S.I.E.: Registro de instalações para processamento de mel. Adrianne Paixão Médica Veterinária Gerente do SIE
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- Maria Vitória Chagas Leal
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1 S.I.E.: Registro de instalações para processamento de mel Adrianne Paixão Médica Veterinária Gerente do SIE
2 MISSÃO Proteger a saúde dos animais e vegetais e assegurar a qualidade sanitária dos produtos agropecuários, contribuindo para a produção sustentável de alimentos seguros.
3 COMPETÊNCIAS Executar programas de promoção e proteção à saúde animal vegetal e de Educação Sanitária; Fiscalizar o trânsito, o comércio, o beneficiamento de produtos, subprodutos e derivados de origem animal e vegetal; Fiscalizar atividades de defesa agropecuária em propriedades rurais do Estado; Levantar, mapear e monitorar as ocorrências zoofitossanitárias no Estado; Executar ações que objetivem o estabelecimento de áreas livres e de baixa prevalência de pragas e doenças; Executar ações de vigilância epidemiológica, profilaxia e controle de pragas e doenças animais e vegetais; Interditar, por descumprimento de medida sanitária, preventiva ou de controle, estabelecimento público ou particular e proibir o trânsito de animais, vegetais e seus subprodutos que estejam em desacordo com as normas de defesa agropecuária.
4 Lei Federal de 1950 Art 1º É estabelecida a obrigatoriedade da prévia fiscalização, sob o ponto de vista industrial e sanitário, de todos os produtos de origem animal, comestíveis e não comestíveis, sejam ou não adicionados de produtos vegetais, preparados, transformados, manipulados, recebidos, acondicionados, depositados e em trânsito. Art 2º São sujeitos à fiscalização prevista nesta lei: a) os animais destinados à matança, seus produtos e subprodutos e matérias primas; b) o pescado e seus derivados; c) o leite e seus derivados; d) o ovo e seus derivados; e) o mel e cêra de abelhas e seus derivados.
5 SERVIÇO DE INSPEÇÃO ESTADUAL LEI Estadual Nº de 10 de julho de 1992 Dispõe sobre a inspeção sanitária e industrial dos produtos de origem animal, no Estado do Ceará, e dá outras providências..
6 DECRETO Estadual Nº de 03 de Dezembro de 1992 Aprova o Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária dos Produtos de Origem Animal, nos termos da Lei Estadual Nº11.988, de 10 de julho de 1992, e dá outras providências.
7 VISTORIA PRÉVIA SIE - REQUISITOS PARA REGISTRO Solicitação de vistoria requisição deve conter endereço completo, com pontos de referência, contato e a classificação. Ação fiscal: TF e Laudo de vistoria IMPORTÂNCIA??
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9 SIE - REQUISITOS PARA REGISTRO ANÁLISE DE PROJETO Requerimento dirigido ao Presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Ceará,solicitando a aprovação das plantas e memoriais descritivos, visando o registro do estabelecimento Cópia do ofício de aprovação da vistoria prévia. (1º passo) Registro do estabelecimento na Junta Comercial do Estado JUCEC Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - C.N.P.J. ou Cadastro de Empreendedor Individual - CEI Inscrição na Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará - C.G.F. Liberação concedida pelo setor de obras da prefeitura. Documento comprobatório de posse ou permissão de uso do terreno.
10 SIE - REQUISITOS PARA REGISTRO ANÁLISE DE PROJETO Licença prévia concedida pela autoridade competente do meio ambiente. Termo de compromisso Memorial econômico sanitário do estabelecimento Plantas nas seguintes escalas; 02 (duas) vias de cada, assinadas. Situação - Escala 1/500 Baixa - Escala 1/100 Fachada - Escala 1/50 Cortes - Escala 1/50 Detalhes de equipamentos - Escala 1/10 ou 1/100 Hidrossanitária - Escala 1/100 ou 1/500 Comprovante do recolhimento da taxa correspondente
11 SIE - REQUISITOS PARA REGISTRO ANÁLISE DE PROJETO Durante o desenrolar das obras, o SERVIÇO DE INSPEÇÃO ESTADUAL SIE poderá vistoriar os trabalhos de construção. Nenhuma alteração poderá ser realizada no projeto aprovado previamente, sem a devida autorização do órgão fiscalizador. Com a aprovação do projeto será realizada a RESERVA DO REGISTRO NO SIE que deverá tornar-se REGISTRO DEFINITIVO após a vistoria final
12 SIE - REQUISITOS PARA REGISTRO APROVAÇÃO DE ROTULAGEM Requerimento dirigido ao Presidente da ADAGRI, solicitando aprovação prévia para a rotulagem; Memorial descritivo da fabricação e/ou manipulação do produto; Croqui do rótulo, em três vias, em tamanho natural, indicando as cores a serem usadas; Comprovante do recolhimento da taxa correspondente. Após a aprovação prévia do rótulo, a firma receberá uma via do seu croqui e as recomendações para proceder a sua impressão.
13 SIE - REQUISITOS PARA REGISTRO VISTORIA FINAL Requerimento solicitando o vistoria final do estabelecimento. Laudo de análise completa da água de abastecimento. Atestado de Saúde Ocupacional de acordo com a portaria nº08/05/96 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Manual de Boas Práticas de fabricação com PPHO (Procedimento padronizado de Higiene Operacional) 03 vias da rotulagem/embalagem definitiva dos produtos aprovados; Comprovação de Responsabilidade Técnica do Profissional junto ao Estabelecimento emitido pelo Conselho de Classe; Licença de Operação emitida pelo Órgão Competente do Meio Ambiente Comprovante de recolhimento da taxa correspondente.
14 SIE - REQUISITOS PARA REGISTRO VISTORIA FINAL Caso o técnico verifique que todas as obras e instalações foram executadas, e que os equipamentos propostos no projeto inicial foram instalados, será concedido o REGISTRO DEFINITIVO e autorização de funcionamento. Os estabelecimentos estão sujeitos às obrigações e deveres emanados do Serviço de Inspeção Estadual - SIE, bem como a outras que se fizeram necessárias para o bom desenvolvimento dos trabalhos e do padrão higiênico sanitário dos produtos elaborados. Reserva-se ao SIE/ADAGRI o direito de proceder a qualquer momento as alterações que julgar necessárias, em obediência às normas legais.
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17 Estabelecimentos Decreto /92 Título XI Infrações e Penalidades Art. 128: advertência, multa, apreensão/condenação, suspensão/ interdição, cassação/ cancelamento do registro Não-registrados Art. 132 alínea c multa de 150 UFIRCE 7 aos responsáveis por estabelecimentos não registrados que enviarem para o comércio produtos não inspecionados. Art. 132 alínea d multa de 200 UFIRCE 8 aos responsáveis por estabelecimentos que fizerem comércio intermunicipal sem que seus estabelecimentos tenham sido previamente registrados
18 Registrados c/ produtos/rotulagens não-registrados Art. 132 alínea b multa de 100 UFIRCE 14 aos que lançarem no mercado produtos cujos rótulos não tenham sido aprovados pela Inspeção Estadual.
19 PORTARIA Nº 006/1985 Apiário Definição: É o estabelecimento destinado à produção, extração, classificação, estocagem e industrialização de mel, cera e outros produtos das abelhas, limitado à produção das colméias do seu proprietário e/ou associados, que deverá ser compatível com a sua capacidade instalada. Localização: Rural; área de terreno suficiente(ampliações); distante de demais construções ou abrigo de animais, construção própria à finalidade, não devendo estar anexa a residências; afastado das vias públicas, preferentemente a uma distância mínima de 10 (dez) metros; fácil acesso e circulação interna; dispor de facilidade para abastecimento de água potável, instalação de fossas sanitárias ou rede de esgotos industriais e sanitários; área do estabelecimento delimitada, impossibilitando a entrada de animais e pessoas estranhas. OBS: colméias - vias públicas x habitações x estabelecimento
20 PORTARIA Nº 006/1985 Apiário Instalações: Dependência para extração, filtração, decantação, classificação e envase do produto. Dispor de instalações, instrumentos e reagentes mínimos necessários para realização das análises de rotina. Depósito para material de envase e rotulagem. Dependência para as operações de embalagem secundária, estocagem e expedição, recomendando-se a previsão de um local coberto. Banheiros e vestiários Barreira sanitária Almoxarifado (fora das instalações do apiário, guarda de materiais de uso nas atividades do estabelecimento, assim como de ingrediente e embalagens, desde que separados dos outros materiais)
21 PORTARIA Nº 006/1985 Apiário Equipamentos: desoperculadores, tanques ou mesas para desoperculação, centrífugas, filtros, tanques de decantação, tubulações, tanques de depósitos e mesas. Natureza dos Equipamentos: preferencialmente inoxidável Não serão admitidos equipamentos constituídos ou revestidos com epoxi, tinta de alumínio ou outros materiais tóxicos, de baixa resistência a choques e à ação de ácidos e álcalis, que apresentem dificuldades à higienização ou que descamem ou soltem partículas.
22 PORTARIA Nº 006/1985 Apiário Pé-Direito: Mínimo de 3 (três) metros. Paredes: Em alvenaria, revestidas em cores claras conferindo perfeita impermeabilização, na altura mínima de 2m. Piso: Impermeável, resistente e que permita fácil higienização, devendo-se observar na sua colocação uma declividade mínima de 2% Teto ou Forro: facilidade de higienização, resistência à umidade e vapores, bem como vedação adequada. Portas e Janelas: As portas deverão ser metálicas ou revestidas de material impermeável, de largura suficiente para atender adequadamente aos trabalhos, bem como trânsito fácil; quando for o caso, providas de dispositivos que as mantenham fechadas.
23 PORTARIA Nº 006/1985 Apiário Janelas preferentemente metálicas, providas de telas milimétricas à prova de insetos. Abastecimento de Água: quantidade que atenda às necessidades industriais, padrões de potabilidade Rede de Esgotos: Deverá possuir canaletas ou ralos, de acordo com as finalidades das dependências. As águas residuais não poderão ser lançadas diretamente na superfície do terreno.
24 PORTARIA Nº 006/1985 ENTREPOSTO DE MEL E CERA DE ABELHAS Definição: Estabelecimento destinado ao recebimento, classificação e industrialização do mel, cera de abelhas e demais produtos apícolas. Localização: Rural ou urbana. (ouvidas as autoridades de saúde pública bem como os órgãos públicos responsáveis por normas urbanísticas e de defesa do meio ambiente) Situar-se em centro de terreno, que deverá ser amplo, com vistas à expansão. Construção do bloco industrial afastado, preferentemente, a uma distância mínima de 10 (dez) metros das vias públicas. Área interna com fácil circulação de veículos, pavimentada e com facilidade de escoamento das águas pluviais. Área industrial delimitada para evitar a entrada de animais e pessoas estranhas.
25 PORTARIA Nº 006/1985 ENTREPOSTO DE MEL E CERA DE ABELHAS: Dispor de facilidade para abastecimento de água potável e rede de esgotos industriais e sanitários, bem como os seus tratamentos. Distante de fontes de poluição. Beneficiada de serviços básicos tais como: luz elétrica, transporte, etc. Instalações e Equipamentos: Seção de Recepção e Seleção: isolado do meio exterior através de portas dotadas de telas milimétricas. Precedida de plataforma a uma altura mínima de 0,80 cm (oitenta centímetros), a fim de facilitar o descarregamento. Se o estabelecimento receber mel em favos, a sala de recepção deverá ter dimensões suficientes para comportar a instalação de equipamentos para extração do mel.
26 PORTARIA Nº 006/1985 ENTREPOSTO DE MEL E CERA DE ABELHAS Laboratório: atender ao controle da matéria-prima e do produto acabado, devendo, obrigatoriamente, estar equipado para a realização, no mínimo, das análises de rotina. Depósito de Matéria-Prima: De uso específico e dotado de estrados. Sala de Elaboração: Poderá comportar variados equipamentos, em função da tecnologia empregada, tais como: - tanque para banho-maria; - tanque para pré-aquecimento com dupla camisa; - tanque de decantação e de depósito; - pasteurizador; - desumidificador; - envasadura; - filtros de malha ou sob pressão no trajeto dos equipamentos; - misturadeira batedeira, (para mel com geléia real ou pólen).
27 PORTARIA Nº 006/1985 ENTREPOSTO DE MEL E CERA DE ABELHAS Depósito de Embalagens: Situar-se-á em posição tal que permita fácil acesso às seções de higienização de vasilhame e elaboração, devendo ainda possuir acesso externo. Depósito de Produtos Embalados e Expedição: A expedição deverá ser feita em plataforma (O,80m (oitenta centímetros) acima do nível do piso), a fim de facilitar o carregamento. Dependência para Higienização e Sanitização de Recipientes: Deverá possuir tanques ou equipamentos distintos para tais operações e situar-se próxima das seções a atender, propiciando, desta maneira, um fluxo racional dos trabalhos.
28 PORTARIA Nº 006/1985 ENTREPOSTO DE MEL E CERA DE ABELHAS Pé-Direito: Mínimo de 4 m, tolerando-se 3 m nas recepções abertas ou em seções com temperatura controlada, quando os trabalhos assim o permitirem. Nas câmaras frigoríficas, será admitido o pé-direito mínimo de 2,50 metros. Teto ou Forro: Mesmo material estipulado para os apiários. Deverá ser prevista cobertura para veículos nas plataformas de recepção e de expedição. Piso: Antiderrapante, constituído de material resistente a choques e à ação de ácidos e álcalis e que permita fácil higienização, com uma declividade mínima de 2% em direção aos ralos e canaletas. Paredes, Portas e Janelas: idem apiário Nos locais próximos da emanação de vapores a altura do revestimento das paredes deverá ser superior, e estabelecida de acordo com o Serviço de Inspeção Oficial
29 PORTARIA Nº 006/1985 ENTREPOSTO DE MEL E CERA DE ABELHAS Dependências Auxiliares: Sede da Inspeção Almoxarifado Banheiros e vestiários Escritório Casa da caldeira Comércio varejista isolado, com dependências diretas às vias públicas
30 PORTARIA Nº 006/1985 ENTREPOSTO DE MEL E CERA DE ABELHAS Os trabalhos com cera de abelhas e própolis, deverão ser realizados em área totalmente isolada das áreas de industrialização de produtos comestíveis, necessitando, para tanto, de: - seção de recepção; - tanque de fusão para eliminação de impurezas e clareamento; - equipamento de filtração; - tanques ou fôrmas de solidificação; - mesa para seleção de própolis; - seção de embalagem e expedição.
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32 O Serviço de Inspeção Estadual da ADAGRI tem como função garantir a qualidade e higiene de produtos de origem animal, proporcionando assim, oferta de alimentos seguros para a população.
33 O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando você muda. Obrigada!
34 AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA AUGUSTO JR PRESIDENTE NÉLIO BATISTA DE MORAIS DIRETOR DE SANIDADE ANIMAL ADRIANNE PAIXÃO GERENTE DO SIE (85)
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