AS CARTEIRAS DE INVESTIMENTO E A SEMIVARIÂNCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AS CARTEIRAS DE INVESTIMENTO E A SEMIVARIÂNCIA"

Transcrição

1 AS CARTEIRAS DE INVESTIMENTO E A SEMIVARIÂNCIA chrstóvão thago de brto neto Professor Adjunto II do Programa de Engenhara de Produção da Unversdade Federal do Ro Grande do Norte (UFRN) - E-mal: brto@ufrnet.br joão felpe volkmer Graduando em Admnstração da Unversdade Federal do Ro Grande do Norte (UFRN) Abstract: Ths paper examnes the concept of semvarance and ts utlzaton as a rsk estmaton n the mnmum varance portfolo applyng the Markowtz theory. Consderng a fve per cent level of sgnfcance, the Wlcoxon nonparametrc test results suggest that ts utlzaton n the perod of analyss along wth the suppostons adopted do not produce sgnfcatve modfcatons n the expected returns n comparson to the portfolo usng the varance as a rsk measurement. There are sgnfcant alteratons n the portfolo composton, proved by usng the Wlcoxon nonparametrc test consderng a fve per cent level of sgnfcance. However, there are no sgnfcatves alteratons n the expected returns. Yet, tests through the nonparametrc Ch-Square statctc test f the seres presented are normal consderng a fve percent sgnfcance level. Thus, the artcle came to the concluson that the seres do not obey the Gauss curve. Key words: semvarance ; expected return ; portfolo analyss Introdução. Os nvestdores assocam rsco à varabldade das taxas de retorno dos atvos, sendo o desvo padrão e a varânca as meddas tradconas de rsco. Um nconvenente potencal sobre o uso dessas meddas na análse do rsco é que elas nterpretam tanto os desvos postvos como os negatvos em relação ao retorno esperado como ndesejáves. Na prátca, no entanto, sabe-se que os nvestdores acolhem com prazer as surpresas postvas, ou seja, aquelas desvos que ultrapassam o retorno pretenddo. Uma medda natural de rsco devera focalzar apenas os resultados runs. Com efeto, os retornos acma da méda ou de um referencal qualquer não deveram ser computados e, por consegunte, adconados ao rsco da cartera. Os nvestdores tratam dferentemente os rscos de perda e os rscos de ganho. Nas decsões que envolvem perdas, o nvestdor está dsposto a correr rscos. Entretanto, ao tomarem uma decsão envolvendo ganhos, o nvestdor mostra-se avesso ao rsco. Se os retornos dos atvos não estverem normalmente dstrbuídos em uma curva de Gauss (ou normal), a varânca poderá não refletr as ncertezas reas da cartera (Bernstren, 997, p. 59). No entanto, pesqusas recentes têm evdencado que os retornos de mutos atvos estão dstrbuídos de forma assmétrca. Quando uma curva é postvamente nclnada, há mas retornos abaxo da méda do que acma. Contraramente, se a curva tem uma

2 nclnação negatva, há mas retornos acma da méda do que abaxo (Levne, 999, p ). Dadas as defcênca do desvo padrão e da varânca como meddas de rsco, temse observado o uso de novas forma de mensuração do rsco, como o downsde rsk (Elton & Gruber, 995, p. 50). Esta nova abordagem vsa dscernr os bons retornos dos retornos runs. Bons retornos são aqueles acma de um referencal prevamente estabelecdo. Retornos runs são aqueles observados abaxo do referencal. De acordo com essa teora, apenas os retornos runs são consderados como rsco. Uma das formas de se medr o rsco pela abordagem downsde rsk é utlzando-se uma medda chamada semvarânca. A semvarânca relatva, termo proposto por Harry Markowtz em seus estudos que craram a moderna teora de carteras e objeto de estudo desse artgo, é uma medda alternatva de rsco que utlza somente as dferenças negatvas em relação a uma méda dos retornos ou um referencal qualquer. O uso da semvarânca como medda de rsco alternatva pode ser fundamentada em algumas premssas, dentre as quas podemos destacar as seguntes: A semvarânca consdera os objetvos do nvestdor como um referencal ao passo que a varânca não o faz; A semvarânca defne rsco em anuênca com o nvestdor, ou seja, de acordo com sua percepção de rsco. Já o desvo padrão e a varânca tradconal não procura um objetvo ou referencal, apenas mede a dspersão dos retornos ao redor da méda; e A semvarânca reconhece que as dstrbuções de uma cartera podem ser smétrcas ou assmétrcas. Já o desvo padrão convenconal assume que todas dstrbuções são smétrcas, podendo ocasonar mopas na análse do rsco. Este trabalho responderá as seguntes perguntas, ambas com nível de sgnfcânca de 5%: o pressuposto da curva normal é obedecdo pelas séres de rentabldades dos atvos em análse? exste uma mudança sgnfcatva na composção da cartera de mínma varânca ao utlzarmos o conceto de semvarânca? 3 as rentabldades das carteras de mínma varânca compostas com os concetos varânca (PLENA) e semvarânca (SEMI) são sgnfcatvamente dferentes? - O Problema da Cartera. Freqüentemente, os nvestdores não estão nteressados em nvestr todo seu dnhero em um únco atvo. Há maor nteresse em alocar o dnhero entre uma cartera de valores mobláros composta por um número varado de atvos. A adoção de város atvos em uma cartera tem o propósto de proteger o nvestdor através da dversfcação. O retorno esperado de uma cartera é exatamente a méda ponderada dos retornos esperados sobre os valores mobláros de cada componente, nos quas os pesos são guas

3 à proporção que cada valor mobláro representa na cartera, de acordo com a fórmula N abaxo R C = X E, onde C é o retorno esperado da cartera, X é o valor percentual = nvestdo no atvo e E é o retorno esperado no atvo. R O rsco da cartera por sua vez exge um pouco mas de atenção. O cálculo é efetuado utlzando-se a abordagem crada pelo economsta Harry Markowtz, em 95, quando publcou o artgo nttulado portfolo selecton, sendo usualmente medda pela varânca. A varânca mede as varabldades postvas e negatvas dos retornos ao redor de uma méda, consderando-as sempre como não desejáves. O rsco da cartera não é a méda ponderada dos rscos dos atvos que a compõe. Depende, também, do comportamento conjunto dos mesmos. Este nos mostra como os retornos dos atvos são correlaconados, sto é, a tendênca de andarem juntos. Duas meddas são utlzadas para medr este comportamento: covarânca e a correlação. A covarânca, que é afetada pela escala usada para medr as varáves, é dada por j. Um valor postvo sugere a tendênca de andarem juntos, negatvo em dreções opostas e próxmo a zero pouca ou nenhuma relação. Juntando as varâncas e as covarâncas e supondo apenas dos atvos na cartera podemos estmar a varânca da cartera c que é dada por: c = E R c = E X c = E ( c Rc ) = E( XRt + XRt ( XR + XR ) ( ( Rt R) + X( Rt R ) X ( R R ) + X X ( R R )( R R ) + X ( R R ) t ( R ) + X X E( R R )( R R ) + X E( R R ) c = X E Rt c = X + XX + X t t t t t t Generalzando para N atvos obtemos: c = N X = + N N XXjj = j= j Mutas pessoas, no entanto, avalam que o rsco pode ser defndo como a obtenção de um resultado nferor ao da méda ou qualquer outro referencal. Isto posto, os resultados postvos, ou seja, aqueles cujos valores excedem a méda ou o referencal devem ser desconsderados. De fato, os retornos acma da méda ou do referencal não representam preocupação para os nvestdores. A semvarânca relatva é uma medda assmétrca centrada sobre o lado nferor da dstrbução de probabldade e evta penalzar bons desempenhos. 3

4 ( ) Rt T = A semvarânca pode ser calculada pela fórmula ς =, sendo (R t N T) = 0 quando R T, onde ς é a semvarânca do atvo, Rt é o retorno do atvo no tempo t, T é o valor alvo e N é o número de observações. 3 A Cartera de Mínma Varânca. A cartera de mínma varânca otmza as possbldades de retorno frente a outras carteras de atvos ou mnmza as possbldades de perda. Para o caso mas comum de dos atvos, a varânca é dada por: N C = ( X + ( X ) + X ( X ) ) Tomando a prmera dervada em relação a X e fazendo a prmera dervada gual a zero para mnmzar a função e resolvendo para X temos: ( ) X = (Eq.) ( + ) Para ser um ponto de mínmo, a dervada segunda deve ter um valor postvo. 4 Um Caso Prátco. O caso prátco consderará os dos atvos fnanceros de renda varável exstentes no mercado: o IBOVESPA e o DÓLAR. O IBOVESPA é dvulgado pela Bolsa de Valores de São Paulo sendo o melhor representante do mercado aconáro. Utlzaremos a sua cotação de fechamento. O DÓLAR é dvulgado pelo Banco Central do Brasl sendo o representante do mercado cambal. Utlzaremos a cotação de venda do dólar pronto (ptax). A prncpal vantagem de usarmos este dos atvos é que os mesmos avalam desempenhos de mercados dferentes, sugerndo uma covaração próxma de zero. Os valores utlzados e o período da análse encontram-se no anexo. O prmero ponto é verfcar se as duas séres são normas. Para tanto utlzaremos a estatístca não-paramétrca QUI-QUADRADO ( Χ ) (Segel, 975, p.46). Esta técnca testa se as freqüêncas observadas estão sufcentemente próxmas das esperadas para justfcar a hpótese nula de não exstr dferença entre as freqüêncas, sugerndo ser a sére normal. A hpótese nula pode ser testada pela fórmula Χ = k = ( O E ) E, onde O são os casos observados, E são os casos esperados e Σ ndca o somatóro para todas as k categoras, sendo k- os graus de lberdade. Os esperados serão baseados na dstrbução normal. 4

5 Para a prmera sére de 60 observações do IBOVESPA, temos uma méda gual a 0,0033 e desvo padrão, como população, de 0,08. Somando todas as dstâncas achamos o valor de 8,63 que resulta num valor p = 0,07, calculado com 8 grau de lberdade, utlzando-se a função DIST.QUI do EXCEL. Tal probabldade é menor do que 0,05, nos levando a rejetar a hpótese nula. Os cálculos sugerem que a sére do IBOVESPA não é normal. Para a prmera sére de 60 observações do DÓLAR realzamos o mesmo procedmento. Os momentos méda e desvo padrão, como população, são respectvamente, 0,00069 e 0,0039. Somando todas as dstâncas achamos o valor 6,0 que gera um valor p de 0,04, menor do que 0,05, nos levando a rejetar a hpótese nula. Os cálculos sugerem que a sére do DÓLAR não é normal. O trabalho supõe que as conclusões tradas acma, de não-normaldade, são váldas para os demas conjuntos de 60 observações dos atvos. Então o pressuposto básco das séres obedecerem uma dstrbução normal parece ser volado, possbltando um exame da composção das cartera com a utlzação do conceto de semvarânca. O segundo ponto consste em estmar os valores das varâncas e covarâncas com pesos guas, consderando os valores de dados como a população de nteresse. Para tanto utlzamos a planlha EXCEL. As carteras serão compostas com a utlzação de 60 observações, acrescentando a rentabldade mas recente e retrando a mas antga. Para a cartera de 0 de março a matrz conterá rentabldades de 30 de novembro a 0 de março. Para a cartera de 05 de março as rentabldades serão de 0 de dezembro a 0 de março e assm sucessvamente, gerando 6 carteras. O mesmo procedmento é usado para o conceto de semvarânca. De posse destes valores podemos calcular para cada data a cartera de mínmo rsco com a utlzação da equação, X =, onde e são as estmatvas de rsco + dos atvos, é a estmatva da covarânca, X é o valor nvestdo no atvo e -X é o valor nvestdo no atvo. Consderando a covarânca com valor zero e utlzando a mesma fórmula acma para as duas estmatvas de rsco, compomos as carteras de mínmo rsco para as respectvas datas, que estão na tabela abaxo. Os valores das dervadas segunda são para plena e sem, respectvamente, de 0,09 e 0,5. Tas valores nos mostra que são pontos de mínmo. O trabalho supõe que tal conclusão é válda para os demas das. Plena Sem Data Dólar Ibovespa Dólar Ibovespa 0/03/0 0,98 0,088 0,9804 0,096 05/03/0 0,980 0,098 0,978 0,08 06/03/0 0,978 0,09 0,9760 0,040 07/03/0 0,9755 0,045 0,9685 0,035 08/03/0 0,9750 0,050 0,976 0,038 09/03/0 0,9748 0,05 0,9759 0,04 /03/0 0,97 0,089 0,9759 0,04 5

6 3/03/0 0,97 0,089 0,9779 0,0 4/03/0 0,970 0,090 0,9783 0,07 5/03/0 0,970 0,098 0,9786 0,04 6/03/0 0,9696 0,0304 0,9793 0,007 9/03/0 0,963 0,0377 0,9793 0,007 0/03/0 0,967 0,0373 0,9798 0,00 /03/0 0,9557 0,0443 0,9655 0,0345 /03/0 0,955 0,0448 0,9655 0,0345 3/03/0 0,9467 0,0533 0,9674 0,036 Tabela : As composções das carteras, consderando as varâncas e semvarâncas com 4 casas decmas. O tercero ponto consste em examnar se a medana das dferenças das composções das carteras é gual a zero. Utlzaremos apenas um atvo para esta verfcação, o DÓLAR. Se houver dferença para um atvo, há dferença para a cartera. Para tanto utlzaremos a estatístca não-paramétrca prova de WILCOXON (Segel, 975, p. 84). Esta prova consdera o sentdo e o valor das dferenças, atrbundo maor peso ao par que apresenta maor dferença do que a um no qual esta é pequena. Devemos calcular a dferença entre os pares (PLENA SEMI), elmnar o snal menos, atrbur ao menor o posto e ao maor o posto N, o tamanho da amostra, e no fnal retornar os snas menos aos postos correspondentes. Se somarmos os postos com snal mas e os com snal menos, essas duas somas devem ser aproxmadamente guas, a hpótese nula. A soma de todos os postos tem N ( N + ) N ( N + )( N + ) dstrbução quase normal com µ = e desvo padrão =. Então 4 4 z = T µ possu dstrbução aproxmadamente normal com méda zero e desvo padrão untáro, onde o valor T é a menor soma dos postos de mesmo snal e N é o número de postos. Se z z C rejetamos a hpótese nula, caso contráro a acetamos. Utlzaremos a prova unlateral já que prognostcaremos o sentdo das dferenças. Sejam as hpóteses: H 0 : a utlzação do conceto de semvarânca não altera o valor nvestdo no atvo DÓLAR; 6

7 H : a utlzação do conceto de semvarânca altera o valor nvestdo no atvo DÓLAR para menos. A prmera, chamada de hpótese nula, nos dz que somando-se os postos com snas mas e os com snal menos teremos valores aproxmadamente guas. A medana é aproxmadamente gual a zero. A segunda, chamada de hpótese alternatva, nos dz se exste alteração na composção das carteras, prevendo sua dreção. O nível de sgnfcânca de um teste ( α ) é o erro do tpo I, ou é a probabldade de rejetarmos a hpótese nula quando ela é correta. Neste estudo utlzaremos um α de 0,05,ou temos 5% de chance de rejetar a hpótese nula sendo ela correta. O z C para o nível de sgnfcânca unlateral de 5% é de -,645. O z calculado é de,59. Com z é maor do que z C, rejetamos a hpótese nula. Os cálculos sugerem que exste uma alteração no valor nvestdo em DÓLAR para menos, havendo alteração na composção da cartera. O últmo ponto consste em examnar se a medana das dferenças de rentabldades das carteras é gual a zero. Para tanto devemos fazer estmatvas dos retornos esperados para os atvos consderados. Faremos a suposção da prevsão perfeta, sto é, qualquer modelo de prevsão escolhdo nos dara exatamente a rentabldade observada para o da em análse. Multplcando os valores da tabela pelos retornos esperados obteremos as rentabldades das carteras. As hpóteses consderadas são: H 0 : não exste dferenças nas medanas das rentabldades; H : a medana das rentabldades do conceto varânca são menores. O z C para o nível de sgnfcânca unlateral de 5% é de -,645. O z calculado é de,396. Com z é menor do que z C, acetamos a hpótese nula. Os cálculos sugerem que não exste uma alteração nas rentabldades utlzando um ou outro conceto de rsco. 5 Conclusões. Os resultados sugerem que a utlzação do conceto de semvarânca no período em análse não gera mudanças sgnfcatvas nas rentabldades das carteras, sugerndo ser ndferente o seu uso ou não. Embora tenhamos mudanças sgnfcatvas na composção das carteras, estas não se refletem em rentabldade, mas apenas no rsco ncorrdo, a menor sempre com o conceto de semvarânca. Também mostramos que as séres IBOVESPA e DÓLAR no período em análse são assmétrcas com 5% de sgnfcânca. A sére do DÓLAR é quase normal. Isto nos leva a consderar a possbldade de usar o conceto de semvarânca no lugar da varânca para que não seja volado o prncípo da normaldade embutdo na teora moderna da cartera. 7

8 6 Bblografa.. BRITO, Ney Roberto Otton de (Org.). Gestão de Investmentos. São Paulo: Edtora Atlas, ELTON, Edwn, GRUBER, Martn. Modern Portfolo Theory and Investment Analyss. 5. ed. New York: John Wley & Sons, Inc., SÀ, Geraldo Tosta de. Admnstração de nvestmentos: Teora de carteras e gerencamento do rsco. Ro de Janero: Edtora Qualtymark, SANVICENTE, Antôno Zoratto, MELLAGI FILHO, Armando. Mercado de captas e estratégas de nvestmento. São Paulo: Edtora Atlas, SHARPE, Wllam. Investments. 3. ed. Englewood Clffs: Prentce-Hall, Inc., SIEGEL, Sdney. Estatístca Nâo-Paramétrca Para as Cêncas do Comportamento. Tradução por Alfredo Alves de Faras. São Paulo: McGraw-Hll, 975. Tradução de: Nonparametrc Statstcs for the Behavoral Scences.. BERNSTEIN, Peter L. Desafo aos Deuses: A fascnante hstóra do rsco. Tradução por Ivo Korytowsk. Ro de Janero: Edtora Campus, 997. Tradução de Aganst the gods.. LEVINE, Davd, BERENSON, Mark, STEPHAN, Davd. Statstcs for managers usng Mcrosof Excel. Upped Saddle Rver: Prentce-Hall, Anexo. Data Ações Dólar Data Ações Dólar Data Ações Dólar Data Ações Dólar 9// ,960 3//0 6599,94 6//0 7006,9980 3/3/0 5584,06 30//00 387,9596 4//0 6675,9357 7//0 68,0045 4/3/0 54,0763 // ,9795 5//0 6409,9484 8//0 743,9959 5/3/0 5060,0864 4//00 350,9847 8//0 656,954 9//0 738,9884 6/3/0 537,7 5//00 48,9648 9//0 6975,944 //0 607,983 9/3/0 4835,77 6// ,9657 0//0 698,949 3//0 7095,9803 0/3/0 4903,099 7// ,9698 //0 703,9463 4//0 70,9894 /3/0 485,000 8//00 498,9695 //0 6850,9508 5//0 6937,98 /3/0 4067,49 //00 587,9648 5//0 696,9475 6//0 659,9940 3/3/0 4435,586 // ,9676 6//0 670,956 9//0 6060,007 3//00 590,963 7//0 79,950 0//0 590,0063 4//00 559,9635 8//0 75,957 //0 5593,040 5// ,9678 9//0 590,0368 8//00 508,9539 //0 739,957 3//0 657,0436 9// ,9556 3//0 783,9586 8//0 589,045 0//00 466,9559 4//0 777,9595 /3/0 646,048 // ,9578 6//0 7889,9740 /3/0 658,0355 //00 465,954 9//0 7883,9753 5/3/0 6537,03 6// , //0 77,974 6/3/0 634,008 7//00 586,9608 3//0 767,97 7/3/0 6395,039 8//00 559,9550 //0 7038,9739 8/3/0 66,0385 //0 545,9384 //0 694,9934 9/3/0 63,0599 3//0 6599,94 5//0 673,9945 /3/0 557,055 8

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR 1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação

Leia mais

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16% Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Capítulo 1. Exercício 5. Capítulo 2 Exercício

Capítulo 1. Exercício 5. Capítulo 2 Exercício UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CIÊNCIAS ECONÔMICAS ECONOMETRIA (04-II) PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS Exercícos do Gujarat Exercíco 5 Capítulo Capítulo Exercíco 3 4 5 7 0 5 Capítulo 3 As duas prmeras demonstrações

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão

Leia mais

Testes não-paramétricos

Testes não-paramétricos Testes não-paramétrcos Prof. Lorí Val, Dr. http://www.mat.ufrgs.br/val/ val@mat.ufrgs.br Um teste não paramétrco testa outras stuações que não parâmetros populaconas. Estas stuações podem ser relaconamentos,

Leia mais

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017 7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

Programa do Curso. Sistemas Inteligentes Aplicados. Análise e Seleção de Variáveis. Análise e Seleção de Variáveis. Carlos Hall

Programa do Curso. Sistemas Inteligentes Aplicados. Análise e Seleção de Variáveis. Análise e Seleção de Variáveis. Carlos Hall Sstemas Intelgentes Aplcados Carlos Hall Programa do Curso Lmpeza/Integração de Dados Transformação de Dados Dscretzação de Varáves Contínuas Transformação de Varáves Dscretas em Contínuas Transformação

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

AULA 4. Segundo Quartil ( Q observações são menores que ele e 50% são maiores.

AULA 4. Segundo Quartil ( Q observações são menores que ele e 50% são maiores. Estatístca Aplcada à Engenhara AULA 4 UNAMA - Unversdade da Amazôna.8 MEDIDA EPARATRIZE ão valores que separam o rol (os dados ordenados) em quatro (quarts), dez (decs) ou em cem (percents) partes guas.

Leia mais

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse

Leia mais

Cap. 11 Correlação e Regressão

Cap. 11 Correlação e Regressão Estatístca para Cursos de Engenhara e Informátca Pedro Alberto Barbetta / Marcelo Menezes Res / Antono Cezar Borna São Paulo: Atlas, 2004 Cap. 11 Correlação e Regressão APOIO: Fundação de Apoo à Pesqusa

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES

NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

Probabilidade e Estatística I Antonio Roque Aula 4. Resumos Numéricos de Distribuições

Probabilidade e Estatística I Antonio Roque Aula 4. Resumos Numéricos de Distribuições Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula Resumos umércos de Dstrbuções As representações tabulares e grácas de dados são muto útes, mas mutas vezes é desejável termos meddas numércas quanttatvas para

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS

MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da

Leia mais

Medidas de Dispersão e Assimetria Desvio Médio Variância Desvio Padrão Medidas de Assimetria Coeficiente de Assimetria Exemplos.

Medidas de Dispersão e Assimetria Desvio Médio Variância Desvio Padrão Medidas de Assimetria Coeficiente de Assimetria Exemplos. Meddas de Dspersão e Assmetra Desvo Médo Varânca Desvo Padrão Meddas de Assmetra Coefcente de Assmetra Exemplos lde 1 de 16 Meddas de Dspersão - Méda ervem para verfcação e representatvdade das meddas

Leia mais

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................

Leia mais

Análise de Variância (ANOVA) de 1 via

Análise de Variância (ANOVA) de 1 via varâncas guas guas? populaconas conhecdas? varâncas dferentes Teste Z varâncas guas guas? Amostras pequenas? (n

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos

Leia mais

Análise Exploratória de Dados

Análise Exploratória de Dados Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: obter uma reta que se ajuste aos dados segundo o crtéro de mínmos quadrados; apresentar outros crtéros para a determnação de uma

Leia mais

AEP FISCAL ESTATÍSTICA

AEP FISCAL ESTATÍSTICA AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 11: Varáves Aleatóras (webercampos@gmal.com) VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 1. Conceto de Varáves Aleatóras Exemplo: O expermento consste no lançamento de duas moedas: X: nº de caras

Leia mais

Regressão Linear Simples by Estevam Martins

Regressão Linear Simples by Estevam Martins Regressão Lnear Smples by Estevam Martns stvm@uol.com.br "O únco lugar onde o sucesso vem antes do trabalho, é no dconáro" Albert Ensten Introdução Mutos estudos estatístcos têm como objetvo estabelecer

Leia mais

Métodos Avançados em Epidemiologia

Métodos Avançados em Epidemiologia Unversdade Federal de Mnas Geras Insttuto de Cêncas Exatas Departamento de Estatístca Métodos Avançados em Epdemologa Aula 5-1 Regressão Lnear Smples: Estmação e Interpretação da Reta Tabela ANOVA e R

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2010/2011

PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2010/2011 Instruções: PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 00/0 Cada uestão respondda corretamente vale (um) ponto. Cada uestão respondda ncorretamente vale - (menos um) ponto. Cada uestão

Leia mais

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses

Leia mais

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. (colaboração de Prof. Claudio Cunha)

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. (colaboração de Prof. Claudio Cunha) PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS Prof. Patrca Mara Bortolon, D. Sc. (colaboração de Prof. Claudo Cunha) Cap. 15 Testes Empírcos de Modelos de Equlíbro ELTON, E.; GRUBER, M.; BROWN, S., GOETZMANN, W. Moderna

Leia mais

Gráficos de Controle para Processos Autocorrelacionados

Gráficos de Controle para Processos Autocorrelacionados Gráfcos de Controle para Processos Autocorrelaconados Gráfco de controle de Shewhart: observações ndependentes e normalmente dstrbuídas. Shewhart ao crar os gráfcos de controle não exgu que os dados fossem

Leia mais

DIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS

DIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS DIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS 1 A análse de dagnóstco (ou dagnóstco do ajuste) confgura uma etapa fundamental no ajuste de modelos de regressão. O objetvo prncpal da análse de dagnóstco

Leia mais

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas 3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR. Princípio do modelo:

MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR. Princípio do modelo: MODELO RECEPTOR Não modela a dspersão do contamnante. MODELO RECEPTOR Prncípo do modelo: Atacar o problema de dentfcação da contrbução da fonte em ordem nversa, partndo da concentração do contamnante no

Leia mais

Análise de Variância. Comparação de duas ou mais médias

Análise de Variância. Comparação de duas ou mais médias Análse de Varânca Comparação de duas ou mas médas Análse de varânca com um fator Exemplo Um expermento fo realzado para se estudar dabetes gestaconal. Desejava-se avalar o comportamento da hemoglobna (HbA)

Leia mais

Associação entre duas variáveis quantitativas

Associação entre duas variáveis quantitativas Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa

Leia mais

Eventos coletivamente exaustivos: A união dos eventos é o espaço amostral.

Eventos coletivamente exaustivos: A união dos eventos é o espaço amostral. DEFINIÇÕES ADICIONAIS: PROBABILIDADE Espaço amostral (Ω) é o conjunto de todos os possíves resultados de um expermento. Evento é qualquer subconjunto do espaço amostral. Evento combnado: Possu duas ou

Leia mais

Resumos Numéricos de Distribuições

Resumos Numéricos de Distribuições Estatístca Aplcada à Educação Antono Roque Aula Resumos umércos de Dstrbuções As representações tabulares e grácas de dados são muto útes, mas mutas vezes é desejável termos meddas numércas quanttatvas

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso Superor de tecnólogo em Gestão Ambental Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D.

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D. Unversdade Federal do Paraná Departamento de Informátca Reconhecmento de Padrões Classfcadores Lneares Luz Eduardo S. Olvera, Ph.D. http://lesolvera.net Objetvos Introduzr os o conceto de classfcação lnear.

Leia mais

X = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha)

X = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha) Estatístca p/ Admnstração II - Profª Ana Cláuda Melo Undade : Probabldade Aula: 3 Varável Aleatóra. Varáves Aleatóras Ao descrever um espaço amostral de um expermento, não especfcamos que um resultado

Leia mais

Estatística. 8 Teste de Aderência. UNESP FEG DPD Prof. Edgard

Estatística. 8 Teste de Aderência. UNESP FEG DPD Prof. Edgard Estatístca 8 Teste de Aderênca UNESP FEG DPD Prof. Edgard 011 8-1 Teste de Aderênca IDÉIA: descobrr qual é a Dstrbução de uma Varável Aleatóra X, a partr de uma amostra: {X 1, X,..., X n } Problema: Seja

Leia mais

2 Modelos de Otimização sob Incerteza 2.1. Introdução

2 Modelos de Otimização sob Incerteza 2.1. Introdução 2 Modelos de Otmzação sob Incerteza 2.. Introdução Modelos de programação matemátca são comumente utlzados para solução de problemas de programação da produção, de logístca, de schedulng e de planejamento

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de

Leia mais

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL 3.1- Introdução. ESTATÍSTICA MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL Como na representação tabular e gráfca dos dados a Estatístca Descrtva consste num conjunto de métodos que ensnam a reduzr uma quantdade de dados

Leia mais

8 - Medidas Descritivas

8 - Medidas Descritivas 8 - Meddas Descrtvas 8. Introdução Ao descrevemos um conjunto de dados por meo de tabelas e gráfcos temos muto mas nformações sobre o comportamento de uma varável do que a própra sére orgnal de dados.

Leia mais

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos 2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem

Leia mais

Estatística Espacial: Dados de Área

Estatística Espacial: Dados de Área Estatístca Espacal: Dados de Área Dstrbução do número observado de eventos Padronzação e SMR Mapas de Probabldades Mapas com taxas empírcas bayesanas Padronzação Para permtr comparações entre dferentes

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional. ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional. ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~vall/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal http://www.mat.ufrgs.br/~vall/ ou expermental. Numa relação

Leia mais

Análise Exploratória de Dados

Análise Exploratória de Dados Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas

Leia mais

2 Referencial Teórico

2 Referencial Teórico Referencal Teórco O obetvo deste capítulo é apresentar os concetos de rsco, correlação e dversfcação no contexto da Teora oderna de Carteras e os últmos estudos a respeto das correlações entre mercados

Leia mais

4 Otimização e Diversificação: o Binômio Risco-Retorno

4 Otimização e Diversificação: o Binômio Risco-Retorno 4 Otmzação e Dversfcação: o Bnômo Rsco-Retorno O alto dnamsmo e a crescente sofstcação do mercado fnancero mundal fazem com que os nvestdores tenham o constante desafo de utlzarem estratégas que maxmzem

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRGS Insttuto de Matemátca

Leia mais

INTRODUÇÃO À CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA

INTRODUÇÃO À CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA INTRODUÇÃO À CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA APLICAÇÃO NO CONTROLE DE QUALIDADE DE FÁRMACOS Prof. Dr. Marcelo Martns de Sena MÓDULO 04 Undade Unverstára de Cêncas Eatas e Tecnológcas UnUCET Anápols 1 MÓDULO 04

Leia mais

TESTE DO QUI-QUADRADO - Ajustamento

TESTE DO QUI-QUADRADO - Ajustamento Exemplo 3: Avalar se uma moeda ou um dado é honesto; Em 100 lances de moeda, observaram-se 65 coroas e 35 caras. Testar se a moeda é honesta. 1 H 0 : a moeda é honesta; H 1 : a moeda não é honesta; 2 α

Leia mais

Contabilometria. Aula 8 Regressão Linear Simples

Contabilometria. Aula 8 Regressão Linear Simples Contalometra Aula 8 Regressão Lnear Smples Orgem hstórca do termo Regressão Le da Regressão Unversal de Galton 1885 Galton verfcou que, apesar da tendênca de que pas altos tvessem flhos altos e pas axos

Leia mais

Covariância na Propagação de Erros

Covariância na Propagação de Erros Técncas Laboratoras de Físca Lc. Físca e Eng. omédca 007/08 Capítulo VII Covarânca e Correlação Covarânca na propagação de erros Coefcente de Correlação Lnear 35 Covarânca na Propagação de Erros Suponhamos

Leia mais

4. Conceitos de Risco-Retorno, diversificação e índices de desempenho de Fundos de Investimento

4. Conceitos de Risco-Retorno, diversificação e índices de desempenho de Fundos de Investimento 4. Concetos de Rsco-Retorno, dversfcação e índces de desempenho de Fundos de Investmento O alto dnamsmo e a crescente sofstcação do mercado fnancero mundal fazem com que os nvestdores tenham o constante

Leia mais

Estatística I Licenciatura MAEG 2006/07

Estatística I Licenciatura MAEG 2006/07 Estatístca I Lcencatura MAEG 006/07 AMOSTRAGEM. DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM.. Em determnada unversdade verfca-se que 30% dos alunos têm carro. Seleccona-se uma amostra casual smples de 0 alunos. a) Qual

Leia mais

Variável discreta: X = número de divórcios por indivíduo

Variável discreta: X = número de divórcios por indivíduo 5. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

PRESSUPOSTOS DO MODELO DE REGRESSÃO

PRESSUPOSTOS DO MODELO DE REGRESSÃO PREUPOTO DO MODELO DE REGREÃO A aplcação do modelo de regressão lnear múltpla (bem como da smples) pressupõe a verfcação de alguns pressupostos que condensamos segudamente.. Os erros E são varáves aleatóras

Leia mais

Modelo de Alocação de Vagas Docentes

Modelo de Alocação de Vagas Docentes Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006

Leia mais

Análise de Regressão

Análise de Regressão Análse de Regressão método estatístco que utlza relação entre duas ou mas varáves de modo que uma varável pode ser estmada (ou predta) a partr da outra ou das outras Neter, J. et al. Appled Lnear Statstcal

Leia mais

METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS BM&FBOVESPA (IDIV)

METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS BM&FBOVESPA (IDIV) METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS 02/01/2018 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 TIPO DE ÍNDICE... 3 3 ATIVOS ELEGÍVEIS... 3 4 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO... 3 5 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO... 4 6 CRITÉRIO DE PONDERAÇÃO... 5

Leia mais

Redução dos Dados. Júlio Osório. Medidas Características da Distribuição. Tendência Central (Localização) Variação (Dispersão) Forma

Redução dos Dados. Júlio Osório. Medidas Características da Distribuição. Tendência Central (Localização) Variação (Dispersão) Forma Redução dos Dados Júlo Osóro Meddas Característcas da Dstrbução Tendênca Central (Localzação) Varação (Dspersão) Forma 1 Meddas Característcas da Dstrbução Meddas Estatístcas Tendênca Central Dspersão

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA II ANO LECTIVO 2011/2012. Exame Final 26 de Julho de 2012

ESTATÍSTICA APLICADA II ANO LECTIVO 2011/2012. Exame Final 26 de Julho de 2012 ETATÍTICA APLICADA II ANO LECTIVO / Exame Fnal 6 de Julho de Duração : H 3 M Nota: Responder um grupo por folha (utlze frente e verso de cada folha) Em todas as questões apresentar os cálculos efectuados

Leia mais

MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES

MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1. Obtenha os estmadores dos coefcentes lnear e angular de um modelo de regressão lnear smples utlzando o método

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

CARTA-CIRCULAR N.º 273. Ref.: Alterações decorrentes do Projeto de Padronização de Taxas

CARTA-CIRCULAR N.º 273. Ref.: Alterações decorrentes do Projeto de Padronização de Taxas CARTA-CIRCULAR N.º 273 Aos Partcpantes de Todos os Sstemas Ref.: Alterações decorrentes do Projeto de Padronzação de Taxas A Central de Custóda e de Lqudação Fnancera de Títulos - CETIP comunca que a partr

Leia mais

Neste capítulo abordam-se os principais conceitos relacionados com os cálculos de estatísticas, histogramas e correlação entre imagens digitais.

Neste capítulo abordam-se os principais conceitos relacionados com os cálculos de estatísticas, histogramas e correlação entre imagens digitais. 1 1Imagem Dgtal: Estatístcas INTRODUÇÃO Neste capítulo abordam-se os prncpas concetos relaconados com os cálculos de estatístcas, hstogramas e correlação entre magens dgtas. 4.1. VALOR MÉDIO, VARIÂNCIA,

Leia mais

Análise Descritiva com Dados Agrupados

Análise Descritiva com Dados Agrupados Análse Descrtva com Dados Agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas descrtvas

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda

Leia mais

Sinézio Fernandes Maia Professor Adjunto do Departamento de Economia da UFPB

Sinézio Fernandes Maia Professor Adjunto do Departamento de Economia da UFPB SETOR BANCÁRIO BRASILEIRO NO PERÍODO DE JANEIRO DE 2009 A JULHO DE 2010: AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO DE RISCO E RETORNO COM ABORDAGEM NAS TEORIAS DE MARKOWITZ E SHARPE Alza Slva de Lma Estudante de Pós-graduação

Leia mais

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda

Leia mais

TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO

TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO Danelson Jorge Delgado Neves 13, Jeane Rafaele Araúo Lma 1, Lncoln Elo de Araúo 2, Pedro Vera de Azevedo 1 1 UFCG DCA, Campna Grande

Leia mais

Nome: Nº: Estatística para Economia e Gestão Licenciaturas em Economia e Gestão. 2.º Semestre de 2008/2009

Nome: Nº: Estatística para Economia e Gestão Licenciaturas em Economia e Gestão. 2.º Semestre de 2008/2009 Estatístca para Economa e Gestão Lcencaturas em Economa e Gestão.º Semestre de 008/009 Exame Fnal (.ª Época) 16 de Junho de 009; 17h30m Duração: 10 mnutos INSTRUÇÕES Escreva o nome e número de aluno em

Leia mais

Gabarito da Lista de Exercícios de Econometria I

Gabarito da Lista de Exercícios de Econometria I Gabarto da sta de Exercícos de Econometra I Professor: Rogéro lva Mattos Montor: eonardo enrque A. lva Questão Y X y x xy x ŷ ˆ ˆ y ŷ (Y - Y ) (X - X ) (Ŷ - Y ) 360 00-76 -00 35.00 40.000 36-4 30.976 3076

Leia mais

NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE DENSIDADE NORMAL MULTIVARIADA E SUAS PROPRIEDADES

NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE DENSIDADE NORMAL MULTIVARIADA E SUAS PROPRIEDADES NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE76 3 DISTRIBUIÇÃO NORMAL MULTIVARIADA 3 DENSIDADE NORMAL MULTIVARIADA E SUAS PROPRIEDADES A densdade normal multvarada é uma generalação da densdade normal unvarada ara dmensões

Leia mais

Correlação. Frases. Roteiro. 1. Coeficiente de Correlação 2. Interpretação de r 3. Análise de Correlação 4. Aplicação Computacional 5.

Correlação. Frases. Roteiro. 1. Coeficiente de Correlação 2. Interpretação de r 3. Análise de Correlação 4. Aplicação Computacional 5. Correlação Frases Uma probabldade razoável é a únca certeza Samuel Howe A experênca não permte nunca atngr a certeza absoluta. Não devemos procurar obter mas que uma probabldade. Bertrand Russel Rotero

Leia mais

x Ex: A tabela abaixo refere-se às notas finais de três turmas de estudantes. Calcular a média de cada turma:

x Ex: A tabela abaixo refere-se às notas finais de três turmas de estudantes. Calcular a média de cada turma: Professora Janete Perera Amador 1 8 Meddas Descrtvas Vmos anterormente que um conjunto de dados pode ser resumdo através de uma dstrbução de freqüêncas, e que esta pode ser representada através de uma

Leia mais

37 [C] Verdadeira. Veja justificativa do item [B]. Moda = 8

37 [C] Verdadeira. Veja justificativa do item [B]. Moda = 8 Resposta da questão 1: [C] Calculando:,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + x + 7,4 = 8, 8,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + x + 7,4 = 5, x = 9,9 Moda = 8 8+ 8 Medana = = 8,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + 7,4 Méda das outras

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015

Leia mais

6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude

6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude 6 Análses de probabldade de ruptura de um talude 6.. Introdução No presente capítulo, apresentam-se prevsões de probabldades de ruptura para o talude de jusante da Barragem de Benguê mostrada na fgura

Leia mais

APLICAÇÃO DE UM NOVO MODELO DE ANÁLISE DE RISCO NA BOVESPA: O D-CAPM

APLICAÇÃO DE UM NOVO MODELO DE ANÁLISE DE RISCO NA BOVESPA: O D-CAPM APLICAÇÃO E UM NOVO MOELO E ANÁLISE E RISCO NA BOVESPA: O -CAPM Perre Lucena 1 e 2 Rua Farme de Amoedo, 77 Apto. 203 Ipanema CEP: 22420-020 Ro de Janero/RJ Brasl Tel.: (21) 9394-0794 E-malperrelucena@uol.com.br

Leia mais

Dados ajustáveis a uma linha recta

Dados ajustáveis a uma linha recta Capítulo VI juste dos Mínmos Quadrados Dados ajustáves a uma lnha recta Determnação das constantes e B Incerteza nas meddas de Incerteza na determnação de e B juste dos mínmos quadrados a outras curvas:

Leia mais