Câmara de Pesquisa e Desenvolvimento Profissional

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1 CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CRC RJ Câmara de Pesquisa e Desenvolvimento Profissional CURSO Introdução à Contabilidade Tributária Profª Adriana Valente adrianatvalente@hotmail.com A educação é um processo social, é desenvolvimento. Não é a preparação para a vida, é a própria vida. (Jonh Dewey) Comece acreditando que o saber não tem limites, que tudo depende do seu próprio esforço, não da boa vontade dos outros. (autor desconhecido). Na vida real não lidamos com deuses, mas humanos tão comuns quanto nós mesmos. São homens e mulheres cheios de contradições, que são estáveis e inconstantes, fortes e fracos, famosos e infames, pessoas em cujas veias a mesquinharia resiste bravamente a fortes pesticidas. (Nelson Mandela) Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e a propriedade. CFRB/

2 O presente material foi estruturado exclusivamente para aplicação da aula Introdução à Contabilidade Tributária no Conselho Regional de Contabilidade (CRCRJ). A parte conceitual foi extraída, principalmente, da Constituição da República Federativa do Brasil, do Código Tributário Nacional, de Leis, Normas e de bibliografias consagradas sobre o Tema. A reprodução textual é apenas um resumo, cuja finalidade é auxiliar na fixação dos assuntos aqui abordados e na resolução dos exercícios propostos. Os exercícios foram extraídos de livros, periódicos e de bancas organizadoras de concurso público. Caso o aluno tenha interesse em aprofundar seus conhecimentos sobre qualquer tema abordado neste material, recomenda-se a participação em cursos específicos oferecidos pelo CRC/RJ e/ou leitura complementar. Bom Estudo! 2

3 1 ESTRUTURA DO CURSO 1.1 Objetivos Transmitir aos participantes os conhecimentos básicos necessários para apuração dos seguintes impostos: Imposto de Renda Lucro Real, Lucro Presumido, Lucro Arbitrado, Retenção do Imposto de Renda na Fonte, ICMS, ISSQN, PIS, COFINS e Obrigações Acessórias. 1.2 Carga Horária 15 horas. 1.3 Metodologia Exposição teórica com aplicação de exercícios práticos. 1.4 Programa 1. Contabilidade Tributária 2. Sistema Tributário Nacional 3. Princípios Constitucionais Tributários 4. Tributos, Impostos, Taxas e Contribuição de Melhoria 5. Impostos de Competência dos Entes da Federação 6. Apuração do Imposto de Renda pela Modalidade Lucro Real 7. Apuração do Imposto de Renda pela Modalidade Lucro Presumido 8. Apuração do Imposto de Renda pela Modalidade Lucro Arbitrado 9. Apuração do Imposto de Renda Retido na Fonte 10. Apuração do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias - ICMS 11. Apuração do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISSQN 12. PIS e COFINS 13. Substituição Tributária 14. Obrigações Acessórias 3

4 1. CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA 1.1 Introdução A Contabilidade Tributária possui como principais objetivos o estudo da teoria e aplicação prática dos princípios e normas da legislação tributária. É responsável pelo cumprimento das obrigações principais e acessórias determinadas pela legislação fiscal, buscando proteger, dessa forma, a empresa de sanções e penalidades determinadas pelo fisco. Algumas atribuições da Contabilidade Tributária: cálculo dos impostos, confecção da guia de recolhimento, escrituração dos livros fiscais, cumprimento das obrigações acessórias, dentre outras. 4

5 2. SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL 2.1 Introdução A Organização Política Administrativa da Republica Federativa do Brasil, conforme previsto no art. 18 da Constituição Federal do Brasil CF/1988 compreende: a União; os Estados; o Distrito Federal; e os Municípios. Os entes da federação são todos autônomos, nos termos da Constituição. No que concerne ao poder de tributar, o art. 145 da CF/88, dispõe que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: Impostos, Taxas e Contribuição de Melhoria. O Art. 151, veda à União: I - instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional ou que implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao Distrito Federal ou a Município, em detrimento de outro, admitida a concessão de incentivos fiscais destinados a promover o equilíbrio do desenvolvimento sócio-econômico entre as diferentes regiões do País; II - tributar a renda das obrigações da dívida pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como a remuneração e os proventos dos respectivos agentes públicos, em níveis superiores aos que fixar para suas obrigações e para seus agentes; III - instituir isenções de tributos da competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. 5

6 E, o art.152, da CF/88, veda aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer diferença tributária entre bens e serviços, de qualquer natureza, em razão de sua procedência ou destino. Veda, ainda, conforme Art. 150, à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte: I - exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça; II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos; III - cobrar tributos: a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado; b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou; c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou; IV - utilizar tributo com efeito de confisco; V - estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público; VI - instituir impostos sobre: a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros; 6

7 b) templos de qualquer culto; c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei; d) livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão. Competência Residual e Extraordinária Além da competência expressa atribuída à União, conforme art. 153, da CRFB/88, a Constituição prevê ainda uma competência residual e uma competência extraordinária para a União, conforme art. 154 da CRFB, abaixo especificado. A União poderá instituir: I mediante lei complementar, impostos não previstos no artigo anterior, desde que sejam não-cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados na Constituição; II na iminência ou no caso de guerra externa, impostos extraordinários, compreendidos ou não em sua competência tributária, os quais serão suprimidos, gradativamente, cessadas as causas de sua criação. A União possui ainda uma competência extraordinária para instituir impostos no caso de guerra externa ou sua iminência. A Lei de 25 de outubro de 1966, Código Tributário Nacional CTN, dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, ao Distrito Federal, aos Estados e aos Municípios. 7

8 Art. 6º do CTN - A atribuição constitucional de competência tributária compreende a competência legislativa plena, ressalvadas as limitações contidas na Constituição Federal, nas Constituições dos Estados e nas Leis Orgânicas do Distrito Federal e dos Municípios, e observado o disposto no CTN. Art. 2º - O Sistema Tributário Nacional é regido pelo disposto na Emenda Constitucional n. 18, de 1º de dezembro de 1965, em leis complementares, em resoluções do Senado Federal e, nos limites das respectivas competências, em leis federais, nas Constituições e em leis estaduais, e em leis municipais. Conforme Art. 96, do CTN - A expressão "legislação tributária" compreende as leis, os tratados e as convenções internacionais, os decretos e as normas complementares que versem, no todo ou em parte, sobre tributos e relações jurídicas a eles pertinentes. Art. 7º do CTN - A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra. Conforme o art. 97, do CTN, somente a lei pode estabelecer: I - a instituição de tributos, ou a sua extinção; II - a majoração de tributos, ou sua redução. III - a definição do fato gerador da obrigação tributária principal; IV - a fixação de alíquota do tributo e da sua base de cálculo; V - a cominação (fixação) de penalidades para as ações ou omissões contrárias a seus dispositivos, ou para outras infrações nela definidas; 8

9 VI - as hipóteses de exclusão, suspensão e extinção de créditos tributários, ou de dispensa ou redução de penalidades. Exclusão São causas ou fatos que inibem a ocorrência do crédito tributário, motivados por promulgação de lei que determina a sua não exigibilidade por parte do Estado (WIKIPÉDIA, 2009). Pode ocorrer antes ou após a ocorrência do crédito tributário ( TRETTIN, 2007). Modalidades previstas: isenção art 176 CTN, é a dispensa do tributo; anistia- concedida por lei exclui a infração; imunidade proibição legal de tributar; remissão exclui o tributo em caso de catastrofes. Suspensão É a ocorrência de normas tributária que paralisem temporariamente a exigibilidade da execução do crédito tributário, O crédito tributário continua a existir apenas sua cobrança não é realizado, este fato, não exime o contribuinte do seu dever e de suas obrigações (TRETTIN, 2007 p.63). A normas contidas no artigo 151 do Código Tributário Nacional, relacionam as seguintes modalidades: moratória;o depósito do montante integral; as reclamações e os recursos administrativos; a concessão de medidas liminar em mandado de segurança ou de tutela antecipada; o parcelamento (WIKIPEDIA,2009). Extinção É o ato ou fato jurídico que faça desaparecer a obrigação ou lançamento do crédito tributário, extingue a própria obrigação tributária. O artigo 156 do Código Tributário Nacional prevê as seguintes modalidades causadoras da extinção do crédito tributário e são: o pagamento da obrigação; a compensação; transação (concessão recíproca entre estado e devedor), remissão (perdão); prescrição e decadência, a conversão de depósito em renda; pagamento antecipado e a 9

10 homologação do pagamento; com a consignação em pagamento, com a decisão administrativa favorável ao sujeito passivo; com a decisão judicial passada em julgado e a dação de pagamento em bens imóveis (TRETTIN, 2007, p 64). Art. 98. Os tratados e as convenções internacionais revogam ou modificam a legislação tributária interna, e serão observados pela que lhes sobrevenha. Imunidade e Isenção Tributária As imunidades podem ser classificadas como privilégios dado a alguém para que se livre ou se isente de certas imposições legais em virtude de que não é obrigado a fazer ou cumprir certo encargo de obrigação de caráter legal. Imunidade e Isenção Tributária Imunidade é a vedação constitucional destinadas às entidades políticas que detêm a competência tributária, de tributar determinadas pessoas, seja pela natureza jurídica que possuem, pelo tipo de atividade que desempenham ou ainda ligadas a determinados fatos, bens ou situações. Já a isenção, não é a vedação, mais sim a dispensa legal do pagamento do tributo. A imunidade realmente é uma forma de não incidência do tributo, tendo em vista que impede que uma norma legal defina como fato gerador as matérias então imunes. Assim, se não há previsão legal de incidência das matérias imunes, não se admite a ocorrência do fato gerador, por simples ausência de previsão legal, e consequentemente a formação da obrigação tributária principal. 10

11 Já na isenção, não se impede a instituição de tributo sobre os fatos previstos na norma incentiva. Assim sendo, por expressa previsão legal, tem-se a ocorrência do fato gerador e, consequentemente, a formação da obrigação tributária e, posteriormente, o seu crédito, que, por sua vez, é então excluído. 11

12 Exercícios Sobre o Sistema Tributário Nacional 1. (Fundação Cesgranrio /Casa da Moeda/Q.22) O Sistema Tributário Nacional impõe regras de competência tributária, dentre as quais: (A) os templos de qualquer culto serão tributados. (B) o papel destinado exclusivamente à impressão de jornais terá sua tributação com base de cálculo reduzida. (C) aos Estados, Distrito Federal e Municípios não é permitido estabelecer diferença tributária entre bens de qualquer natureza, em razão de sua procedência ou destino. (D) a União pode cobrar imposto sobre o patrimônio e a renda com base em lei posterior à data inicial do exercício financeiro a que corresponde. (E) à União é permitido estabelecer limitações de tráfego, no território nacional, de mercadorias, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais. 2. (Fundação Cesgranrio/Liquigás/Q.41) A Competência tributária está vinculada ao poder de instituir um tributo e sobre ele legislar, dentro das regras gerais estabelecidas em lei complementar de vigência nacional. É o poder de legislar da União, Distrito Federal, Estados e Municípios, com relação aos tributos estabelecidos para cada um deles como forma de gerar sua respectiva receita. Nesse contexto do poder dos entes para legislar sobre os tributos geradores de suas receitas, entende-se que a competência residual é exclusiva (A) da União (B) dos Estados (C) dos Municípios (E) do Congresso Nacional (D) do Distrito Federal 12

13 3. PRINCIPIO CONSTITUCIONAIS TRIBUTÁRIOS São exemplos de princípios constitucionais tributários: Legalidade: a instituição ou aumento de tributo somente através de lei. Competência: definição dos tributos que podem ser cobrados pela União, pelos Estados, Distrito Federal e pelos Municípios. Isonomia: o tratamento tributário deve ser igual para contribuintes iguais. Capacidade Contributiva: os tributos devem ser graduados conforme a capacidade econômica do contribuinte. Irretroatividade: em relação ao nascimento do tributo. Estabelece que não haverá cobrança de tributo sobre fatos que aconteceram antes da entrada em vigor da lei que o instituiu. Anterioridade: em relação a cobrança do tributo. Estabelece que não haverá cobrança de tributo no mesmo exercício fiscal da lei que o instituiu. Divide-se em Anualidade e Nonagesimal. (i) Anualidade: Os tributos não podem ser aumentados, seja por elevação de base de cálculo ou aumento de alíquota no mesmo ano de sua publicação. Ex. Imposto de Renda. (ii) Nonagesimal: A lei que aumentou o tributo só entrará em vigor noventa dias após. Ex. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, IPI. "O princípio da irretroatividade, estabelece que a lei deve anteceder ao fato por ela escolhido para dar nascimento ao tributo; o princípio da anterioridade, exige a anterioridade da lei em relação à data inicial para cobrança do tributo. 13

14 OBS: Conforme a Emenda Constitucional nº 42/2003, o Imposto de Importação (II), Imposto de Exportação (IE) e Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), não estão sujeitos ao princípio da anterioridade: 14

15 Exercícios Sobre Princípios Constitucionais Tributários 1. (Cesgranrio/Petrobras/ /Q.42) A Constituição Federal Brasileira de 1988, no campo das limitações do poder de tributar do estado, estabelece: Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I - exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça. O dispositivo Constitucional acima configura o princípio tributário constitucional da (A) Anterioridade (D) Legalidade (B) Irretroatividade (C) Isonomia Tributária (E) Reserva de Lei Complementar 2. (Fundação Cesgranrio/Transpetro/2-2012/Q.21) A Constituição Federal do Brasil estabelece quais tributos podem ser instituídos pela União, pelos Estados, Municípios e pelo Distrito Federal. Estabelece também os princípios constitucionais tributários a que se subordinam todas as normas de natureza tributária para estabelecer as limitações do poder conferido aos entes federativos para instituir impostos. Assim, no contexto dos princípios constitucionais tributários, a determinação de que é proibido cobrar tributos em relação aos fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da Lei que os houver instituído ou aumentado é estabelecida pelo Princípio da (A) Anterioridade (D) Isonomia (E) Legalidade (B) Capacidade Contributiva (C) Irretroatividade 15

16 4. TRIBUTOS Conforme art. 3º, do CTN, TRIBUTO é: toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Prestação pecuniária compulsória: Decorre da lei. Trata-se de um dever de pagar o tributo, em dinheiro. Não depende da vontade. Referindo-se ao tributo como uma prestação, o legislador quis enfatizar que se tratava de um comportamento obrigatório, importando o seu descumprimento em uma sanção. Todavia há quem critique o legislador por ter sido redundante ao referir-se a prestação compulsória porque toda prestação é objeto de uma obrigação. Prestação que não constitua sanção de ato ilícito: o tributo é oriundo de fatos lícitos, ao menos em tese. Prestação instituída em lei: a obrigação existe apenas em virtude de lei. Prestação cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada: independe da oportunidade e conveniência da administração pública. A cobrança de tributos tem seu início com o lançamento, atividade pela qual se verifica a ocorrência do fato gerador da obrigação tributária, o devedor, assim como o valor devido. Tanto este lançamento, como os posteriores atos de cobrança, são de competência privativa da administração tributária, estando abrigado pelo princípio da legalidade. 16

17 Os Tributos representam: os impostos, as taxas e as contribuições de melhorias. Imposto: É um tributo cuja exigência não tem qualquer vínculo com uma atividade específica do Estado. Esta é a característica que o diferencia dos demais tributos. Exemplos: ICMS, ISS. Taxa: Tem a característica de ser cobrada em razão do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial de serviços públicos, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição. Exemplos: taxa de água, lixo, esgoto, etc. O poder de polícia limita ou disciplina atividade de interesse público, como os direitos individuais e coletivos, mercado, higiene, tranqüilidade pública. Contribuição de Melhoria: Será devida, no caso de valorização de imóveis de propriedade privada, em virtude de obras públicas que representa acréscimo do valor do imóvel localizado nas áreas beneficiadas direta ou indiretamente por essas obras. Exemplos: pavimentação, iluminação, construção e ampliação de parques, campos de desportos, pontes, túneis e viadutos, etc. Contribuições Especiais: Também chamadas de Contribuição Social ou Parafiscais, estão previstas nos artigos 149 e 149-A da Constituição Federal, sendo tributos cuja característica principal é a finalidade para a qual é destinada sua arrecadação. Podem ser: sociais, de intervenção no domínio econômico, de interesse de categorias econômicas ou profissionais e para custeio do serviço de iluminação pública (COSIP). As contribuições especiais possuem finalidade e destino certo, definidos na lei que institui cada contribuição. 17

18 Elementos Fundamentais que representam a obrigação tributária é a lei, o objeto e o fato gerador. A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevante para qualificá-la: I a denominação e demais características formais adotadas pela lei; II a destinação legal do produto da sua arrecadação. Sujeito Ativo (Art da Lei de 25/10/1966): É a pessoa jurídica de direito público, titular da competência para exigir o seu cumprimento a União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Sujeito Passivo (Art da Lei de 25/10/1966): É a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária, podendo ser pessoa física e jurídica. Fato Gerador: É a concretização da hipótese de incidência tributária prevista em abstrato na lei, que gera (faz nascer) a obrigação tributária. Exemplos: Prestar serviços ISS Fazer circular mercadorias ICMS Receber renda IR Propriedade de automóvel - IPVA O fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência. O fato gerador da obrigação acessória é qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe à prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação principal. 18

19 Tributos Vinculados e não Vinculados Vinculados: O tributo é pago vinculado a um serviço já prestado ou a prestar. Exemplos: taxas, contribuição de melhoria e contribuições sociais (INSS, PIS, COFINS e CSLL).. Não vinculados: Os Impostos, pois independe de qualquer atividade estatal relacionada ao contribuinte. Os impostos são classificados em diretos e indiretos Diretos: São os impostos que os governos (federal, estadual e municipal) arrecadam sobre o patrimônio (bens) e renda (salários, aluguéis, rendimentos de aplicações financeiras) dos trabalhadores. São considerados impostos diretos, pois o governo arrecada diretamente dos cidadãos. Ex.: IR, IPTU, IPVA Indiretos: São os impostos que incidem sobre os produtos e serviços que as pessoas consomem. São cobrados de produtores e comerciantes, porém acabam atingindo indiretamente os consumidores, pois estes impostos são repassados para os preços destes produtos e serviços. EX.: ICMS, IPI, ISS. Impostos sobre a renda, patrimônio e consumo Imposto sobre a renda: São os considerados sobre o produto do capital, do trabalho e da combinação de ambos. Exemplos: Contribuição social sobre o lucro, imposto de renda. Imposto sobre o patrimônio: Cobrado sobre o Patrimônio das pessoas físicas e jurídicas. Exemplo: IPTU, IPVA, ITBI. 19

20 Imposto sobre o consumo: São considerados os que incidem sobre a cadeia produtiva. Exemplos: IPI, ICMS, ISS, PIS, COFINS. Elisão e Evasão Fiscal de tributos. são duas formas de evitar o pagamento A evasão fiscal é o uso de meios ilícitos para evitar o pagamento de taxas, impostos e outros tributos. Entre os métodos usados para evadir tributos estão a omissão de informações, as falsas declarações e a produção de documentos que contenham informações falsas ou distorcidas, como a contratação de notas fiscais, faturas, duplicatas etc. A elisão fiscal configura-se num planejamento que utiliza métodos legais para diminuir o peso da carga tributária num determinado orçamento. Respeitando o ordenamento jurídico, o administrador faz escolhas prévias (antes dos eventos que sofrerão agravo fiscal) que permitem minorar o impacto tributário nos gastos do ente administrado. 20

21 Exercícios Sobre Tributos 1. (VUNESP 2007 OAB-SP/Q.1) No que tange à definição de tributo, é correto afirmar que é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda, ou cujo valor nela se possa exprimir: a) que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade plenamente vinculada. b) que constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade plenamente vinculada. c) que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei complementar e cobrada mediante atividade plenamente vinculada. d) que não constitua sanção de ato ilícito, instituído em lei e cobrada mediante atividade legislativa. 2. (FCC/2010/PGM-TERESINA-PI/Procurador Municipal/Q. 2) A partir do conceito legal de tributo, é possível afirmar que a multa NÃO é espécie de tributo porque o tributo: a) pode ser objeto de compensação, anistia e remissão, ao contrário da multa, que só pode ser objeto de anistia. b) tem que ser instituído mediante lei, ao passo que a multa não se reveste desta obrigatoriedade. c) é cobrado mediante atividade administrativa vinculada, enquanto a multa pode ser aplicada de forma discricionária pelo poder público. 21

22 d) não é sanção por ato ilícito e a multa é sanção pecuniária por prática de ato ilícito. e) é prestação pecuniária compulsória, ao passo que a aplicação da multa não é compulsória, dependendo de condenação administrativa. 3. (VUNESP/2009/TJ-MT/Juiz/Q.4) Escapa ao conceito de tributo a ideia de: a) prestação pecuniária. b) compulsoriedade. c) penalidade. d) atividade administrativa vinculada. e) instituição por lei. 22

23 5. IMPOSTOS DE COMPETÊNCIA DOS ENTES DA FEDERAÇÃO Compete à União instituir impostos sobre (Art. 153) I - importação de produtos estrangeiros; II II - exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados; IE III - renda e proventos de qualquer natureza; IV - produtos industrializados; IPI V - operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários; IOF VI - propriedade territorial rural; ITR VII - grandes fortunas, nos termos de lei complementar. IGF 23

24 Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre (Art. 155) I - transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos; ITCMD II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; ICMS III - propriedade de veículos automotores. IPVA Compete aos Municípios instituir impostos sobre (Art. 156) I - propriedade predial e territorial urbana; IPTU II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição; ITBI III - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, da CRFB, definidos em lei complementar. ISSQN 24

25 Exercícios Sobre Competência para Instituir Impostos 1. Considere os seguintes impostos: I - Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI II - Imposto sobre importação de produtos estrangeiros - II III - Imposto sobre Propriedade Territorial Urbana - IPTU IV - Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, internacional e de comunicação - ICMS. V - Imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguros, ou relativo a títulos ou valores mobiliários IOF. Assinale, na tabela abaixo, a opção que apresenta corretamente a relação entre cada imposto e a esfera governamental responsável por sua cobrança: FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL (A) I IV e V II e III (B) III I e II IV e V (C) I e V III e IV II (D) II e V I e III IV (E) I, II e V IV III 25

26 6. IMPOSTO SOBRE A RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS - IRPJ Conforme a CFRB/88, o Imposto sobre a renda possui as seguintes características: Generalidade: Toda e qualquer forma de renda ou provento Universalidade: Todos que auferirem renda Progressividade: Cobra-se mais de quem tem mais e vice- versa A pessoa jurídica é tributada de acordo com as seguintes modalidades: Lucro Real Lucro Presumido Lucro Arbitrado Super Simples Período de apuração: Lucro Real Trimestral ou Mensal (Estimado) Lucro Presumido - Trimestral Lucro Arbitrado - Trimestral Super Simples - Mensal 26

27 6.1 Lucro Real Apuração Trimestral Conceito O Lucro Real é o resultado (Lucro ou Prejuízo) do período de apuração (antes de computar a provisão para o imposto de renda), ajustado pelas adições, exclusões e compensações prescritas ou autorizadas pela legislação do imposto sobre a renda. Verifica-se de imediato que, como ponto de partida para determinação do lucro real é o resultado líquido apurado na escrituração comercial. As pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real são obrigadas a mantê-la em boa ordem e guarda, com a estrita observância das leis comerciais e fiscais e dos princípios contábeis geralmente aceitos. Estão obrigadas à tributação com base no Lucro Real, as pessoas jurídicas: Até 31/12/2013 R$ ,00 (quarenta e oito milhões). A partir de 01/01/ Receita bruta igual ou superior a R$ (setenta e oito milhões), e proporcional de R$ (seis milhões e quinhentos mil reais); Cujas atividades sejam bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de créditos, financiamentos e investimentos, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta; 27

28 Que tiverem lucros, rendimentos e ganhos de capital oriundos do exterior; Notas: Não confundir rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior com receitas de exportação. As exportadoras podem optar pelo Lucro Presumido, desde que não estejam nas hipóteses de vedação. A restrição deste item alcança aquelas empresas que tenham lucros gerados no exterior (como empresas Offshore, filiais controladas e coligadas no exterior, etc.). A prestação direta de serviços no exterior (sem a utilização de filiais, sucursais, agências, representações, coligadas, controladas e outras unidades descentralizadas da pessoa jurídica que lhes sejam assemelhadas) não obriga á tributação do lucro real. Que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução de impostos; Nota: como exemplo de benefícios fiscais: o programa BEFIEX (isenção do lucro de exportação), redução do IR pelo Programa de Alimentação do Trabalhador, projetos incentivados pela SUDENE e SUDAM, etc. Que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamentos mensal por estimativa ou tenham reduzido ou suspendido o pagamento mensal por estimativa, mediante levantamento do balanço ou balancete específico para esse fim; Nota: o regime de estimativa é a opção de pagamento mensal, estimado, do Imposto de Renda, para fins de apuração do Lucro Real em Balanço Anual. 28

29 Que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring). Notas: 1ª As pessoas jurídicas que não se enquadrarem nas hipóteses acima poderão optar, por ocasião do pagamento do imposto correspondente ao 1º trimestre do ano-calendário em vigor, pela tributação com base no lucro presumido. 2ª considera-se receita bruta total, para fins de determinação do limite referido, o somatório: a) receita bruta total; b) demais receitas e ganhos de capital; c) ganhos líquidos obtidos em operações realizadas nos mercados de renda variável; d) rendimentos nominais produzidos por aplicações financeiras de renda fixa; e) parcela das receitas auferidas nas exportações às pessoas vinculadas ou aos países com tributação favorecida que exceder ao valor já apropriado na escrituração da empresa, na forma da Instrução Normativa SRF nº 38, e 30/04/ ª os agentes autônomos de seguros (corretores de seguros) não são considerados instituições financeiras e, portanto, não são obrigados à tributação com base no Lucro Real. 4ª a pessoa jurídica que auferir receita de exportação de mercadorias e/ou prestação direta de serviços ao exterior não está enquadrada na 29

30 hipótese já mencionada, ou seja, lucros, rendimentos e ganhos de capital oriundos do exterior. Lucro Contábil e Lucro Fiscal/Real Lucro Contábil É o lucro líquido do exercício apurado de acordo com Práticas Contábeis Brasileiras. Lucro Fiscal/Real É o lucro apurado após adições, exclusões e compensações permitidas pela legislação tributária. Constitui-se base de cálculo para o pagamento do imposto de renda com base no lucro real. Condições de Dedutibilidade dos Custos e Despesas Para que um custo ou uma despesa possa ser considerado dedutível, é necessário o atendimento das seguintes condições (art. 299 RIR 99): *Ser necessário para a atividade da empresa e a manutenção da respectiva fonte produtora de receitas. * Ser normal e usual. * Estar documentado e devidamente contabilizado. * Não constituir inversão de capital. (aquisição de bens de capital - Ex. imobilizado) OBS.: A despesa é dedutível no regime de competência, ou seja, no momento em que é considerada incorrida quando ocorre o fato gerador independe de pagamento. Apuração do Lucro Fiscal/Real O Lucro Fiscal/Real - É o lucro apurado no Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR), após as adições, exclusões e compensações permitidas pela legislação. 30

31 O Livro de Apuração do Lucro Real LALUR é obrigatório para as pessoas jurídicas tributadas com base no Lucro Real. O livro é dividido em duas partes: A e B. Parte A - registra a composição do lucro real (adições, exclusões e compensações). Exemplo: Lucro antes do Imposto de Renda (LAIR) (+) Adições ao Lucro Líquido (-) Exclusões ao Lucro Líquido (=) Lucro antes da Compensação do Prejuízo Fiscal (-) Compensação do Prejuízo Fiscal (=) Lucro Real ou Lucro Tributável Adições são despesas realizadas (contabilizadas) pelas empresas, mas não consideradas como dedutíveis para apuração da base de cálculo para pagamento do Imposto de Renda. Exemplo: multa de trânsito. Exclusões são as receitas auferidas (contabilizadas) pelas empresas, mas que não são tributadas pela legislação. Exemplo: dividendos recebidos pela participação societária em outras empresas avaliadas pelo Método do Custo. Compensações A legislação admite que, prejuízos fiscais apurados anteriormente possam ser compensados com lucros futuros. Essa compensação está limitada a 30% (trinta) do lucro fiscal apurado no período base. Notas: I. O Prejuízo Fiscal não poderá ser compensado se, entre a data da apuração e da compensação do prejuízo fiscal, ocorrer, cumulativamente, modificação do controle societário e modificação do ramo de atividade. II. Não há prazo para prescrição do Prejuízo Fiscal. 31

32 Parte B do LALUR controla as diferenças temporárias, ou seja, todos os lançamentos que podem afetar a base fiscal de períodos posteriores. Assim, todas as despesas que representem adições temporárias devem ser registradas na parte B, pois em algum período seguinte, esta despesa será dedutível para fins fiscais e, com o adequado controle na parte B do LALUR, a exclusão pode ser feita sem nenhuma preocupação. Exemplos de resultados passivos de controle na parte B do LALUR: Prejuízos a Compensar, Depreciação Acelerada Incentivada. Adições e Exclusões Temporárias são consideradas, na pratica como despesas dedutíveis e receitas tributadas, mas apenas nos próximos períodos. Alguns exemplos de Adições definitivas e temporárias, para apuração do Lucro Real: Adições Definitivas - Uma despesa que não é aceita agora, nem será num período futuro. Representam despesas não necessárias às operações, tais como: multas fiscais não compensatórias, multa de trânsito, despesas particulares de diretores, resultado de equivalência patrimonial (despesas), despesas com brindes. OBS.: As multas por infrações fiscais, como regra geral, não são dedutíveis como custo ou despesa operacional. Entretanto, poderão ser dedutíveis as multas de natureza compensatória e as impostas por infrações de que não resultem falta ou insuficiência de pagamento de tributo (RIR/1999, art. 344, 5 o ). 32

33 Adições Temporárias - Uma despesa que não é aceita pelo fisco num período, por não reencher determinados requisitos, que será preenchido em outro período. Representa provisões (contingências trabalhistas e outras), exceto provisões para férias, 13º salário e técnicas, Exclusão Definitiva - Uma receita que não é tributada agora nem será tributada em períodos futuros. Exemplos: Receita auferida pela Equivalência Patrimonial, Receita de dividendos recebidos pela avaliação do investimento pelo método de custo. Exclusão Temporária - Uma despesa que o fisco aceita como dedução fiscal antes do seu reconhecimento contábil, representará uma dedução antecipada do IR devido, gerando um ajuste extracontábil no LALUR, para reduzir o lucro tributável. Quando ocorrer o efetivo registro na contabilidade, esta despesa não poderá ser aceita pelo fisco, uma vez que já foi considerada dedutível no período anterior. Exemplo: Despesa com a exploração do petróleo cru, mesmo antes de registrar a despesa. Alíquotas Aplicáveis para o cálculo do Imposto de Renda (IR) e Adicional de Imposto de Renda. IR 15% Adicional 10% Adicional do Imposto de Renda Representa a parcela da base de cálculo que exceder o limite de R$ ,00 (sessenta mil reais), no trimestral e R$ ,00 para apuração anual. No caso de início de atividades, o limite trimestral será proporcional ao número de meses, ou seja, R$ ,00 (vinte mil reais). 33

34 Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido - CSLL A contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL ou CSSL) foi instituída pela Lei 7.689/1988. Aplicam-se à CSLL as mesmas normas de apuração e de pagamento estabelecidas para o imposto de renda das pessoas jurídicas, mantidas a base de cálculo e as alíquotas previstas na legislação em vigor (Lei 8.981, de 1995, artigo 57). A pessoa jurídica optante pelo Lucro Real, Presumido ou Arbitrado deverá recolher a Contribuição Social sobre o Lucro pela modalidade escolhida de tributação. Não é possível, por exemplo, a empresa optar por recolher o IRPJ pelo Lucro Real e a CSLL pelo Lucro Presumido. Alíquota - 9% Base de Cálculo: É o lucro contábil, ajustado pelas adições, exclusões e compensações previstas na legislação. O mesmo procedimento, aplicado para apuração da base de cálculo do IR, será aplicado para o cálculo da CSLL. Assim, quando do cálculo desse imposto, haverá também adições e exclusões, compensações que serão controladas. Caso haja em algum período base de cálculo negativa da CSLL, está poderá ser compensada em períodos futuros, limitada ao máximo de 30% do lucro líquido ajustado. Não existe prazo de prescrição para a compensação. 34

35 Prazo Para Pagamento O Imposto de Renda devido e a Contribuição Social, apurados trimestralmente, serão pagos em quota única, até o último dia útil do mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração. À opção da pessoa jurídica, o imposto devido poderá ser pago em até três quotas mensais, iguais e sucessivas, vencíveis no último dia útil dos três meses subseqüentes ao do encerramento do período de apuração a que corresponder, observado o seguinte: a) nenhuma quota poderá ter valor inferior a R$ 1.000,00 (mil reais) e o imposto de valor inferior a R$ 2.000,00 (dois mil reais) será pago em quota única, até o último dia útil do mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração; b) as quotas do imposto serão acrescidas de juros equivalentes à taxa Selic, acumulada mensalmente, a partir do primeiro dia do segundo mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração até o último dia do mês anterior ao do pagamento e de 1% (um por cento) no mês do pagamento. 35

36 Exercícios - Apuração do Imposto de Renda Lucro Real 1. O Imposto de Renda é um imposto: a) de competência residual; b) indireto; c) de competência comum; d) direto. 2. Em face da Constituição Federal, o imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza tem as seguintes características: a) universalidade e progressividade; b) generalidade e seletividade; c) comutatividade e essencialidade; d) não-cumulatividade e seletividade; e) progressividade e seletividade. 3. As alíquotas aplicáveis sobre a base de cálculo apurada na forma do lucro real, presumido ou arbitrado, para determinar o imposto de renda e a contribuição social devido pela pessoa jurídica em cada período-base, a partir do ano-calendário de 1996 é: (A) 27,5% e 8% (B) 19,0% e 12% (C) 1,2%; e 15% (D) 15,0% e 9% (E) 4,8%. e 12% 36

37 4. O Livro de Apuração do Lucro Real LALUR compõem-se de duas partes: A e B. Em relação a esta estrutura, é correto afirmar que: (A) na parte A, está o controle do resultado operacional e na parte B o do não operacional, que devem ser apurados pelas empresas. (B) na parte A, são apresentados os ajustes efetuados pela legislação fiscal, para transformar o resultado apurado, na contabilidade, no resultado exigido pelo fisco. (C) na parte A, deve ser apresentado o valor pago de IR e eventuais créditos tributários por pagamentos efetuados a maior. (D) na parte B, são controladas todas as adições e exclusões definitivas, além dos prejuízos fiscais não compensados. (E) as duas partes se complementam, sendo a parte A para registro das apurações mensais em bases estimadas e a parte B para apuração anual definitiva. 37

38 5. A Companhia Comercial Sulca S/A, enquadrada na tributação pelo lucro real, ao final de um determinado exercício social, apresentou as seguintes informações: Custo das Vendas ,00 Despesa de Depreciação ,00 Despesa de Devedores diversos (PDD) ,00 Despesas Comerciais ,00 Despesas Financeiras Líquidas ,00 Dividendo recebido, Investimento Avaliado pelo Custo 8.000,00 Ganho na Venda de Imobilizado ,00 Perda pelo Método da Equivalência Patrimonial ,00 Vendas Líquidas ,00 Considerando as determinações fiscais no livro de apuração do lucro real LALUR, quais foram os valores apurados, em reais, referentes ao lucro contábil (LAIR) e ao lucro real, respectivamente? (A) ,00 e ,00 (B) ,00 e ,00 (C) ,00 e ,00 (D) ,00 e ,00 (E) ,00 e ,00 38

39 RESOLUÇÃO CONTAS LAIR LR LALUR 39

40 6. Considere as seguintes informações: Em 2003, saldo do prejuízo fiscal, parte B do LALUR (Livro de Apuração do Lucro Real): R$ ,00. Em 2004, Demonstração do Lucro Real (parte A do LALUR): Lucro líquido do exercício ,00 (+) Adições ,00 (-) Subtrações (3.350,00) (=) Lucro Real ,00 Considerando as informações e a Lei do imposto de renda sobre a compensação de prejuízos fiscais de exercícios anteriores, o valor dessa compensação, em reais, em 2004, foi: (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 LALUR 40

41 7. Com base nas informações abaixo, calcule e contabilize e IR e a CSLL na modalidade de Lucro Real trimestral. Cálculo do Imposto de Renda Trimestres Jan a mar Abr a Jun Jul a Set Out a Dez LAIR (lucro contábil) (+) Adições (-) Exclusões (400) (1.500) (200) (600) (=) Resultado antes da compensação do prejuízo fiscal (-) Compensação do prejuízo Fiscal 30% Lucro Real/Tributável IR 15% Adicional de IR 10% IR A PAGAR 800 (400) Controle do Prejuízo Fiscal Valores Saldo Inicial 41

42 Cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Trimestres Jan a mar Abr a Jun Jul a Set Out a Dez LAIR (+) Adições (-) Exclusões (400) (1.500) (200) (600) (=) Resultado antes da compensação (-) Compensação da Base de Cálculo Negativa 30% (=) Base de Cálculo CSLL 9% Controle da CSLL Negativa Valores Saldo Inicial 42

43 8. (Fundação Cesgranrio/Liquigas/2-2012/Q.49) Uma sociedade anônima que iniciou suas atividades em março de 2010, sujeita à tributação pelo lucro real e optante pela tributação em bases trimestrais, informou um lucro, no primeiro trimestre/2010, apurado na parte A do LALUR, de R$ ,00. Considerando exclusivamente as informações recebidas e as determinações da legislação tributária vigente, o imposto de renda devido por essa sociedade, em reais, é (A) ,00 (B) (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 9. (Fundação Cesgranrio/com adaptações) Uma empresa tributada pelo lucro real fez a opção do pagamento trimestral para o ano de Obteve lucro tributável de R$ ,00 no primeiro trimestre, de R$ ,00 no segundo trimestre, apresentou prejuízo fiscal no terceiro trimestre de R$ ,00 e resultado positivo no quarto trimestre de R$ ,00. Assim, terminou o ano com um resultado fiscal de R$ ,00. Para fins de cálculo do Imposto de Renda, segue transcrição dos artigos 228 e 250 do RIR/99. Art O imposto a ser pago mensalmente na forma desta Seção será determinado mediante a aplicação, sobre a base de cálculo, da alíquota de quinze por cento (Lei no 9.430, de 1996, art. 2o, 1o). Parágrafo único. A parcela da base de cálculo,apurada mensalmente, que exceder a vinte mil reais ficará sujeita à incidência de adicional do imposto à alíquota de dez por cento (Lei no 9.430, de 1996,art. 2o, 2o). Art Na determinação do lucro real, poderão ser excluídos do lucro líquido do período de apuração (Decreto-Lei n o 1.598, de 1977, art. 6o, 3o): 43

44 I e II -... III - o prejuízo fiscal apurado em períodos de apuração anteriores, limitada a compensação a trinta por cento do lucro líquido ajustado pelas adições e exclusões previstas neste Decreto, desde que a pessoa jurídica mantenha os livros e documentos, exigidos pela legislação fiscal, comprobatórios do prejuízo fiscal utilizado para compensação, observado o disposto nos arts. 509 a 515 (Lei no 9.065, de 1995, art. 15 e parágrafo único). Considerando os artigos citados e as informações fornecidas, o total de Imposto de Renda a ser pago pela empresa, referente ao ano de 2006, em reais, será: (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 44

45 RESOLUÇÃO Trimestres Jan a mar Abr a Jun Jul a Set Out a Dez LAIR (lucro contábil) (+) Adições (-) Exclusões (=) Resultado antes da compensação do prejuízo fiscal (-) Compensação do prejuízo Fiscal 30% Lucro Real IR 15%.Adicional de IR 10% Despesa com IR 45

46 10. (Fundação Cesgranrio/Liquigas/Q.44) Os contribuintes sujeitos à Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) são as pessoas jurídicas domiciliadas no Brasil, bem como aquelas que a elas são equiparadas pela legislação fiscal do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (RIR/1999). O fato gerador da CSLL, nos termos da Constituição Federal/1988, é o(a) (A) lucro (B) receita bruta (C) receita líquida (D) venda de mercadorias (E) venda de mercadorias e serviços 11. (Fundação Cesgranrio/Liquigas/Q. 45) O Imposto de Renda de uma pessoa jurídica, com mais de dez anos de atividades ininterruptas, tributada pelo lucro real, optante pelo lucro real trimestral, será determinado pela aplicação da alíquota de 15% sobre o lucro (A) antes do imposto de renda, apurado na demonstração do resultado, acrescido de R$ ,00. (B) líquido contábil ajustado por adições e subtrações, deduzido da compensação de prejuízos fiscais, mais 10% sobre o imposto excedente a R$ ,00. (C) real, apurado no LALUR, menos 10% aplicados sobre R$ ,00. (D) real, apurado no LALUR, mais 10% aplicados sobre o lucro que exceder a R$ ,00. (E) real, apurado no LALUR, mais 10% sobre o lucro excedente a R$ ,00. 46

47 12. (Fundação Cesgranrio/BNDES/Q. 5 com adaptações) A companhia aberta Rio Sustentabilidade S.A., tributada pelo Lucro Real, encerrou em 31 de dezembro de 2011 e apresentou sua DRE. Demonstração do Resultado do Exercício Contas R$ Receita bruta das Vendas ,00 ( ) Deduções da Receita ,00 Receita Líquida de Vendas ,00 ( ) Custo de Mercadorias Vendidas CMV ,00 (=) Lucro Bruto ,00 ( ) Despesas Operacionais Despesas com vendas ,00 Despesas Administrativas ,00 Outras despesas operacionais ,00 (+) Outras receitas Operacionais ,00 (=) Resultado Operacional ,00 ( ) Outros resultados ,00 (=) Resultado do Exercício antes do Imposto de Renda ,00 ( ) Provisão para o Imposto de Renda ( ) Participações 0,00 (=) Lucro Líquido do Exercício Sabendo-se que a empresa: contabilizou em sua DRE multas de trânsito, provisão para perdas prováveis em investimento e provisão para contingências no valor total de R$ ,00 e que essas são consideradas indedutíveis; não tem prejuízos fiscais anteriores. Com base nas informações apresentadas, calcule o Imposto de Renda de

48 LAIR LALUR LUCRO LÍQUIDO 48

49 13. Analise as afirmações a seguir em relação às formas de tributação sobre o lucro. I - Uma empresa com receita total no valor de 50 milhões de reais, em 2004, sendo 5% oriunda de resultado positivo, com participação em controladas, será obrigada a utilizar, em 2005, o lucro real como forma de tributação sobre o lucro, estando impedida de utilizar o lucro presumido em 2005, mesmo que a receita total fique abaixo de 48 milhões de reais nesse ano. II - No lucro real, o prejuízo fiscal apurado poderá ser compensado nos anos seguintes, mas com limitação de 30% da soma algébrica de receitas e despesas apuradas na contabilidade, sem qualquer ajuste de adições ou exclusões. III - A empresa que vender seus produtos ao exterior, ainda que através de empresa comercial exportadora, estará, automaticamente, obrigada ao lucro real, qualquer que seja sua receita total no ano anterior. Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmação(ões): (A) I (B) II (C) I e II (D) I e III (E) II e III 49

50 14. Determinada empresa comercial iniciou suas atividades em janeiro de 2005, sendo tributada pelo lucro real trimestral. No primeiro trimestre, apresentou prejuízo contábil de R$ ,00, com despesas não dedutíveis no valor de R$ 1.000,00 incluídas no resultado. No 2o trimestre, obteve lucro contábil de R$ ,00, incluindo receitas não tributáveis de R$ ,00. Considerando as alíquotas vigentes no país (alíquota básica de 15% e adicional de 10% sobre a parcela que ultrapassar R$ ,00/ano ou R$ ,00/mês), o imposto de renda devido pela empresa referente ao 2o trimestre, em reais, é: (A) 9.600,00 (B) 9.900,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 1º TRIM 2º TRIM 50

51 15. A Cia. Gama apresentou em 2010 um lucro antes da CSLL de R$ ,00. Neste resultado, estão incluídos os seguintes valores, em reais: Provisão para devedores duvidosos 300,00 Despesa de Brindes 100,00 Resultado Positivo de Equivalência Patrimonial 200,00 Conforme os princípios de contabilidade e normas da CVM, informe a CSLL a pagar e a despesa de CSLL considerando a alíquota de 9%. (A) 900,00 e 891,00 (B) 900,00 e 900,00 (C) 918,00 e 882,00 (D) 918,00 e 891,00 (E) 918,00 e 900,00 51

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