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1 02 a 05 setembro 2013 Faculdade de Letras UFRJ Rio de Janeiro - Brasil PAINEL - Tradução e transculturalidade

2 INDÍCE DE TRABALHOS (em ordem alfabética) A noção de fidelidade tradutória aplicada à versão de legendas de filmes do par linguístico português-espanhol Rayana Deccache de Abreu Caetano Traduz Sampa: reflexões sobre conceitos e teorias da tradução Sueli Fontes de Araújo O poeta que traduz e é traduzido: o caso Ungaretti Gaetano D Itria O processo Tradutório de Las Aventuras del Sapo Ruperto de Roy Berocay: da teoria à prática Sueli Fontes de Araújo Página 03 Página 05 Página 06 Página 07 Padrões prototípicos de edição na tradução de textos técnico-científicos por alunos do curso de Tradução na UFOP Fernanda Moreira Ferreira Página 09 Uso da tabularidade na obra Folio de Earle Brown Marina Maluli César Página 10

3 A NOÇÃO DE FIDELIDADE TRADUTÓRIA APLICADA À VERSÃO DE LEGENDAS DE FILMES DO PAR LINGUÍSTICO PORTUGUÊS-ESPANHOL Rayana Deccache de Abreu Entende-se, neste trabalho, a noção de fidelidade como sendo a relação que se estabelece entre o texto original e sua tradução. Essa relação se entende de diversas maneiras e as respostas por vezes oscilam entre a sujeição ao texto original, conhecida como tradução literal, e a adaptação livre ou tradução livre, como afirma Hurtado (2001). Dependendo de como o tradutor entende e aplica a noção de fidelidade, seus trabalhos podem repercutir positiva ou negativamente no campo da tradução. No que diz respeito à tradução audiovisual (TAV), esta se configura como a atividade mais importante do nosso tempo, e dentro dela encontramos a legendagem aberta (ou interlingual) que possui algumas particularidades quanto aos aspectos linguísticos envolvidos e é caracterizada pela inserção do texto traduzido em formato de legendas na tela de exibição (MARTINEZ, 2007). Neste trabalho segue-se a Hurtado (2001) que relaciona o princípio de fidelidade ao sentido, expressando a existência de um vínculo entre um texto original e sua tradução. A presente pesquisa orienta-se para o estudo das escolhas do tradutor no momento de estabelecer as correspondências entre a língua original (português brasileiro) e a versão para o espanhol das legendas do filme Uma onda no ar. Assim sendo, levando em conta as dimensões que caracterizam e condicionam a fidelidade na tradução, sendo estas a subjetividade e a funcionalidade, esta pesquisa tem como objetivo analisar as escolhas significativas feitas pelo tradutor. Os dados levantados previamente demonstram que as escolhas do tradutor das legendas do filme em questão não respeitaram o registro original e que suas escolhas lexicais também podem ter interferido no resultado final, fazendo com que o sentido e a naturalidade do texto fossem alterados. Referências Bibliográficas HURTADO ALBIR, Amparo. Traducción y Traductología. Introducción a la Traductología. Madrid: Cátedra, p. DÍAZ CINTAS, J. Subtitling: the long journey to academic acknowledgement. In: The Journal of Specialized Translation. N. 1, pp Disponível em: cintas.php. Acesso em: 18 de novembro de GOTTLIEB, H. Subtitling: People Translating People. In Dollerup & Loddegaard (eds.), pp

4 274. MARTINEZ, S. L. Tradução para legendas: uma proposta para a formação de profissionais. Pontificia Universidade Católica do Rio de Janeiro Departamento de Letras. Dissertação de Mestrado, Rio de Janeiro, 2007 UMA ONDA NO AR. Direção: Helvécio Ratton. Produção: Simone de Magalhães Matos. Distribuidora: Mais Filmes, DVD. 4

5 CAETANO TRADUZ SAMPA: REFLEXÕES SOBRE CONCEITOS E TEORIAS DA TRADUÇÃO Sueli Fontes de Araújo Traduzir é, antes de tudo, uma forma de exteriorizar uma leitura. Independente de se tratar de uma tradução interlingual, intralingual ou intersemiótica como distinguiria Jakobson toda tradução, por ser leitura, é subjetiva e está relacionada com as experiências e visão de mundo do leitor. Partindo destas considerações analisei a letra da música Sampa, do cantor e compositor Caetano Veloso, que integra o álbum Muito (Dentro da estrela azulada), lançado no mercado fonográfico brasileiro no ano de 1978, e a maneira como ela, acredito, de forma não intencional pode ser utilizada para aclarar ou exemplificar conceitos e teorias da tradução. Não tenho com este trabalho a intenção de realizar um dos tipos citados de tradução, nem fazer uma análise crítica do texto, ou ainda de inferir quais seriam as suas possíveis interpretações. Proponho através da busca da analogia de seus trechos, explicar a atuação de Caetano como tradutor, bem como o modo com que as suas eleições e tendências tradutórias deram como resultado o texto de chegada Sampa. Tomei como base para a análise as discussões sobre domesticação, estrangeirização, fidelidade, traduzibilidade, adaptação, criação de estereótipos e tradução como processo e não como produto. Também realizei uma análise das diversas interferências que podem ter influenciado o processo tradutório, bem como as suas implicações. Para tanto, me apoiei nos estudos de teóricos como Jakobson, Lefevere, Venuti, Azenha Jr, Paz, Quevedo. Ainda que não tivesse como finalidade nos oferecer um material para o estudo das teorias e processos da tradução, Caetano Veloso nos brinda um interessante material de análise dos passos e fases que integram um processo prático de tradução. Nos mostra o resultado da sua tradução, que nada mais é que a tradução das imagens e impressões - atuando aqui como texto de partida resultante principalmente da sua primeira leitura sobre/da cidade de São Paulo. 5

6 O POETA QUE TRADUZ E É TRADUZIDO: O CASO UNGARETTI Gaetano D Itria A poesia é poesia quando carrega em si um segredo. Se for decifrável de maneira elementar não seria mais poesia. Essas palavras de Ungaretti, poeta e tradutor de poesia, nos mostram que a palavra escolhida nasce do relacionamento do poeta com a realidade. Ungaretti é tradutor de Shakespeare e Mallarmé, Góngora, Racine e William Blake. E mais ainda. Vinicius de Moraes, Mário de Andrade e Oswald de Andrade, além de Gonçalves Dias, entre outros. Ungaretti foi traduzido por Celan e Haroldo de Campos, entre outros. O escopo deste trabalho de pesquisa é verificar de que maneira o amor do poeta pela palavra própria e alheia desvela e revela a força criativa da poesia capaz de criar e transcriar sentidos. A criatividade, entre transposição e transcriação, é marcada pela contínua e incessante procura de um equilíbrio entre contrastes, conflitos e tensões, operando nos limites das possibilidades tradutórias, em lugar de fronteira. Esta tarefa do tradutor busca aquele equilíbrio, mesmo provisório, mas estável, das partículas de água suspensas no céu formando o arco-íris. Se como afirma Susana K. Lages, a atividade de tradução é uma atividade de reconhecimento pleno da alteridade, pretende-se indagar de que maneira o fruto da liberdade que dialoga com o texto poético próprio e alheio, nas palavras de Harold Bloom, produz outras leituras. Entretanto, se a tarefa do tradutor, no legado que nos deixou o filósofo alemão Benjamin, é encontrar na língua para a qual se traduz a intenção, a partir da qual o eco do original é nela despertado, o escopo da indagação será verificar de que maneira a mediação cultural operada mediante a tradução contribui à afirmação do Outro, aproximando entre elas línguas e culturas diferentes, em uma visão em que talvez o conceito goethiano de Weltliteratur, que Haroldo de Campos subscreve sem constrangimento, nos possa ajudar a compreender melhor como a poesia do poeta tradutor e traduzido contribui para a difusão do segredo guardado pelo verbum onde fronteiras e limites são ultrapassados no experimento da tentativa de diálogo entre povos e culturas. 6

7 O PROCESSO TRADUTÓRIO DE LAS AVENTURAS DEL SAPO RUPERTO DE ROY BEROCAY: DA TEORIA À PRÁTICA Sueli Fontes de Araújo Comumente entendida como o processo de expressar em uma língua o que foi dito ou expresso em outra, a tradução é, antes de tudo, uma maneira de exteriorizar uma leitura. Esse processo, independente do gênero textual que esteja sendo traduzido, ultrapassa os limites da simples tarefa de uma busca de significados, aproximações, significações e equivalências, pois mais que traduzir palavras, traduzimos as ideias e os conceitos presentes em um determinado texto. A diferença entre compreender um texto em língua estrangeira e realizar a tradução interlingual convertendo-o em produto é abissal, pois toda tradução envolve uma leitura e uma recriação de significados que esbarram em uma infinidade de entraves e obstáculos. Ainda que as línguas aqui envolvidas espanhola e portuguesa apresentem características compartidas e a literatura infantil/juvenil, corpus desta pesquisa, seja considerada como menor, o processo com vistas não somente ao estudo de suas etapas, mas à concretização de um produto apresenta suas particularidades e dificuldades que são intensificadas quanto mais inexperiente é o tradutor. O objetivo deste trabalho é apresentar as etapas do meu processo tradutório do livro Las Aventuras del Sapo Ruperto, de autoria do uruguaio Roy Berocay, e indicar as principais dificuldades surgidas. O mercado editorial apresenta demandas específicas e um texto literário traz consigo marcas da cultura de partida. Com base nesses princípios, estabeleci como meta produzir um texto que, ainda que necessitasse ser domesticado em alguns trechos, preservasse o máximo possível de marcas que o identificassem como estrangeiro. Essa pesquisa surgiu da ampliação dos objetivos iniciais do projeto do meu trabalho de conclusão de curso que envolvia estudos da tradução com base em discussões sobre domesticação, adaptação, estrangeirização, fidelidade e traduzibilidade, com o objetivo de identificar e agrupar estruturas problemáticas e propor soluções de tradução das mesmas pensando sempre que um mesmo texto oferece distintas possibilidades de leitura e consequentemente de traduções. Visando atingir os objetivos estabelecidos, o trabalho foi realizado nas seguintes etapas: leituras do texto com finalidades distintas, identificação e agrupamento de trechos e estruturas problemáticos, busca de possibilidades tradutórias através de diversos recursos, consultas ao autor, início da tradução apoiada na teoria, consulta a tradutores reconhecidos, revisão do texto produzido, leitura e análise do texto de chegada, discussão das decisões tomadas. Após as diversas leituras, identifiquei estruturas problemáticas de diferentes tipos e níveis, e agrupei-as nas seguintes categorias: nomes próprios, 7

8 marcas comerciais, expressões idiomáticas, espécies endêmicas, uso de sufixos não convencionais e estruturas sem equivalência entre as duas línguas. Após essa classificação e tentando manter uma estratégia estrangeirizante, realizei a tradução e fundamentei as minhas decisões de acordo com a bibliografia estudada. O processo de tradução envolve, em todas as suas etapas, decisões que, acredito, devem estar fundamentadas nas teorias. No processo tradutório, a aplicação das estratégias definidas a priori pelo tradutor nem sempre é possível, pois toda tradução ocorre em um contexto específico e é destinada a um leitor alvo que, por diferentes motivos, tem exigências próprias. 8

9 PADRÕES PROTOTÍPICOS DE EDIÇÃO NA TRADUÇÃO DE TEXTOS TÉCNICO-CIENTÍFICOSPOR ALUNOS DO CURSO DE TRADUÇÃO NA UFOP Fernanda Moreira Ferreira Esse trabalho apresentará os resultados de uma pesquisa em andamento que visa investigar o desenvolvimento de tradutores em formação, no início e final do curso de Bacharelado em Tradução da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), comparando os seus resultados com aqueles obtidos na pesquisa com tradutores profissionais, realizada por Alves e Gonçalves (2013) na Universidade Federal de Minas Gerais. Serão investigados dez alunos, cinco entre o 3º e o 4º períodos, e cinco entre o 7º e o 8º períodos do curso. Para tradução, serão utilizadosdois resumos de artigos acadêmico-científicos com cerca de 250 palavras, e o processo será registrado pelo software TRANSLOG (Jakobsen, 1999). Após a realização da tarefa de tradução serão realizadas entrevistas semiestruturadas, e as respostas dos alunos serão gravadas em áudio. A análise dos dados será feita com base no mapeamento do padrão de edição no par linguístico Português-Inglês, utilizando o sistema Litterae (Alves e Vale, 2011), e serão quantificadas por meio de análise de frequência simples. Serão comparados os resultados encontrados entre os alunos iniciantes e concluintes, e então, serão comparados ainda, os resultados dessa pesquisa com os de Alves e Gonçalves (2013). A partir dos trabalhos de Alves & Vale (2009; 2011), Alves e Gonçalves (2013) propuseramuma metodologia de mapeamento dos padrões prototípicos de edição na tradução, a fim de compreender melhor algumas características do processo tradutório e da relação entre os elementos de codificação/decodificação (codificadores procedimentais e conceituais, cf. Wilson, 2011).Neste projetoessa metodologia será replicada, aplicando-a a alunos iniciantes e concluintes do curso de Bacharelado em Tradução da UFOP.Pretendendo-se, assim, se perceber com mais clareza as maiores dificuldades e facilidades dos alunos, observar-se o desenvolvimento da chamada competência tradutória e, ainda, apresentarem-se propostas didáticas que visem à melhoria de cursos de tradução a partir dos resultados obtidos. 9

10 USO DA TABULARIDADE NA OBRA FOLIO DE EARLE BROWN Marina Maluli César Este trabalho trata do conceito de tabularidade relacionando-o à leitura da partitura gráfica Folio, de Earle Brown. Para tanto, iremos expor como o conceito de tabularidade contrasta com o de linearidade, cuja manifestação predominou por muitos séculos na notação musical convencional. O termo tabularidade aqui utilizado, e relativo à semiótica visual, faz referência a um texto que é duplamente linear e espacial. Isto significa que um elemento pertencente a este texto adquirirá sentido de acordo com as relações que ele estabelece com outros elementos pertencentes ao menos a dois eixos distintos (KLINKENBERG, 2009). Se em um primeiro momento a notação musical buscou imitar a linearidade inerente ao som, uma vez que este se processa temporalmente, ao considerar a notação musical não mais como uma representação da imagem sonora anterior a sua concepção gráfica, mas sim como algo que interfere diretamente nas possibilidades de composição de uma obra, os compositores passaram a questionar os tipos de representação visual até então utilizadas para o som (ZAMPRONHA, 2000). Além de compositor, Earle Brown foi também ensaísta, expondo algumas de suas ideias sobre notação em várias textos como notas de programas e ensaios. Em The Notation and the Performance of New Music (1986) o autor procura expor algumas de suas ideias a respeito das modificações no tipo de notação utilizado em suas obras. Para nossa análise, consideramos a obra Folio e os comentários sobre a notação feitos pelo seu autor como dois textos independentes a serem primeiramente analisados em separado e em um segundo momento colocados em confronto. Acreditamos que este tipo de abordagem possa ser revelador não somente quanto às intenções de seu autor, presentes em seus escritos, mas sobre o que de fato foi realizado através de suas composições. Entretanto, não se trata aqui de obter pistas para compreensão da partitura por meio dos textos escritos por seu autor, mas sim de construir uma imagem geral do sujeito da enunciação por trás dos textos tanto verbais quanto não-verbais. O objetivo de tais questionamentos é situar a composição gráfica de uma partitura dentro do próprio pensamento composicional de Earle Brown. Para isso, realizamos duas análises complementares. Inicialmente, analisamos as composições utilizando ferramentas da semiótica visual a qual desenvolve conceitos como linearidade e tabularidade, organização do espaço visual e conteúdo sonoro (KLINKENBERG, 1992; BORDRON, 2000). Ainda como continuidade a esta pesquisa pretendemos 10

11 realizar um levantamento e análise dos textos do compositor que tratam das obras selecionadas a fim de contrapor as duas análises, partituras e textos escritos, e fundamentar os resultados obtidos, além de realizar uma leitura crítica de seus textos teóricos. 11

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