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1 (S) CENTRO HOSPITALAR POLITICA DE UTILlZA<;Ao DE DE LlSBOA :s: - Optimizar a utilizac;ao de antimicrobianos nos doentes hospitalizados de modo a melhorar o seu progn6stico, assegurar uma terapeutica custo-eficaz e reduzir os efeitos adversos nomeadamente a resistencia aos antimicrobianos. - Diminuir a emergencia de microrganismos resistentes a multiplos antimicrobianos. Antimicrobiano - Toda a substancia que exerce um efeito deleterio sobre 0 cicio de vida de agentes patogenicos infecciosos atraves da disrupc;ao das suas func;6es, inexistentes nas celulas humanas. No ambito desta politica nao sac considerados os antissepticos e desinfectantes. Comissao de Antimicrobianos (CAB) - Equipa multidisciplinar de assessoria tecnica da Comissao de Farmacia e Terapeutica (CFT) com a missao de planear, implementar e monitorizar um Plano Operacional de Racionalizac;ao da Utilizac;ao de Antimicrobianos (PORUA). Plano Operacional de Racionalizacao da Utilizacao de Antimicrobianos (PORUA) - Da responsabilidade do 6rgao de Gestao e concebido, implementado e monitorizado pela CFT e CAB e abrange como principais vertentes de intervenc;ao a elaborac;ao de normas de prescric;ao adequada de antimicrobianos, a vigilancia da sua utilizac;ao e a formac;ao. Define objectivos, estrategias, intervenientes, nfveis de responsabilidade e metodologia de avaliac;ao. CHLC - Centro Hospitalar de Lisboa Central, Entidade Publica Empresarial CFT - Comissao de Farmacia e Terapeutica CAB - Comissao de Antimicrobianos 1/6

2 (S) CENTRO HOSPITALAR POLITICA DE UTILIZACAo DE s: EPE CCI - Comissao de Controlo de Infecc;ao PORUA - Plano Operacional de Racionalizac;ao da Utilizac;ao de Antimicrobianos A crescente emergemcia de resistencias aos antimicrobianos verificada nomeadamente, nos agentes nosocomiais, acarreta aumento da mortalidade, morbilidade e dos custos. A prevenc;ao da emergencia e disseminac;ao de microrganismos resistentes exige uma politica eficaz de utilizac;ao de antimicrobianos combinada com um adequado programa de controlo de infecc;ao. o objectivo primordial e promover uma prescnc;ao adequada de antimicrobianos e um controlo da sua utilizac;ao, diminuindo a emergencia de agentes multirresistentes, limitandose a sua disseminac;ao com 0 cumprimento de boas praticas de controlo de infecc;ao. A prevenc;ao das infecc;6es nosocomiais e da emergencia de resistencias aos antimicrobianos devem ser consideradas como um dever profissional e uma responsabilidade partilhada por todos os que prestam directa ou indirectamente cuidados de saude. Para a criac;ao, implementac;ao e monitorizac;ao do PORUA sac necessarias: A) Estrategias de Organizacao nomeadamente criac;ao e operacionalizac;ao da CAB e implementac;ao de sistemas de monitorizac;ao de resistencias bacterianas e consumos de antibi6ticos. B) Estrategias de Desenvolvimento organizacional e individual com actividades de natureza pedag6gica e formativa dirigida aos profissionais de saude nomeadamente: estabelecimento de recomendac;6es para a utilizac;ao adequada de antimicrobianos, avaliac;ao do processo de prescric;ao e formac;ao para 0 desenvolvimento de competencias dos profissionais sobre os riscos, controlo e a prevenc;ao da incorrecta utilizac;ao de antimicrobianos Orgao de Gestao Ao Orgao de Gestao compete: 2/6

3 (S) HOSPITALAR CENTRO POLITICA DE UTILlZA<;Ao DE is: A) A nomea<;ao da CAB conferindo-ihe autonomia tecnica e autoridade institucional, apoio logfstico e administrativo. B) Aprova<;ao do regulamento interne da CAB. C) Aprova<;ao e apoio ao PORUA dotando a CAB dos recursos humanos, logfsticos e financeiros adequados ao cumprimento das suas fun<;oes e as necessidades institucionais. D) Aprova<;ao das recomenda<;oes internas e pianos de ac<;ao da CAB, conferindo-ihes caracter vinculativo Comissao de Farmacia e Terapeutica E 0 6rgao de apoio tecnico a gestao, do qual depende a CAB. A CFT compete: A) Propor os profissionais a integrar na CAB. B) Aprovar 0 regulamento interno da CAB. C) Conceber, implementar e monitorizar, em articula<;ao com a CAB, 0 PORUA do CHLC. D) Aprovar as recomenda<;oes internas e pianos de ac<;ao da CAB Comissao de Antimicrobianos Equipa multidisciplinar de assessoria tecnica a Comissao de Farmacia e Terapeutica, na area da utiliza<;ao de antimicrobianos. E responsavel, em articula<;ao com a CFT, pela concep<;ao, implementa<;ao e monitoriza<;ao do PORUA cujas vertentes essenciais sac a elabora<;ao de recomenda<;oes/normas de prescri<;ao adequada de antimicrobianos, 0 controlo da utiliza<;ao destes farmacos e a forma<;ao/informa<;ao dos profissionais Recomendacoes de prescricao de antimicrobianos Elabora<;ao de recomenda<;oes para a utiliza<;ao adequada (selec<;ao, dose, administra<;ao, dura<;ao, etc.) de antimicrobianos em profilaxia e terapeutica empfrica ou dirigida, considerando 0 seu impacto no ambiente microbiano, eficacia e custos. As recomenda<;oes sac divulgadas pela Intranet e por ac<;oes de forma<;ao. As recomenda<;oes deverao ser elaboradas com base na evidencia cientffica disponfvel, na ecologia microbiana e padrao de resistencias locais, com a participa<;ao de grupos 3/6

4 (S) CENTRO HOSPITALAR POLITICA DE UTILIZACAo DE s: multidisciplinares, discutidas por elementos representativos dos profissionais envolvidos e submetidas a revisao com periodicidade trianual Controlo da utilizacao de antimicrobianos Avalia9ao prospectiva da utiliza9ao de antimicrobianos com interac9ao directa com 0 prescritor. Restri9ao de alguns antimicrobianos atraves da Iimita9ao do formulario hospitalar ou da necessidade de pre-autoriza9ao e justifica9ao de utiliza9ao. Agiliza9ao do processo de prescri9ao electr6nica de antimicrobianos sendo nalguns casos de considerar a suspensao automatica do seu fornecimento Formacao e informacao dos profissionais A forma9ao e desenvolvida pela CAB em parceria com 0 Centro de Forma9ao do CHLC e as chefias das unidades funcionais e dirigida as recomenda90es de utiliza9ao racional dos antimicrobianos. Os profissionais devem ser claramente inform ados da metodologia da prescri9ao electr6nica de antimicrobianos nomeadamente do preenchimento correcto e completo dos elementos necessarios, dos casos que exigem pre-autoriza9ao e justifica9ao ou dos sujeitos a suspensao automatica e dos problemas decorrentes do nao cumprimento das regras de prescri9ao. As interven90es personalizadas activas devem ser privilegiadas relativamente as actividades de forma9ao passiva Farmacia Aos servi90s farmaceuticos, area de apoio clinico, compete: A) Integrar os seus representantes na CAB. B) Vigiar e monitorizar 0 processo de prescri9ao electr6nica. C) Monitorizar e relatar semestralmente 0 consumo de antibi6ticos por dose diaria definida. D) Participar na optimiza9ao da prescri9ao de antimicrobianos (ex: farmacocinetica, interac90es, etc). 4/6

5 (S) CENTRO HOSPITALAR POLITICA DE UTILlZAc;Ao DE s: (') A Comissao de Controlo de Infecc;ao compete: A) Integrar os seus representantes na CAB. B) Implementar e divulgar a vigilancia dos microrganismos epidemiologicamente mais significativos no CHLC e as infecc;6es mais frequentes e/ou graves na instituic;ao. C) Incentivar a adesao as praticas de controlo de infecc;ao nomeadamente das precauc;6es basicas e das precauc;6es de isolamento baseadas nas vias de transmissao Laborat6rio de Microbiologia Clinica Ao Laborat6rio de Microbiologia Clinica compete: Integrar os seus representantes na CAB. Colaborar com a CCI na vigilancia dos padr6es de resistencias dos microrganismos epidemiologicamente importantes. NORMA TITULO CRITERIOS 7 Gestao do risco - Controlo de infecc;ao Despacho do Ministro da Saude n.o 1 083/ Diario da Republica, 2 a serie - N.o de Janeiro de Antimicrobial Stewardship Programs in Health Care Systems. Clin Microb. Reviews 2005; 18; 4: Society for Healthcare Epidemiology of America and Infectious Diseases Society of America Joint Committee on the Prevention of Antimicrobial Resistance: Guidelines for the Prevention of Antimicrobial Resistance in Hospitals. Infect. Control Hosp. Epidemio!. 1997; 18: Infectious Diseases Society of America and the Society for Healthcare Epidemiology of America - Guidelines for developing an Institucional Program to Enhance Antimicrobial Stewardship. Clin Infect Dis. 2007; 44: /6

6 (S) CENTRO HOSPITALAR POLITICA DE UTILIZACAO DE s: 0 - Strategies to Prevent and Control the Emergence and Spread of Antimicrobial - Resistant Microorganisms in Hospitals. JAMA 1996; 275; 3: PROCEDIMENTOS A presente polftica do CHLC sera operacionalizada atraves da elabora9ao e implementa9ao dos procedimentos multisectoriais ou sectoriais considerados necessarios. Nessa elabora9ao devera ser considerada, ab initio, a necessidade de proceder a revisao de procedimentos previamente existentes nos diversos Hospitais do CHLC, com a finalidade de assegurar a sua uniformiza9ao e actualiza9ao, de modo a maximizar os respectivos campos de aplica9ao. A concep9ao e prom09ao do programa de elabora9ao e/ou revisao de procedimentos relacionados com a presente politica cabera a Comissao de Qualidade e Seguran9a do Doente, nos termos do Procedimento Multissectorial QUA. 101, com a colabora9ao activa de entidades competentes do CHLC em cada uma das materias a abordar. m.~~.~~u. em Bassao d~j..q~.lqq1ute Consalho de AdministraQaodo Centro Hospitalar de lisboa Central, EPE 6/6

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