OVERCLOCKING. Os melhores tutoriais e dicas essenciais PODCASTING. AJUDA...3 As respostas mensais às dúvidas mais comuns dos nossos leitores.

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1 Os melhores tutoriais e dicas essenciais A PLACA GRÁFICA E A PLACA DE SOM Para que servem e como se constituem estes componentes essenciais para o multimédia do PC PODCASTING Este mês ensinamo-lo a fazer os seus próprios podcasts... AJUDA...3 As respostas mensais às dúvidas mais comuns dos nossos leitores. PLACA GRÁFICA E PLACA DE SOM...6 O que fazem e como se constituem estes elementos essenciais à componente multimédia dos computadores pessoais. OVERCLOCKING Este suplemento faz parte da Revista Exame Informática n.º 127, edição de Janeiro de 2006, e não pode ser vendido separadamente. Venha aprender a acelerar a sua placa gráfica (PARTE2) CALENDÁRIO Aprenda a utilizar este serviço de calendário on-line INTERNET Continuamos no Flash 8. Desta vez, ensinamos a colocar vídeo no seu site MOTORES DE PESQUISA Como funcionam estas buscas na Net COMO FUNCIONA: MOTORES DE PESQUISA...10 Compreenda como funcionam os motores de busca na Internet depois de pressionar o botão de "procurar". Um artigo muito elucidativo para os fãs da navegação na Internet. PODCASTING...14 Este mês vamos ensinar-lhe a fazer o seu próprio podcast. NET SITES...19 Análise aos sites enviados pelos nossos leitores. FLASH MX Aprenda agora a colocar vídeos no seu site utilizando o Flash NET PRÁTICA Conheça as potencialidades do site Local Calendar OVERCLOCK À GRÁFICA Aprenda a acelerar a sua placa gráfica mais antiga. Esta é a segunda parte...

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3 JANEIRO 2006 / EDIÇÃO SOLUÇÕES I AJUDA PERGUNTE A SÉRGIO MAGNO smagno@edimpresa.pt Cada deverá conter apenas uma dúvida. Seja o mais completo possível na descrição do problema e indique a configuração do seu PC (componentes principais e sistema operativo). MEMÓRIA OU PLACA GRÁFICA? Eu tenho um AMD Athlon , 512MB RAM PC400, uma Geforce MX440 64MB, um disco 250GB SATA e uma board Asus K8V-X. Eu segui os vossos conselhos para libertar a memória através das funcionalidades existentes no msconfig não prejudicando o S.O.. Mas mesmo assim eu noto que o PC continua um bocado lento. Eu estava a pensar comprar mais um módulo igual (512MB), mas não sei se este iria melhorar tendo em conta a placa gráfica que tenho. Por vezes penso que é esta placa que causa a lentidão do PC. Mas também eu não estava para investir numa placa AGP pois já está aí o PCIe e para isso teria de investir numa board nova. Acha que para remediar devo comprar a RAM ou devo esperar para mais tarde remodelar o sistema todo? Também tenho a dúvida se a placa gráfica aguentará com o Windows Vista a 64bits já que esta só tem 64MB. César Meneses Tudo depende, obviamente, do software que pretende correr no PC. Há, de facto, dois componentes claramente fora de prazo: a memória RAM e a placa gráfica. Mas é esta última que mais precisa de ser substituída, sobretudo se está interessado nos jogos. E não mate já o AGP na medida em que esta interface ainda vai viver muito tempo. Se adquirir uma GeForce 6600 GT AGP verificará que o desempenho nos jogos aumentará substancialmente. Se os jogos não são prioridade, então o melhor será aumentar a memória RAM para 1024MB (1GB). Melhor ainda, obviamente, será fazer os dois upgrades, o que aumentará em muito a vida do seu PC. O Windows Vista apresentará várias opções de configuração da interface para se adequar a PC menos poderosos. Ou seja, se quiser utilizar o Windows Vista no modo gráfico mais sofisticado (carregado de transparências e efeitos de luz e sombras), terá necessariamente de mudar de placa gráfica, mas poderá optar por um modo mais tristonho (parecido com o Windows XP) que será suportado pela sua actual placa. Uma coisa é certa, se já o Windows XP beneficia de se utilizar 1GB de RAM, o Windows Vista exigirá este valor de memória. Quando os jogos são o objectivo principal, a placa gráfica ganha muita importância. Sem rede Venho por este meio pedir ajuda sobre um problema relacionado com redes Ethernet que pretendo estabelecer e não consigo. Tenho um computador portátil e um de secretária (já ultrapassado). Não consigo criar uma rede interna entre estes dois computadores. Sempre que pretendo transferir algo de um computador para outro tenho que utilizar uma pen drive ou então gravar em CD, o que se torna de certo modo constrangedor! Quero ainda acrescentar que ambos os computadores possuem mesmo modelo de placa de rede, Realtek RTL8139/810x Family Fast Ethernet NIC tendo adquirido a mesma recentemente para implantar no computador de secretária. Mesmo estando os dois computadores no mesmo grupo de trabalho é-me impossível detectar um dos computadores. Surge-me sempre uma caixa de texto com a informação que existe um cabo de rede desligado. Telmo Domingues Como tentou instalar a rede? Não menciona a forma de ligação. Terá ligado os dois PC directamente sem utilizar um hub, switch ou router? Se sim, terá de necessariamente utilizar um cabo de rede especial, normalmente conhecido por cruzado ou crossover. Só assim poderá ligar dois PC directamente. Os cabos comuns só podem ser utilizados para ligar computadores em rede, utilizando comutadores (hub, switch ou router).

4 4 JANEIRO 2006 / EDIÇÃO 127 SOLUÇÕES I AJUDA PERGUNTE A SÉRGIO MAGNO smagno@edimpresa.pt Computador para o vídeo Estou a pensar comprar um computador para edição de vídeo a nível profissional, pelo que agradeço que me informe quais os melhores componentes e respectivas características que a máquina deve apresentar. Também procuro um sistema capaz de suportar os upgrades que venham a ser necessários futuramente. João Carreira Futurologia em informática? Esse é um caminho muito perigoso. Recordo que foi o próprio Bill Gates que afirmou que os computadores pessoais nunca precisariam de mais de 640KB de memória RAM Isto só para dizer que ninguém poderá garantir que um determinado sistema venha a suportar upgrades por um longo período de tempo. A edição de vídeo é, como já se referiu várias vezes na Exame Informática, uma tarefa exigente para o sistema, principalmente quando se quer trabalhar com vídeo de elevada qualidade (DV ou mesmo o novo HDV) e se pretende aplicar efeitos gráficos complexos. Estes factos são ainda mais válidos numa utilização profissional onde tempo é dinheiro. Um sistema ideal para edição de vídeo seria uma verdadeira workstation com, por exemplo, dois processadores AMD Opteron dual core, o que resulta em quatro unidades de processamento de 64 bits. Diga-se que as aplicações de edição de vídeo são dos programas que mais tiram partido do multiprocessamento (mais do que um núcleo e/ ou processador por sistema). Seria também um sistema com muita RAM (2GB ou mesmo 4GB) e um sistema de armazenamento tão rápido quanto possível com dois discos rígidos em RAID 0, por exemplo. Ou seja, a carteira é o limite porque um sistema deste tipo pode facilmente ultrapassar os 5000 euros. Analisámos o que pode ser considerada uma workstation de sonho para a edição de vídeo (ou quase, porque há sempre espaço para Exemplo de uma workstation com capacidade para lidar com edição de vídeo de nível profissional. O Archos AV700 faz muita coisa, mas ainda não corre o Access. Que confusão! Sou vosso assinante e em relação a um produto descrito no vosso último número, concretamente o ARCHOS AV700, gostaria de saber se me podem esclarecer em relação à dúvida seguinte. Tenho necessidade de um dispositivo com as dimensões e mobilidade do produto em causa, essencialmente para transportar uma base de dados em Access que possa consultar em qualquer momento. Compreendi que o ARCHOS é essencialmente um gravador/reprodutor multimédia. Mas como fazem referência à sua compatibilidade com o Windows XP e a poder arrastar-e-largar ficheiros, fiquei com a dúvida se essa compatibilidade se resume a ficheiros multimédia ou se o ARCHOS tem instalado um sistema operativo que permita, por sua vez, a instalação do Access e do ficheiro com a minha base de dados. Da consulta que fiz ao site do fabricante fiquei com a ideia que tal não é possível, mas a verdade é que lá não mencionam a compatibilidade com o Windows XP. Será que me podem ajudar a esclarecer esta dúvida? António Trigo de Sousa A resposta é simples: não. O Archos AV700 é, de facto, um aparelho tipo PMP (Portable Multimedia

5 JANEIRO 2006 / EDIÇÃO melhorar), na Exame Informática nº125 (página 120), que custa mais de 6000 euros. Mas, é claro, a realidade normalmente está longe de acompanhar os sonhos e temos necessariamente de fazer concessões. De qualquer forma, recomendo que opte por um processador dual core, de preferência um Athlon X2 (têm demonstrado ser mais rápidos do que os Pentium D), 2GB de RAM e dois discos rígidos em RAID 0 (já não é uma solução cara). Este sistema deverá ter como base uma placa-mãe PCI Express com chipset nforce 4 equipado obrigatoriamente com uma porta firewire para captura de vídeo DV. Uma boa gráfica é também importante, principalmente para aplicação de efeitos 3D. Mas não é necessário perder a cabeça: uma GeForce 6600GT uma Radeon X800 GT serão boas opções. Se dá importância ao áudio e deverá dar então não se esqueça de equipar a sua máquina com uma boa placa de som, de preferência uma das novas X-Fi da Creative (o modelo de entrada de gama será suficiente). Se pretende também trabalhar com fontes de vídeo analógico, terá de instalar uma placa ou um dispositivo de captura de vídeo. Existem diversos modelos, de acordo com a bolsa e as exigências dos utilizadores. Desde os sistemas de captura integrados nas próprias placas gráficas até sistemas mais profissionais. A Pinnacle, a Dazzle (do grupo Pinnacle) e a Canopus são dos fabricantes mais conhecidos nesta área e disponibilizam um vasto leque de produtos para os mais variados tipos de utilizador e bolsas. A maioria destes produtos é acompanhada por aplicações de captura e edição de vídeo. Player), sem sistema operativo capaz de suportar a instalação de software como o que menciona. Este aparelho é apenas capaz de reproduzir ficheiros multimédia (imagens, áudio e vídeo). Pode também ser utilizado como disco rígido externo. Ou seja, poderá utilizar o AV700 para transportar os ficheiros de dados do Access mas não mais do que isso abri-los será impossível. Na verdade, só poderá instalar o Microsoft Access comum num PC com sistema operativo Windows. Ou seja, o melhor será adquirir um portátil já existem modelos com pouco mais de 1kg, que oferecem grande mobilidade. Quanto muito, poderá optar por um Pocket PC, na medida em que existem aplicações para esta plataforma capazes de lidar com bases de dados Access. É adware! Tenho um problema chato que não consigo resolver. Ao ligar o computador aparece-me esta mensagem: RUNDLL erro ao carregar c:\ proga~1\newdot~1newdot~1.dll Será que me pode ajudar? Isto aconteceu depois de correr o Microsoft Antispyware. Adelino Silva Tudo aponta para que se trate de um problema de adware, mais precisamente do Adware.NDotNet. Este tipo de software descarrega publicidade da Internet para o PC e é muitas vezes acompanhado por aplicações de spyware para registar os hábitos de navegação dos utilizadores. É, portanto, código a evitar. Como indica que a falha surgiu após a instalação do Antispyware da Microsoft, é muito provável que este programa tenha eliminado os ficheiros de adware mas não tenha eliminado as chamadas feitas pelo registo durante o arranque. Ou seja, o comando para o adware iniciar ainda está no sistema, mas como os ficheiros já lá não estão, surge o erro indicado. A forma mais fácil de eliminar este código malicioso será através de uma ferramenta de remoção automática, como o Symantec Adware.NDotNet Removal Tool, disponível para download em com/avcenter/fxndotn.exe. Se preferir a remoção manual (pouco aconselhada), siga os seguintes passos: 1 - Verifique se o programa New.net Domains já não está na lista dos programas instalados em Adicionar/ remover programas, disponível no Painel de controlo. Se este programa estiver na lista, remova-o. 2 - Remova a linha de comando para o arranque da aplicação do registo: Iniciar > Executar > digite regedit > OK. Seleccione a chave HEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\ Microsoft\Windows\CurrentVersion\ Run e, no explorador da direita, apague o valor New.net Startup = rundll32 C:\Progra~1\Newdot~1\ Newdot~1.dll, NewDotNetStartup. 3 - Deverá ainda apagar todas as seguintes chaves do registo: HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\ Microsoft\Windows\CurrentVersion\ Uninstall\New.net HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\ New.net HKEY_CLASSES_ROOT\CLSID\ {4A2AACF3-ADF6-11D5-98A9-00E018981B9E HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\ Classes\Tldctl2.Tldctl2c HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\ Classes\Tldctl2.Tldctl2c.1 HKEY_CLASSES_ROOT\Tldctl2. URLLink HKEY_CLASSES_ROOT\Tldctl2. URLLink.1 HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\ Classes\CLSID\{4A2AACF3-ADF6-11D5-98A9-00E018981B9E} HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\ Classes\CLSID\{DD521A1D-1F98-11D E018981B9E} HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\ Classes\Tldctl2.URLLink HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\ Classes\Tldctl2.URLLink.1 HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\ Microsoft\Windows\CurrentVersion\ Explorer\Browser Helper Objects\ {4A2AACF3-ADF6-11D5-98A9-00E018981B9E} HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\ Microsoft\Windows\CurrentVersion\ ModuleUsage\C:/WINDOWS/ Downloaded Program Files/tldctl2. ocx 4 - Feche o editor do registo e reinicie o PC.

6 6 JANEIRO 2006 / EDIÇÃO 127 SOLUÇÕES I PLACA GRÁFICA/PLACA DE SOM AS PLACAS MULTIMÉDIA Este mês abordamos o tema das placas gráficas e de som. São ambas essenciais para o funcionamento da nossa máquina e existem numa ampla variedade de sabores. José Parreira Aplaca gráfica e a de som são hoje componentes tão ou mais essenciais do que o próprio processador central e não é só por haver a possibilidade de aumentar o desempenho no mais recente jogo. Mesmo que não seja um fã dos jogos, uma placa gráfica de boa qualidade é essencial, já que dela COOLER DA GPU Tal como as CPU (Central Processing Units), as 1 modernas GPU (Graphic Processing Units) produzem muito calor e precisam de ser convenientemente arrefecidas. Os coolers diferem de placa para placa, mas a sua função é sempre manter o GPU fresco o suficiente para funcionar correctamente. Os coolers por vezes cobrem também os módulos de memória. depende a imagem apresentada no seu monitor. Assim, se trabalhar com resoluções elevadas, certifique-se que a placa gráfica que escolheu consegue produzi-las a, pelo menos, 75Hz (apesar de o ideal serem os 85Hz). Valores abaixo destes produzem imagens com cintilação, que degeneram em dores de cabeça. A placa de som é responsável pela qualidade do que ouve (músicas, filmes ou jogos). E apesar de não parecer, existem diferenças qualitativas entre aquilo que o som on-board consegue e o que uma placa de som dedicada é capaz. Veja, de seguida, do que são feitos estes componentes. RAM É nesta memória local que a placa gráfica armazena tudo o 2 que diz respeito aos gráficos, desde as cenas completamente processadas, às texturas usadas nos modernos videojogos. Assim, acelera-se o processamento dos mesmos. Seria muito mais lento se a placa gráfica tivesse de aceder à memória principal. Por exemplo, uma moderna placa gráfica tem uma largura de banda superior a 30GB por segundo, enquanto que o mais moderno canal de comunicação (o PCI Express) possui apenas 4GB por segundo em cada direcção. 3 GPU OU VPU Quer digamos Graphics Processing Unit ou Visual Processing Unit, referimo-nos sempre ao mesmo: ao chip especializado da placa gráfica. Este processador evoluiu bastante nos últimos anos. Passou de um chip que se limitava a desenhar o ambiente de trabalho para processador capaz de efectuar biliões de cálculos. Por outro lado, passámos também de uma GPU com instruções fixas, para uma dinâmica e programável, mais parecida com a vulgar CPU.

7 JANEIRO 2006 / EDIÇÃO PLACAS GRÁFICAS Ao contrário das placas de som, os PC sempre tiveram controladores gráficos. Afinal, sem este componente não podemos ver o que está a acontecer e muito menos trabalhar. A função de qualquer placa gráfica é transformar zeros e uns em informação visível. Os primeiros modelos, designados por MDA (ou Monochrome Display Adapter) eram monocromáticos e apenas capazes de mostrar texto. Depois, apareceram os CGA (Color Graphics Adapter) capazes de exibir 16 cores em simultâneo. Até que as placas gráficas fossem capazes de exibir resoluções acima de 640x480 pixéis ou milhares de cores passaram-se vários anos, e até que começassem a fazer mais do que mostrar imagens bidimensionais, outros tantos. Em 1996 foi lançada a primeira placa gráfica doméstica capaz de processar dados relacionados com a geometria. A 3dfx lançava a lendária Voodo Graphics, uma placa aceleradora 3D que revolucionou a forma como as pessoas viam os jogos no PC. A partir daqui, começaram a surgir modelos cada vez mais poderosos e complexos. Hoje, as modernas placas gráficas possuem poderosos processadores especializados, que fazem milhões de cálculos por segundo para renderizar cenas tridimensionais com diversos tipos de efeitos especiais. Apesar da evolução das capacidades das placas gráficas, estas continuam a ser compostas por elementos-chave, como o processador gráfico, a memória e as ligações. Alguns modelos incluem, também, chips dedicados à codificação/descodificação de vídeo, aliviando o processador central desta carga, enquanto que noutras esta tarefa é assegurada pela GPU. 2 SAÍDA VGA A comum ligação aos monitores. 4 É uma ligação com menos qualidade do que as mais recentes ligações DVI, que são digitais. 1 3 SAÍDA DVI As ligações DVI são 5 digitais e proporcionam uma melhor qualidade de imagem, visto que não há conversão do sinal digital para analógico, como acontece no caso do VGA. LIGAÇÃO VIVO Apesar de lhe termos chamado ViVo 6 (Video in Video Out), a verdade é que a função desta ligação depende da sua placa gráfica. Alguns modelos proporcionam apenas uma saída S-Video, ao passo que outros possibilitam fazer também captura de vídeo.

8 8 JANEIRO 2006 / EDIÇÃO 127 SOLUÇÕES I PLACA GRÁFICA/PLACA DE SOM PLACAS DE SOM Nem todos se lembrarão do facto, mas a verdade é que os PC já foram máquinas incapazes de produzir mais sons do que os ruídos electromecânicos dos vários dispositivos que o constituem, e o ocasional bip. Como máquina de trabalho, o PC da IBM nunca foi desenhado com o multimédia em mente e, logo, a componente sonora ficou de fora. Mesmo assim, os PC sempre estiveram equipados com um pequeno altifalante que, apesar de nunca ter sido concebido para outra tarefa que não a de produzir sons relativos a erros, muitas empresas de jogos aproveitaram para produzir melodias e efeitos sonoros mais ou menos convincentes. Foi só com a Ad Lib, em 1987, e com a Creative Labs, em 1988, que apareceram as primeiras placas de som para PC, capazes de produzir som digno deste nome. Na altura, estes modelos produziam um canal de som de 8 bits, a uma frequência máxima de 22kHz. Apesar de ter chegado ao mercado mais tarde, o sucesso da Creative sobre a concorrência foi ditado pelo facto de a empresa incluir uma porta para joystick na sua placa de som. Assim, poupava-se espaço (visto não ser necessário instalar uma destas portas à parte) e também dinheiro: apesar de o modelo da Creative custar o mesmo que o da concorrente Ad Lib, esta última não incluía qualquer porta para joystick. Junte-se a estes ingredientes o facto de os produtos da Creative serem produzidos na Ásia, com custos muito mais baixos do que os do Canadá (onde a Ad Lib fabricava as suas placas de som) e chegámos a uma altura em que os preços da Creative arrasaram simplesmente o mercado. Em 1991 a Creative lança a Sound Blaster Pro, uma evolução capaz de reproduzir dois canais de som de 8 bits, a uma frequência máxima de 44,1kHz. Um ano depois, chega ao mercado a Sound Blaster 16, que introduziu um standard que duraria LIGAÇÃO AD_LINK Uma ligação proprietária que serve para ligar a placa de 1 som à consola externa. Esta consola inclui várias ligações e funcionalidades, como diversas entradas e saídas de som (analógicas, digitais e ópticas), ligação para headphones, controlo do volume, controlo dos efeitos EAX e 24-bit Crystalizer. 5 muitos anos: som com qualidade de CD, ou seja, 16 bits a 44,1kHz. Se avançarmos para o presente, vemos como estamos a anos-luz de distância do princípio da década de 90, em termos de funcionalidades e qualidade. Passamos de simples dispositivos que transformam sinais eléctricos em analógicos, para modelos que incluem poderosos processadores, capazes de modular som e aplicar efeitos especiais em tempo real. Por outro lado, longe vai o tempo do stereo. Hoje, qualquer neófito que se preze tem uma placa de som com um mínimo de cinco canais (mais subwoofer), com capacidade de produzir som tridimensional nos mais variados jogos ou seja, colocar no canal certo o som do disparo do inimigo. Para esta listagem de componentes, tomaremos como exemplo uma das mais recentes e sofisticadas placas de som, as X-Fi da Creative. Mas as ligações 7 e componentes são semelhantes para muitos outros modelos LINE OUT 1 Aqui podem ligar-se 2 3 os altifalantes da frente (caso tenhamos um conjunto 4.1, 5.1, 6.1 ou 7.1). Se preferir, pode igualmente ligar um par de headphones. LINE OUT 2 O tipo de ligações a fazer depende da quantidade de colunas que temos. No caso de ser um conjunto 4.1, 5.1 ou 6.1, ligamos as colunas de trás. Para sistemas 7.1, além das colunas de trás, ligamos a coluna lateral da direita. LINE OUT 3 Se tiver um conjunto 5.1, deve ligar a 4 esta saída o satélite central e o subwoofer. Se for um sistema 6.1, deverá ligar os satélites centrais (tanto da frente, como de trás) e o subwoofer. Por fim, no caso de ter um conjunto 7.1, deverá ligar o satélite central da frente, o subwoofer e a coluna lateral esquerda. 1

9 JANEIRO 2006 / EDIÇÃO FLEXIJACK Este conector flexível serve 5 diversos propósitos. Além de servir para ligar um microfone, serve como entrada Line-in (para ligar dispositivos analógicos tais como leitores de cassetes ou outros) e como entrada/saída digital. 6 64MB DE X-RAM A Creative equipou os modelos de topo com 64MB de memória. A ideia é que os programadores de jogos utilizem esta RAM para o som, em vez de usar a memória principal do PC um pouco à imagem do que já acontece com as placas gráficas. Os benefícios desta memória extra só serão visíveis nos jogos que dela tirem partido AUX IN Aqui ligamos cabos analógicos de som provenientes de leitores de CD/DVD ou de placas de TV, por exemplo. DAC O trabalho dos 8 DAC (ou Digital-to- Analog Converter) é converter os sinais digitais em sinais analógicos, de modo que a informação da placa de som possa ser utilizada pelos altifalantes ADC O ADC (ou Analog-to-Digital 9 Converter) tem a função contrária do DAC, ou seja, tem de transformar ondas sonoras analógicas em informação digital isto porque os computadores trabalham com informação no formato digital. Estes chips são os responsáveis por transformar o som proveniente de um microfone, por exemplo, num sinal digital. 11 CHIP X-FI Este é o novo processador digital da Creative que, segundo a própria, tem o poder de processamento de um Pentium 4 a 3,6GHz. É ele o responsável por processar o som, aplicar efeitos sonoros, criar ambientes 3D e aplicar os efeitos de API como o EAX ou o DirectSound. CONECTOR POWER Caso utilizemos a consola externa, teremos 10 de ligar aqui um cabo de energia da fonte de alimentação. CONECTOR AD_EXT Caso a sua placa de som inclua uma I/O 12 Drive (para encaixar numa baía de 5.25 ), deverá ligar aqui o respectivo cabo.

10 10 JANEIRO 2006 / EDIÇÃO 127 SOLUÇÕES I COMO FUNCIONA: MOTORES DE BUSCA À PROCURA NA INTERNET Fique a saber como é que os motores de pesquisa conseguem, de forma rápida e quase sempre eficaz, procurar em milhares de páginas aquilo que você deseja encontrar. Pedro Miguel Oliveira AInternet mudou radicalmente a forma como as pessoas comunicam, todos sabemos. No entanto, é a vertente World Wide Web, WWW, a principal responsável pela disseminação do conhecimento pelo espaço virtual. Existem milhões de páginas Web recheadas das informações mais díspares. Por isso, actualmente, conseguimos, sem sair da frente do monitor, aceder a informações que antigamente estavam fechadas em bibliotecas, por exemplo. No entanto, este crescimento desmesurado de conteúdos tem um lado mais perverso: é cada vez mais difícil encontrar aquilo que procuramos porque existe muita informação inútil, as páginas têm as designações dos seus autores e estão albergadas em servidores com designações protegidas. Por isso a questão que se colocou aos cibernautas foi: como é que podemos procurar informação rápida e eficazmente? A resposta foi dada com o surgimento dos motores de busca. Mas como funcionam, afinal, estes sistemas de busca? O PODER DAS ARANHAS Um motor de busca é um site concebido com o objectivo de ajudar o utilizador a encontrar informações contidas noutros sites. Na sua essência, todos os motores de busca têm por objectivo desempenhar três funções chave: procurar informações na Internet baseadas numa busca por palavra, reunir um índice das palavras procuradas e inde- xá-las ao local onde foram encontradas e, finalmente, permitir ao cibernauta conjugar várias palavras que estejam contidas nesse índice de forma a criar novas combinações. Mas como é que isto se processa, informaticamente? Para que o motor de pesquisa possa indicar onde está a informação que o cibernauta procura tem de a encontrar Yahoo!: Um dos maiores rivais do Google Altavista: dos mais antigos

11 JANEIRO 2006 / EDIÇÃO primeiro. Para isso, utiliza um robô de software conhecido por aranha (spider) encarregue de construir as listas de palavras num processo designado por web crawling. Este implica que as aranhas consultem muitas páginas até encontrarem o pretendido. A busca começa, logicamente, pelos servidores que têm maior tráfego e pelas páginas mais procuradas. Aqui começa a viagem da aranha pela enorme teia que se estende à sua frente. O mais interessante é que, devido às alterações que ocorrem nas páginas, o trabalho das aranhas nunca está completo. Há sempre novas palavras para indexar a novas localizações. No entanto, a nossa busca tem um resultado. É o momento em que a aranha encontra uma série de páginas que respondem ao critério da busca. Nessa altura, é ao motor de pesquisa que cabe armazenar a informação para que esta tenha sentido para o utilizador. Existem dois componentes vitais relacionados com este processo: a informação que está armazenada juntamente com os dados e o método pelo qual a informação é indexada. O processo mais simplificado que o motor de pesquisa poderia efectuar seria o de guardar apenas a palavra que foi procurada e o endereço Web onde esta foi encontrada. No entanto, seria impossível de fazer tudo aquilo que estávamos a estabelecer atrás. Ou seja, não podíamos estabelecer um grau de Meta tags: Informação com a qual se deve ter cuidado Para além de procurarem nos cabeçalhos, URL, nos títulos, textos, etc os motores de busca utilizam as meta tags dos sites para perceberem rapidamente se as páginas ali contidas podem interessar ou não para a busca que estamos a efectuar. As meta tags são pedaços de informação que um dono de um site define como sendo um resumo do seu site e que estabelece como é que este deve ser indexado. Isto é particularmente útil quando a palavra que procuramos pode ter vários sentidos. Uma consulta rápida da meta tag pelo motor de busca pode ajudar a definir se aquele site interessa ou não para a busca que está a ser efectuada. No entanto, a meta tag pode ter o efeito contrário. Ou seja, imagine que um webmaster cria um site que não tem nada a ver com futebol. No entanto, sabe que este tema é muito procurado na Internet. O que pode fazer é criar uma meta tag onde estabelece que o interesse principal da sua página é o desporto-rei. Isto faz com que o site possa, caso o motor de busca só se oriente pela meta tag, aparecer erradamente numa busca sobre futebol. Mas não se preocupe. É aqui que as aranhas entram novamente em acção e efectuam um comprovativo entre os dados que estão contidos na meta tag e os que estão contidos no site. Só quando estas duas referências estão em concordância é que a aranha indica o resultado ao motor de busca. Agora, imagine que está a fazer um site e não quer que este seja incluído nos resultados das buscas dos motores de pesquisa. Por exemplo, alguém que tem um site para jogar on-line com uma comunidade restrita de jogadores. Para esta situação foi criado um artifício denominado por protocolo de exclusão de robôs (em inglês robot exclusion protocol). Percebe-se facilmente. A aranha Web é um robô com a função de procurar páginas. Este protocolo, quando colocado numa meta tag no início da página o que diz à aranha é: Este site não é para ser inserido na busca. Ou seja, a aranha lê a meta tag e passa de imediato para outro site. Lycos: um dos mais resistentes... AskJeeves: já permite a busca por frases pouco complexas

12 12 JANEIRO 2006 / EDIÇÃO 127 SOLUÇÕES I COMO FUNCIONA: MOTORES DE BUSCA Os números da pesquisa on-line EARHTHLINK 0.8% IWON 0.9% DOGPILE 0.9% OUTROS 5.3% GOOGLE 46.2% NETSCAPE 1.6% AOL 5.4% MY WAY 2.2% MSN 12.6% YAHOO 22.5% ASK 1.6% importância sobre a pesquisa, determinar se a página encontrada teria mais palavras associadas e não conseguiríamos fazer buscas cruzando diferentes palavras. A criação de um índice orientado por importância ficaria, assim, sem efeito. O que não serve para um motor de pesquisa eficaz. MAIS COMPLEXO Para que o índice seja criado o motor de pesquisa tem de guardar mais informações. No entanto, existem diferentes abordagens. Um motor de pesquisa pode guardar o número de vezes que a palavra procurada aparece em determinada página. Depois, pode atribuir-lhe um determinado valor consoante as vezes que essa palavra surge no cabeçalho da página, nos links, nos títulos, etc. O que é interessante é que cada motor de pesquisa tem uma forma distinta para atribuir um valor a uma palavra. Isto justifica as diferenças que o utilizador presencia sempre que efectua a mesma busca recorrendo a motores de busca diferentes. Para que o índice esteja concluído o motor de pesquisa vai ter de compactar a informação das buscas. Isto para que estes dados não ocupem demasiado espaço no seu sistema e para que sejam rapidamente pesquisáveis. No entanto, a indexação é efectuada utilizando uma fórmula matemática. Porquê? Porque existem letras que se repetem com mais frequência que outras. Por exemplo, no nosso alfabeto, o z é utilizado com muito menos frequência que o s. Isto significaria, logicamente, que um motor de pesquisa demoraria mais tempo a encontrar a palavra sorte que a palavra zebra. A verdade é que isto não se passa assim. Graças a uma lógica matemática (a fórmula está concebida de forma a distribuir de maneira uniforme as entradas por um número previamente determinado de divisões), o motor de AS ARANHAS DO GOOGLE O Google é um dos motores de busca mais utilizado da Internet. O truque utilizado pelos seus criadores para que tenha atingido este sucesso baseia-se no sistema de aranhas que é despoletado sempre que faz uma busca no Google. Ao contrário da grande maioria dos motores de busca, o Google não utiliza apenas uma aranha a pesquisar a palavra ou frase procurada. Invés disso, são três as aranhas que, habitualmente, começam logo a investigar a teia em busca de resultados. Claro que isto faz com que os resultados surjam de forma mais rápida e com maior precisão. Pode imaginar que, quando na sua máxima potência, ou seja, a funcionar com quatro aranhas em simultâneo, o Google conseguia analisar 100 páginas por segundo!

13 JANEIRO 2006 / EDIÇÃO pesquisa associa uma fórmula matemática a cada palavra. Esta técnica matemática faz com que seja indiferente qual a composição gramatical da palavra em questão. A fórmula foi concebida para separar o índice da entrada inserida. Isto faz com seja mais flexível qualquer busca que queiramos fazer ao índice devido à capacidade que existe de podermos efectuar perguntas mais complicadas associando as várias palavras que lá estão incluídas. Ilustração: Alexandre Monge Web crawling: à procura na net OS OPERADORES BOLEANOS E O FUTURO DA PESQUISA Pesquisar a partir de um motor de busca é um processo bastante simples. Basta inserir a palavra procurada e esperar pelos resultados. Os motores de busca têm formas próprias de permitir buscas mais avançadas. Por exemplo, escrever o sinal + permite-nos associar duas palavras no Google. O mesmo acontece em outros motores de pesquisa. Por exemplo, colocar o sinal - antes de uma palavra significa que não queremos encontrar essa palavra dentro da pesquisa que estamos a fazer. Para procurar uma frase exactamente como a escrevemos deverá restringi-la com aspas. Por exemplo: Cem anos de solidão. A estes ajudantes de pesquisa chamamos operadores boleanos. São várias as suas utilizações e permitem, em última análise, optimizar as buscas que efectuadas. Por exemplo, se quer fazer uma busca só dentro de um determinado site deve escrever a palavra procurada, depois inserir site seguido da URL respectiva. Tudo isto, dentro da opção Busca Avançada do Google. Apesar desta ajuda preciosa, as buscas que fazemos actualmente são buscas literais. Ou seja, o motor de pesquisa procura exactamente os termos que procuramos. O que pode ser útil, mas que para algumas palavras se pode revelar uma verdadeira dor de cabeça. Por exemplo, procurar uma palavra que tenha vários sentidos consoante o contexto em que é inserida é um desses casos. Disco, por exemplo. Pode ser um disco de música, de jogar ou de um carro. O utilizador pode refinar a busca de forma a optimizá-la para o sentido que pretende analisar. Mas seria excelente se o motor de pesquisa o fizesse por si, intuitivamente. É nessa direcção que caminhamos. Para as buscas por linguagem natural. Ou seja, pesquisar perguntando ao motor de pesquisa como se estivéssemos a perguntar a uma pessoa. Isto implica que não terá de se preocupar com os operadores boleanos ou com quaisquer outras ajudas fornecidas pelo motor em questão. Só tem de elaborar a pergunta utilizando todas as palavras que faria oralmente. Se quiser testar um dos motores de pesquisa que já utiliza uma destas formas de busca pode ir até ao Ask Jeeves ( O futuro vai trazer motores de busca cada vez mais inteligentes. Ou seja, com a capacidade de efectuar índices mais complexos e que permitem buscas mais elaboradas. Por exemplo, outra das vertentes da busca que tem sido investigada é a busca por conceitos. Esta efectua análises estatísticas às palavras procuradas por si. Depois, procura intuitivamente por outras páginas que lhe possam interessar.

14 14 JANEIRO 2006 / EDIÇÃO 127 SOLUÇÕES I PODCAST FAÇA O SEU PODCAST Aprenda agora a fazer o seu próprio programa de áudio para partilhar com todo o mundo Pedro Miguel Oliveira Depois de no mês passado lhe termos dito como poderia ter podcasts à sua disposição, vamos agora dizer-lhe como pode fazer, aí em casa, o seu próprio podcast. Para isso, vai ter de utilizar várias aplicações que estão disponíveis no CD/DVD deste mês. Acima de tudo, o tutorial que se segue pretende explicar-lhe uma das muitas formas que existem para colocar áudio disponível no seu blogue ou site pessoal. Preparado? Entre connosco no mundo das emissões áudio na Internet e prepare-se para mostrar a todos os seus dotes de profissional de rádio. CONHECER A INTERFACE Ferramentas de linha do tempo Barra de menus Botões de controlo Barra de ferramentas rápidas Ferramentas da trilha de som Trilhas de som Área da linha do tempo

15 JANEIRO 2006 / EDIÇÃO O INÍCIO. GRAVAR O ÁUDIO PASSO 1 PASSO 2 Instale o programa Audacity a partir do CD/DVD. Este é o programa que vamos utilizar para gravar o ficheiro de áudio a utilizar. No entanto, alertamos para o facto de o utilizador poder recorrer a qualquer outro programa da sua preferência. Só é preciso que o ficheiro resultante da gravação possa ser convertido para o formato MP3. Depois de instalado, deixe ficar o português como idioma da aplicação. PASSO 3 Vamos utilizar o MP3 para ter a garantia que o seu ficheiro pode ser ouvido por qualquer pessoa que o pretenda descarregar do seu site ou blogue. Tenha atenção: é necessário ter um microfone instalado para proceder à captação do som da sua voz. A primeira coisa a fazer é ir a Arquivo>Preferências e entrar em Dispositivos. Aí, defina qual a placa de som do seu computador e o microfone que está ligado. No nosso caso, estamos a trabalhar num portátil, as opções foram estas. Escolha a opção Estéreo (2 canais). PASSO 4 Agora, temos que importar o ficheiro lame_enc.dll para o sistema, para que o Audacity consiga converter os ficheiros que estamos a trabalhar no formato MP3. Para isso, utilize o explorador do Windows para navegar nas pastas do CD/DVD da Exame Informática. Vá à pasta Utilitários /DllAudacity e copie para o seu ambiente de trabalho o ficheiro que aí se encontra. Agora, vá a Arquivo>Preferências>Formatos de Arquivo>Encontrar plug-in. Diga ao Audacity onde está o dll pretendido. Agora o programa já pode fazer várias compressões de MP3. É o que vamos ver de seguida. Para que o seu podcast possa ser facilmente descarregado ou ouvido em tempo real, convém que não abuse no algoritmo de compressão utilizado. Ou seja, quanto mais alto for o bit rate melhor será a qualidade do ficheiro, mas maior será. O que não é simpático para quem vai efectuar o download. Por isso, vamos definir os 64k+Stereo. O formato aceite como ideal para misturar voz com música. Que é o que vamos fazer neste nosso exemplo. Para isso, dentro de Arquivo>Preferências>For matos de Arquivo>Configurações de exportação em MP3>escolha 64. Faça OK.

16 16 JANEIRO 2006 / EDIÇÃO 127 SOLUÇÕES I PODCAST PASSO 5 PASSO 6 Para os utilizadores que têm outro leitor de MP3, será necessário accionar Arquivo>preferências>Windows Media Player Deixe todas as opções como estão. Está pronto a começar a gravar a sua faixa de áudio. É isso que vamos fazer. Na barra de comandos vai reparar que existem vários botões semelhantes aos que está habituado a encontrar num sistema de som. Pressione o botão vermelho para começar a gravar e fale para o microfone. Comece por gravar uma pequena trilha de teste. Quando terminar, pressione o botão verde Executar e oiça como está a ser feita a gravação. Se o som tiver baixo ou alto, pode aceder ao botão que está no painel de ferramentas para aumentar ou diminuir o ganho do microfone. PASSO 7 Agora, vamos adicionar uma faixa de áudio que nos vai servir de música de fundo para aquilo que vamos dizer. Para isso, vá a Projecto>Importar áudio. Diga ao sistema onde está o ficheiro que deseja importar. Atenção: utilize ficheiros MP3 ou WAV. O Audacity não reconhece WMA, por exemplo. Repare que, automaticamente, o programa adiciona uma nova trilha com a música de fundo escolhida. PASSO 8 Vamos avançar um pouco na edição destas duas trilhas. Pode, através das ferramentas da trilha, escolher qual é que pretende que esteja mais alta e mais baixa. Como estamos a trabalhar em estéreo, também tem a hipótese de distribuir as trilhas mais para lado ou para o outro. Pode adicionar quantas trilhas quiser à sua composição. O Audacity permite-lhe adicionar alguns efeitos sonoros previamente concebidos. Vamos colocar um para exemplo. Para isso, accione Projecto>Nova faixa de áudio estéreo. Clique uma vez em cima da trilha nova para a seleccionar. Agora, vá a Gerar>Click Track. Escolha os valores iguais aos que aqui mostramos. O programa cria, sozinho, um ruído sistemático com a duração que estabelecemos. Pode criar ainda outros sons disponíveis a partir deste menu Gerar.

17 JANEIRO 2006 / EDIÇÃO PASSO 9 PASSO 10 Agora, vamos aplicar alguns efeitos ao ficheiro de voz que gravámos. Para isso, seleccione a trilha em que está a voz e vá a Effect. Aqui, tem disponível uma série de efeitos que lhe permitem optimizar a sua gravação. Brinque com eles até encontrar aquilo que mais se adequa ao que procura. Nós vamos acrescentar um pouco de eco à nossa trilha. Para isso, escolhemos Eco e na caixa de diálogo que surge vamos mexendo nos níveis até obter o efeito pretendido. Para cortar uma trilha só tem que seleccionar a parte do ficheiro que pretende que desapareça, ir à barra de Ferramentas rápidas e pressionar o botão Cortar. PASSO 11 PASSO 12 Para inserir mais uma trilha de voz a seguir à outra que já criou isto caso pretenda gravar o seu programa por fases pode inserir uma nova Projecto>Nova faixa de áudio estéreo. Depois, grave o que deseja. Como sempre, o Audacity cria a faixa exactamente na posição inicial. Para que esta se desloque, tem de ir à barra de Ferramentas da Linha do tempo e accionar a Time Shift Tool. Agora, arraste a selecção da sua faixa para onde desejar. Pode fazer todas as variações que quiser e ir carregando no Play para testar o ficheiro. Para concluir, tem de efectuar a exportação para MP3. Para isso, vá a Arquivo>Exportar para MP3 No quadro que surge escolha a primeira opção que é mais compatível. Depois, preencha o quadro referente às informações do ficheiro. O Audacity começa a conversão para MP3.

18 18 JANEIRO 2006 / EDIÇÃO 127 SOLUÇÕES I PODCAST PUBLICAR O PODCAST PASSO 1 Depois de termos o ficheiro em nosso poder é altura de o colocarmos disponível para outros descarregarem. Para isso, basta fazer o upload para o seu site ou blogue. Ou seja, utilizar um programa de FTP para disponibilizar os ficheiros. No nosso caso, utilizamos a página que temos no Geocities para albergar o ficheiro que pretendemos que seja executado no blogue. PASSO 2 Agora, faça preview da página que fez. Na janela do browser vá a View>Source. Nesta caixa, vamos copiar a linha que diz respeito ao nosso ficheiro do Podcast. PASSO 3 Vá ao seu blogue e entre no editor. Crie um novo post. Escreva o texto que deseja ficar linkado ao ficheiro de som. Depois, pressione o botão Link para que o som fique disponível. TORNAR O PODCAST DISPONÍVEL O exemplo que fornecemos aqui de upload vai interessar a quem não tenha um serviço de alojamento de blogue ou Web site com espaço para armazenar dados. Para os outros, será muito mais simples tornar o podcast disponível a todos os cibernautas. Basta fazer o upload do ficheiro de MP3 como faz habitualmente de uma fotografia ou qualquer outro elemento. O passo seguinte implica tornar possível colocar o ficheiro disponível a toda a gente. Para isso, terá de recorrer às novas técnicas de RSS. Ou seja, tornar o seu podcast disponível para ser descarregado por programas semelhantes ao que explicamos no mês passado. Agora, fica dependente do seu serviço de blogue suportar, ou não, este tipo de tecnologia (o Blogspot não deixa fazer um feed específico, por isso não interessa). Pode recorrer a outros serviços, a maioria deles pagos ou fazer alguma investigação na Web para conseguir fazer o seu próprio feed. Um dos melhores sites para elaborar o seu feed da forma mais rápida é o FeedBurner ( Aqui pode colar o ficheiro de áudio que criou referindo o local onde o alojou. Tenha atenção à dimensão do feed. O código gerado pode ser colocado no blogue para que os programas de podcasting o possam puxar automaticamente.

19

20 18 JANEIRO 2006 / EDIÇÃO 127 SOLUÇÕES I GLOSSÁRIO ENTENDER AS FOLHAS DE CÁLCULO Nem sempre é fácil perceber a linguagem dos utilizadores das folhas de cálculo. Não se preocupe mais. Temos algumas definições para o ajudar Pedro Miguel Oliveira DIMENSÕES Utilizadores avançados classificam as dimensões de uma folha de cálculo de acordo com a complexidade dos cruzamentos de dados. Uma folha simples (2D) regista os gastos diários de gasolina de um departamento, representados pelos eixos X (custo) e Y (dia). Expandindo esse exemplo, uma folha 3D envolve a despesa total dos departamentos (eixo Z). Existem ainda os casos multidimensionais, que relacionam mais de três dimensões. FUNÇÃO Fórmula predefinida que realiza cálculos com argumentos fornecidos numa determinada ordem. O Excel possui mais de 300 funções e é possível adicionar outras por meio de suplementos ou a programação em VBA. ÁREA DE IMPRESSÃO Um ou mais intervalos de células que seleccionam partes específicas da folha de cálculo para impressão. ARGUMENTO Um dos dados que devem ser fornecidos a uma função para que esta realize os cálculos. Pode ser um valor numérico, um texto, uma referência de célula ou um rótulo. Os argumentos aparecem entre parênteses e separados por ponto e vírgula, como neste exemplo: =SOMA(A1;A2;A3). AUDITORIA No Excel, é um conjunto de ferramentas para diagnóstico e correcção de erros em fórmulas. Essas ferramentas indicam, com setas e quadros, as relações entre as células. BARRA DE ERRO Indica, num gráfico, o valor do erro num ponto de uma sequência de dados. A faixa de erro é assinalada por uma barra para cima e para baixo. Exemplo: evolução de uma sondagem eleitoral com 2% de margem de erro. BARRA DE FÓRMULA Barra normalmente localizada acima da folha de cálculo e abaixo das barras de ferramentas. É utilizada para editar fórmulas complexas que não caberiam no espaço de uma célula. COMENTÁRIO Anotação adicionada a uma célula para informar a outros utilizadores a utilidade da fórmula ou do seu conteúdo. MÓDULO Folha que armazena macros escritas na linguagem Visual Basic for Applications (VBA) do Excel. OLAP Acrónimo para On-Line Analytical Processing, ou Processamento Analítico On-Line. Tecnologia de algoritmos que resume bases de dados com grande quantidade de informações e permite o acesso por meio de folhas de cálculo. SOLVER Ferramenta que ajusta valores relacionados com uma fórmula para que esta forneça o resultado desejado. Um exemplo seria determinar o preço de venda de um produto para obter o máximo lucro possível. Um preço alto demais reduziria o volume de vendas e um baixo demais diminuiria a margem. O Solver analisa estes factores para encontrar o preço ideal. VALIDAÇÃO Técnica de criar restrições aos tipos de dados que podem ser inseridos num formulário.

21 JANEIRO 2006 / EDIÇÃO INTERNET I SELECÇÃO NACIONAL Sites e mais sites! Todos têm uma característica em comum: são criados por portugueses. Mande também o seu! A caixa postal mantém-se: exame.informatica@edimpresa.pt OS SITES DESTE MÊS Paulo Ribeiro é o autor deste endereço dedicado ao debate de vários assuntos da actualidade. Para manter O desenho do logótipo escolhido para identificar o site Os jogos disponibilizados As salas de fórum e de chat Para corrigir O excesso de banners e de publicidade associados aos conteúdos A interface pouco dinâmica A escassez de imagens e de textos dando a impressão de vazio Manuel Amial criou e mantém na net a presença oficial do Lions Clube de Vila Praia de Âncora. Para manter A promoção dos princípios de boa cidadania e de Humanidade inspirados no "lionismo" A boa organização dos conteúdos Os links direccionados para outros clubes homólogos O livro de visitas bastante participado e com muitos contributos internacionais Para corrigir Poucas imagens associadas Jorge Felicidade é o webmaster deste conjunto de páginas agregadas sob o seu site pessoal. Para manter A excelente apresentação gráfica O bom aproveitamento do espaço Os links para os seus blogues A secção Favoritos As várias possibilidades de interactividade com os utilizadores A secção de notícias permanentemente actualizadas Para corrigir Nada a assinalar Patrícia Candoso, a cantora-actriz popularizada na série "Morangos Com Açucar", enviou-nos o seu site pessoal. Para manter A boa apresentação gráfica A secção multimédia com a disponibilização on-line das músicas da banda de Patrícia Candoso A secção Novidades com notícias actualizadas sobre as actuações da artista Para corrigir Secção de links pouco interessante A secção Imprensa não está activa José Prata dos Reis criou este site em defesa da causa do Lince Ibérico, espécie ameaçada de extinção. Para manter A intenção de dedicar o endereço à luta pela sobrevivência do Lince Ibérico A excelente secção de links temáticos A disponibilização dos conteúdos do site em diversos idiomas A animação da página de abertura Para corrigir Poucos dados científicos relativos à questão da sobrevivência da espécie Mário Renato Sousa enviou-nos este link para o seu site pessoal onde explora os seus interesses e hobbies. Para manter O design sóbrio e elegante A boa organização dos conteúdos A excelente secção de links A informação sobre a localidade de origem do autor - Sangalhos A imensa colecção de imagens e de fotografias A secção de downloads Para corrigir As áreas de acesso condicionado

22 20 JANEIRO 2006 / EDIÇÃO 127 SOLUÇÕES I VÍDEO NO FLASH NO CD E DVD VÍDEO NA WEB COM O FLASH8 Inclusão de vídeo num website Parte 1 - "Embeded" no ficheiro SWF Gostaria de iniciar o artigo pela correcção de um erro por mim cometido não deliberadamente. Na anterior edição mencionei que a instalação do Flash Player 8 requisitava privilégios de administração. De facto, tal situação foi debatida nos "Developers Forums" do site da Macromedia e o problema foi resolvido, numa altura em que já se procedia à publicação da revista. Sem qualquer dano verificado, prosseguimos. Durante a realização do primeiro workshop de Flash, permito-me já afirmar que foi um sucesso, um formando levantou uma questão interessante "Como se coloca vídeo no Flash?". É um facto que o vídeo já existe nos sites há imenso tempo. Também é verdade que o vídeo não era parte fundamental nos mesmos, funcionando como um addon que necessitava de plugins extras no computador do utilizador. Também é verdade que se começa a verificar uma utilização cada vez mais usual do vídeo como parte integrante do layout de um site. Também é verdade que todos esses sites utilizam a tecnologia Macromedia Flash. Numa sequência de artigos, abordaremos toda esta temática. Iniciamo-nos com a inclusão de vídeo, em que o mesmo será "embeded" no ficheiro SWF. Todos e quaisquer elementos que sejam incluídos no ficheiro SWF, são considerados "Embeded". Existem Esta parede está muito despida. Iremos preenchê-la com o logótipo de Flag. Vamos colocar o nosso vídeo a correr na televisão. Atenção que o reflexo tem de ser igual. Adicionar um pequeno controlo do televisor (leia-se vídeo)

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