórmula: C n n! p

Leia mais

Métodos Computacionais. Funções, Escopo de Variáveis e Ponteiros

Métodos Computacionais. Funções, Escopo de Variáveis e Ponteiros Métodos Computacionais Funções, Escopo de Variáveis e Ponteiros Tópicos da Aula Hoje vamos detalhar funções em C Escrevendo funções Comando return Passagem de argumentos por valor Execução de uma função

Leia mais

#include <stdio.h> main() { int i; // Cabeçalho for (i = 1; i <=20; i++) putchar( * ); putchar( \n ); puts( Numeros entre 1 e 5 );

#include <stdio.h> main() { int i; // Cabeçalho for (i = 1; i <=20; i++) putchar( * ); putchar( \n ); puts( Numeros entre 1 e 5 ); O todo é igual à soma das partes. Euclides. FUNÇÕES E PROCEDIMENTOS Embora sem saber, ao longo dos outros laboratórios, já foram utilizadas funções tais como printf, scanf, getchar, putchar, dentre outras

Leia mais

FUNÇÕES EM C Material adaptado da profa Silvana Maria Affonso de Lara

FUNÇÕES EM C Material adaptado da profa Silvana Maria Affonso de Lara Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG Curso de Engenharia da Computação FUNÇÕES EM C 1 Material adaptado da profa Silvana Maria Affonso de Lara ROTEIRO DA AULA Definição de Função Argumentos, retornos

Leia mais

Linguagem C. André Tavares da Silva.

Linguagem C. André Tavares da Silva. Linguagem C André Tavares da Silva dcc2ats@joinville.udesc.br Variáveis Posição nomeada de memória que é usada para guardar um valor que pode ser modificado pelo programa. Todas as variáveis devem ser

Leia mais

Modularidade - Funções e Procedimentos

Modularidade - Funções e Procedimentos Modularidade - Funções e Procedimentos José Gustavo de Souza Paiva Problema Em diversas situações, é preciso executar uma tarefa específica diversas vezes em um programa, variando apenas os dados de entrada

Leia mais

ALGORITMOS AULA 01. Baseado nas aulas do Prof. Jorgiano Vidal

ALGORITMOS AULA 01. Baseado nas aulas do Prof. Jorgiano Vidal ALGORITMOS AULA 01 Baseado nas aulas do Prof. Jorgiano Vidal LINGUAGEM C Uma das grandes vantagens do C é que ele possui tanto caracterìsticas de "alto nìvel" quanto de "baixo nìvel". Linguagem de propósito

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I IEC012. Procedimentos e Funções. Prof. César Melo Todos os créditos para o professor Leandro Galvão

Algoritmos e Estruturas de Dados I IEC012. Procedimentos e Funções. Prof. César Melo Todos os créditos para o professor Leandro Galvão Algoritmos e Estruturas de Dados I IEC012 Procedimentos e Funções Prof. César Melo Todos os créditos para o professor Leandro Galvão Procedimentos e Funções Procedimentos são s estruturas que agrupam um

Leia mais

Aula 4 ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO (FOR)

Aula 4 ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO (FOR) Aula 4 ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO (FOR) Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre/2017 Estruturas de Controle l ESTRUTURA SEQUENCIAL l ESTRUTURAS CONDICIONAIS l l l Estrutura Condicional Simples Estrutura

Leia mais

Linguagem C: Subprogramação

Linguagem C: Subprogramação Prof. Paulo R. S. L. Coelho paulo@facom.ufu.br Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia GEQ007 Subprogramação Organização 1 Subprogramação 2 3 Passagem por Valor Passagem por Referência

Leia mais

Computação eletrônica: Funções

Computação eletrônica: Funções Computação eletrônica: Gurvan Huiban ghuiban@cin.ufpe.br 13 de maio de 2014 Plano de aula 1 Princípio 2 Declaração de funções 3 Escope de variáveis Introdução O que é? Bloco de instruções desenvolvido

Leia mais

Função. Unidade autônoma do programa desenvolvida para executar alguma atividade. A estrutura de uma função C é semelhante à da função main( )

Função. Unidade autônoma do programa desenvolvida para executar alguma atividade. A estrutura de uma função C é semelhante à da função main( ) Função Unidade autônoma do programa desenvolvida para executar alguma atividade Evita que se escreva o mesmo código inúmeras vezes em um mesmo programa A estrutura de uma função C é semelhante à da função

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação. Linguagem C: funções

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação. Linguagem C: funções Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Linguagem C: funções Prof. Renato Pimentel 1 Subprogramas Subprograma: programa que auxilia o programa principal na realização de uma determinada

Leia mais

MESMO QUE ESTAS VARIÁVEIS TENHAM NOME IDÊNTICOS

MESMO QUE ESTAS VARIÁVEIS TENHAM NOME IDÊNTICOS Funções As funções são blocos de instruções que facilitam o entendimento do código. Porque usar funções? Para permitir o reaproveitamento de código já construído (por você ou por outros programadores);

Leia mais

Modularidade - Fun ções e Procedimentos

Modularidade - Fun ções e Procedimentos Modularidade - Fun ções e Procedimentos José Gustavo de Souza Paiva Problema Em diversas situa ções, é preciso executar uma tarefa específica diversas vezes em um programa, variando apenas os dados de

Leia mais

Lista de exercícios estrutura de repetição FOR e While. 3. Criar um algoritmo que imprima a soma dos nu meros pares de 230 a 520..

Lista de exercícios estrutura de repetição FOR e While. 3. Criar um algoritmo que imprima a soma dos nu meros pares de 230 a 520.. Lista de exercícios estrutura de repetição FOR e While 1. Fac a um algoritmo que escreva os nu meros inteiros de 100 a 1. 2. Crie um algoritmo que leia N nu meros e para cada nu mero digitado imprima,

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE! EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE

INSTITUTO FEDERAL DE! EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Algoritmos ANSI C - Introdução Copyright 2014 IFRN Agenda Conceitos básicos ANSI C Hello World Funções em C Exercícios 2 /26 A linguagem

Leia mais

Introdução à Programação. Funções e Escopo de Variáveis

Introdução à Programação. Funções e Escopo de Variáveis Introdução à Programação Funções e Escopo de Variáveis Funções em C Funções constituem programas em C 2 Tópicos da Aula Hoje vamos detalhar funções em C Importância Escrevendo funções Comando return Passagem

Leia mais

Programação Mestrado Integrado em Engenharia Aeronáutica 1º ano, 1º semestre. T. 05 Subprogramas I

Programação Mestrado Integrado em Engenharia Aeronáutica 1º ano, 1º semestre. T. 05 Subprogramas I Programação Mestrado Integrado em Engenharia Aeronáutica 1º ano, 1º semestre T. 05 Subprogramas I Sumário: Modelo de programação imperativa revisitado Relação hierárquica entre funções Diagrama de sintaxe

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I. Universidade Federal de São João del-rei Pedro Mitsuo Shiroma Sala 119 Bloco 3

Algoritmos e Estruturas de Dados I. Universidade Federal de São João del-rei Pedro Mitsuo Shiroma Sala 119 Bloco 3 Algoritmos e Estruturas de Dados I Universidade Federal de São João del-rei Pedro Mitsuo Shiroma Sala 119 Bloco 3 Sub-rotina Sub-rotina (CAPÍTULO 8): Funções e procedimentos Blocos de instruções que realizam

Leia mais

Programação de Computadores I Funções na Linguagem C PROFESSORA CINTIA CAETANO

Programação de Computadores I Funções na Linguagem C PROFESSORA CINTIA CAETANO Programação de Computadores I Funções na Linguagem C PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Funções são as estruturas que permitem ao usuário separar seus programas em blocos de construção. A principal característica

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação Algoritmos e Programação Aula 3 Introdução a Linguagem C Profa. Marina Gomes marinagomes@unipampa.edu.br 1 Aula de Hoje - Criar programas simples em C utilizando a estrutura básica; - Declarar variáveis;

Leia mais

Funções - Variáveis globais

Funções - Variáveis globais - Variáveis globais Variáveis globais são declaradas fora de todas as funções do programa. Elas são conhecidas e podem ser alteradas por todas as funções do programa. Quando uma função tem uma variável

Leia mais

Aula 10: Funções (Parte III)

Aula 10: Funções (Parte III) Aula 10: Funções (Parte III) Introdução a Programação Túlio Toffolo & Puca Huachi http://www.toffolo.com.br BCC201 2019/1 Baseado nos slides do Prof. Guillermo Cámara-Chávez Aulas anteriores Funções Ponteiros

Leia mais

Adriano Cruz 21 de julho de Instituto de Matemática Departamento de Ciência da Computação UFRJ

Adriano Cruz 21 de julho de Instituto de Matemática Departamento de Ciência da Computação UFRJ C Funções Adriano Cruz adriano@nce.ufrj.br 21 de julho de 2017 Instituto de Matemática Departamento de Ciência da Computação UFRJ 1 Resumo Seção Introdução Forma Geral Protótipos de Funções Escopo de Variáveis

Leia mais

PROGRAMAÇÃO INSTRUÇÕES DA LINGUAGEM C

PROGRAMAÇÃO INSTRUÇÕES DA LINGUAGEM C PROGRAMAÇÃO INSTRUÇÕES DA LINGUAGEM C 1 Instruções de Entrada Entrada/Leitura de dados Introduzir um valor inteiro/real para X 2 Instruções de Entrada Entrada/Leitura de dados Introduzir um valor inteiro/real

Leia mais

3.1 - Funções para manipular dados de entrada e saída padrão

3.1 - Funções para manipular dados de entrada e saída padrão 1616161616161616161616161616161616161616161616161616 3- ENTRADA E SAÍDA EM C Os principais meios para executar operações de entrada e saída (E/S) são: Entrada e saída pelo console (ou padrão): teclado

Leia mais

Fundamentos de Programação

Fundamentos de Programação Fundamentos de Programação CP41F Aula 13 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo Declaração de funções. Funções sem e com retorno. Parâmetros de funções. Ponteiros para funções. Universidade Tecnológica Federal

Leia mais

Programação Estruturada

Programação Estruturada Programação Estruturada Ponteiros Parte 1 Professores Emílio Francesquini e Carla Negri Lintzmayer 2018.Q3 Centro de Matemática, Computação e Cognição Universidade Federal do ABC Ponteiros Ponteiro Ponteiros

Leia mais

Programação : Engenharia Informática 6619 : Tecnologias e Sistemas de Informação. Cap. 6 Subprogramas I Subprogramas I

Programação : Engenharia Informática 6619 : Tecnologias e Sistemas de Informação. Cap. 6 Subprogramas I Subprogramas I Programação 11543 : Engenharia Informática 6619 : Tecnologias e Sistemas de Informação Cap. 6 Subprogramas I Subprogramas I Sumário: Modelo de programação imperativa revisitado Relação hierárquica entre

Leia mais

ALGORITMOS I. Procedimentos e Funções

ALGORITMOS I. Procedimentos e Funções Procedimentos e Funções Jaime Evaristo (http://professor.ic.ufal.br/jaime/) Slide 1 MÓDULOS São blocos de instruções que realizam tarefas específicas. Carregado uma vez e pode ser executado quantas vezes

Leia mais

Linguagem C: diretivas, compilação separada. Prof. Críston Algoritmos e Programação

Linguagem C: diretivas, compilação separada. Prof. Críston Algoritmos e Programação Linguagem C: diretivas, compilação separada Prof. Críston Algoritmos e Programação Diretivas do pré processador Permite que o programador modifique a compilação O pré processador é um programa que examina

Leia mais

Introdução a Programação. Ponteiros e Vetores, Alocação Dinâmica

Introdução a Programação. Ponteiros e Vetores, Alocação Dinâmica Introdução a Programação Ponteiros e Vetores, Alocação Dinâmica Tópicos da Aula Hoje aprenderemos que existe uma forte relação entre ponteiros e vetores Associação entre ponteiros e vetores Ponteiros constantes

Leia mais

Aula 17: Funções (Parte III) e Introdução a Vetores

Aula 17: Funções (Parte III) e Introdução a Vetores Aula 17: Funções (Parte III) e Introdução a Vetores Introdução a Programação Túlio Toffolo & Puca Huachi http://www.toffolo.com.br BCC201 2018/2 Departamento de Computação UFOP Aula de Hoje 1 Exemplos

Leia mais

UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - CENTRO 06. Funções, variáveis, parâmetros formais

UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - CENTRO 06. Funções, variáveis, parâmetros formais UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - CENTRO 06 Disciplina: Linguagem de Programação C Profª Viviane Todt Diverio Funções, variáveis, parâmetros formais

Leia mais

Universidade de São Paulo São Carlos Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação. Material preparado pela profa Silvana Maria Affonso de Lara

Universidade de São Paulo São Carlos Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação. Material preparado pela profa Silvana Maria Affonso de Lara Universidade de São Paulo São Carlos Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação FUNÇÕES EM C 1 Material preparado pela profa Silvana Maria Affonso de Lara 2º semestre de 2010 ROTEIRO DA AULA Definição

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES V - TCC Modulo 6 : Funções Escopo de Variáveis: Globais x Locais Aura - Erick

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES V - TCC Modulo 6 : Funções Escopo de Variáveis: Globais x Locais Aura - Erick PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES V - TCC- 00.323 Modulo 6 : Funções Escopo de Variáveis: Globais x Locais Aura - Erick aconci@ic.uff.br, erickr@id.uff.br Roteiro Funções Escopo de Variáveis Variáveis Globais

Leia mais

Introdução a Programação. Tipos Estruturados de Dados

Introdução a Programação. Tipos Estruturados de Dados Introdução a Programação Tipos Estruturados de Dados Tópicos da Aula Hoje aprenderemos a trabalhar com tipos de dados mais complexos Tipos Primitivos x Tipos Estruturados Conceito de Tipos Estruturados

Leia mais

Aula 13 Oficina de Programação Modularização. Profa. Elaine Faria UFU

Aula 13 Oficina de Programação Modularização. Profa. Elaine Faria UFU Aula 13 Oficina de Programação Modularização Profa. Elaine Faria UFU - 2017 O que é modularização? No século XIX, Henry Ford, para baratear e massificar a montagem de carros, criou uma base modular. Esta

Leia mais

Programação de Computadores II. Cap. 4 Funções

Programação de Computadores II. Cap. 4 Funções Programação de Computadores II Cap. 4 Funções Livro: Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel. Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004) Slides adaptados dos originais dos profs.:

Leia mais

Programação 5374 : Engenharia Informática 6638 : Tecnologias e Sistemas de Informação. Cap. 7 Arrays. Arrays

Programação 5374 : Engenharia Informática 6638 : Tecnologias e Sistemas de Informação. Cap. 7 Arrays. Arrays 5374 : Engenharia Informática 6638 : Tecnologias e Sistemas de Informação Cap. 7 Sumário: Classificação de tipos de dados Características gerais de tipos de dados compostos Definição de array (ou tabela)

Leia mais

Computadores Digitais 2. Prof. Rodrigo de Souza Couto

Computadores Digitais 2. Prof. Rodrigo de Souza Couto Computadores Digitais 2 Linguagens de Programação DEL-Poli/UFRJ Prof. Miguel Campista Aula de Hoje Funções padrão do C Definição de funções Pilha de execução Ponteiros de variáveis Variáveis globais Variáveis

Leia mais

ESTRUTURA DE DADOS (TCC )

ESTRUTURA DE DADOS (TCC ) ESTRUTURA DE DADOS (TCC-00.319) Ponteiros e funções Cristina Boeres 2 Ponteiros Variável do tipo ponteiro:! Linguagens como C permite o armazenamento e a manipulação de valores de endereços de memória!

Leia mais

LINGUAGEM C: FUNÇÕES FUNÇÃO 04/07/2017. Funções são blocos de código que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa.

LINGUAGEM C: FUNÇÕES FUNÇÃO 04/07/2017. Funções são blocos de código que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa. LINGUAGEM C: FUNÇÕES Prof. André Backes FUNÇÃO Funções são blocos de código que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa. printf(): função que escreve na tela scanf(): função que lê o teclado

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Algoritmos ANSI C - Organização de um programa Copyright 2014 IFRN Agenda Escopo de variáveis Local Global Macros #define Organizando

Leia mais

Ponteiros e Alocação de Memória

Ponteiros e Alocação de Memória Algoritmos e Estrutura de Dados I Ponteiros e Alocação de Memória Prof. Paulo Henrique Pisani fevereiro/2019 Memória Podemos entender a memória como um grande vetor de bytes devidamente endereçados: 0x1051

Leia mais

Revisão para Prova 2. Mirella M. Moro

Revisão para Prova 2. Mirella M. Moro Revisão para Prova 2 Mirella M. Moro 2 Roteiro 1. Estruturas de decisão 2. Estruturas de repetição 3. Funções 4. Vetores 5. Matrizes 6. Ponteiros 7. Alocação dinâmica 3 1. Estruturas decisão if (condição)

Leia mais

Introdução à Linguagem C

Introdução à Linguagem C Introdução à Linguagem C 1 Histórico da Linguagem C Criada por Denis Ritchie, na década de 1970, para uso em um computador DEC PDP-11 em Unix C++ é uma extensão da linguagem C O sistema Unix é escrito

Leia mais

Linguagem C. Funções. Prof. Maurício Dias

Linguagem C. Funções. Prof. Maurício Dias Linguagem C Funções Prof. Maurício Dias 1 O que são Funções? (ou subprogramas ou subrotinas) São trechos de código fonte agrupados sob um nome, que podem ser chamados sempre que for necessário executar

Leia mais

Encapsulamento de Código: Funções e Procedimentos

Encapsulamento de Código: Funções e Procedimentos Luciano Moraes Da Luz Brum Universidade Federal do Pampa Unipampa Campus Bagé email: lucianobrum18@gmail.com Encapsulamento de Código: Funções e Procedimentos Sumário Introdução à Funções e Procedimentos

Leia mais

10. - ESTRUTURAS Características Básicas

10. - ESTRUTURAS Características Básicas 102102102102102102102102102102102102102102102102102102 10. - ESTRUTURAS 10.1 - Características Básicas Coleção de uma ou mais variáveis que podem ser de diferentes tipos, agrupadas sob um mesmo nome. Também

Leia mais

Dividir para Conquistar. Material da Prof. Ana Eliza

Dividir para Conquistar. Material da Prof. Ana Eliza Dividir para Conquistar Material da Prof. Ana Eliza Modularização Situação: Necessidade de resolução de problemas cada vez maiores e/ou mais complexos. Solução: Dividir o problema grande e/ou complexo

Leia mais

LINGUAGEM C: FUNÇÕES FUNÇÃO 08/01/2018. Funções são blocos de código que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa.

LINGUAGEM C: FUNÇÕES FUNÇÃO 08/01/2018. Funções são blocos de código que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa. LINGUAGEM C: FUNÇÕES Prof. André Backes FUNÇÃO Funções são blocos de código que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa. printf(): função que escreve na tela scanf(): função que lê o teclado

Leia mais

INF 1005 Programação I - Prof. Hélio Lopes 24/04/2012

INF 1005 Programação I - Prof. Hélio Lopes 24/04/2012 Vetores (Arrays) IF1005 Programação I Prof. Hélio Lopes lopes@inf.puc-rio.br sala 408 RDC 1 vetores tópicos definição declaração e inicialização vetores locais a funções passagem de vetores como parâmetros

Leia mais

Introdução à Linguagem C. Adaptado de slides das Profas. Patrícia Jaques, Mônica Py, Deise Saccol e Vania Bogorny

Introdução à Linguagem C. Adaptado de slides das Profas. Patrícia Jaques, Mônica Py, Deise Saccol e Vania Bogorny Introdução à Linguagem C Adaptado de slides das Profas. Patrícia Jaques, Mônica Py, Deise Saccol e Vania Bogorny 1 Histórico da Linguagem C Criada por Denis Ritchie, na década de 1970, para uso em um computador

Leia mais

Algoritmos RESUMO - LINGUAGEM C

Algoritmos RESUMO - LINGUAGEM C Algoritmos RESUMO - LINGUAGEM C 1 Sintaxe da linguagem C Componentes reconhecidos pela linguagem C (sintaxe da linguagem): tipos propriedades dos dados; declarações partes do programa, podendo dar significado

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Introdução à Computação Linguagem C Professor: André de Carvalho Aula de hoje Introdução Tipos compostos Tipo enumeração Conclusão Tipos compostos A Linguagem C permite criar tipos de dados definíveis

Leia mais

Módulo 5 Vetores e Alocação Dinâmica

Módulo 5 Vetores e Alocação Dinâmica Estruturas de Dados Módulo 5 Vetores e Alocação Dinâmica 1/9/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Referências Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora

Leia mais

Módulo 3 Controle de Fluxo

Módulo 3 Controle de Fluxo Estruturas de Dados Módulo 3 Controle de Fluxo 16/8/2005 (c) Marco A. Casanova - PUC-Rio 1 Referências Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação. Linguagem C: funções

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação. Linguagem C: funções Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Linguagem C: funções Prof. Renato Pimentel 1 Linguagem C: funções Definição: blocos de código que podem ser chamados de dentro de um programa.

Leia mais

Métodos Computacionais

Métodos Computacionais Métodos Computacionais Objetivos da Disciplina e Introdução a Linguagem C Construções Básicas Objetivos da Disciplina Objetivo Geral Discutir técnicas de programação e estruturação de dados para o desenvolvimento

Leia mais

ALGORITMOS E ESRUTRA DE DADOS I. Ponteiros Passagem por Valor e Referência Alocação de Memória

ALGORITMOS E ESRUTRA DE DADOS I. Ponteiros Passagem por Valor e Referência Alocação de Memória ALGORITMOS E ESRUTRA DE DADOS I Ponteiros Passagem por Valor e Referência Alocação de Memória 2 Agenda Ponteiros Conceitos gerais O que é Ponteiro? Declaração de Ponteiros Operadores para Ponteiros Exemplos

Leia mais

Aula 4 - Operadores. Prof. Laura Silva de Assis. Engenharia de Computação 2 o Período

Aula 4 - Operadores. Prof. Laura Silva de Assis. Engenharia de Computação 2 o Período Programação I Aula 4 - Prof. Laura Silva de Assis Engenharia de Computação 2 o Período CEFET/RJ - Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca UnED Petrópolis 2 o semestre - 2015 1 Sumário

Leia mais

Linguagens de Programação I

Linguagens de Programação I Linguagens de Programação I Tema # 7 Vetores ou Matrizes Unidimensionais Matrices Multidimencionais Susana M Iglesias 1 INTRODUÇÃO Um vetor geralmente é associado a uma lista ou conjunto de elementos similares,

Leia mais

Arrays, Criação de Funções, Estruturas e Manipulação de Arquivos.

Arrays, Criação de Funções, Estruturas e Manipulação de Arquivos. Faculdade de Engenharia da Computação Disciplina: Lógica de Programação Arrays, Criação de Funções, Estruturas e Manipulação de Arquivos. Site : http://www1.univap.br/~wagner/ec.html Prof. Responsáveis

Leia mais