UMA NOVA VISÃO NO COZIMENTO: CALANDRA ALPINA ORION MEDIDOR MW DE TOTAL DE SÓLIDOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UMA NOVA VISÃO NO COZIMENTO: CALANDRA ALPINA ORION MEDIDOR MW DE TOTAL DE SÓLIDOS"

Transcrição

1 UMA NOVA VISÃO NO COZIMENTO: CALANDRA ALPINA ORION MEDIDOR MW DE TOTAL DE SÓLIDOS Maximilian Goehler

2 FUNDAMENTO TÉCNICO DA ORGANIZAÇÃO: Engenharia de Aplicação Estudo da Tecnologia Assistência ao Cliente

3 FOCO DO DESENVOLVIMENTO DOS PRODUTOS: Aumento da produção / Economia de energia Melhoria da qualidade do cristal Uniformidade da produção Confiabilidade operacional Robustez e longevidade do equipamento

4 ESTRATÉGIA: Otimização da circulação de méis e massas no cozedor para a homogenização da cristalização da sacarose. Otimização da troca térmica: maximização da superfície instalada e minimização do volume da calandra; rápida extração do condensado e de gases incondensáveis. Medição eficaz da concentração e unificada em torno do total de sólidos, ao longo de todo o processo de cozimento, da cristalização ao aperto final.

5 Seminário Nacional de Cristalização da CALANDRA ALPINA ORION

6 CALANDRA ALPINA ORION: DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURA

7 Usina Sta. Terezinha Tapejara, PR Modelo Convencional (vácuo 1) Colmeia (vácuo 3) Volume de processo 40 m³ 40 m³ Produto / Nível no Cozedor Massa A / 75~80% Massa A / 75~80% Área de troca térmica 293,01 m² 365,98 m² Variação na área de T. Térmica 100,00 124,90 Quantidade de tubos D 101,6 mm Comprimento 1000 mm 1050 mm TE - Taxa de Evaporação (medida por vazão de condensado) 9,5212 t/h 12,8873 t/h Variação na TE 100,00 135,35 TEE 32,49 kg/h.m² 35,21 kg/h.m² Variação na TEE 100,00 108,37 Vapor de aquecimento (VV2) 146,88kPa (110,72 C) 146,88kPa (110,72 C) Vegetal gerado 18,02kPa (57,82 C) 21,44kPa (61,57 C) TEEE 0,6142 kg/h.m². C 0,7164 kg/h.m². C Variação na TEEE 100,00 116,64 Relação S / V (m² / m³ ) 7,3 9,1 Relação D / Hmassa 3,36 3,36 VG

8 CALANDRA ALPINA ORION FLUXO DE CONDENSADO Usina Sta. Terezinha Tapejara, PR

9 CALANDRA ALPINA ORION SUBSTITUIÇÃO DE TUBOS

10 MEDIDOR MW DE CONCENTRAÇÃO

11 MEDIDOR MW DE TOTAL DE SÓLIDOS HISTÓRICO DE DESENVOLVIMENTO BRIX VERSUS TOTAL DE SÓLIDOS Brix corresponde aos sólidos dissolvidos em soluções insaturadas. Total de sólidos corresponde às soluções insaturadas e suspensões. O processo de cozimento compreende soluções insaturadas, até a cristalização e suspensões, após a cristalização. O controle do cozimento requer pois, o conhecimento do total de sólidos antes da cristalização (Brix) e depois desta (TS).

12 MEDIDOR MW DE TOTAL DE SÓLIDOS HISTÓRICO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLOGIA MEDIÇÃO LEITURA MEIO INFLUÊNCIAS TERMÔMETRO TEMPERATURA EPE / CONCENTRAÇÃO SOLUÇÃO PUREZA REFRATÔMETRO REFRAÇÃO DA LUZ CONCENTRAÇÃO SOLUÇÃO PUREZA TEMPERATURA CONDUTIVÍMETRO CONDUTIVIDADE CONCENTRAÇÃO SOLUÇÃO PUREZA TEMPERATURA RF (MHz) ÁGUA TOTAL DE SÓLIDOS SOLUÇÃO E SUSPENSÃO* MW (GHz) ÁGUA TOTAL DE SÓLIDOS SOLUÇÃO E SUSPENSÃO GASES TEMPERATURA GASES

13 MEDIDOR MW DE TOTAL DE SÓLIDOS POLARIZAÇÃO DA ÁGUA GHz (MW) MHz (RF curtas) khz (RF longas) GELO GELO GELO UMIDADE SUPERFICIAL ÁGUA LIVRE UMIDADE SUPRFICIAL

14 MEDIDOR MW DE TOTAL DE SÓLIDOS POLARIZAÇÃO DA ÁGUA Nelson, S.O. et al., Journal of Microwave Power & Eletromagnetic Energy ONLINE, Vol.43, No.2, 2009

15 MEDIDOR MW DE TOTAL DE SÓLIDOS Zilor Usina São José 2008 / 2011 Cozedor 1

16 ALPINA ORION TENOLOGIA & INOVAÇÃO

CVP - BOSCH. Cozedor contínuo a vácuo. 15/11/2011 Ian Clark Engenharia do Processos

CVP - BOSCH. Cozedor contínuo a vácuo. 15/11/2011 Ian Clark Engenharia do Processos CVP - BOSCH Cozedor contínuo a vácuo 15/11/2011 Ian Clark Engenharia do Processos diretoria@boschengenharia.com.br COZEDOR CONTÍNUO vs. BATELADA COZEDORES TIPO BATELADA: COZEDOR CONTÍNUO vs. BATELADA COZEDORES

Leia mais

-Xarope é armazenado em tanque pulmão e enviado para o setor de cozimento; -média de 50% de sacarose, porém não na forma cristalina;

-Xarope é armazenado em tanque pulmão e enviado para o setor de cozimento; -média de 50% de sacarose, porém não na forma cristalina; Cozimento do açúcar Introdução -Xarope é armazenado em tanque pulmão e enviado para o setor de cozimento; -média de 50% de sacarose, porém não na forma cristalina; Cozimento: condições controladas de temperatura

Leia mais

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 13: EVAPORADORES E CONGELAMENTO. Profa. Dra. Milena Martelli Tosi

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 13: EVAPORADORES E CONGELAMENTO. Profa. Dra. Milena Martelli Tosi OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 13: EVAPORADORES E CONGELAMENTO Profa. Dra. Milena Martelli Tosi EXERCÍCIO 1 AULA 13 Uma solução é concentrada em um sistema de evaporação em triplo efeito. Emprega-se para

Leia mais

Vazão. Conceito de Vazão

Vazão. Conceito de Vazão Vazão Conceito de Vazão Quando se toma um ponto de referência, a vazão é a quantidade do produto ou da utilidade, expressa em massa ou em volume, que passa por ele, na unidade de tempo. A unidade de vazão

Leia mais

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 9: EVAPORAÇÃO EM SIMPLES EFEITO. Profa. Dra. Milena Martelli Tosi

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 9: EVAPORAÇÃO EM SIMPLES EFEITO. Profa. Dra. Milena Martelli Tosi OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 9: EVAPORAÇÃO EM SIMPLES EFEITO Profa. Dra. Milena Martelli Tosi EVAPORAÇÃO EM SIMPLES EFEITO Características da evaporação e do líquido a ser evaporado Principais tipos de

Leia mais

EVAPORAÇÃO. Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO

EVAPORAÇÃO. Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos EVAPORAÇÃO Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO É a remoção parcial da água de mistura de líquidos,

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 EFICIÊNCIA NA UTILIZAÇÃO DE VAPOR 3 2 Há muitos caminhos para otimizar o uso de vapor. Tudo depende

Leia mais

A Vinhaça na Agroindústria da Cana-de-Açúcar. Redução / Concentração Vinhaça

A Vinhaça na Agroindústria da Cana-de-Açúcar. Redução / Concentração Vinhaça A Vinhaça na Agroindústria da Cana-de-Açúcar Seminário STAB / Fenasucro Redução / Concentração Vinhaça Florenal Zarpelon Eng. Químico UFRJ/69 27/08/2015 Por que Concentrar / Reduzir Vinhaça? Para facilitar

Leia mais

Microondas I. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microondas-i.php. Sala 5017 E Aula 1

Microondas I. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microondas-i.php. Sala 5017 E Aula 1 Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microondas-i.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br Aula 1 1 Introdução Programa 1. Introdução 2. Conceitos fundamentais do eletromagnetismo 3. Teoria

Leia mais

Purificação do caldo: Aquecimento, decantação e filtração.

Purificação do caldo: Aquecimento, decantação e filtração. Purificação do caldo: Aspectos tecnológicos; Peneiragem; Sulfitação; Calagem; Aquecimento, decantação e filtração. Componentes químicos do caldo de cana: Fibra 9-16% Água 75-82% Caldo 84-91% Açúcares 16-23%

Leia mais

Produção de Açúcar. Processos Químicos Industriais II

Produção de Açúcar. Processos Químicos Industriais II Produção de Açúcar Processos Químicos Industriais II Energia Brasil Moagem de cana de açúcar da safra 2013/2014 acumulada até 01/06/2013 somou aproximadamente 105 milhões de toneladas. Ainda de acordo

Leia mais

Soluções para Indústria de Açúcar Medição de Brix, Matéria Seca, Densidade e Umidade. detectar e identificar

Soluções para Indústria de Açúcar Medição de Brix, Matéria Seca, Densidade e Umidade. detectar e identificar Soluções para Indústria de Açúcar Medição de Brix, Matéria Seca, Densidade e Umidade detectar e identificar APLICAÇÕES NA INDÚSTRIA DE AÇÚCAR Processamento de cana-de-açúcar e de beterraba As soluções

Leia mais

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu

Leia mais

VAPOR DE ÁGUA NA ATMOSFERA / UMIDADE DO AR

VAPOR DE ÁGUA NA ATMOSFERA / UMIDADE DO AR VAPOR DE ÁGUA NA ATMOSFERA / UMIDADE DO AR Umidade: Termo geral usado para descrever a presença de vapor d água no ar atmosférico. AR ÚMIDO = AR SECO + VAPOR D AGUA Importância: Transporte e distribuição

Leia mais

A Redução de Perdas nos Processos de Evaporação e Cozimento de Caldo Eng. Sergio Costa Lopes, 2018

A Redução de Perdas nos Processos de Evaporação e Cozimento de Caldo Eng. Sergio Costa Lopes, 2018 A Redução de Perdas nos Processos de Evaporação e Cozimento de Caldo Eng. Sergio Costa Lopes, 2018 Seu clima perfeito 2 Sumário 1. Processo de fabricação de açúcar 2. O Arraste: Causas e Efeitos 3. O Arraste:

Leia mais

HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL

HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL Objetivos da disciplina 2 Conhecer os princípios, métodos de análise e interpretação dos fenômenos do ciclo hidrológico. Desenvolver conceitos e práticas da hidrologia quantitativa.

Leia mais

Departamento de Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP LCE Física do Ambiente Agrícola Prova Final 2010/II NOME:

Departamento de Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP LCE Física do Ambiente Agrícola Prova Final 2010/II NOME: Departamento de Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP LCE000 - Física do Ambiente Agrícola Prova Final 00/II NOME:. Um sistema com ar à pressão de 0 5 Pa passa por um processo em que se alteram sua temperatura

Leia mais

PTC3421 Instrumentação Industrial. Vazão Parte V V2017A PROF. R. P. MARQUES

PTC3421 Instrumentação Industrial. Vazão Parte V V2017A PROF. R. P. MARQUES PTC3421 Instrumentação Industrial Vazão Parte V V2017A PROF. R. P. MARQUES Sensores MECÂNICOS PRESSÃO Pistões Engrenagens Rotâmetros Turbinas Disco de nutação Vórtice Placas de orifício Bocais de vazão

Leia mais

Tecnologia da fabricação do açúcar e do etanol

Tecnologia da fabricação do açúcar e do etanol LAN 1458 AÇÚCAR E ÁLCOOL Tecnologia da fabricação do açúcar e do etanol Prof. Dr. André Ricardo Alcarde andre.alcarde@usp.br Purificação do caldo: Aspectos tecnológicos; Peneiragem; Sulfitação; Calagem;

Leia mais

Alto Teor Alcoólico/ECOFERM e Concentração de Vinhaça: Processos se Complementam

Alto Teor Alcoólico/ECOFERM e Concentração de Vinhaça: Processos se Complementam Tadeu Fessel Alto Teor Alcoólico/ECOFERM e Concentração de Vinhaça: Processos se Complementam Guilherme Marengo Ferreira Dedini Indústrias de Base Henrique Vianna de Amorim Fermentec 16 de junho de 2011

Leia mais

Evaporadores Falling Film Funcionam?

Evaporadores Falling Film Funcionam? Evaporadores Falling Film Funcionam? Apresentação Nome: Álvaro Salla Função: Consultor de Engª Térmica Atuação: Evaporadores, Condensadores e Trocadores de Calor FOXTERMO Refrigeração e Aquecimento Ltda.

Leia mais

John Howard Payne Tradução: Florenal Zarpelon Coordenação: J. P. Stupiello São Paulo: Nobel/STAB, Preço para sócio: R$ 40,00 Não sócio: R$ 55,00

John Howard Payne Tradução: Florenal Zarpelon Coordenação: J. P. Stupiello São Paulo: Nobel/STAB, Preço para sócio: R$ 40,00 Não sócio: R$ 55,00 Operações Unitárias na Açúcar-de- Produção Cana de John Howard Payne Tradução: Florenal Zarpelon Coordenação: J. P. Stupiello São Paulo: Nobel/STAB, 1989 Preço para sócio: R$ 40,00 Não sócio: R$ 55,00

Leia mais

Concentração do Caldo de cana

Concentração do Caldo de cana LAN1458 Açúcar e Álcool Concentração do Caldo de cana Evaporação e cozimento CONCENTRAÇÃO DO CALDO caldo misto decantado - solução diluída (13 a 15 Brix) massa cozida (solução super concentrada - 90-95

Leia mais

Máquinas Térmicas. Transferência de Calor na Caldeira

Máquinas Térmicas. Transferência de Calor na Caldeira Máquinas Térmicas Transferência de Calor na Caldeira Dimensionamento térmico Objetivo: minimizar investimentos em material e buscar o aproveitamento racional da eneria. Abordaem: combinação de fundamentos

Leia mais

Concentração de Vinhaça a 55 Brix integrada a Usina Sucroenergética

Concentração de Vinhaça a 55 Brix integrada a Usina Sucroenergética Grupo Raízen Unidade Costa Pinto Concentração de Vinhaça a 55 Brix integrada a Usina Guilherme Marengo Ferreira Engenharia de Aplicação/Comercial Dedini S/A Indústrias de Base Concentração de Vinhaça a

Leia mais

Processo Seletivo Física 1) Gabarito oficial definitivo sem distribuição dos pontos - Questão 1

Processo Seletivo Física 1) Gabarito oficial definitivo sem distribuição dos pontos - Questão 1 Física 1) Gabarito oficial definitivo sem distribuição dos pontos - Questão 1 a) Incorreta (falsa ou invertida) São consideradas 3 possíveis justificativas considerando-se o gráfico apresentado: Justificativa

Leia mais

ANALISADORES DE GASES para as industrias de; Biogas Aterros AGORA MONTADOS NO BRASIL

ANALISADORES DE GASES para as industrias de; Biogas Aterros AGORA MONTADOS NO BRASIL ANALISADORES DE GASES para as industrias de; Biogas Aterros Tochas AGORA MONTADOS NO BRASIL Aplicações Aterro Sanitário FLARE Planta de Biogás Analisador portátil de Biogas - GAS3200L O 2 % + CO 2 % +

Leia mais

Ronaldo Guimarães Corrêa. Aula #3: Configurações de Controle

Ronaldo Guimarães Corrêa. Aula #3: Configurações de Controle Ronaldo Guimarães Corrêa Aula #3: Configurações de Controle São Carlos 2012 Trocadores de Calor Em geral, trocadores de calor são fáceis de controlar. O modelo dinâmico de um trocador de calor casco-tubo

Leia mais

Operações Unitárias II Lista de Exercícios 1 Profa. Dra. Milena Martelli Tosi

Operações Unitárias II Lista de Exercícios 1 Profa. Dra. Milena Martelli Tosi 1. Vapor d água condensado sobre a superfície externa de um tubo circular de parede fina, com diâmetro interno igual a 50 mm e comprimento igual a 6 m, mantém uma temperatura na superfície externa uniforme

Leia mais

Modelagem de equipamentos térmicos Trocadores de calor

Modelagem de equipamentos térmicos Trocadores de calor Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Modelagem de equipamentos térmicos Trocadores de calor Introdução Trocadores de calor Equipamentos que realizam

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC PROVEDOR DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA (PEP) Faixa até 500 mm;

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC PROVEDOR DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA (PEP) Faixa até 500 mm; Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 6 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO PROVEDOR DE PROFICIÊNCIA (PEP) ACREDITAÇÃO N Qlm Inovações Tecnológicas S/S Ltda ME / QLMPRO PEP 0016 ITEM DE PROFICIÊNCIA

Leia mais

CREA-PR SEMINÁRIO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

CREA-PR SEMINÁRIO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA CREA-PR SEMINÁRIO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Central Termelétrica de Biomassa Alto Desempenho Apresentação Dennis C. Hamburger Outubro 2017 TÓPICOS Importância das Usinas Térmicas à Biomassa na matriz energética

Leia mais

SOLUBILIDADE DE SÓLIDOS EM LÍQUIDOS

SOLUBILIDADE DE SÓLIDOS EM LÍQUIDOS EXPERIMENTO 4 SOLUBILIDADE DE SÓLIDOS EM LÍQUIDOS OBJETIVOS Observar soluções insaturadas, saturadas e supersaturadas; Construir a curva de solubilidade de um sal inorgânico. INTRODUÇÃO Os depósitos naturais

Leia mais

LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE

LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE Agitador magnético c/ aquecimento 740,00 4788 65.011.647 Agitador magnético c/ aquecimento (Genaro) 740,00 1101 65.013.217 Agitador magnético c/ aquecimento (Vivian)

Leia mais

Metrologia de Alta Frequência no Laboratório de Integração e Testes

Metrologia de Alta Frequência no Laboratório de Integração e Testes Metrologia de Alta Frequência no Laboratório de Integração e Testes Alberto de Paula Silva alberto@lit.inpe.br julho de 2017 www.lit.inpe.br www.inpe.br O Laboratório de Integração e Testes (LIT) 30 anos

Leia mais

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno 00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos

Leia mais

1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila.

1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila. 1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila. + Cl AlCl 3 C 10 H 14 (134.) C 4 H 9 Cl C 14 H (9.6) (133.3) (190.3) Classificação Tipos de Reações e

Leia mais

ESTUDO PARA OTIMIZAÇÃO DO BALANÇO TÉRMICO DE VAPOR DE UMA INDÚSTRIA SUCROALCOOLEIRA

ESTUDO PARA OTIMIZAÇÃO DO BALANÇO TÉRMICO DE VAPOR DE UMA INDÚSTRIA SUCROALCOOLEIRA ESTUDO PARA OTIMIZAÇÃO DO BALANÇO TÉRMICO DE VAPOR DE UMA INDÚSTRIA SUCROALCOOLEIRA L. M. F. LEITE 1, E. A. P. DE LIMA 2, A. C. CHESCA 3 1,2,3 Universidade de Uberaba, PPGEQ da Universidade de Uberaba

Leia mais

LAN1458 Açúcar e Álcool Concentração do Caldo de cana

LAN1458 Açúcar e Álcool Concentração do Caldo de cana LAN1458 Açúcar e Álcool Concentração do Caldo de cana Evaporação e cozimento Preparo da cana, moagem e sulfitação http://www.mandu.com.br/producaoacucar.htm 2 Caleagem e aquecimento 3 Sedimentação e filtração

Leia mais

ETAL TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

ETAL TECNOLOGIA DE ALIMENTOS ETAL TECNOLOGIA DE ALIMENTOS SISTEMAS EVAPORATIVOS PARA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS ETAL/PROFIT etal@etaltecnologia.com.br Tel.: 16 3322-0458 Celular: 16 8133-5100 EVAPORAÇÃO A evaporação é uma das mais importantes

Leia mais

Grupo ITAIQUARA USINA AÇUCAREIRA PASSOS S. A. Douglas Jr. Souza Gerente de Meio Ambiente Corporativo Unidade Passos/MG e Tapiratiba/SP

Grupo ITAIQUARA USINA AÇUCAREIRA PASSOS S. A. Douglas Jr. Souza Gerente de Meio Ambiente Corporativo Unidade Passos/MG e Tapiratiba/SP Grupo ITAIQUARA USINA AÇUCAREIRA PASSOS S. A. Douglas Jr. Souza Gerente de Meio Ambiente Corporativo Unidade Passos/MG e Tapiratiba/SP Usina Açucareira Passos A Empresa A Usina Açucareira Passos é um empreendimento

Leia mais

Glossário de termos técnicos Sucroalcooleiro

Glossário de termos técnicos Sucroalcooleiro Acidez sulfúrica Quantidade de ácidos totais presentes no vinho, mosto ou pé-de-cuba expressos em g/l de ácido sulfúrico. Açúcares fermentescíveis Denominação dos açúcares que podem ser transformados em

Leia mais

Operações Unitárias Parte II

Operações Unitárias Parte II Operações Unitárias Parte II Apresentação Aula anterior: - Grandezas físicas; - Balanço de massa; - Balanço de energia; - Conversão; - Reciclo; - Rendimento; - Fração convertida; - Umidade relativa; -

Leia mais

Temperatura, calor e processos de transmissão de calor

Temperatura, calor e processos de transmissão de calor REVISÃO ENEM Temperatura, calor e processos de transmissão de calor TEMPERATURA Temperatura é a grandeza física escalar que nos permite avaliar o grau de agitação das moléculas. Quanto maior for o grau

Leia mais

A Radiação Solar recebida na camada externa da atmosfera abrange Ondas

A Radiação Solar recebida na camada externa da atmosfera abrange Ondas Variáveis Climáticas: Radiação Solar A Radiação Solar recebida na camada externa da atmosfera abrange Ondas Eletromagnéticas de 0,29 μm até 2,3 μm (micrômetros). a. Ultravioleta (0,29 μm a 0,38 μm): é

Leia mais

Professor Victor M Lima. Enem Ciências da natureza e suas tecnologias Física Conceitos temperatura e calor Propagação de calor

Professor Victor M Lima. Enem Ciências da natureza e suas tecnologias Física Conceitos temperatura e calor Propagação de calor Professor Victor M Lima Enem Ciências da natureza e suas tecnologias Física Conceitos temperatura e calor Propagação de calor Conceitos iniciais Estados da matéria Sólido Volume e fomato definidos, energia

Leia mais

Food Processing Equipment O COZEDOR A VÁCUO EM LOTE PARA CARAMELO, MASSA DE TOFFEE, DOCE DE LEITE

Food Processing Equipment O COZEDOR A VÁCUO EM LOTE PARA CARAMELO, MASSA DE TOFFEE, DOCE DE LEITE Food Processing Equipment O COZEDOR A VÁCUO EM LOTE NEAEN Lemarac PARA CARAMELO, MASSA DE TOFFEE, DOCE DE LEITE O cozedor a vácuo em lote NEAEN Lemarac é projetado para cozer caramelo, massa de toffee,

Leia mais

1. Conceitos básicos de automação 13. Benefícios da automação 13 Automação de processos Instrumentação 19

1. Conceitos básicos de automação 13. Benefícios da automação 13 Automação de processos Instrumentação 19 Sumário 1. Conceitos básicos de automação 13 Benefícios da automação 13 Automação de processos 14 2. Instrumentação 19 Classes e sistemas de instrumentação 19 Terminologia 23 3. Medição de pressão 40 Conceitos

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Campo Mourão Tratamento do Caldo - Clarificação

Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Campo Mourão Tratamento do Caldo - Clarificação Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Campo Mourão Tratamento do Caldo - Clarificação Profª Camila O. Martinez 1 2016 Tratamento do caldo Peneiramento Sulfitação (Bicarbonatação, ozonização)

Leia mais

PME 3344 Termodinâmica Aplicada

PME 3344 Termodinâmica Aplicada PME 3344 Termodinâmica Aplicada 11) Ciclos motores a vapor 1 v. 2.0 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil,

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil. Capítulo 4 ELEMENTOS DE HIDROMETEOROLOGIA (parte 1)

Departamento de Engenharia Civil. Capítulo 4 ELEMENTOS DE HIDROMETEOROLOGIA (parte 1) Departamento de Engenharia Civil Capítulo 4 ELEMENTOS DE HIDROMETEOROLOGIA (parte 1) Fatores Climáticos A precipitação e a evaporação são fatores climáticos indispensáveis para o estudo do regime hidrológico

Leia mais

04/12/2012 SECAGEM. Patricia Moreira Azoubel

04/12/2012 SECAGEM. Patricia Moreira Azoubel SECAGEM Patricia Moreira Azoubel 1 Cronograma Terças e quartas- de 04/12/2012 a 15/01/2013; - Conceito, uso; - Psicrometria; - Processos do ar; - Métodos de secagem; - Equipamentos. Prova- 15/01/2013 Consiste

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. 10) Ciclos motores a vapor. v. 2.5

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. 10) Ciclos motores a vapor. v. 2.5 Termodinâmica 10) Ciclos motores a vapor 1 v. 2.5 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil, operando segundo

Leia mais

Produtos/análise que estes

Produtos/análise que estes N Nome do equipamento 1 Freezer 2 3 4 Produtos/análise que estes Laboratório de solos Quantidade leandro.lunardi@ Centrífuga FANEN - excelsa BABY Centrifugar leandro.lunardi@ Sistema de filtração de Osmose

Leia mais

Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas

Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas 1. Introdução Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas O ponto de ebulição normal de uma mistura binária líquida é a temperatura na qual a pressão de vapor total da mistura é igual a 1 atm. Ou seja,

Leia mais

Serviço de calibração acreditada de medidores de vazão em laboratório

Serviço de calibração acreditada de medidores de vazão em laboratório Serviços CALIBRAÇÃO ACREDITADA EMBU DAS ARTES - SP CALIBRAÇÃO ACREDITADA DE MEDIDORES DE VAZÃO EM LABORATÓRIO O laboratório acreditado de calibração de medidores de vazão em Embu das Artes SP, possui 6

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Fabricação do açúcar

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Fabricação do açúcar Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Fabricação do açúcar Profª Camila O. Martinez 1 2016 2 Consumo O consumo no Brasil cresceu mto nos últimos 60 anos, alterações no padrão de

Leia mais

Propagação da incerteza de medição ou incerteza combinada

Propagação da incerteza de medição ou incerteza combinada UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ENGENHARIA MECÂNICA ENG0308 - MEDIÇÕES TÉRMICAS Energia e Fenômenos de Transporte Prof. Paulo S. Schneider pss@mecanica.ufrgs.br Medições Térmicas - Engenharia

Leia mais

Maquinas Termicas - Fornalha

Maquinas Termicas - Fornalha Máquinas Térmicas: Fornalhas Combustão 1 Fornalha Converte energia química do combustível em energia térmica. De acordo com o tipo e a qualidade do combustível disponível, a queima pode ser em suspensão,

Leia mais

MÉTODO DE DETECÇÃO DE GASES NÃO CONDENSÁVEIS

MÉTODO DE DETECÇÃO DE GASES NÃO CONDENSÁVEIS MÉTODO DE DETECÇÃO DE GASES NÃO CONDENSÁVEIS Palestrante: Sandoval Barbosa Rodrigues Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento na Cisa Brasile com 16 anos de experiência no desenvolvimento de produtos para

Leia mais

K-PATENTS SEEDMASTER SM-3 PARA SEMENTEIRA AUTOMÁTICA E MONITORIZAÇÃO DE CRISTALIZAÇÃO DE AÇÚCAR MULTIPARÂMETROS

K-PATENTS SEEDMASTER SM-3 PARA SEMENTEIRA AUTOMÁTICA E MONITORIZAÇÃO DE CRISTALIZAÇÃO DE AÇÚCAR MULTIPARÂMETROS K-PATENTS SEEDMASTER SM-3 PARA SEMENTEIRA AUTOMÁTICA E MONITORIZAÇÃO DE CRISTALIZAÇÃO DE AÇÚCAR MULTIPARÂMETROS SB: SM-3/2 Janeiro de 2016 CRISTALIZAÇÃO DE AÇÚCAR A cristalização é uma parte muito importante

Leia mais

Termodinâmica. Lucy V. C. Assali

Termodinâmica. Lucy V. C. Assali Termodinâmica Temperatura Lucy V. C. Assali Física II 2016 - IO Temperatura Não confiável Por exemplo: metal e papel tirados do congelador, sentimos o metal mais frio, mas é só porque ele é um melhor condutor

Leia mais

Estudo de Caso Reutilização de Água em Usina de Destilaria de Etanol Hidratado e Fabricação de Açúcar Através de Torres de Resfriamento

Estudo de Caso Reutilização de Água em Usina de Destilaria de Etanol Hidratado e Fabricação de Açúcar Através de Torres de Resfriamento Estudo de Caso Reutilização de Água em Usina de Destilaria de Etanol Hidratado e Fabricação de Açúcar Através de Torres de Resfriamento Empresa: Usina Açucareira Passos S/A Usina Itaiquara Endereço: Fazenda

Leia mais

Máquinas Térmicas. Transferência de Calor na Caldeira

Máquinas Térmicas. Transferência de Calor na Caldeira Máquinas érmicas ransferência de Calor na Caldeira Dimensionamento térmico Objetivo: minimizar investimentos em material e buscar o aproveitamento racional da eneria. Abordaem: combinação de fundamentos

Leia mais

Propriedades da água e o ciclo hidrológico

Propriedades da água e o ciclo hidrológico Capítulo 2 Propriedades da água e o ciclo hidrológico Os conceitos fundamentais do ciclo hidrológico. A água é uma substância com características incomuns. É a substância mais presente na superfície do

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 06 Ciclo Hidrológico Profª Heloise G. Knapik Ciclo Hidrológico Engenharia Civil O Ciclo Hidrológico O Ciclo Hidrológico - Fases

Leia mais

26/08/ Agosto/2012

26/08/ Agosto/2012 26/08/2012 1 Agosto/2012 Refrigeração. 26/08/2012 2 Circuito Frigorifico O ciclo de refrigeração ou ciclo frigorífico é um ciclo termodinâmico que constitui o modelo matemático que define o funcionamento

Leia mais

(...) Temperatura do ar e do solo. Umidade do ar. Balanço de radiação. Pressão e precipitação pluvial (...) Umidade do ar. Balanço de radiação

(...) Temperatura do ar e do solo. Umidade do ar. Balanço de radiação. Pressão e precipitação pluvial (...) Umidade do ar. Balanço de radiação C L 4 3 B CLIMATOLOGIA UMIDADE DO AR P R O F. D R. F R E D E R I C O M. C. V I E I R A Aula passada (...) Temperatura do ar e do solo Definições Cálculo da umidade Instrumentos de medição Balanço de radiação

Leia mais

O QUE É TERMOMETRIA E TEMPERATURA??

O QUE É TERMOMETRIA E TEMPERATURA?? TERMOMETRIA O QUE É TERMOMETRIA E TEMPERATURA?? Termometria: Área específica da Termodinâmica que estuda a temperatura e suas diferentes escalas usadas pelo mundo Temperatura: Parâmetro termométrico que

Leia mais

POLÍTICA ENERGÉTICA. Mauricio T. Tolmasquim Presidente

POLÍTICA ENERGÉTICA. Mauricio T. Tolmasquim Presidente POLÍTICA ENERGÉTICA 21 de Setembro de 2015 12 th International Conference Brazil Energy and Power BEP 12 Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro -AmCham Rio Painel Energia e Política Industrial

Leia mais

Concentração de Vinhaça: Consumo de Vapor "ZERO"

Concentração de Vinhaça: Consumo de Vapor ZERO Grupo Raízen Unidade Costa Pinto Concentração de : Consumo de Vapor "ZERO" Guilherme Marengo Engenharia de Aplicação/Comercial Dedini S/A Indústrias de Base Por que concentrar a vinhaça? Legal Norma CETESB

Leia mais

CAPÍTULO I. 1 Introdução Motivação

CAPÍTULO I. 1 Introdução Motivação CAPÍTULO I 1 Introdução. 1.1. Motivação A busca por melhores eficiências, menor consumo de energia e maior conforto é cada vez mais um objetivo perseguido por todos. Os fabricantes de veículos não são

Leia mais

Capitulo 1 Propriedades fundamentais da água

Capitulo 1 Propriedades fundamentais da água Capitulo 1 Propriedades fundamentais da água slide 1 Propriedades fundamentais da água A palavra hidráulica vem de duas palavras gregas: hydor (que significa água ) e aulos (que significa tubo ). É importante

Leia mais

Laboratório de Equipamentos Elétricos e Ópticos LEO

Laboratório de Equipamentos Elétricos e Ópticos LEO Laboratório de Equipamentos Elétricos e Ópticos LEO Esfera integradora para medir o fluxo luminoso e índice de reprodução de cor (TCC e IRC) de lâmpadas e luminárias Apresentação O Laboratório de Equipamentos

Leia mais

5001 Nitração do Fenol em 2-nitrofenol e 4-nitrofenol

5001 Nitração do Fenol em 2-nitrofenol e 4-nitrofenol 00 Nitração do Fenol em -nitrofenol e -nitrofenol KNO, H SO NO + NO C H O (9.) KNO (0.) H SO (98.) C H NO (9.) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias Substituição eletrofílica aromática,

Leia mais

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 Caldeira de vapor é todo equipamento que utilizando a energia química liberada durante a combustão de um combustível

Leia mais

Classificação de Trocadores de Calor

Classificação de Trocadores de Calor Trocadores de Calor Trocadores de Calor Equipamento usados para implementar a troca de calor entre dois ou mais fluidos sujeitos a diferentes temperaturas são denominados trocadores de calor Classificação

Leia mais

Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica

Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica Wildson W de Aragão Físico Professor de Física de Escolas de Ensino Médio e Cursos Pré Vestibular da rede particular de Ensino

Leia mais

Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas

Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas 1. Introdução Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas O ponto de ebulição normal de uma mistura binária líquida é a temperatura na qual a pressão de vapor total da mistura é igual a 1 atm. Ou seja,

Leia mais

Ciclo Hidrológico. Augusto Heine

Ciclo Hidrológico. Augusto Heine Ciclo Hidrológico Augusto Heine O Ciclo da Água Apesar dessa simplificação, o ciclo hidrológico é um meio conveniente de apresentar os fenômenos hidrológicos, servindo também para dar ênfase às quatro

Leia mais

Microondas I. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microondas-i.php. Sala 5017 E Aula 2

Microondas I. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microondas-i.php. Sala 5017 E Aula 2 Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microondas-i.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br Aula 2 1 Introdução Programa 1. Introdução 2. Conceitos fundamentais do eletromagnetismo 3. Teoria

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Estudos Básicos e Instrumentais 3 Termologia Física II Prof. Roberto Claudino Ferreira Prof. Roberto Claudino 1 ÍNDICE 1. Conceitos Fundamentais;

Leia mais

GUIA DO USUÁRIO. Mini Termômetro Infravermelho Com Apontador Laser MODELO 42500

GUIA DO USUÁRIO. Mini Termômetro Infravermelho Com Apontador Laser MODELO 42500 GUIA DO USUÁRIO Mini Termômetro Infravermelho Com Apontador Laser MODELO 42500 Introdução Parabéns pela sua compra do Termômetro Infravermelho Modelo 42500. Esse termômetro Infravermelho faz leituras de

Leia mais

D MACEDO Engenharia Ltda SERVIÇO DE AUDITORIA TECNICA EM SISTEMAS DE UTILIDADES E PROCESO

D MACEDO Engenharia Ltda SERVIÇO DE AUDITORIA TECNICA EM SISTEMAS DE UTILIDADES E PROCESO SERVIÇO DE AUDITORIA TECNICA EM SISTEMAS DE UTILIDADES E PROCESO 1. Serviços Nossos serviços de auditoria propõe a: Levantamento de informações de natureza técnica no campo; Documentar Analisar (identificando

Leia mais

USO DE ALETAS PARA ESTABILIZAÇÃO DA VAPORIZAÇÃO DO GLP

USO DE ALETAS PARA ESTABILIZAÇÃO DA VAPORIZAÇÃO DO GLP Prêmio GLP de Inovação e Tecnologia 2017 USO DE ALETAS PARA ESTABILIZAÇÃO DA VAPORIZAÇÃO DO GLP P-13 EXPERIMENTAL Categoria: Comitê de Inovação Fogás Eng. Cláudio Dálio Albuquerque Júnior BREVE HISTÓRICO

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA PRESENÇA DE IMPUREZAS NA SUPERSATURAÇÃO CRÍTICA DE SOLUÇÕES DE SACAROSE

DETERMINAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA PRESENÇA DE IMPUREZAS NA SUPERSATURAÇÃO CRÍTICA DE SOLUÇÕES DE SACAROSE DETERMINAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA PRESENÇA DE IMPUREZAS NA SUPERSATURAÇÃO CRÍTICA DE SOLUÇÕES DE SACAROSE C. E. CRESTANI, A. BERNARDO, C. B. B. COSTA, M. GIULIETTI Universidade Federal de São Carlos, Departamento

Leia mais

Briquetagem e Peletização de Resíduos Agrícolas e Florestais

Briquetagem e Peletização de Resíduos Agrícolas e Florestais Briquetagem e Peletização de Resíduos Agrícolas e Florestais Daniela Collares Briquetagem e Peletização As tecnologias de briquetagem e de peletização são capazes de transformar a biomassa na sua forma

Leia mais

J.G INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE GERADORES LTDA EPP

J.G INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE GERADORES LTDA EPP TECNOLOGIA EM AQUECIMENTO TÉRMICO 1 Nossa História A J.G foi fundada em 1987 com o intuito de atender a necessidade do mercado no segmento de aquecimento térmico oriundo de vapor ou óleo térmico e desde

Leia mais

Ciências da Natureza e suas Tecnologias Física da água

Ciências da Natureza e suas Tecnologias Física da água Ciências da Natureza e suas Tecnologias Física da água Água no universo NASA e Caltech Maior e mais distante reserva de água do universo Nuvem de vapor 140 milhões de vezes o volume de todos os oceanos

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE INSUMOS E SUBPRODUTOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL. Processo de recuperação do Metanol e da Glicerina.

RECUPERAÇÃO DE INSUMOS E SUBPRODUTOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL. Processo de recuperação do Metanol e da Glicerina. RECUPERAÇÃO DE INSUMOS E SUBPRODUTOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Processo de recuperação do Metanol e da Glicerina. O processo completo de produção de biodiesel partindo-se do óleo degomado é constituído

Leia mais

SECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone

SECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone SECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2 Profa. Roberta S. Leone SECAGEM Definição: Secagem é a remoção de pequenas quantidades de líquido, geralmente água, de um sólido. O objetivo é reduzir o teor

Leia mais

5004 Acetalização catalisada por ácido de 3-nitrobenzaldeído ao correspondente 1,3-dioxolano com etanodiol

5004 Acetalização catalisada por ácido de 3-nitrobenzaldeído ao correspondente 1,3-dioxolano com etanodiol 5004 Acetalização catalisada por ácido de 3-nitrobenzaldeído ao correspondente 1,3-dioxolano com etanodiol H O O O NO 2 + HO HO 4-toluenesulfonic acid + NO 2 O H 2 C 7 H 5 NO 3 C 2 H 6 O 2 C 7 H 8 O 3

Leia mais

Aula anterior: Esta Aula: Próxima aula:

Aula anterior: Esta Aula: Próxima aula: Aula anterior: Composição da atmosfera: do que é composta; fontes e sumidouros; como alcançou o estado atual. Breve discussão sobre pressão, densidade, temperatura. Esta Aula: Temperatura, pressão e densidade

Leia mais

Redução, Concentração de Vinhaça

Redução, Concentração de Vinhaça Redução, Concentração de Vinhaça IV Simpósio Internacional STAB Ribeirão Preto - SP Florenal Zarpelon Eng. Químico UFRJ/69 fz7@uol.com.br 27/02/2019 Por que Reduzir / Concentrar Vinhaça? Facilitar o cumprimento

Leia mais

Utilizando a Simulação no Chão de Fábrica

Utilizando a Simulação no Chão de Fábrica Utilizando a Simulação no Chão de Fábrica Estudos de Caso Mariana Medeiros Comercial Pedro Stemler Engenharia Alisson Duarte Engenharia 15 de Março, 2018 SIXPRO Virtual&Practical Process contato@sixpro.pro

Leia mais

PME 3344 Termodinâmica Aplicada

PME 3344 Termodinâmica Aplicada PME 3344 Termodinâmica Aplicada 10) Ciclos motores a vapor 1 v. 2.0 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil,

Leia mais

ANT Antenas e Propagação

ANT Antenas e Propagação MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA ANT Antenas e Propagação Prof. Ramon Mayor Martins,

Leia mais

O COZEDOR / BRANQUEADOR TRANSPORTE CONTÍNUO /

O COZEDOR / BRANQUEADOR TRANSPORTE CONTÍNUO / Food Processing Equipment O COZEDOR / BRANQUEADOR TRANSPORTE CONTÍNUO / NEAEN ContiBlanch O cozedor / branqueador transporte contínuo NEAEN ContiBlanch se destina ao tratamento térmico de uma vasta gama

Leia mais