ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS

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1 XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro de ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS Alexandre de Souza (Jacto S.A.) alexandre@jacto.com.br Wagner Luiz Lourenzani (UNESP) wagner@tupa.unesp.br Timóteo Ramos Queiroz (UNESP) timoteo@tupa.unesp.br No Brasil os produtos agropecuários sempre tiveram grande impacto na formação do produto interno bruto e com destaque para o superávit da balança comercial. Historicamente, até o período da 2ª Guerra Mundial, a estrutura agrária manteve-se embasada em grandes latifúndios e também na monocultura (cana de açúcar, café) que eram encontrados nas áreas litorâneas. No período pós-guerras, com a revolução verde, houve necessidade de mais terras para o cultivo de novos produtos, como a soja, e também para a expansão das pastagens destinadas à produção pecuária. Além dessa expansão houve a busca por maior produtividade. Para isso houve a necessidade de buscar novas tecnologias resultando na criação máquinas e equipamentos que dessem suporte à esta ampliação de volume e produtividade. Este trabalho trata-se de um estudo de caso da Indústria de Máquinas Agrícolas Jacto S/A em seu desenvolvimento de pulverizadores e também de bicos, demonstrando como a inovação de máquinas evoluiu em decorrência das ampliações e alterações de demandas. Palavras-chaves: Agricultura, Tecnologia, Pulverizadores

2 1 Introdução No Brasil, desde sua descoberta em até por volta de 1960, excetuando o ciclo do ouro e das pedras preciosas, os produtos agropecuários tem sido importantes para a economia do país tanto para consumo interno quanto para exportação. Inicialmente, os colonizadores se preocuparam apenas com um sistema de produção agrícola que atendesse às necessidades básicas da colônia que eram a produção de açúcar para a exportação e o plantio de alimentos essenciais que atendesse as necessidades da população. Neste período os produtos que se destacaram foram: a cana-de-açúcar, o couro, o fumo, o cacau, a borracha e o café (RODRIGUES, 2002). A estrutura agrária brasileira, em face da opção econômica de não industrialização e da monocultura, era muito concentrada e se manteve sem alteração até o período entre a I e a II Guerra Mundial, apesar da queda da oligarquia açucareira e ascensão da oligarquia cafeeira (LOPES, 2006). A partir de 1970, com o aumento da produção de soja, houve uma revolução no campo, pois precisou fazer abertura de novas fronteiras agrícolas que antes eram realizadas pela criação de bois. Novas fronteiras foram conquistadas no Centro-Oeste e Nordeste (Bahia e Maranhão), o que propiciou aumento de áreas cultivadas que no período de 1997 a 2006, houve um acréscimo de 30%, passando de 36,5 milhões de hectares, para 47,2 milhões de hectares e a produtividade que era de 78,4 milhões de toneladas de grãos, passou a ser em torno de 120 milhões de toneladas no mesmo período, com um ganho de 52%. Esses aumentos qualitativos e quantitativos de produção foram realizados por meio do uso de novas tecnologias e competente gestão nas propriedades (CONAB, 2008). Atualmente, os produtos agropecuários representam cerca de 30% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, respondendo por 35% das exportações com um saldo em torno de 57 milhões na balança comercial (CONAB, 2008). O Brasil é o maior exportador no mundo de cana-deaçúcar, citrus (principalmente suco) e café. A partir de 2003, carne bovina e a de frango também aparecem como líderes. (NEVES, 2005) Todo este desempenho, de acordo com Rodrigues (2002), é fruto de um processo de modernização, iniciado na segunda metade do século passado. Atualmente, a agricultura é realizada com muita pesquisa e uso intensivo de tecnologias mais modernas, incluindo satélites e informática, visando à melhoria da competitividade que estão submetidos no setor. Pacotes tecnológicos avançados têm sido disponibilizados para o processo produtivo e para a administração dos negócios, como também o uso de novos insumos químicos e orgânicos, menos agressores ao meio ambiente e equipamentos eletrônicos. Dentre os insumos químicos, existem os defensivos agrícolas, que tem por finalidade o controle da população dos alvos biológicos que estejam causando danos ou concorrendo para a redução da produtividade em áreas agrícolas. Mas, para que o resultado seja positivo, é preciso o conhecimento e utilização dos parâmetros corretos de aplicação. Segundo Santos (2002), sob o ponto de vista da tecnologia de aplicação, o bico e as pontas de pulverização são componentes de grande influência no sucesso ou fracasso do resultado, quando se aplica defensivos agrícolas. 2

3 A utilização de agroquímicos é um fator importante na manutenção de altas produtividades agrícolas. Entretanto, há grande preocupação com os efeitos da sua aplicação sobre o meio ambiente, visto que a maioria deles caracteriza-se por ser poluidor ou contaminante ambiental. Neste contexto, busca-se analisar, sob a abordagem econômica e ambiental, a evolução da tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários no Brasil. Portanto, o objetivo geral deste trabalho de pesquisa é caracterizar a evolução tecnológica da aplicação de produtos fitossanitários. Para alcançar o objetivo geral, alguns objetivos específicos foram formulados para conhecer a evolução dessa tecnologia. São estes: a) entender como é a aplicação de produtos fitossanitários; b) conhecer quais os fatores que influenciam no desempenho desta operação; c) conhecer a evolução da tecnologia de aplicação de produtos. 2- Metodologia A metodologia utilizada para a elaboração da pesquisa foi a de métodos qualitativos, com levantamento de dados por meio de uma pesquisa bibliográfica, coleta de dados secundários em documentos, sites, revistas, publicações, teses, jornais, livros, monografias, entre outros. Para Teixeira e Pacheco (2005) o método qualitativo não adota instrumental estatístico como base do processo de análise de um problema para sua generalização, não pretende numerar ou medir unidades ou categorias homogêneas. Para Glazier (1992) apud Dias (2000) o método qualitativo não é um conjunto de procedimentos que depende fortemente de análise estatística para suas inferências ou de métodos quantitativos para a coleta de dados. Quando o pesquisador desenvolve conceitos, idéias e entendimentos a partir de padrões encontrados nos dados, ao invés de coletar dados para comprovar teorias, hipóteses e modelos é característica da pesquisa qualitativa indutiva (RENEKER, 1993, apud DIAS, 2000). Segundo Rodrigues (2007), o método qualitativo é descritivo porque as informações obtidas não podem ser quantificáveis, os dados são analisados indutivamente e têm como base, a interpretação dos fenômenos e uma atribuição de significados. A pesquisa foi teórica ou bibliográfica, pois buscou explicar o problema a partir de referências teóricas publicadas em documentos sobre a evolução da tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários e a evolução das pontas de pulverização. Para Ribeiro e Sousa (2006), a pesquisa bibliográfica consiste no exame da literatura científica, para levantamento e análise do que já se produziu sobre determinado tema. A pesquisa bibliográfica recupera o conhecimento científico acumulado sobre um problema (RODRIGUES, 2007). A pesquisa bibliográfica tem por finalidade conhecer as diferentes formas de contribuição científica que se realizaram sobre determinado assunto ou fenômeno (JUNG, 2003). Para a consecução dos objetivos propostos foi realizado um estudo de caso sobre a evolução da tecnologia de equipamentos para aplicação de defensivos agrícolas. Este estudo de caso 3

4 abordou a experiência do desenvolvimento de tecnologias de aplicação da Indústria de Máquinas Agrícolas Jacto S/A, localizada no município de Pompéia/SP. De acordo com Cervo e Bervian (2003) o estudo de caso é a pesquisa sobre um determinado indivíduo, família, grupo ou comunidade que seja representativa do seu universo, para examinar aspectos variados de sua vida. É um estudo exaustivo que investiga inúmeros aspectos do objeto de estudo. O estudo de caso é um processo específico para o desenvolvimento de uma investigação qualitativa que procura descobrir o que a de mais essencial e característico na situação em estudo (GONÇALVES, SÁ e CALDEIRA, 2005). Para o desenvolvimento da pesquisa e alcance dos objetivos propostos, este trabalho foi organizado em cinco capítulos. O primeiro deles introduz sobre a temática em discussão, bem como a justificativa e os objetivos estabelecidos para o trabalho. A metodologia está identificada e caracterizada no segundo capítulo. Na terceira parte do trabalho encontra-se a fundamentação conceitual que norteou a pesquisa. No quarto capítulo foi realizada a análise da evolução da tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários e, por fim, no quinto capítulo, as considerações finais sobre a pesquisa Inovações no Agronegócio A inovação caracteriza-se como um tipo de mudança que introduz novas práticas na organização, seja na produção ou na administração. Para Schumpeter (1985), a inovação é um conjunto de funções evolutivas que alteram os métodos de produção, criando diversas formas de organização do trabalho e, ao se produzir mercadorias que não existiam, possibilita a abertura de outros mercados mediante a criação de diferentes usos e consumos. De acordo com Freeman (1994), inovação é o processo que abrange as atividades técnicas, a concepção, o desenvolvimento e a gestão e resulta na comercialização de novos ou melhorados produtos, ou na primeira utilização de novos ou melhorados processos. A demanda crescente por produtos agrícolas, a incorporação de populações marginalizadas ao mercado consumidor e a necessidade de técnicas agrícolas que agridam menos o meio ambiente necessitam de implementação de inovações nos segmentos que compõem a cadeia agroindustrial. (SANTINI et al., 2006) Para Santini et. al (2006), as inovações podem ser do tipo radical ou incremental. As do tipo radical não causam mudanças estruturais na economia, ocorrem de forma contínua, diferindo na velocidade em que são adotadas. São notadas na melhoria de produtos, processos, organizações e sistemas de produção que já existem. As do tipo radical implicam em mudanças revolucionárias, diferenciadas, mudando completamente os produtos, processos ou sistemas existentes. A inovação depende da dimensão do mercado, pois envolve custos muito altos para pesquisa e desenvolvimento (P&D), e somente os mais desenvolvidos têm condições para sustentar (NANTES, 2009). 4

5 3.3 - Tecnologias de aplicação de produtos fitossanitários A utilização de agroquímicos é um fator importante na manutenção de altas produtividades agrícolas e seu desenvolvimento e a aplicação vêm aumentando rapidamente em âmbito mundial, desde meados da década de Entretanto, devem ser considerados os efeitos da produção, formulação, transporte, manuseio, armazenamento e aplicação dos defensivos agrícolas sobre o meio ambiente, visto serem a maioria deles poluidores ou contaminantes ambientais. O emprego de agroquímicos apresenta dois pontos cruciais para o ambiente: são biocidas e alguns muitos persistentes, podendo ser transportados para outros locais por água e vento, por exemplo, e também acumular em cadeias alimentares. Segundo a Associação Nacional de Defesa Vegetal (ANDEF), os produtos fitossanitários têm a função de proteger as plantas do ataque de pragas, doenças e plantas daninhas, mas também podem ser perigosas se forem utilizadas de forma incorreta (ANDEF, 2009). Produtos fitossanitários, de acordo com a Lei 7.802/ 1.989, do MAPA, são os produtos e os agentes do processo físico, químico ou biológico (...), cuja finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos. A aplicação consiste na deposição de gotas sobre um alvo desejado, com tamanho e densidade adequada ao objetivo proposto. (ANDEF, 2009) Para Santos (2005) existe uma diferença entre pulverização e aplicação. A pulverização é um processo fisico-mecânico de transformação de uma substância sólida ou liquida em partículas ou gotas ou mais uniformes e homogêneas possíveis, enquanto a aplicação consiste na deposição em quantidade e qualidade do ingrediente ativo definido, representado pelo diâmetro e densidade (número) de gotas sobre o alvo desejado. Para a aplicação desses produtos, é necessário ter uma tecnologia com conhecimentos científicos. Para MATUO (2001) apud ANDEF (2009) entende-se como Tecnologia de Aplicação de Produtos Fitossanitários, o emprego de todos os conhecimentos científicos que proporcionem a correta colocação do produto biologicamente ativo no alvo, em quantidade necessária, de forma econômica, com o mínimo de contaminação de outras áreas. Ponta de pulverização é um componente do bico de pulverização e é responsável pela formação das gotas. Conforme a Figura 1, o bico é composto por todo o conjunto com estruturas de fixação na barra (corpo, peneira, ponta e capa). (ANDEF, 2009) Fonte: ANDEF (2009) Figura 1: Componentes do bico Existem diferentes tipos de pontas de pulverização, classificados em função da energia utilizada para a formação das gotas, que podem ter diferentes tamanhos: a) Gotas grandes (> 400 µm): são menos arrastadas pela deriva e apresentam menores problemas com a evaporação no trajeto da ponta ao alvo. Por outro lado, proporcionam menor 5

6 cobertura da superfície a ser tratada e concentração de gotas por cm², possuem baixa capacidade de penetração na cultura e elevam a possibilidade de escorrimento do produto nas folhas (Figura 2). Fonte: ANDEF (2009) Figura 2: Gotas grandes b) Gotas médias ( µm): possuem características intermediárias entre as grandes e as pequenas. Se não houver qualquer indicação na bula do produto fitossanitário, deve-se utilizar gotas de tamanho médio, com o objetivo de reduzir a probabilidade de erros na aplicação (Figura 3). Fonte: ANDEF (2009) Figura 3: Gotas médias e pequenas c) Gotas pequenas (<200 µm): são mais arrastadas pela deriva e apresentam grandes problemas com evaporação durante a aplicação. Porém, proporcionam cobertura do alvo e quantidade de gotas por cm² normalmente altas (sob condições climáticas adequadas), possuem também alta capacidade de penetração na cultura e reduzem a possibilidade de escorrimento do produto nas folhas (Figura 4). Fonte: ANDEF (2009) Figuras 4: Gotas muito pequenas 6

7 4 - Análises da evolução tecnológica da aplicação de produtos fitossanitários Esse tópico do trabalho trata-se de um estudo de caso, que foi realizado por meio de dados secundários (documentos, site) para caracterizar a evolução de equipamentos tecnológicos para aplicação de produtos fitossanitários desenvolvidos pela Indústria Máquinas Agrícolas Jacto S/A. 4.1 Histórico da Indústria de Maquinas Agrícolas Jacto S/A A Indústria Máquinas Agrícolas Jacto S/A é uma empresa familiar de capital nacional situada na cidade de Pompéia, Estado de São Paulo que teve início em 1948, com produção de uma polvilhadeira para pulverização na lavoura. Até então, as polvilhadeiras existentes no país eram importadas. Este equipamento tinha um formato diferenciado e se fixava nas costas do trabalhador, inovando no mecanismo de distribuir o pó com duplo movimento: para cima e para baixo. Naquela época, a empresa se constituía em uma oficina onde se consertava de tudo. Com a produção em série das povilhadeiras, em 1949, foi registrada a Indústria Máquinas Agrícolas Jacto. Desde então, a empresa se diversificou e produz diversos tipos de equipamentos para pulverização. A partir de 1979, passou a produzir colhedora de café e em 2008 lançou a primeira colhedora de laranjas no Brasil. A escolha desta empresa para objeto de estudo deveu-se ao fato de ter em seu quadro de funcionários, um grupo que se dedica à pesquisa e desenvolvimento (P&D) de produtos adequados à necessidade do mercado e também de fácil acesso a informações. 4.2 Evoluções dos equipamentos para aplicação de produtos fitossanitários De acordo com a pesquisa realizada, a evolução dos equipamentos para aplicação de produtos fitossanitários na Indústria Máquinas Agrícolas Jacto S/A se apresentou da seguinte forma: Categoria 1: polvilhadeira costal O primeiro equipamento construído pela Jacto foi o PJC em É um aplicador de defensivos na formulação pó, visando minimizar a dificuldade de se aplicar produtos dessa natureza, sem alto grau de contaminação ambiental, animal e humana. Foi 1ª polvilhadeira com tecnologia nacional, baseada num modelo americano. A polvilhadeira é um equipamento capaz de gerar gotas em função de uma determinada pressão exercida sobre a calda (Jacto, 2008). Constitui-se de uma máquina ágil (Figura 5), com inovador formato, sistema de fixação nas costas, bem como no próprio mecanismo de distribuição, de ciclo duplo, com maior ganho operacional (maior rapidez na aplicação) e maior segurança ao operador. Segundo informações pesquisadas sabe-se que as primeiras máquinas apresentaram defeitos e tiveram que ser substituídas. Além disso, este equipamento formava uma nuvem de veneno, condição inadmissível nos dias atuais. O nome Jacto surgiu dessa imagem, pois formava um rastro similar aos deixados pelos aviões à jato. 7

8 Fonte: Indústria Máquinas Agrícolas Jacto S/A (2009) Figura 5: Polvilhadeira costal PJC Categoria 2: pulverizador costal manual A Polvilhadeira PJC após algum tempo tornou-se um equipamento que necessitava de melhorias e em 1959 surgiu a PJH que é uma máquina que existe até hoje; depois vieram o PJ16, X15, HD20 e o modelo SP em Está reformulação foi necessária por que houve mudança significativa na formulação dos defensivos, migrando dos pós molháveis para as soluções concentradas e concentrados emulsionáveis, havia necessidade de mudança da máquina também; assim surgiu os pulverizadores costais. O primeiro equipamento PJH era feito em latão (Figura 6), mas em 1964 houve uma revolução no conceito de produção da Jacto, com a importação de uma sopradora de plástico alemã, marca Kautex, em 1966, o que deu início da era do plástico na Jacto. Todos os demais modelos desde então foram produzidos em polietileno, com melhorias significativas de mecanismos de aplicação e ergonomia (Figura 7). Fonte: Indústria Máquinas Agrícolas Jacto S/A (2009) Figura 6: Pulverizador costal PJH latão 8

9 Fonte: Indústria Máquinas Agrícolas Jacto S/A (2009) Figura 7: Pulverizador costal PJH polietileno Categoria 3: pulverizador para culturas diversas, tracionados por animal e trator Dando continuidade a evolução destes equipamentos, em 1972, com o advento da ferrugem do café, houve a necessidade de se ampliar a capacidade de controle dessa doença. Por isso foi produzido um pulverizador de tração animal, com motor traseiro, destinadas a obter maior rendimento operacional para o controle da broca do café, lagarta do algodão, ferrugem do café, que eram os principais problemas da época. Este lançamento possibilitou um grande ganho operacional, se comparado ao trabalho somente humano. Para a operação da maquina tracionada por animal, era necessário um animal dócil para o trabalho no campo, problema superado rapidamente. Categoria 4: pulverizador para culturas arbóreas de grande alcance e qualidade de aplicação Considerando os avanços dos equipamentos, foram projetados pulverizadores destinados à pulverização de culturas de grande porte em grandes áreas, que na época estavam em expansão. Com o advento destes equipamentos, houve maiores ganhos relacionados ao rendimento operacional, pois a ocorrência de pragas e doenças nas grandes áreas exige rapidez e eficiência de controle. Foram disponibilizados comandos de pulverização com alavancas e a cabo (para maior praticidade e acionamento do trator), tanques em fibra (que possibilitava reforma dos tanques na propriedade mesmo, caso tivessem alguma avaria), sensor de plantas (com a pulverização se dando somente onde existia a planta); Novas tecnologias sempre causam certo impacto, mas essas foram bem assimiladas pelos produtores. Os tanques de fibra, apesar de possibilitarem a fabricação de máquinas mais compactas e a facilidade de reforma, apresentavam dificuldade de limpeza interna, devido a ranhuras. Foram disponibilizados também os tanques plásticos para esses modelos (Figura 8). 9

10 Fonte: Indústria Máquinas Agrícolas Jacto S/A (2009) Figura 8: Pulverizador para culturas arbórea de grande alcance Categoria 5: pulverizador para culturas perenes de grande alcance, qualidade de aplicação e maior autonomia Atendendo à necessidade de grandes produtores rurais, a empresa produziu os equipamentos que garantem maior autonomia nas pulverizações. São equipamentos que possuem tanques plásticos de 4000 litros, sensores de plantas, comando a cabo e alto rendimento operacional (Figura 9). Porém, foram registrados problemas referentes à resistência dos tanques e adequação a algumas áreas de espaçamento muito estreito ou sem condução com podas. Fonte: Indústria Máquinas Agrícolas Jacto S/A (2009) Figura9: Pulverizador para culturas perenes de grande porte Categoria 6: pulverizador para culturas perenes, com aplicação bilateral e tecnologia multisprayer. Melhorando cada vez mais a tecnologia, foi desenvolvido um novo sistema composto por módulo-ventiladores independentes, que garantem uma aplicação convergente, com menor volume de calda, maior velocidade de aplicação e melhor deposição em todas as partes da 10

11 planta (independente do estágio de desenvolvimento e grau de enfolhamento da cultura). Existem duas configurações no equipamento, com 6 e 8 ventiladores (Figura 10). Este sistema multisprayer pode ser considerado, na sua totalidade, um grande avanço para o segmento de culturas perenes, mas é importante ressaltar o ineditismo do uso do controlador eletro-eletrônico nesse segmento de produtos. Toda mudança de conceito gera certo desconforto e a busca nesse momento é pela aceitação da tecnologia através de amplo trabalho de campo e apresentação dos ganhos proporcionais à tecnologia existente. Trabalhos preliminares mostram consideráveis ganhos de rendimento operacional e agronômico, com excelente sanidade e qualidade dos frutos. Fonte: Indústria Máquinas Agrícolas Jacto S/A (2009) Figura 10: Pulverizador Multisprayer 8 ventiladores 4.3 Caracterização e classificação das inovações nos equipamentos para aplicação de produtos fitossanitários Para proporcionar uma síntese e melhor caracterização das inovações nos equipamentos de produtos fitossanitários foi confeccionado o Quadro 1. A intenção foi evidenciar historicamente as evoluções, prováveis motivadores e conseqüências. Categoria (Ano) 1) polvilhadeira costal (1948) 2) pulverizador costal manual (1959 e 1966) 3) pulverizador, tracionados por animal e trator (1972) 4) pulverizador para culturas arbóreas de grande alcance Perfil da inovação Incremental Radical Radical Incremental Principais inovações Melhor ergonomia, praticidade e economia. Confecção em polietileno ( era do plástico ) Tração animal, ou motomecanizado, aumento maciço de volume Pulverização em maiores alturas e alcance Motivadores da inovação Redução da contaminação dos operadores Defensivos líquidos ou emulsionáveis Ampliação de volume de produção e área Aplicação em culturas arbóreas Impactos trazidos Maior mobilidade do operador e maior rendimento Aplicação de defensivos líquidos e o polietileno entra no processo produtivo Grande aumento de rendimento e volume de pulverização Alcance dos jatos e ampliação de volume de defensivos 11

12 (década de 1980) 5) pulverizador para culturas perenes de grande alcance (década de 1990) 6) pulverizador para culturas perenes, com aplicação bilateral e tecnologia multisprayer (anos 2000) Incremental Radical Fonte: Elaborado pelos autores. Sensores de plantas e cabos de comandos Aplicação bilateral e a tecnologia multisprayer Demandas das culturas perenes Necessidade de maior rendimento e economia de defensivos Maior alcance dos jatos e uso em culturas de grande adensamento Aplicação bilateral com direcionamento mais eficiente de jatos Quadro 1 Caracterização e classificação das inovações nos equipamentos para aplicação de produtos fitossanitários da Indústria Máquinas Agrícolas Jacto S/A 4 Considerações Finais Apesar de ser muito importante no sistema atual de produção agrícola, a aplicação de fitossanitários tem sido uma preocupação crescente dos diversos estamentos da sociedade, por causa de riscos potenciais ao meio ambiente e ao homem. Têm sido constantes as exigências para que o produtor rural utilize de forma correta e criteriosa os fitossanitários. Para que isso ocorra, é preciso que o produtor esteja bem informado sobre tecnologia de aplicação, pois, muitas vezes, estes são eficazes, porém não são eficientes, porque não foi utilizado a melhor técnica ou equipamento. Tem-se, como resultados concretos de inovação nas últimas décadas, a significativa redução de doses no uso dos produtos fitossanitários, tais como fungicidas, herbicidas e inseticidas. Quanto à toxidade, os avanços da pesquisa também são expressivos. Tais avanços são mais positivos quando o uso destes produtos se alia ao Programa de Manejo Integrado de Pragas e Doenças, bem como de outras técnicas, tais como a agricultura de precisão e o plantio direto. Verificou-se, nesta pesquisa, que são vários os tipos de pulverizadores hidráulicos existentes. Estes vão desde os mais simples, utilizados em pequenas áreas, até os mais sofisticados, com os pulverizadores de barra autopropelidos. Nesses equipamentos, os bicos de pulverização representam um componente fundamental, pois influenciam diretamente na segurança e qualidade da aplicação. A manutenção, conservação, controle de tamanho, deriva e deposição das gotas geradas pelos bicos são fatores essenciais para se obter sucesso na aplicação e causar danos mínimos ao ambiente e ao homem, na aplicação de qualquer defensivo agrícola. Sugerem-se critérios que possam condicionar o desenvolvimento tecnológico de máquinas e equipamentos utilizados na aplicação de produtos fitossanitários: - Equipamentos que ofereçam maior eficiência contra os principais alvos que afetam a saúde, sanidade e a produtividade das lavouras; -Tecnologias que possibilitem a utilização de produtos em doses tão baixas quanto possível, com reduzida ou nenhuma toxidade, de modo a reduzir os riscos de exposição para o homem e para os animais silvestres e domésticos; -Tecnologia que colabore com o baixo impacto ambiental; e, - Máquinas e equipamentos com custos cada vez mais reduzidos ao produtor. 12

13 Referências Bibliográficas ANDEF Associação Nacional de Defesa Vegetal. Tecnologias de Aplicação. Disponível em: < > Acesso em 09 maio 2009 CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003 CONAB Companhia Nacional de Abastecimento. Dados de Produção Disponível em: < > Acesso em 11 maio 2009 DIAS, Cláudia. Pesquisa qualitativa características gerais e referências Disponível em < > Acesso em 11 maio 2009 FREEMAN, Christopher. La Teoria Economica de la Inovacion Industrial, Madri: Alianza Universidad, 1994 GONÇALVES, Edite; SÁ, Lurdes; CALDEIRA, Maria. Estudo de Caso. (Mestrado em Educação). Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Disponível em <http// Acesso em 02 nov 2009 JUNG, Carlos F. Metodologia Científica ênfase em pesquisa tecnológica Disponível em < Acesso em 08 jul LOPES, Heloisa S. Molina. Agricultura, modernização e uso corporativo do território Disponível em: < Acesso em 22 jul NANTES, José Flávio Diniz. Projeto de produtos agroindustriais. In: BATALHA, Mário Otávio (coord.). Gestão Agroindustrial. 3ª Ed. Vol.1. São Paulo: Atlas, NEVES, Marcos F. A Década do Agronegócio. In: NEVES, Marcos F.; ZYLBERSTAJN, Décio; NEVES, Evaristo Marzabal. Agronegócio do Brasil. São Paulo: Saraiva, PAULILLO, Luiz F. Sobre o desenvolvimento da agricultura brasileira: concepções clássicas e recentes. In BATALHA, Mário Otávio (coord.). Gestão Agroindustrial. 2ª ed. São Paulo: Atlas, RIBEIRO, Maria P. F.; SOUSA, Vânia P. Elaboração de trabalhos acadêmicos Disponível em < Acesso em 10 jul RODRIGUES, Roberto. Pílula de alimento concentrado, essa continuará em falta. In: FURTADO, Rogério. Agribusiness Brasileiro: a história. São Paulo: Ed. Evoluir Cultural, RODRIGUES, William Costa. Metodologia Científica Disponível em < Acesso em 15 jul SANTINI, Giuliana A.; SOUZA, Roberta Castro; QUEIROZ, Timóteo Ramos; SOUZA FILHO, Hildo Meirelles de. Conceitos de Inovação no Agronegócio. In: ZUIN, Luís F. S.; QUEIROZ, Timóteo, R.. Agronegócios: Gestão e Inovação. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, SANTOS, José Maria Fernandes dos. Tecnologia de aplicação de agroquímicos como fator de sucesso da lavoura agrícola. Instituto Biológico, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Sanidade Disponível em: < >. Acesso em 10 maio 2009 SANTOS, José Maria Fernandes dos. Tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas. Instituto Biológico, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Sanidade Disponível em: < Acesso em 16 nov SCHUMPETER, Joseph. A teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril Cultural, TEIXEIRA, Rubens, F.; PACHECO, Maria E. C. Pesquisa social e a valorização da abordagem qualitativa no curso de administração: a quebra de paradigmas científicos. Cadernos de Pesquisa em Administração. São Paulo: FEA/USP, v. 12, jan março Disponível em: < -x - conhecimento_cientifico.ppt> Acesso em 30 ab

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