Adolescente e corpo: a oficina de escrita como dispositivo terapêutico em instituições de saúde mental
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1 1 Adolescente e corpo: a oficina de escrita como dispositivo terapêutico em instituições de saúde mental Carla Renata Braga de Souza Rua Israel Bezerra, 1057, apto 803. Dionísio Torres Cel. 0055(85) carlarenatabs@gmail.com Doutoranda em Psicologia pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR) com projeto financiado pela FUNCAP; Ms. em Psicologia; membro do Laboratório de Estudos e Intervenções Psicanalíticas na Clínica e no Social (LEIPCS); Psicóloga. Leônia Cavalcante Teixeira Av. Washington Soares, Sala N-13. Bairro Edson Queiroz. Fortaleza. Ceará. Brasil Tel (85) s: leoniat@unifor.br / leonia.ct@gmail.com Profa. Titular Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade de Fortaleza (UNIFOR); Dra. em Saúde Coletiva com Pós-Doutorado em Psicologia; Ms. em Educação; Psicanalista; Coordenadora do Laboratório de Estudos e Intervenções Psicanalíticas na Clínica e no Social (LEIPCS); Membro do GT da ANPEPP Dispositivos clínicos em saúde mental. Adolescente e corpo: a oficina de escrita como dispositivo terapêutico em instituições de saúde mental Este trabalho visa discutir a relação entre corpo e escrita na adolescência, considerando a escrita meio pelo qual o adolescente suporta operações psíquicas para a constituição do sujeitoadolescente. Parte-se do pressuposto de que, nesse momento de retificação subjetiva, a escrita adquire contornos como um recurso capaz de operar ressignificações na posição do sujeito diante dos desejos e impasses que a operação psíquica do adolescer lhe impõe. O adolescente está diante da emergência da inevitável mudança corporal e seu posicionamento perante o próprio sexo, o outro como semelhante, a exigência de reposicionamento na relação parental, sendo esses aspectos condensados na passagem do familiar para o laço social. Fazendo parte de uma pesquisa de doutorado, este trabalho tem como referenciais teóricos Freud e Lacan, bem como psicanalistas que pesquisam o adolescer e a escrita, respectivamente: Alberti, Rassial, Lesourd, Teixeira, Matheus e Costa, Rinaldi, Bidaud. Verifica-se a potência da escrita como operadora de uma reconstituição de uma imagem corporal através da investigação sobre a oficina terapêutica como dispositivo clínico em instituições de saúde mental. Palavras-chave: Adolescência. Corpo. Escrita. Psicanálise. Dispositivo clínico. Saúde mental.
2 2 Adolescente e corpo: a oficina de escrita como dispositivo terapêutico em instituições de saúde mental O corpo do sujeito Em tempos mais recentes, ao corpo é agregado novas perspectivas. Dentre as quais, a possibilidade de manipulação corporal, e sua efetivação, entram em cena. A história de um sujeito e principalmente, de uma sociedade são impressas nesse corpo, o qual é recoberto por diversos adereços: roupas, brincos, piercings, tatuagens, cicatrizes, acessórios em geral, implantes, transformações, mutilações, cortes, ou simplesmente nus, como os naturalistas ostentam. (Gil, 1997; Sant Anna, 2001). Pensar na categoria de corpo é ir além do que se vê a olhos nus: órgãos, significações. Para a psicanálise todo sujeito já foi, em algum momento, um pedaço de carne que, banhado pela linguagem, tornou-se um sujeito. (Gil, 1997; Le Breton, 2004; Sant Anna, 2001). Ao considerar o corpo sob esse prisma - o psicanalítico - observa-se que as questões corporais inquietavam Freud e continuam a nos inquietar até os dias de hoje. Não somente devido a interface com a psicopatologia e queixas que chegam às clínicas especializadas, como também em virtude das transformações corporais a que toda criança terá que passar e as reverberações psíquicas que tais mudanças causam no sujeito. Quero dizer, que a puberdade enquanto irrupção da realidade do corpo deixando de ser infantil e ganhando contornos adultos, causam no sujeito implicações para seu posicionamento perante os laços sociais que formam, agora como adolescentes. As mudanças corporais decorrentes da maturação biológica não é vista na psicanálise como sinônimo do acontecimento da adolescência, embora que possam ocorrer concomitantemente. Essa possibilidade de interligação entre o adolescer e a puberdade põe em evidência as inevitáveis transformações decorrentes do período pubertário que marcam o sujeito com um mal-estar, que exigem dele uma reapropriação da imagem corporal. (Freud, 1905/1976; Ruffino, 1993).
3 3 O adolescer, o corpo e a escrita: reposicionamento psíquico e corporal frente ao outro em oficinas terapêuticas O corpo do adolescente passa por mudanças, sejam elas no biológico, sejam pulsionais. Um novo ordenamento psíquico e libidinal acometem o sujeito, que a partir de então é convocado a assumir uma nova posição, sob uma perspectiva sexuada. Esse momento declara que a representação que o sustentava, já não é mais suficiente, fazendo-se necessário a reconstrução das bordas e orifícios que permitem o estabelecimento de novas relações com o outro (Costa, 2004). Sabendo-se que a formação de laço, além das tramas familiares, é um movimento do adolescer, no qual dois objetos que estão diretamente ligados ao novo posicionamento do adolescente frente ao outro, ganhando relevância nesse momento de reconstituição psíquica, os quais são a voz e o olhar (Costa, 2004). Num momento lógico estruturante do estádio do espelho, o olhar está diretamente ligado ao momento de reconstrução e reapropriação da imagem corporal, em que tomando a relação do estádio do espelho como parâmetro, quando o sujeito é olhado pelo outro é que há uma imagem que lhe é devolvida, promovendo uma nova organização corporal e do eu, desta forma, viabilizando o surgimento da reapresentação de si mesmo no estabelecimento de laço com o outro. Assim, a função do estádio do espelho está para o sujeito como o meio de estabelecer uma relação do organismo com sua realidade (Lacan, 1949/1998, p. 100). Tendo em mente a importância da voz e do olhar na passagem adolescente, também há o reconhecimento que eles compõem uma das operações psíquicas que marcam o sujeitoadolescente, a qual é o redirecionamento do olhar e voz maternos para a busca desses mesmos elementos no outro do Outro sexo (Costa, 2004; Rassial, 1997, 1999/2005), havendo um confronto com o sexo e a consequente renúncia à genitalidade infantil. Privilegiando a perspectiva do olhar, o qual nesse contexto está imbricado numa estruturação subjetiva, em que o redirecionamento do olhar do Outro parental para o Outro do social traz em si repercussões significativas na constituição psíquica do sujeito, na medida que para o adolescente está em jogo a apropriação de uma nova imagem corporal. Para o adolescente sua imagem corporal não é a mesma, encontra-se em questionamento (Penot, 2005), além de representar um importante elemento para sua entrada em grupos sociais.
4 4 Costa (2004) afirma que o ato de escrever tem a ver com uma escolha feita pelo sujeito, como forma singular de ocupar um lugar com a finalidade de se inserir numa relação diferente com o olhar do Outro. De acordo com Lacan (1998, 2003) e seus leitores Lesourd (2004) e Silva e Alencar (2009), a escrita no papel vem representar uma forma de marcar na materialidade, servindo de amarração subjetiva ao menos aos olhos dos outros sociais. Esse caráter de endereçamento da escrita a aproxima do adolescente, enquanto este se esforça para sustentar a relação com o outro aquele que está além das relações familiares, essencialmente parentais - nem que seja somente pela escrita, pela aprendizagem da carta de amor, ou mesmo por esta experiência primeira: preparar todo um discurso supondo a presença do outro, falar sozinho, no fim das contas dirigindo-se a um grande Outro (Rassial, 2005, p.24). No adolescente há uma tendência a agir (Alberti, 1996), a qual é pensada sob diferentes ângulos, implicando numa dedicação ao estudo da singularidade de cada caso. Segundo Lesourd (2004), é ao enfrentar a falta no Outro, que o adolescente se movimenta em direção a um agir, que lhe dá uma certeza de existência e que comporta a dimensão pulsional do fazer (p. 142). Ainda assim, considera-se essa dimensão do agir, sob a perspectiva do ato, seguinto o que Alberti (1996, p. 62) escreve acerca deste, em que a ação específico [Aktion] é assim desencadeada pelo princípio de realidade a serviço do princípio de prazer, numa relação ao outro. O ato visto sob este prisma é corroborado, posteriomente por Costa (1998, p. 124), quando ela afirma que os atos somente se viabilizam no suporte dos atos do semelhante, naquilo que eles indicam, não algo positivo, mas uma falta de certeza em se afirmarem. Esse direcionamento ao externo, podemos chamar de endereçamento ao Outro, o que pode-se inferir que há uma implicação ética, a qual é diretamente responsável pelo aparecimento do ato criativo, por exemplo. O ato distinguido como uma das operações adolescente reconhece a divisão subjetiva que acontecera, o que o leva a experimentar, principalmente, o que vem a ser o ato sexual, até que exista sua realização e mesmo depois de ter acontecido, o ato sexual ainda é visto como uma relação de completude e gozo. Ao deparar-se com o fato de que a relação e a completude não existem, o adolescente encontra o que o mobilizará ao desejo, somente a falta. As intervenções clínicas e seus dispositivos podem ser vistos como meios de viabilizar um espaço em que os adolescentes possam se envolver em atividades que sejam mobilizadoras
5 5 entre os diversos tipos de agir. Com isso, esses sujeitos se deparam com a existência do ato em sua dimensão criadora na linguagem, para assim representar o sujeito perante um Outro. Tomando a perspectiva da escrita e do adolescente, pode-se afirmar que há mudanças qualitativas nessa relação, isto quer dizer que a escrita pode assumir um lugar diferente no que diz respeito a este momento de rerganização psíquica. Contudo, mudanças quantitativas também podem ser observadas, quando somadas às facilidades que a contemporaneidade proporciona por meio de blogs, redes sociais, chats de bate papo, que fazem parte do cotidiano do adolescente, impulsionando-o a uma escrita frequente. Levando em consideração as mudanças qualitativas e quantitativas, a escrita assume um lugar diferenciado na adolescência, a qual imprime marcas de si, seus pensamentos, seu fazer diário e os personagens que perfilam seu mundo. Digo aqui personagens, considerando que os adolescentes ao escreverem dão um caráter particular nas descrições de lugares, pessoas e fatos cotidianos, atribuindo às narrativas singularidades. A escrita do adolescente é vista como forma de expressar suas vicissitudes a fim de constituir sua subjetividade diante do mundo contemporâneo, uma vez que, segundo Lima (2006, p. 70) escritos revelariam a inconsistência da relação do sujeito ao mundo, pelo uso particular da linguagem como campo de subjetivação, mostrando-nos a implicação desse ato no relacionamento do adolescente com seus pares. O adolescente está em busca desses ideais e, em meio a isso, com as referências identificatórias em declínio, ele se vê com a tarefa de as construir para si, em outras palavras, são eles que têm a incumbência de fabricar montagens de representação que lhes permitam uma marca no social (Lima, 2006). A escrita surgirá como uma dessas fabricações, em que ocupa nesse lugar de operador do laço social, pois nela há uma possibilidade de amarração e sustentação do significante, que agora se apresenta com um novo valor, já que quem escreve dirige o escrito a alguém, há um endereçamento. Pensar no endereçamento é, antes, perceber o adolescente como autor de sua escrita que, segundo Costa (2001), esse ato para o sujeito, o qual não consegue deixar de fazer, se comporta como uma tentativa de inscrever algo que não está inscrito para si. A escrita surge para o sujeito como uma possibilidade de um novo endereço, já que por não ser nem criança, nem adulto, o adolescente procura o seu lugar, que a partir desse
6 6 endereçamento, remete-se a um Outro caracterizado como um de seus pares e que está fora do círculo familiar. Esse evento revela o porquê de, geralmente, seu diário íntimo, sua agenda ou mesmo os blogs estarem em comunicação constante com outros adolescentes, já mostrando sinais de um novo laço se formando. Por outro lado, a escrita assume um valor abrangente, não se restringindo ao que é escrito corriqueiramente, mas sim àquilo que, como escrita, faz marca, tem um traço que faz inscrição do sujeito, imprimindo um lugar e, desta forma, pode ser utilizada como recurso terapêutico, já que consideramos o adolescente em sofrimento, direcionando sua demanda a instituições. É pensando na relação entre adolescente, escrita e sua influência para a constituição de uma nova imagem corporal, que propomos uma investigação fazendo uso da oficina terapêutica da escrita como dispositivo clínico em saúde mental. Considerando a oficina terapêutica sob o olhar das autoras Rinaldi e Bursztyn (2008, p. 39), em que entendemos como dispositivo clínico o conjunto de mecanismos, orientados a partir de um determinado campo de saber, que implicam determinadas posições neste campo e se dispõem a um determinado fim no cenário clínico. Dentro deste contexto, a oficina terapêutica se apresenta como uma das versões dos dispositivos clínicos em saúde mental. Sua singularidade está na forma de intervenção junto aos pacientes, a qual não obedece um modelo padrão de funcionamento, ao contrário, a pluralidade de linguagens, mecanismos, recursos e formas a fazem ser um meio pelo, qual os profissionais psi desenvolvem suas atuações em instituições, principalmente, as de saúde mental (Galletti, 2001, p. 07). Pois essas instituições parecem deflagrar com uma maior amplitude a condi;cão de sujeito do pathos, da desmesura. Esta popularização se deve também aos já comprovados efeito subjetivos e socializantes que produzem sobre o sujeito (Bidaud, Megherbi, 2005; Costa e Figueiredo, 2008; Costa e Rinaldi, 2007; Combres, 2005; Guerra, 2008; Oliveira, 2003). Portanto, propor intervir junto a adolescentes em um contexto terapêutico de uma oficina de escrita nos põe a refletir a respeito da possibilidade de recursos a serem utilizados, assim como das diferentes facetas que esse sujeito pode se apresentar, já que está em num momento de passagem, indicando que a temporalidade é marca para a criação de um novo em processo de constituição. Além disso, atentamos que o o ato de escrever é importante quando
7 7 consideramos o movimento de endereçamento ao Outro, como forma de constituição da imagem corporal recém adquirida, a qual é alvo do olhar e voz desse Outro e não mais do casal parental. Reflete-se que a lógica estruturando do estádio de espelho na adolescência é revista, e a possibilidade de inserção da modalidade do dispositivo clínico da oficina de escrita assumir um valor operativo para a ocorrência de tal estruturação. REFERÊNCIAS Alberti, S.(1996). Esse sujeito adolescente. Rio de Janeiro: Relume-Dumará.Costa, A. (2004). A transicionalidade na adolescência. IN Adolesência e experi6encias de borda. Porto Alegre, RS: UFRGS. Bidaud, E. & Megherbi, H. (2005). De l oral à l çrit. IN La lettre de l enfance et de l adolescence. 3, 61, Acessado em 25/08/2012 em Combres, L.(2005). Estudo dos mecanismos de escrita em adolescentes psicóticos. Psicol. USP, dez. vol.16, no Acessado em 24/06/2009 em Costa, A. M. M. (1998). A ficção de si mesmo: interpretação e ato. Rio de Janeiro: Companhia de Freud. Costa, A. M. M. (2001). Corpo e escrita: relações entre memória e transmissão da experiência. Rio de janeiro: Relume-Dumará Costa, A.M. (2004). Adolescência e experiência de borda. Porto Alegre: UFRGS. Costa, C. M. & Figueiredo, A. C. (2008). Oficinas terapêuticas em saúde mental: sujeito, produção e cidadania. Rio de Janeiro, Contracapa Livraria. Costa A. & Rinaldi D. (orgs.) (2007). Escrita e psicanálise. Rio de Janeiro, Companhia de Freud. Freud, S. (1976). Os três ensaios sobre a teoria da sexualidade. (Edição Standard brasileira das obras completas de Sigmund Freud. Vol. 07). Rio de Janeiro: Imago. (Originalmente publicado em 1905) Galetti, M. C. (2001). Oficinas em saúde mental: instrumento terapêutico ou intercessor clínico? São Paulo: PUC-SP. Dissertação de mestrado. Gil, J. (1997). Metamorfoses do corpo. Lisboa: Relógio D Água Editores, Guerra, A. M. C. (2008). Oficinas em saúde mental: percurso de uma história, fundamentos de uma prática. IN Costa, C. M. & Figueiredo, A. C. Oficinas terapêuticas em saúde mental: sujeito, produção e cidadania. Rio de Janeiro, Contracapa Livraria. Lacan, J. (1998). O estádio do espelho. In Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. (Originalmente publicado em 1949) Lacan, J. (2003). Lituraterra. In Outros escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. (Originalmente publicado em 1971) Le Breton, D. (2004). O corpo enquanto acessório da presença: notas sobre a obsolescência do homem (p ). In. Marcos, M. L. & Cascais, A. F. Corpo, técnica, subjetividades. Liboa, PT, Relógio D Água Editores. Lesourd, S. (2004). A construção adolescente no laço social. Rio de Janeiro: Companhia de Freud. Lima, M. C. P. (2006). Sobre a escrita adolescente. Estilos clin (pp.58-71), jun. vol.11, no.20. Lima, M. C. P. (2008). O sujeito adolescente e a escrita. In Teixeira, L. C. & Bucher-Maluschke, J. S. N. (orgs.) O sofrimento e seus destinos: psicologia, psicanálise e práticas de saúde. Brasília: Universa
8 Oliveira, I. M. A. (2003). As inscrições de um corpo: considerações sobre uma oficina de escrita com toxicômanos num centro de recuperação. Rev. Latinoam. Psicopat. Fundamental, 6 (2), Penot, Bernard (2005). A paixão do sujeito freudiano: entre pulsionalidade e significância. Rio de Janeiro: Companhia de Freud. Rassial, J-J. (1997). A passagem adolescente: da família ao laço social. Porto Alegre: Artes e Ofícios Ed. Rassial, J-J. (2005). O adolescente e o psicanalista. Rio de Janeiro: Companhia de Freud. (Originalmente publicado em 1999) Ruffino, R (1993). Sobre o lugar da adolescência na teoria do sujeito. In Rappaport, C.L. (org.), Adolescência abordagem psicanalítica. São Paulo: EPU, pp Sant Anna, D. B. (2001). É possível realizar uma história do corpo? (pp ). In. Soares, C. L. (2001). Corpo e história. Campinas, SP, Autores Associados. Silva, T. J. F. & Alencar, M. L. O. A. (2009). Invenção e endereçamento na oficina terapêutica em um centro de atenção diária. Rev. Latinoam. Psicopat. Fundamental, 12 (3),
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