Figura 7 Desenho esquemático de um trocador de calor de placas
|
|
- Isaac Klettenberg Oliveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 72 Entende-se por operações unitárias na indústria de alimentos, os procedimentos que imprime algum tipo de transformação da matéria prima em processamento. Estes procedimentos podem implicar no emprego de mão-de-obra, maquinários específicos e fontes de energia como a elétrica e a calorífica. Normalmente, os maquinários são construídos considerando fundamentos físicos, químicos e de engenharia, como também as características físico-químicas das matérias primas. Por exemplo, na Figura 7 é apresentado o esquema básico de um trocador de calor tipo placa, princípio este empregado em equipamentos como pasteurizadores e evaporadores. Figura 7 Desenho esquemático de um trocador de calor de placas Conforme a Figura 6 tem-se que pelas placas justapostas circulam dois tipos de substâncias a temperaturas diferenciadas. Estas substâncias podem ser, por exemplo, (i) água gelada e leite aquecido; ou (ii) vapor superaquecido e leite cru. Assim por meio das placas é promovida a troca de calor. O tempo de exposição ao processo de troca de calor irá depender fundamentalmente da velocidade que as substancias circulam pela placa. Os pasteurizadores industriais, Figura 8, são projetados tendo por fundamento o trocador de calor apresentado na Figura Deposito 5. Seção de resfriamento 2. Bomba 6. Desareador 3. Seção de pré-aquecimento 7. Bomba 4. Seção de aquecimento Figura 8 Fluxograma básico de um pasteurizador de leite
2 73 Normalmente, conforme representado na Figura 8, os pasteurizadores de leite são divididos em três seções 3, 4 e 5. Na seção 3 o leite cru é pré-aquecido, aproveitando o calor a ser retirado do leite pasteurizado proveniente da seção 4. Nesta seção é aquecido a temperatura de 72 a 75 o C por um período de tempo de 15 a 20 segundos. Para promover o aquecimento pode ser empregado vapor super aquecido, representado na Figura 8 como meio de aquecimento. O leite aquecido pode ser conduzido ao aerador, que é um equipamento dispensável em pequenas instalações. Neste equipamento o leite é turbilhonado de tal forma que substâncias voláteis que conferem odor ao leite sejam retiradas. O leite que sai do aerador retorna ao corpo do pasteurizador para ter a sua temperatura reduzida a 4 o C para então ser armazenado ou acondicionado em embalagens. Na seção 3 o leite aquecido cede calor ao leite cru. Isto é uma forma de reaproveitamento de calor. Na seção 5 por meio das placas o leite aquecido tem contato com água a temperatura próxima de 0 o C, assim o leite atinge a temperatura desejada. Caso o leite venha a ser utilizado em algum processo industrial, por exemplo, fabricação de iogurte ou queijo, necessariamente, a sua temperatura não precisa ser reduzida 4 o C. Conforme as normas vigentes o pasteurizador, Figura 9, deve ser de placas e possuir painel de controle, termo-registrador automático, termômetros e válvula automática de desvio de fluxo, bomba positiva ou homogeneizador, sendo que a refrigeração a 4 C (quatro graus Celsius) máximos após a pasteurização deve ser feita igualmente em seção de placas (Instrução Normativa Nº 51, De 18 De Setembro De 2002). Figura 9 Pasteurizador de leite e ao fundo o equipamento de envasamento. Na Figura 10 é apresentado o fluxograma de uma linha de beneficiamento de leite em equipada com aerador e homogeneizador. O emprego de homogeneizador é obrigatório se a validade do produto for superior a 24 h (vinte e quatro horas). A função básica desse equipamento é promover a redução dos tamanhos dos glóbulos de gordura promovendo a melhor distribuição deste constituinte por toda a solução.
3 74 1. Pasteurizador 6. Homogeneizador 2. Desareador 7. Tubo de retenção 3. Controlador de fluxo 8. Bomba secundária 4. Separador (centrífuga) 9. Bomba de vácuo 5. Unidade de padronização Figura 10 - Fluxograma de uma linha de beneficiamento de leite equipada com aerador e homogeneizador. Na Figura 11 é apresentado o conjunto de equipamentos convencionais aplicados a produção de queijo. O tanque de coagulação é o local em que é promovida a coagulação do leite por meio do coalho ou outras enzimas coagulantes apropriadas. Os agitadores são empregados para nos momentos iniciais promover a homogeneização da mistura leite e substância coagulante. Como também após o corte da massa por meio das liras de corte. O tanque dispõe de dreno para o escoamento do soro e caso necessário pode ser empregado uma bomba para conduzir o soro a uma outra seção do laticínio. O exemplo de tanque apresentado na Figura 11 pode ser confeccionado em aço inoxidável ou metal pintando com tinta esmalte. Porém estes tanques podem ser construídos em alvenaria e revestidos com azulejos, respeitando as normas especificadas pelo Ministério Da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. É importante ser ressaltado que alguns tanques podem ser dotados de tubulações para introduzir vapor a massa em coagulação para acelerar e otimizar o processo. Neste caso o vapor terá contato direto com o produto. Portanto, a água utilizada na caldeira deve possuir qualidade sob aspecto microbiológico. Na Figura 12 é apresentado o atomizador, equipamento utilizado na produção de leite em pó. O funcionamento deste equipamento foi explicado quando do estudo de secagem e desidratação.
4 75 1. Tanque de coagulação 6 Formas para queijos circulares 2. Agitadores 7 Suporte de fixação 3. Lira de cortes 8 Sistema hidráulico 4. Drenador 9 Faca para queijo 5 Bomba de drenagem do soro Figura 11 - Conjunto de equipamentos convencionais aplicados a produção de queijo. 1. Câmara de secagem 5. Válvula para pulverização do liquido 2. Ar aquecido 6. Ciclone principal 3. Tanque de leite concentrado 7. Ciclones transportadores 4. Bomba de alta pressão 8. Ventiladores de sucção Figura 12 Atomizador tipo de secador empregado para produção de leite em pó.
5 76 Para o beneficiamento de leite tipo UAT (UHT) deve ocorrer a exposição do produto a temperatura de 130 a 140 o C durante 2 a 4 segundos. Para que isto ocorra pode ser empregado trocadores de calor tipo placa, Figura 13, ou do tipo superfície Figura 14. O ideal é que o produto seja envasado logo após a aplicação do tratamento térmico em embalagem apropriada. Caso não seja possível o leite deve ser acondicionado em tanques assépticos até o momento do envasamento. Geralmente, os fluxos esquematizados nas Figuras 13 e 14 apresentam montados compactamente constituindo um só equipamento. 1a Tanque regulador de leite 7 Câmara de expansão 1b Tanque regulador de água 8 Bomba de vácuo 2 Bomba de alimentação 9 Bomba centrífuga 3 Trocador de calor tipo placas 10 Homogeneizador asséptico 4 Bomba 11 Tanque asséptico 5 Injetor comandado por vapor 12 Envasador asséptico 6 Tubo de retenção Figura 13 Fluxograma de beneficiamento de leite UAT com trocador de calor tipo placas
6 77 1 Tanque de produto 3d Seção de resfriamento 1b Bomba 3e Seção de resfriamento 3 Trocador de calor 4 Tubo de retenção 3a Seção de pré-aquecimento 6 Tanque asséptico 3b Seção final de aquecimento 7 Envasador asséptico 3c Seção de resfriamento Figura 14 Fluxograma de beneficiamento de leite UAT com trocador de calor tipo superfície. Na Figura 15 é apresentado o fluxograma para fabricação de manteiga. O creme é obtido antes da pasteurização do leite por meio de uma centrifuga (n o. 3). Normalmente, após está operação o creme é armazenado em tangues refrigerados para então ser utilizado. Para que o creme seja beneficiado será necessário proceder a pasteurização (n o. 4). No caso de alguns tipos especiais de manteiga pode ser necessário proceder a fermentação do creme o que pode ocorrer no tanque de maturação (n o. 7). Em seqüência o creme é conduzido a batedor de bateladas (n o. 9) para que seja eliminado o excesso de soro que poderá ser empregado na fabricação de bebidas lácteas. Encerrado o período de bateção a manteiga obtida é envasada. No fluxograma da Figura 15 também é apresentado o batedor contínuo (n o. 10), este equipamento tem por principio a malaxagem, ou seja, internamente este equipamento conta com uma rosca sem-fim que processa a compressão do creme para retirada do excesso de soro. Na Figura 16 é apresentado um complexo para fabricação de iogurte que inicia com a pasteurização do leite. Em seqüência o leite é incubado utilizando fermento lácteo apropriado. Em seqüência a mistura segue aos tangues de fermentação (n o. 7), o produto obtido tem sua temperatura reduzida em um refrigerador de placas (n o. 10). No mixer ao produto fermentado é acrescido extrato de frutas ou substância flavorizantes e corantes. Por fim o produto é envasado e mantido sobre temperatura de refrigeração.
7 78 1 Recepção do leite 7 Tanque de maturação 2 Pré-aquecimento e pasteurização 8 Temperatura do tratamento 3 Separação do creme 9 Batedor por bateladas 4 Pasteurização do creme 10 Batedor continuo 5 Aerador a vácuo (opcional) 11 Coletor de liquido 6 Preparador de cultura (opcional) 12 Silo de armazenagem 13 Máquina de empacotar Figura 15 Fluxograma para produção de manteiga e cremes.
8 79 6 Tanques de incubação 10 Tanque de extrato de frutas ou substância flavorizantes 7 Tanques de fermentação 11 Mixer 8 Refrigerador de placas 12 Envazamento 9 Tanques depósitos Figura 16 Fluxograma para produção de iogurte. Nota: Os desenhos esquemáticos utilizados neste capítulo foram obtidos no site da: University of Guelph
Recepção. Beneficiamento do leite
Recepção Beneficiamento do leite Seleção do leite Provas de plataforma Provas sensoriais: aspectos visuais e aroma Prova do alizarol: leite deve ser estável alizarol 72%v/v Características de um leite
Leia maisINSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS PROFª ME. TATIANE DA SILVA POLÓ
INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS PROFª ME. TATIANE DA SILVA POLÓ Processamento do leite Seleção e recepção Pré-beneficiamento: forma isolada ou combinada filtração sob pressão Clarificação Bactofugação Microfiltração
Leia maisPASTEURIZAÇÃO. Pasteurização 24/3/2011. Curso de Nutrição ALM024- Processamento de Alimentos. A pasteurização é usada quando:
Curso de Nutrição ALM024- Processamento de Alimentos PRINCÍPIOS DE PROCESSAMENTO TÉRMICO PASTEURIZAÇÃO Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano 2011 Pasteurização É o tratamento térmico que destrói todos
Leia maisAVALIAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS - LEITE E DERIVADOS Check list
AVALIAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS - LEITE E DERIVADOS Check list IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Razão Social: SIE nº: CNPJ: Endereço: Município: Georreferenciamento: Categoria: Capacidade de produção diária:
Leia maisCONSERVAÇÃO DO LEITE
CONSERVAÇÃO DO LEITE Origem dos micro-organismos no leite animal homem equipamentos e utensílios água, cama e forragem ambiente. PSICROTRÓFICOS: PRINCIPAIS FONTES DE PSICROTRÓFICOS: Pseudomonas spp. -
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 14, DE 22 DE ABRIL DE 2013
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 14, DE 22 DE ABRIL DE 2013 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO DOU de
Leia maisProcessamento Tecnológico e Inspeção de Creme de Leite e Manteiga
Processamento Tecnológico e Inspeção de Creme de Leite e Manteiga 1. CREME DE LEITE 1.1 Conceito Produto lácteo relativamente rico em gordura retirada do leite por procedimento tecnologicamente adequado,
Leia maisCREME DE LEITE, MANTEIGA E REQUEIJÃO
CREME DE LEITE, MANTEIGA E REQUEIJÃO Produto lácteo Produto obtido mediante qualquer elaboração do leite que pode conter aditivos alimentícios e ingredientes funcionalmente necessários para sua elaboração
Leia maisProfessora Vanessa Bernardelli
Tecnologia de Alimentos Professora Vanessa Bernardelli Esterilização UHT/UAT do Creme de Leite André Luis Cruz Fernanda Cabral Roncato Natália Chiapetta Tarcísio Henrique Zabarelli Thaisa Mendonça PRODUTO
Leia maisAPLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA AUTOMATIZAR A RELAT - LATICÍNIOS RENNER S/A
APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA AUTOMATIZAR A RELAT - LATICÍNIOS RENNER S/A Este case apresenta a aplicação da solução Elipse E3 para controlar as diferentes etapas e equipamentos envolvidos no processo
Leia maisPQI 2405 Eng. de Alimentos
PQI 2405 Eng. de Alimentos Conteúdos: 1. Operações unitárias em laticínios 2. Processamento térmico descontínuo 3. Processamento térmico contínuo 4. Congelamento 5. Panificação LEITE FLUIDO Composição
Leia maisSistema TermoMistura
Sistema TermoMistura TermoMisturador O sistema é enviado de fabrica com reposição automática e dreno manual podendo ser instalado como opcional o sistema de drenagem automática de molde. Sua variação de
Leia maisPerfeito controle de temperatura e higiene dos laticínios: Conheça a nova Flexline ICF em aço inoxidável
Novo bloco de válvulas Flexline ICF para a indústria de laticínios Perfeito controle de temperatura e higiene dos laticínios: Conheça a nova Flexline ICF A Danfoss apresenta agora uma versão de seu bem
Leia maisArt. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJO AZUL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45, DE 23 DE OUTUBRO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia mais26/08/ Agosto/2012
26/08/2012 1 Agosto/2012 Refrigeração. 26/08/2012 2 Circuito Frigorifico O ciclo de refrigeração ou ciclo frigorífico é um ciclo termodinâmico que constitui o modelo matemático que define o funcionamento
Leia mais6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados LEITE UHT. Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados LEITE UHT Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br 08 de Outubro de 2017 LEITE UHT HISTÓRIA NO BRASIL: 1972 Boom em 1998 hoje 76%
Leia maisReservatório. 2
www.iesa.com.br 1 Reservatório O reservatório serve para a estabilização da distribuição do ar comprimido. Ele elimina as oscilações de pressão na rede distribuidora. Quando há momentaneamente alto consumo
Leia maisLINHA DE PINTURA A PÓ - ASPERSUL TÚNEIS DE LAVAGEM
LINHA DE PINTURA A PÓ - ASPERSUL TÚNEIS DE LAVAGEM QUADRO DE COMANDO CENTRAL Quadro elétrico central com acionamento individual dos equipamentos (túnel de lavagem, túnel de secagem, cabine de pintura,
Leia maisSeu equipamento em suas mãos! Software que permite integração via micro e celular. CLP-Central de Controle
Linha MGD TermoChiller Linha MGD Aquecimento e refrigeração em um só equipamento. Preparado para trabalhar com faixa de operação de 10⁰C a 90⁰C. A versão com duas saídas controla dois pontos de água independentes,uma
Leia maisANEXO I ESPECIFICAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS
ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS Todas os alimentos deverão seguir o critério geral de: 1) Características microscópicas: Isento de substâncias estranhas de qualquer natureza. 2) Rotulagem:
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Evaporadores Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de Juiz
Leia maisÁREA DE ESTUDO: CÓDIGO 16 TERMODINÂMICA APLICADA, MECÂNICA DOS FLUIDOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COMISSÃO COORDENADORA DE CONCURSOS CONCURSO PÚBLICO PROFESSOR EFETIVO EDITAL Nº 10/DGP-IFCE/2010 ÁREA DE ESTUDO:
Leia maisDECRETO Nº 1.812, DE 8 DE FEVEREIRO DE 1996
DECRETO Nº 1.812, DE 8 DE FEVEREIRO DE 1996 Altera dispositivos do Decreto n 30.691, de 29 de março de 1952, que aprovou o Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal, alterado
Leia maisTERMOREGULADOR. Esta linha de equipamentos necessitam de uma fonte fria para modular a temperatura. 2
TERMOREGULADOR Sua variação de controle poder chegar até 0,5ºC, esta precisão se da pelo controle de PID gerido pelo controlador GEFRAN instalado estrategicamente em seu painel frontal e fácil acesso ao
Leia maisPressurizado. Linha MGP-130 Aquecedores para Molde Sistema sem reservatório com bomba Sistema de troca indireta
Pressurizado Linha MGP-130 Aquecedores para Molde Sistema sem reservatório com bomba Sistema de troca indireta A linha de aquecedores de água MEGACAL, foi desenvolvida para atender os mais diversos processos
Leia maisTÍTULO: QUEIJO MEIA CURA COM IMERSÃO EM BEBIDAS ALCOÓLICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS
TÍTULO: QUEIJO MEIA CURA COM IMERSÃO EM BEBIDAS ALCOÓLICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): THALITA ALVES DE
Leia maisEquipamentos, Sistemas e Instalações VIII. Capítulo
1 Refrigeração II Aplicações e Certificação Equipamentos, Sistemas e Instalações Capítulo VIII LEGENDA: 1 Fluido frigorigéneo 2 Capilar 3 Compressor hermético 4 Evaporador estático 5 Temperatura de condensação
Leia maisAnálise da qualidade no processo produtivo de leite pasteurizado do tipo C em um laticínio de pequeno porte
Análise da qualidade no processo produtivo de leite pasteurizado do tipo C em um laticínio de pequeno porte Alyne Resende Piassi ¹; Ana Carolina de Oliveira 1 ; Bianca Ribeiro de Moura¹; Bruna Beatriz
Leia mais1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO PLANTA PILOTO
Assunto: Descrição de processo na Planta Piloto 1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO PLANTA PILOTO 1.1 INTRODUÇÃO: A obtenção de nitrato orgânico na planta piloto se processa por batelada de acordo com as seguintes
Leia maisPlanta Piloto de Fabricação de Bioetanol. Eng. Vantuir B. Pereira Júnior
Planta Piloto de Fabricação de Bioetanol Eng. Vantuir B. Pereira Júnior Fluxograma e fases do processo Fluxograma e fases do processo 1 2 4 8 9 3 5 6 7 1.Preparação de Matéria Prima 2.Polpação 3.Gelatinização
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO PARMESÃO, PARMESANO, REGGIANO, REGGIANITO E SBRINZ.
MERCOSUL/GMC/RES Nº 1/97 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO PARMESÃO, PARMESANO, REGGIANO, REGGIANITO E SBRINZ. TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, O Protocolo de Ouro
Leia maisCreme de leite e Manteiga
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Creme de leite e Manteiga Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao 10 de Janeiro de 2017 Pasteurização
Leia maisFood Processing Equipment O MISTURADOR PARA EMULSIFICAÇÃO E COZIMENTO A VÁCUO. Proficut
Food Processing Equipment O MISTURADOR PARA EMULSIFICAÇÃO E COZIMENTO A VÁCUO Proficut O misturador para emulsificação e cozimento a vácuo ProfiCut é um sistema universal para a fabricação de uma ampla
Leia maisApresentação Técnica. Secadores por refrigeração a ar COOL. People. Footer Passion. Performance.
Apresentação Técnica Secadores por refrigeração a ar COOL People. Passion. Performance. 1. Agenda Visal geral da linha de produtos Aplicações Principais benefícios Características Técnicas Fluxograma Cuidamos
Leia maisI CICLO DE MINICURSOS DE INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE-ESCOLA FABRICAÇÃO DE QUEIJO PETIT SUISSE
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisINSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS PROFª ME. TATIANE DA SILVA POLÓ
INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS PROFª ME. TATIANE DA SILVA POLÓ INTRODUÇÃO Início do século XX leite transportado em latões comercializado pelos escravos e vaqueiros consumido sem nenhum tipo de tratamento
Leia maisSoluções em armazenagem.
Soluções em armazenagem. Há mais de 50 anos, a Theodosio Randon é referência em agilidade e fidelização de clientes, investindo em tecnologias que garantem alto padrão de qualidade nas mais diversas soluções
Leia maisPRODUÇÃO E BENEFICIAMENTO DO LEITE IN62
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados PRODUÇÃO E BENEFICIAMENTO DO LEITE IN62 06 de Dezembro de 2016 Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao
Leia maisOs principais tipos de construção dos evaporadores para resfriamento de ar são: de tubo liso, de placa, e de tubos aletados.
98 8 EVAPORADORES Um evaporador é qualquer superfície de transferência de calor na qual o liquido volátil e vaporizado com o objetivo de remover calor de um espaço ou produto refrigerado. Por causa das
Leia mais1. conhecimento. O processo de secagem é necessário como pré-tratamento de outros processos. Bloco desidratado (teor de água: 80%)
1. conhecimento O processo de secagem é necessário como pré-tratamento de outros processos Lodos concentrados (teor de água> 95%) Desidratação física Bloco desidratado (teor de água: 80%) Processo de secagem
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina TAL452 Processamento de Leite de Consumo
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária
Leia maisCondensação. Condensação AR. Água. Os equipamentos são fabricados nas versões
Muitas vezes, a instalação frigorífica deve servir a aplicações diversas, em muitos processos industriais ou por aumento de demanda ou por necessidade da instalação devido a capacidade total do projeto,
Leia maisMEC LABORATÓRIO DE REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO
1 SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO 2 OBJETIVO 1 DEFINIR REFRIGERAÇÃO MECÂNICA E EXPLICAR SUA IMPORTÂNCIA 3 1.1 Refrigeração Mecânica Processo de resfriamento artificial que utiliza dispositivos mecânicos para
Leia maisMoinho Triturador ± Linha LDF. Silo Secador de Plásticos. Alimentador Automático a Vácuo. Succionador a Vácuo. Misturador para Plásticos Coloridos
Índice 3. Moinho Triturador ± Linha LDF 4. Moinhos Granuladores 7. 5.. Silo Secador de Plásticos Alimentador Automático a Vácuo Succionador a Vácuo 8. Misturador para Plásticos Coloridos 9. Silo Secador
Leia maisReview. Processos Químicos Industriais II
Review Processos Químicos Industriais II Sacarose > 15% Extração de 94 a 97 % da sacarose gerando bagaço com umidade final de 50%. Concentrar o caldo decantado, através da retirada de água, elevando
Leia maisEVAPORADORES. Profa. Alessandra Lopes de Oliveira FZEA/USP
EVAPORADORES Profa. Alessandra Lopes de Oliveira FZEA/USP Definição Qualquer superfície de transmissão de calor na qual o líquido refrigerante é vaporizado visando remover calor do ambiente ou produto;
Leia maisPASTEURIZADOR DE LOTE PARA PRODUTOS EM EMBALAGEM INDIVIDUAL NEAEN BP
Food Processing Equipment PASTEURIZADOR DE LOTE PARA PRODUTOS EM EMBALAGEM INDIVIDUAL NEAEN BP Concebido para a pasteurização de uma vasta gama de produtos em vários tipos de embalagem: Leite Cerveja Vinho
Leia maisEvaporador de Ar Forçado Baixa Velocidade. Dupla saída de ar Baixa velocidade. Bandeja interna
302 770 00 27 3397 Evaporador de Ar Forçado Baixa Velocidade Dupla saída de ar Baixa velocidade Bandeja interna Características Técnicas Bandeja interna que evita fugas de ar e concentra fluxo de água
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisSECADORES CEREAIS JOSCIL
SECADORES CEREAIS JOSCIL SÃO EQUIPAMENTOS TÉRMICO-MECÂNICOS, DESTINADOS A REDUZIR O TEOR DE UMIDADE DE PRODUTOS AGRICOLA, PERMITINDO A MANUTENÇÃO E QUALIDADE DURANTE O SEU ARMAZENAMETO. PARA CONDIÇÕES
Leia maisBOAS PRÁTICAS NA PECUÁRIA LEITEIRA ORDENHA, TRANSPORTE E PROCESSAMENTO
BOAS PRÁTICAS NA PECUÁRIA LEITEIRA ORDENHA, TRANSPORTE E PROCESSAMENTO Gabriela Vicente de Oliveira 1 ; Michele Reche Nascimento 2 ; Stéfani Laureano da Silva 3 ; Ana Paula Zimbardi Lombardi 4 ; Geraldo
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA CALDEIRAS E COMPONENTES Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 Sistemas Térmicos de Potência - 2015 O objetivo dessa aula é mostrar os componentes das caldeiras flamotubulares e aquatubulares.
Leia mais2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR
3 2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR 2.1 DESCRIÇÃO DO TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR O trocador de calor feixe tubular [5] instalado na planta piloto da Engenharia de Alimentos da Escola de Engenharia
Leia maisREVISÃO DAS NOMENCLATURAS/DENOMINAÇÕES - SIGSIF. Brasília, 25/11/2011
REVISÃO DAS NOMENCLATURAS/DENOMINAÇÕES - SIGSIF Brasília, 25/11/2011 GRUPO DE TRABALHO - REVISÃO DAS NOMENCLATURAS/DENOMINAÇÕES - SIGSIF Integrantes: Carla Rodrigues (DILEI/DIPOA) Clovis Serafini (DILEI/DIPOA)
Leia maisEvaporador de Ar Forçado Médio Perfil. Bandeja interna. concordantes, basculante e removível para melhor acesso ao sistema de degelo e higienização.
8 l 83 3883 74 33398 44 33 Evaporador de Ar Forçado Médio Perfil Cantos arredondados Características técnicas Bandeja interna Sistema de ventilação modulado Gabinete rígido, monobloco, em alumínio planificado
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA UMA PEQUENA FÁBRICA DE QUEIJOS TIPO FRESCAL 1INTRODUÇÃO
ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA UMA PEQUENA FÁBRICA DE QUEIJOS TIPO FRESCAL Eduardo Teixeira de Almeida 1, Geraldo de Nardi Junior 2 1 Aluno do curso de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Tecnologia
Leia maisA P R E S E N T A Ç Ã O ROMANIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA iniciando suas atividades através da prestação de serviços no segmento de engenharia
A P R E S E N T A Ç Ã O ROMANIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA iniciando suas atividades através da prestação de serviços no segmento de engenharia aplicada às indústrias, caldeiraria e montagens industriais,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4017 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4017 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br FILTRAÇÃO 1 Semestre de 2015 Introdução Filtração: separação de partículas
Leia maisEVAPORAÇÃO. Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos EVAPORAÇÃO Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO É a remoção parcial da água de mistura de líquidos,
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Ciclo de Refrigeração por Compressão de Vapor Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia
Leia mais3.2.7 Secagem e desidratação
39 3.2.7 Secagem e desidratação Secagem e desidratação são processos termodinâmicos por meio do quais é possível reduzir o teor de umidade de materiais biológicos. O que possibilita a conservação. Normalmente,
Leia maisAVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO
AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO F. Dadalt 1, R.L. Padilha 2, V. Sant Anna 3 1-Área da Vida e Meio Ambiente Universidade Estadual do
Leia maisArt. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 1 DE MARÇO DE 2004 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisConsiderando a Resolução MERCOSUL GMC, nº 83/96, que aprovou o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijo Prato;
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 358, DE 04 DE SETEMBRO DE 1997 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal
Leia maisProblema 1 Problema 2
1 Problema 1 7ª Edição Exercício: 2.42 / 8ª Edição Exercício: 1.44 A área da seção transversal da válvula do cilindro mostrado na figura abaixo é igual a 11cm 2. Determine a força necessária para abrir
Leia maisMini Chiller Linha Ice Control Mini Chiller compactos com condensação a AR
Mini Chiller Linha Ice Control Mini Chiller compactos com condensação a AR A linha de Unidades trocadora de CALOR (MGA ) Ice Control é uma solução econômica e compacta desenvolvida para atender diversas
Leia maisFood Processing Equipment O EQUIPAMENTO DE PROCESSAMENTO A VÁCUO. NEAEN Pilot
Food Processing Equipment O EQUIPAMENTO DE PROCESSAMENTO A VÁCUO NEAEN Pilot O equipamento de processamento a vácuo NEAEN Pilot é a solução ideal para a produção de lotes-piloto e a fabricação industrial
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SORO DE LEITE 1. Alcance
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SORO DE LEITE 1. Alcance 1.1. Objetivo: Estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deve atender o Soro de Leite, em suas diferentes
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ciências Farmacêuticas FBT0530 - Física Industrial TRANSFERÊNCIA DE CALOR A maioria dos processos que acontecem nas indústrias farmacêutica e de alimentos envolve
Leia maisFood Processing Equipment TROCADORES DE CALOR DE SUPERFÍCIE RASPADA. NEAEN VarioT
Food Processing Equipment TROCADORES DE CALOR DE SUPERFÍCIE RASPADA NEAEN VarioT Os trocadores de calor de superfície raspada NEAEN VarioT são a solução profissional utilizada numa variedade de processos
Leia maisINSPEÇÃO DE QUEIJO 22/06/2011 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL RIISPOA
Universidade Federal Rural do Semi-Árido Disciplina: Inspeção de Produtos de Origem Animal Docente: Jean Berg Alves da Silva INSPEÇÃO DE QUEIJO HISTÓRIA DO QUEIJO Há 12.000 anos a.c Egito Leite coagulado
Leia maisModelagem de equipamentos térmicos Trocadores de calor
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Modelagem de equipamentos térmicos Trocadores de calor Introdução Trocadores de calor Equipamentos que realizam
Leia maisSistema TermoMistura
Sistema TermoMistura ESTABILIZADOR DE TEMPERATURA Linha MGE- 90 Aquecedores para Molde Sistema sem reservatório com bomba Sistema de troca direta ( Alta Vazão de água Alto poder de refrigeração ) O estabilizador
Leia maisENGENHARIA DE ALIMENTOS
132 Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADOR DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Paulo Henrique Alves da Silva phasilva@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2002 133 ATUAÇÃO O Engenheiro
Leia mais7 TORRES DE RESFRIAMENTO E CONDENSADORES EVAPORATIVOS
91 7 TORRES DE RESFRIAMENTO E CONDENSADORES EVAPORATIVOS A maioria dos equipamentos dos sistemas de refrigeração rejeita calor para a atmosfera. Embora existam aplicações onde o calor rejeitado do ciclo
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS EM QUEIJO MUSSARELLA
0 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS EM QUEIJO MUSSARELLA Luiz Eduardo De Camargo Lajeado, junho de 2016. Luiz Eduardo
Leia mais7. Válvulas Tipos de válvulas. Os tipos de válvulas de importante emprego em refrigeração: Bloqueio; Retenção; Expansão.
7. Válvulas 7.1. Tipos de válvulas Os tipos de válvulas de importante emprego em refrigeração: Bloqueio; Retenção; Expansão. 1 7.2. Válvula de bloqueio de ativação manual Utilizada em diversos pontos das
Leia maisEscola Superior Agrária de Coimbra DISCIPLINA: PROCESSAMENTO GERAL DOS ALIMENTOS. O Leite UHT
Escola Superior Agrária de Coimbra DISCIPLINA: PROCESSAMENTO GERAL DOS ALIMENTOS O Leite UHT Coimbra, 15 de Outubro de 2007 Realizado por: António Martins Nº 20603054 Bárbara Abreu Nº 20603072 Gisela Vilão
Leia maisClassificação de Tipos de Sistemas de Climatização
Classificação de Tipos de Sistemas de Climatização PME 2515 Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1/45 Critérios
Leia maisPQI 2405 Eng. de Alimentos
PQI 2405 Eng. de Alimentos Conteúdos: 1. Operações unitárias em laticínios 2. Processamento térmico descontínuo 3. Processamento térmico contínuo 4. Congelamento 5. Panificação LEITE FLUIDO Composição
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 Caldeira de vapor é todo equipamento que utilizando a energia química liberada durante a combustão de um combustível
Leia maisCatálogo de Equipamentos para Agroindústria
Catálogo de Equipamentos para Agroindústria Indice EQUIPAMENTOS 1. PASTEURIZAÇÃO Pasteurizador Rápido ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisTIPOS DE VÁLVULAS. Válvulas de interesse em refrigeração: 1. Bloqueio: 2. Retenção: 3. Expansão:
VÁLVULAS TIPOS DE VÁLVULAS Válvulas de interesse em refrigeração: 1. Bloqueio: 2. Retenção: 3. Expansão: 1. VÁLVULA DE BLOQUEIO Utilizada em diversos pontos das linhas; Função de isolar um componente ou
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Derivados lácteos Med. Vet. Karoline Mikaelle de Paiva Soares Leites Fermentados Padrões
Leia maisRECUPERAÇÃO DE INSUMOS E SUBPRODUTOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL. Processo de recuperação do Metanol e da Glicerina.
RECUPERAÇÃO DE INSUMOS E SUBPRODUTOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Processo de recuperação do Metanol e da Glicerina. O processo completo de produção de biodiesel partindo-se do óleo degomado é constituído
Leia maisCondensadores. Principais Tipos. Resfriados a ar sistema de ar condicionado e refrigeração comercial
Condensadores Principais Tipos Resfriados a ar sistema de ar condicionado e refrigeração comercial Condensadores Resfriados a água sistema de ar condicionado e refrigeração comercial Trocador casco e tubo
Leia maisBombas d'água, reservatório e tubulações hidráulicas em materiais livres de corrosão.
Condensador Evaporador Bombas d'água, reservatório e tubulações hidráulicas em materiais livres de corrosão. Reservatório de água com isolamento térmico, bóia e sensor de nível. Evaporador em cobre, integrado
Leia maisEvaporador de Ar Forçado de Teto
42 Ft 29 393 2 3400 88 13492 Evaporador de r Forçado de Teto Estrutura leve Silencioso Bandeja interna Características técnicas Bandeja interna que evita fugas de ar e concentra fluxo de água de degelo
Leia maisEFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS
EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS 1 UNIDADES GERADORAS DE EFLUENTES NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA Unidades de Produção; Manutenção; Caldeira e Torres de Resfriamento; Refeitório; Áreas Administrativas; Controle
Leia maisManual Técnico. Condicionadores de Ar Série KP G1 (KOMECO)
Manual Técnico Condicionadores de Ar Série KP G1 (KOMECO) QUADRO DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 1 DIAGRAMA LISTA DE ELÉTRICO PEÇAS CICLO LISTA DE REFRIGERAÇÃO DE PEÇAS 2 6 3 7 1 5 4 Atenção: Modo Refrigeração
Leia maisExercícios e exemplos de sala de aula Parte 1
PME2398 Termodinâmica e suas Aplicações 1 o semestre / 2013 Prof. Bruno Carmo Exercícios e exemplos de sala de aula Parte 1 Propriedade das substâncias puras: 1- Um tanque rígido com volume de 1m 3 contém
Leia maisPlano de Trabalho Docente Componente Curricular: Processamento de alimentos de origem animal
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr Francisco Nogueira de Lima Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia Habilitação Profissional: Técnico em Alimentos
Leia maisControle de Caldeiras
Controle de Caldeiras 1 Utilização do Vapor Em uma planta industrial utiliza-se o vapor superaquecido em diversos níveis n de pressão o com vários v objetivos: Injetar no processo para diminuir a pressão
Leia maisRonaldo Guimarães Corrêa. Aula #3: Configurações de Controle
Ronaldo Guimarães Corrêa Aula #3: Configurações de Controle São Carlos 2012 Trocadores de Calor Em geral, trocadores de calor são fáceis de controlar. O modelo dinâmico de um trocador de calor casco-tubo
Leia maisInstrução Normativa nº 5 de 14/02/2017 / MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (D.O.U. 15/02/2017)
Instrução Normativa nº 5 de 14/02/2017 / MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (D.O.U. 15/02/2017) Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária. Dispõe sobre requisitos para
Leia maisDestilação. Evaporadores Rotativos IKA
Destilação Evaporadores Rotativos IKA Introdução Partindo do princípio onde todas as substâncias contidas em uma mistura possuem seus respectivos pontos de ebulição (volatilidades), a titulação é uma ótima
Leia mais3. Revisão bibliográfica
40 3. Revisão bibliográfica 3.1. O ciclo de refrigeração por compressão de vapor Um dos métodos mais usados para se retirar calor de um ambiente a ser refrigerado é a utilização do sistema de compressão
Leia maisENGENHARIA DE ALIMENTOS
ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADOR Paulo Henrique Alves da Silva phasilva@ufv.br 194 Currículos dos Cursos do CCE UFV Currículo do Curso de Engenharia de Alimentos Engenheiro de Alimentos ATUAÇÃO O Engenheiro
Leia mais