S.I.E.: Registro de instalações para processamento de mel. Adrianne Paixão Médica Veterinária Gerente do SIE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "S.I.E.: Registro de instalações para processamento de mel. Adrianne Paixão Médica Veterinária Gerente do SIE"

Transcrição

1 S.I.E.: Registro de instalações para processamento de mel Adrianne Paixão Médica Veterinária Gerente do SIE

2 MISSÃO Proteger a saúde dos animais e vegetais e assegurar a qualidade sanitária dos produtos agropecuários, contribuindo para a produção sustentável de alimentos seguros.

3 COMPETÊNCIAS Executar programas de promoção e proteção à saúde animal vegetal e de Educação Sanitária; Fiscalizar o trânsito, o comércio, o beneficiamento de produtos, subprodutos e derivados de origem animal e vegetal; Fiscalizar atividades de defesa agropecuária em propriedades rurais do Estado; Levantar, mapear e monitorar as ocorrências zoofitossanitárias no Estado; Executar ações que objetivem o estabelecimento de áreas livres e de baixa prevalência de pragas e doenças; Executar ações de vigilância epidemiológica, profilaxia e controle de pragas e doenças animais e vegetais; Interditar, por descumprimento de medida sanitária, preventiva ou de controle, estabelecimento público ou particular e proibir o trânsito de animais, vegetais e seus subprodutos que estejam em desacordo com as normas de defesa agropecuária.

4 Lei Federal de 1950 Art 1º É estabelecida a obrigatoriedade da prévia fiscalização, sob o ponto de vista industrial e sanitário, de todos os produtos de origem animal, comestíveis e não comestíveis, sejam ou não adicionados de produtos vegetais, preparados, transformados, manipulados, recebidos, acondicionados, depositados e em trânsito. Art 2º São sujeitos à fiscalização prevista nesta lei: a) os animais destinados à matança, seus produtos e subprodutos e matérias primas; b) o pescado e seus derivados; c) o leite e seus derivados; d) o ovo e seus derivados; e) o mel e cêra de abelhas e seus derivados.

5 SERVIÇO DE INSPEÇÃO ESTADUAL LEI Estadual Nº de 10 de julho de 1992 Dispõe sobre a inspeção sanitária e industrial dos produtos de origem animal, no Estado do Ceará, e dá outras providências..

6 DECRETO Estadual Nº de 03 de Dezembro de 1992 Aprova o Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária dos Produtos de Origem Animal, nos termos da Lei Estadual Nº11.988, de 10 de julho de 1992, e dá outras providências.

7 VISTORIA PRÉVIA SIE - REQUISITOS PARA REGISTRO Solicitação de vistoria requisição deve conter endereço completo, com pontos de referência, contato e a classificação. Ação fiscal: TF e Laudo de vistoria IMPORTÂNCIA??

8

9 SIE - REQUISITOS PARA REGISTRO ANÁLISE DE PROJETO Requerimento dirigido ao Presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Ceará,solicitando a aprovação das plantas e memoriais descritivos, visando o registro do estabelecimento Cópia do ofício de aprovação da vistoria prévia. (1º passo) Registro do estabelecimento na Junta Comercial do Estado JUCEC Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - C.N.P.J. ou Cadastro de Empreendedor Individual - CEI Inscrição na Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará - C.G.F. Liberação concedida pelo setor de obras da prefeitura. Documento comprobatório de posse ou permissão de uso do terreno.

10 SIE - REQUISITOS PARA REGISTRO ANÁLISE DE PROJETO Licença prévia concedida pela autoridade competente do meio ambiente. Termo de compromisso Memorial econômico sanitário do estabelecimento Plantas nas seguintes escalas; 02 (duas) vias de cada, assinadas. Situação - Escala 1/500 Baixa - Escala 1/100 Fachada - Escala 1/50 Cortes - Escala 1/50 Detalhes de equipamentos - Escala 1/10 ou 1/100 Hidrossanitária - Escala 1/100 ou 1/500 Comprovante do recolhimento da taxa correspondente

11 SIE - REQUISITOS PARA REGISTRO ANÁLISE DE PROJETO Durante o desenrolar das obras, o SERVIÇO DE INSPEÇÃO ESTADUAL SIE poderá vistoriar os trabalhos de construção. Nenhuma alteração poderá ser realizada no projeto aprovado previamente, sem a devida autorização do órgão fiscalizador. Com a aprovação do projeto será realizada a RESERVA DO REGISTRO NO SIE que deverá tornar-se REGISTRO DEFINITIVO após a vistoria final

12 SIE - REQUISITOS PARA REGISTRO APROVAÇÃO DE ROTULAGEM Requerimento dirigido ao Presidente da ADAGRI, solicitando aprovação prévia para a rotulagem; Memorial descritivo da fabricação e/ou manipulação do produto; Croqui do rótulo, em três vias, em tamanho natural, indicando as cores a serem usadas; Comprovante do recolhimento da taxa correspondente. Após a aprovação prévia do rótulo, a firma receberá uma via do seu croqui e as recomendações para proceder a sua impressão.

13 SIE - REQUISITOS PARA REGISTRO VISTORIA FINAL Requerimento solicitando o vistoria final do estabelecimento. Laudo de análise completa da água de abastecimento. Atestado de Saúde Ocupacional de acordo com a portaria nº08/05/96 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Manual de Boas Práticas de fabricação com PPHO (Procedimento padronizado de Higiene Operacional) 03 vias da rotulagem/embalagem definitiva dos produtos aprovados; Comprovação de Responsabilidade Técnica do Profissional junto ao Estabelecimento emitido pelo Conselho de Classe; Licença de Operação emitida pelo Órgão Competente do Meio Ambiente Comprovante de recolhimento da taxa correspondente.

14 SIE - REQUISITOS PARA REGISTRO VISTORIA FINAL Caso o técnico verifique que todas as obras e instalações foram executadas, e que os equipamentos propostos no projeto inicial foram instalados, será concedido o REGISTRO DEFINITIVO e autorização de funcionamento. Os estabelecimentos estão sujeitos às obrigações e deveres emanados do Serviço de Inspeção Estadual - SIE, bem como a outras que se fizeram necessárias para o bom desenvolvimento dos trabalhos e do padrão higiênico sanitário dos produtos elaborados. Reserva-se ao SIE/ADAGRI o direito de proceder a qualquer momento as alterações que julgar necessárias, em obediência às normas legais.

15

16

17 Estabelecimentos Decreto /92 Título XI Infrações e Penalidades Art. 128: advertência, multa, apreensão/condenação, suspensão/ interdição, cassação/ cancelamento do registro Não-registrados Art. 132 alínea c multa de 150 UFIRCE 7 aos responsáveis por estabelecimentos não registrados que enviarem para o comércio produtos não inspecionados. Art. 132 alínea d multa de 200 UFIRCE 8 aos responsáveis por estabelecimentos que fizerem comércio intermunicipal sem que seus estabelecimentos tenham sido previamente registrados

18 Registrados c/ produtos/rotulagens não-registrados Art. 132 alínea b multa de 100 UFIRCE 14 aos que lançarem no mercado produtos cujos rótulos não tenham sido aprovados pela Inspeção Estadual.

19 PORTARIA Nº 006/1985 Apiário Definição: É o estabelecimento destinado à produção, extração, classificação, estocagem e industrialização de mel, cera e outros produtos das abelhas, limitado à produção das colméias do seu proprietário e/ou associados, que deverá ser compatível com a sua capacidade instalada. Localização: Rural; área de terreno suficiente(ampliações); distante de demais construções ou abrigo de animais, construção própria à finalidade, não devendo estar anexa a residências; afastado das vias públicas, preferentemente a uma distância mínima de 10 (dez) metros; fácil acesso e circulação interna; dispor de facilidade para abastecimento de água potável, instalação de fossas sanitárias ou rede de esgotos industriais e sanitários; área do estabelecimento delimitada, impossibilitando a entrada de animais e pessoas estranhas. OBS: colméias - vias públicas x habitações x estabelecimento

20 PORTARIA Nº 006/1985 Apiário Instalações: Dependência para extração, filtração, decantação, classificação e envase do produto. Dispor de instalações, instrumentos e reagentes mínimos necessários para realização das análises de rotina. Depósito para material de envase e rotulagem. Dependência para as operações de embalagem secundária, estocagem e expedição, recomendando-se a previsão de um local coberto. Banheiros e vestiários Barreira sanitária Almoxarifado (fora das instalações do apiário, guarda de materiais de uso nas atividades do estabelecimento, assim como de ingrediente e embalagens, desde que separados dos outros materiais)

21 PORTARIA Nº 006/1985 Apiário Equipamentos: desoperculadores, tanques ou mesas para desoperculação, centrífugas, filtros, tanques de decantação, tubulações, tanques de depósitos e mesas. Natureza dos Equipamentos: preferencialmente inoxidável Não serão admitidos equipamentos constituídos ou revestidos com epoxi, tinta de alumínio ou outros materiais tóxicos, de baixa resistência a choques e à ação de ácidos e álcalis, que apresentem dificuldades à higienização ou que descamem ou soltem partículas.

22 PORTARIA Nº 006/1985 Apiário Pé-Direito: Mínimo de 3 (três) metros. Paredes: Em alvenaria, revestidas em cores claras conferindo perfeita impermeabilização, na altura mínima de 2m. Piso: Impermeável, resistente e que permita fácil higienização, devendo-se observar na sua colocação uma declividade mínima de 2% Teto ou Forro: facilidade de higienização, resistência à umidade e vapores, bem como vedação adequada. Portas e Janelas: As portas deverão ser metálicas ou revestidas de material impermeável, de largura suficiente para atender adequadamente aos trabalhos, bem como trânsito fácil; quando for o caso, providas de dispositivos que as mantenham fechadas.

23 PORTARIA Nº 006/1985 Apiário Janelas preferentemente metálicas, providas de telas milimétricas à prova de insetos. Abastecimento de Água: quantidade que atenda às necessidades industriais, padrões de potabilidade Rede de Esgotos: Deverá possuir canaletas ou ralos, de acordo com as finalidades das dependências. As águas residuais não poderão ser lançadas diretamente na superfície do terreno.

24 PORTARIA Nº 006/1985 ENTREPOSTO DE MEL E CERA DE ABELHAS Definição: Estabelecimento destinado ao recebimento, classificação e industrialização do mel, cera de abelhas e demais produtos apícolas. Localização: Rural ou urbana. (ouvidas as autoridades de saúde pública bem como os órgãos públicos responsáveis por normas urbanísticas e de defesa do meio ambiente) Situar-se em centro de terreno, que deverá ser amplo, com vistas à expansão. Construção do bloco industrial afastado, preferentemente, a uma distância mínima de 10 (dez) metros das vias públicas. Área interna com fácil circulação de veículos, pavimentada e com facilidade de escoamento das águas pluviais. Área industrial delimitada para evitar a entrada de animais e pessoas estranhas.

25 PORTARIA Nº 006/1985 ENTREPOSTO DE MEL E CERA DE ABELHAS: Dispor de facilidade para abastecimento de água potável e rede de esgotos industriais e sanitários, bem como os seus tratamentos. Distante de fontes de poluição. Beneficiada de serviços básicos tais como: luz elétrica, transporte, etc. Instalações e Equipamentos: Seção de Recepção e Seleção: isolado do meio exterior através de portas dotadas de telas milimétricas. Precedida de plataforma a uma altura mínima de 0,80 cm (oitenta centímetros), a fim de facilitar o descarregamento. Se o estabelecimento receber mel em favos, a sala de recepção deverá ter dimensões suficientes para comportar a instalação de equipamentos para extração do mel.

26 PORTARIA Nº 006/1985 ENTREPOSTO DE MEL E CERA DE ABELHAS Laboratório: atender ao controle da matéria-prima e do produto acabado, devendo, obrigatoriamente, estar equipado para a realização, no mínimo, das análises de rotina. Depósito de Matéria-Prima: De uso específico e dotado de estrados. Sala de Elaboração: Poderá comportar variados equipamentos, em função da tecnologia empregada, tais como: - tanque para banho-maria; - tanque para pré-aquecimento com dupla camisa; - tanque de decantação e de depósito; - pasteurizador; - desumidificador; - envasadura; - filtros de malha ou sob pressão no trajeto dos equipamentos; - misturadeira batedeira, (para mel com geléia real ou pólen).

27 PORTARIA Nº 006/1985 ENTREPOSTO DE MEL E CERA DE ABELHAS Depósito de Embalagens: Situar-se-á em posição tal que permita fácil acesso às seções de higienização de vasilhame e elaboração, devendo ainda possuir acesso externo. Depósito de Produtos Embalados e Expedição: A expedição deverá ser feita em plataforma (O,80m (oitenta centímetros) acima do nível do piso), a fim de facilitar o carregamento. Dependência para Higienização e Sanitização de Recipientes: Deverá possuir tanques ou equipamentos distintos para tais operações e situar-se próxima das seções a atender, propiciando, desta maneira, um fluxo racional dos trabalhos.

28 PORTARIA Nº 006/1985 ENTREPOSTO DE MEL E CERA DE ABELHAS Pé-Direito: Mínimo de 4 m, tolerando-se 3 m nas recepções abertas ou em seções com temperatura controlada, quando os trabalhos assim o permitirem. Nas câmaras frigoríficas, será admitido o pé-direito mínimo de 2,50 metros. Teto ou Forro: Mesmo material estipulado para os apiários. Deverá ser prevista cobertura para veículos nas plataformas de recepção e de expedição. Piso: Antiderrapante, constituído de material resistente a choques e à ação de ácidos e álcalis e que permita fácil higienização, com uma declividade mínima de 2% em direção aos ralos e canaletas. Paredes, Portas e Janelas: idem apiário Nos locais próximos da emanação de vapores a altura do revestimento das paredes deverá ser superior, e estabelecida de acordo com o Serviço de Inspeção Oficial

29 PORTARIA Nº 006/1985 ENTREPOSTO DE MEL E CERA DE ABELHAS Dependências Auxiliares: Sede da Inspeção Almoxarifado Banheiros e vestiários Escritório Casa da caldeira Comércio varejista isolado, com dependências diretas às vias públicas

30 PORTARIA Nº 006/1985 ENTREPOSTO DE MEL E CERA DE ABELHAS Os trabalhos com cera de abelhas e própolis, deverão ser realizados em área totalmente isolada das áreas de industrialização de produtos comestíveis, necessitando, para tanto, de: - seção de recepção; - tanque de fusão para eliminação de impurezas e clareamento; - equipamento de filtração; - tanques ou fôrmas de solidificação; - mesa para seleção de própolis; - seção de embalagem e expedição.

31

32 O Serviço de Inspeção Estadual da ADAGRI tem como função garantir a qualidade e higiene de produtos de origem animal, proporcionando assim, oferta de alimentos seguros para a população.

33 O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando você muda. Obrigada!

34 AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA AUGUSTO JR PRESIDENTE NÉLIO BATISTA DE MORAIS DIRETOR DE SANIDADE ANIMAL ADRIANNE PAIXÃO GERENTE DO SIE (85)

NORMAS PARA CONSTRUÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PRODUTORES DE MEL, CÊRA DE ABELHAS E DERIVADOS

NORMAS PARA CONSTRUÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PRODUTORES DE MEL, CÊRA DE ABELHAS E DERIVADOS NORMAS PARA CONSTRUÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PRODUTORES DE MEL, CÊRA DE ABELHAS E DERIVADOS 1. APIÁRIO - Definição: é o conjunto de colméias, matérias e equipamentos, destinados ao manejo das abelhas e à

Leia mais

ADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE

ADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - CRIAÇÃO ADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE MISSÃO Proteger a saúde dos animais e vegetais e assegurar a qualidade sanitária dos produtos

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA ENTREPOSTOS DE OVOS

NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA ENTREPOSTOS DE OVOS Sant Ana do Livramento-RS Cidade Símbolo de Integração Brasileira com os Países do Mercosul" Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária, Abastecimento- SMAPA- SIM- Serviço de Inspeção Municipal NORMAS

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA CASAS DO MEL:

NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA CASAS DO MEL: SECRETARIA DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL COORDENADORIA DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - C I S P O A - NORMAS TÉCNICAS

Leia mais

GERÊNCIA DE INSPEÇÃO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NORMAS DE CONSTRUÇÃO CARNE E DERIVADOS

GERÊNCIA DE INSPEÇÃO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NORMAS DE CONSTRUÇÃO CARNE E DERIVADOS GERÊNCIA DE INSPEÇÃO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NORMAS DE CONSTRUÇÃO CARNE E DERIVADOS NORMAS DE ORIENTAÇÃO PARA OS ESTABELECIMENTOS DE CARNE E DERIVADOS 1. O estabelecimento de produtos de origem animal

Leia mais

Construção de estabelecimentos com serviço de inspeção federal no Brasil. Relatório de Inteligência Sintético - março 2013

Construção de estabelecimentos com serviço de inspeção federal no Brasil. Relatório de Inteligência Sintético - março 2013 Construção de estabelecimentos com serviço de inspeção federal no Brasil Relatório de Inteligência Sintético - março 2013 Resumo Executivo Esse relatório traz as informações para a construção de estabelecimentos

Leia mais

LEI Nº 7.889, DE 23 DE NOVEMBRO DE 1989

LEI Nº 7.889, DE 23 DE NOVEMBRO DE 1989 LEI Nº 7.889, DE 23 DE NOVEMBRO DE 1989 DISPÕE SOBRE A INSPEÇÃO SANITÁRIA E INDUSTRIAL DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º A prévia inspeção sanitária e industrial dos produtos

Leia mais

SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL (SIM)

SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL (SIM) SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL (SIM) HISTÓRIA DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA NO BRASIL 1808 - Decreto D. João - criação do cargo de Físico-Mor 1809 - Decreto criação do cargo de Provedor-Mor de Saúde

Leia mais

Pilar: Empresa (Rotina)

Pilar: Empresa (Rotina) Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Rotina) 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA OS MANIPULADORES:

Leia mais

ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO Produtos Frescos e Congelados

ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO Produtos Frescos e Congelados SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM MATO GROSSO SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Capacitação continuada Módulo de nivelamento 2017 Cadeia produtiva da Piscicultura ESTABELECIMENTO

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012.

LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012. LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012. Institui o Serviço de Inspeção Municipal de Produtos de Origem Animal e Vegetal SIM, no Município de Petrolina, e dá outras providências. O PREFEITO DO

Leia mais

PORTARIA N. 711/1995

PORTARIA N. 711/1995 PORTARIA N. 711/1995 A aprova as normas técnicas de instalações e equipamentos para abate e industrialização de suínos. Abaixo, a sequência de estudos dessa portaria: Capítulo IX parte geral (itens 1 3);

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE LEI N. 1.289, DE 7 DE JULHO DE 1999 Dispõe sobre a inspeção e fiscalização sanitária e industrial dos produtos de origem animal no Estado do Acre e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE

Leia mais

Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS

Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.1

Leia mais

Capítulo I. Das Disposições Gerais

Capítulo I. Das Disposições Gerais LEI Nº 598 DE 20 DE MAIO DE 2015. DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL (SIM) E OS PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO SANITÁRIA EM ESTABELECIMENTOS QUE PRODUZAM PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

Leia mais

SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE - RS NVES/DVS/CEVS ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES -

SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE - RS NVES/DVS/CEVS ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES - ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES - 1. LEGISLAÇÃO SANITÁRIA ESPECÍFICA - Lei Federal 6.360/76 e Decreto Estadual (DE) 23.430 de 24/10/1974; - Regulamento

Leia mais

PORTARIA SEAGRI Nº 58, DE

PORTARIA SEAGRI Nº 58, DE PORTARIA SEAGRI Nº 58, DE 10-07-2017 Estabelece os procedimentos para registro de estabelecimentos agroindustriais de processamento de produtos de origem animal, vegetal e de microrganismos pela Diretoria

Leia mais

Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros

Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros O Vigilante Sanitário http://ovigilanatesanitario.wordpress.com E mail : ovigilantesanitario@hotmail.com Cada segmento

Leia mais

A MESA DIRETORA DA CÂMARA DE VEREADORES DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE, ESTADO DE PERNAMBUCO

A MESA DIRETORA DA CÂMARA DE VEREADORES DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE, ESTADO DE PERNAMBUCO LEI Nº 2.413/2015. Dispõe sobre a criação de selo de qualidade e a constituição do Serviço de Inspeção Municipal e os procedimentos de inspeção sanitária em estabelecimentos que produzam produtos de origem

Leia mais

Câmara Municipal de Ouro Preto Cidade Patrimônio da Humanidade

Câmara Municipal de Ouro Preto Cidade Patrimônio da Humanidade Câmara Municipal de Ouro Preto Gabinete do Presidente PROPOSIÇÃO DE LEI COMPLEMENTAR N 10/2008 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - SIM, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Mesa da Câmara

Leia mais

PORTARIA ADAB Nº 120, DE

PORTARIA ADAB Nº 120, DE PORTARIA ADAB Nº 120, DE 18-05-2015 DOE 19-05-2015 O DIRETOR GERAL DA AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DA BAHIA - ADAB, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 23, inciso I, alínea a,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Coronel João Sá publica:

Prefeitura Municipal de Coronel João Sá publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano X Nº 909 Prefeitura Municipal de Coronel João Sá publica: Lei Nº 391, de 04 de Agosto de 2018 - Dispõe sobre a criação do Serviço de Inspeção Municipal - SIM - do município

Leia mais

Aspectos Legais para Registro de Cervejarias. Vitor Campos de Oliveira Fiscal Federal Agropecuário

Aspectos Legais para Registro de Cervejarias. Vitor Campos de Oliveira Fiscal Federal Agropecuário Aspectos Legais para Registro de Cervejarias Vitor Campos de Oliveira Fiscal Federal Agropecuário LEGISLAÇÃO FEDERAL Lei nº 7.678/1988 Lei do Vinho Dispõe sobre a produção, circulação e comercialização

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO ECONÔMICO SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO

MEMORIAL DESCRITIVO ECONÔMICO SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO MEMORIAL DESCRITIVO ECONÔMICO SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO 1. IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO RAZÃO SOCIAL/NOME DO PRODUTOR NOME FANTASIA CLASSIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO CNPJ/CPF INSCRIÇÃO ESTADUAL RESPONSÁVEL

Leia mais

Industria Legal e Segurança Alimentar. DIVISA Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia

Industria Legal e Segurança Alimentar. DIVISA Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia Industria Legal e Segurança Alimentar DIVISA Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia Vigilância Sanitária Objetivo: prevenção e controle de RISCOS à saúde da população e proteção

Leia mais

AVALIAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS - LEITE E DERIVADOS Check list

AVALIAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS - LEITE E DERIVADOS Check list AVALIAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS - LEITE E DERIVADOS Check list IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Razão Social: SIE nº: CNPJ: Endereço: Município: Georreferenciamento: Categoria: Capacidade de produção diária:

Leia mais

ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO

ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM MATO GROSSO SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Modulo 5 Capacitação continuada em Piscicultura

Leia mais

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL PORTARIA Nº 2, DE 9 DE FEVEREIRO DE 1977 O Diretor Geral do Departamento Nacional de Inspeção

Leia mais

MODELO AGRODEFESA. Revisão 00. Logomarca da empresa. Programa de Autocontrole PAC 04 Página 1 de 7 PAC 04. Ventilação

MODELO AGRODEFESA. Revisão 00. Logomarca da empresa. Programa de Autocontrole PAC 04 Página 1 de 7 PAC 04. Ventilação PAC 04 Página 1 de 7 PAC 04 Ventilação PAC 04 Página 2 de 7 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03 2.

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

ESTADO DE SANTA CATARINA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 1 Titulo: Resolução nº 002/DIVS/2009 Publicação: D.O.E. Diário Oficial do Estado nº 18.750, de 11 de dezembro de 2009, páginas 26 e 27 Órgão emissor: DIVS Diretoria de Vigilância Sanitária Alcance do Ato:

Leia mais

NORMAS PARA INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTO DE PROCESSAMENTO MÍNIMO NO ESTADO DE SÃO PAULO

NORMAS PARA INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTO DE PROCESSAMENTO MÍNIMO NO ESTADO DE SÃO PAULO NORMAS PARA INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTO DE PROCESSAMENTO MÍNIMO NO ESTADO DE SÃO PAULO Eng o. Agr o. Paulo Fernando de Brito Defesa Sanitária Vegetal Secretaria de Agricultura e Abastecimento Coordenadoria

Leia mais

Instrução Normativa MAPA Nº 16 DE 23/06/2015 Publicado no DOU em 24 junho 2015

Instrução Normativa MAPA Nº 16 DE 23/06/2015 Publicado no DOU em 24 junho 2015 Instrução Normativa MAPA Nº 16 DE 23/06/2015 Publicado no DOU em 24 junho 2015 Estabelece, em todo o território nacional, as normas específicas de inspeção e a fiscalização sanitária de produtos de origem

Leia mais

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (4ª PARTE)

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (4ª PARTE) Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (4ª PARTE) Passo a passo para a elaboração do manual de BPF - Segurança no trabalho - Visitantes - Condições ambientais - 1-Visitantes Todas as pessoas

Leia mais

CARTILHA DA AGROINDÚSTRIA

CARTILHA DA AGROINDÚSTRIA [Digite o título do documento] PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRA DO SUL PRINCESA DO JACUÍ CAPITAL NACIONAL DO ARROZ SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA E PECUÁRIA CARTILHA DA AGROINDÚSTRIA INDICE CACHOEIRA

Leia mais

Portaria n 27 de 16 de setembro de 1996

Portaria n 27 de 16 de setembro de 1996 Portaria n 27 de 16 de setembro de 1996 Estabelece condições mínimas de segurança das instalações de armazenamento de recipientes transportáveis de GLP. O Diretor do Departamento nacional de Combustíveis,

Leia mais

10 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO VIII Nº130 FORTALEZA, 12 DE JULHO DE 2016

10 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO VIII Nº130 FORTALEZA, 12 DE JULHO DE 2016 10 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO VIII Nº130 FORTALEZA, 12 DE JULHO DE 2016 VICE-GOVERNADORIA GABINETE DO VICE-GOVERNADOR O(A) SECRETÁRIO CHEFE DO GABINETE DO VICE- GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ,

Leia mais

PORTARIA INDEA Nº 02, DE

PORTARIA INDEA Nº 02, DE PORTARIA INDEA Nº 02, DE 05-01-2018 DOE 05-01-2017 Altera, inclui e revoga alínea, incisos, parágrafos e artigos da Portaria Conjunta SEDRAF/INDEA-MT Nº 003/2014 de 06 de fevereiro de 2014. O PRESIDENTE

Leia mais

LEI N DE 27 DE ABRIL DE 2011

LEI N DE 27 DE ABRIL DE 2011 LEI N. 1823 DE 27 DE ABRIL DE 2011 INSTITUI O SISTEMA MUNICIPAL DE INSPEÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS E PRODUTOS BENEFICIADOS DE ORIGEM ANIMAL & DETERMINA OUTRAS PROVIDÊNCIAS O Prefeito Municipal de Lagoa Dourada,

Leia mais

RIISPOA Decreto 9.013, 29 de março de 2017

RIISPOA Decreto 9.013, 29 de março de 2017 RIISPOA Decreto 9.013, 29 de março de 2017 Porto Alegres-RS, Maio/2017 RIISPOA Título I Das Disposições Preliminares e do Âmbito de Atuação Título II Da Classificação Geral Título III - Do Registro e Relacionamento

Leia mais

Ambiência: Localização e Área Física

Ambiência: Localização e Área Física NOV 2011 BLH-IFF/NT- 03.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ANTÔNIO CARDOSO

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ANTÔNIO CARDOSO 2 LEI Nº 11/2014, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2014. Dispõe sobre a constituição do Serviço de Inspeção Municipal e os procedimentos de inspeção sanitária em estabelecimentos que produzam produtos de origem animal

Leia mais

Cuidados a serem tomados para que produtos apícolas tenham qualidade

Cuidados a serem tomados para que produtos apícolas tenham qualidade Cuidados a serem tomados para que produtos apícolas tenham qualidade LIDIANA SOUZA CORREIA LIMA Profa. MSc. IFCE Campus Fortaleza O QUE É QUALIDADE? Conjunto de características de todo produto e serviço,

Leia mais

Cândido de Abreu/PR, quinta-feira, 8 de dezembro de 2016 ATOS DO PODER EXECUTIVO

Cândido de Abreu/PR, quinta-feira, 8 de dezembro de 2016 ATOS DO PODER EXECUTIVO Diário Oficial Eletrônico do Município de Cândido de Abreu/PR José Maria Reis Junior Prefeito Municipal Samuel Martins Delgado Junior Vice-Prefeito Avenida Paraná, 03, centro CEP: 84.470-000 Fone: 43-3476-1222

Leia mais

Documentos Necessários para Solicitações e Aprovações Junto ao SAMAE:

Documentos Necessários para Solicitações e Aprovações Junto ao SAMAE: Documentos Necessários para Solicitações e Aprovações Junto ao SAMAE: 1. Aprovação Projeto Hidrossanitário Predial: 01 cópia (frente e verso) do IU (informações urbanísticas) fornecido pela Prefeitura

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS MUNICÍPIO DE PENEDO GABINETE DO PREFEITO LEI MUNICIPAL N.º 1.617/2018

ESTADO DE ALAGOAS MUNICÍPIO DE PENEDO GABINETE DO PREFEITO LEI MUNICIPAL N.º 1.617/2018 LEI MUNICIPAL N.º 1.617/2018 DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL-SIM E OS PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO SANITÁRIA EM ESTABELECIMENTOS QUE PRODUZAM PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL E DÁ OUTRAS

Leia mais

DECRETO Nº , DE 28 DE OUTUBRO DE 2011.

DECRETO Nº , DE 28 DE OUTUBRO DE 2011. DECRETO Nº 13.288, DE 28 DE OUTUBRO DE 2011. Regulamenta a Lei nº 3.823, de 21 de dezembro de 2009, que institui a defesa sanitária animal no Estado de Mato Grosso do Sul, no que diz respeito aos procedimentos

Leia mais

Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes

Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes O formulário a seguir foi adaptado do site da secretaria municipal de saúde de Curitiba (www.saude.curitiba.pr.gov.br). As exigências, por sua vez, foram

Leia mais

Curso de Ensino à Distância - CERAT

Curso de Ensino à Distância - CERAT Curso de Ensino à Distância - CERAT PRODUÇÃO DE MANDIOCA DESCASCADA E SANITIZADA (MINIMAMENTE PROCESSADA) Educador: Dr. Marcelo Álvares de Oliveira Pesquisador CERAT 2006 DETALHES DA CONSTRUÇÃO, DA INSTALAÇÃO

Leia mais

LEI Nº 919/2015 Inocência-MS, 30 de junho de 2015.

LEI Nº 919/2015 Inocência-MS, 30 de junho de 2015. LEI Nº 919/2015 Inocência-MS, 30 de junho de 2015. Dispõe sobre a constituição do Serviço de Inspeção Municipal e os procedimentos de Inspeção Sanitária de estabelecimentos que produzam produtos de origem

Leia mais

Faço saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei: Lei nº 15.566 DE 02/09/2015 Norma Estadual - Pernambuco Publicado no DOE em 03 set 2015 Dispõe sobre as condições sanitárias relativas à fabricação, armazenamento, transporte, distribuição e comercialização

Leia mais

INSPEÇÃO SANITÁRIA EM ASSOCIAÇÕES, COMUNIDADES E CLUBES ESPORTIVOS

INSPEÇÃO SANITÁRIA EM ASSOCIAÇÕES, COMUNIDADES E CLUBES ESPORTIVOS PREFEITURA DE SÃO MIGUEL DO OESTE SECRETARIA DE SAÚDE VIGILÂNCIA SANITÁRIA INSPEÇÃO SANITÁRIA EM ASSOCIAÇÕES, COMUNIDADES E CLUBES ESPORTIVOS Fiscais Sanitários: Sérgion, Marinilse, Caroline VISA: Atua

Leia mais

Prefeitura Municipal de Palmeira dos Índios publica:

Prefeitura Municipal de Palmeira dos Índios publica: Prefeitura Municipal de Palmeira dos Índios 1 Sexta-feira Ano II Nº 149 Prefeitura Municipal de Palmeira dos Índios publica: Lei Nº 1.996/2014 de 0 - Dispõe sobre a criação do Serviço de Inspeção Municipal

Leia mais

NORMATIVA CONCIDADE E CMMA 01/2014

NORMATIVA CONCIDADE E CMMA 01/2014 NORMATIVA CONCIDADE E CMMA 01/2014 SÚMULA: Dispõe sobre o disciplinamento das instalações de atividades que geram resíduos de óleo, graxa, provenientes de derivados de petróleo e de produtos químicos utilizados

Leia mais

LEI Nº , DE DOE

LEI Nº , DE DOE LEI Nº 12.215, DE 30-05-2011 DOE 31-05-2011 Dispõe sobre o Serviço de Inspeção Sanitária e Industrial de Produtos de Origem Animal no Estado da Bahia, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA

Leia mais

Lei nº 4.033, de 08 de julho de 2013.

Lei nº 4.033, de 08 de julho de 2013. Lei nº 4.033, de 08 de julho de 2013. Dispõe sobre a constituição do serviço de inspeção municipais e os procedimentos de inspeção sanitária em estabelecimentos que produzam produtos de origem animal e

Leia mais

Cantina Escolar. Manual de Práticas Saudáveis. Secretaria da Educação 1

Cantina Escolar. Manual de Práticas Saudáveis. Secretaria da Educação 1 Cantina Escolar Manual de Práticas Saudáveis Secretaria da Educação 1 A construção da cidadania passa, também e necessariamente, pela prática de uma alimentação saudável na infância e na adolescência.

Leia mais

PORTARIA ADERR Nº 1.431, DE

PORTARIA ADERR Nº 1.431, DE PORTARIA ADERR Nº 1.431, DE 18-10-2017 O Presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Estado de Roraima ADERR, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto Nº 625-P, de 06 de junho de 2017, face

Leia mais

Informações!fornecidas!exclusivamente!à!Equipe!Trofitic!em!Janeiro!de!2018.! Reprodução!proibida.!

Informações!fornecidas!exclusivamente!à!Equipe!Trofitic!em!Janeiro!de!2018.! Reprodução!proibida.! EquipeTrofitic:Quandoaslegislaçõesforamelaboradas,qualeraoreal objetivodetermosmanualepops?sendoquemuitosvezesospopsjá sãoescritosnomanualcomoporexemplocontroledepragas? GerênciaCovisa:OManualdeBoasPráticaséumdocumentoquedescreveo

Leia mais

SERVIÇO DE INSPEÇÃO DO PARANÁ/PRODUTOS DE. Gerência de Inspeção de Produtos de Origem Animal - GIPOA

SERVIÇO DE INSPEÇÃO DO PARANÁ/PRODUTOS DE. Gerência de Inspeção de Produtos de Origem Animal - GIPOA SERVIÇO DE INSPEÇÃO DO PARANÁ/PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Gerência de Inspeção de Produtos de Origem Animal - GIPOA GIPOA PROGRAMA REGISTRO DE ESTABELECIMENTOS PROGRAMA FISCALIZAÇÃO DA INSPEÇÃO PROGRAMA

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLUBES E PISCINAS

ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLUBES E PISCINAS ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLUBES E PISCINAS Data: / / Nº do Processo: 1. Identificação do Estabelecimento Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Endereço: Telefone: CEP: Responsável Legal: Responsável Técnico:

Leia mais

PAC. Programas de Autocontrole

PAC. Programas de Autocontrole PAC Programas de Autocontrole Necessidade de oferecer POA com sanidade e qualidade Adequação às normas operacionais para execução do SIE Adesão ao SISBI/SUASA Crescente melhora nas adequações e implementação

Leia mais

R D C N º A N V I S A

R D C N º A N V I S A R D C N º 2 1 6 A N V I S A REGULAMENTO TÉCNICO DE BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO LÍBERA DALL ORTO E PHILIPE PRADO SUMÁRIO ALCANCE DEFINIÇÕES REFERÊNCIAS BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO

Leia mais

LEI Nº 05/2017 DE 30 DE MARÇO DE 2017

LEI Nº 05/2017 DE 30 DE MARÇO DE 2017 LEI Nº 05/2017 DE 30 DE MARÇO DE 2017 Dispõe sobre o Serviço de Inspeção Sanitária e Industrial de Produtos de Origem Animal e Vegetal no Município de Monte Santo, e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS

FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS (CVS- Resolução SS-196, de 29-12-98) ADAPTADA FONTE: Guia de Verificação do Sistema APPCC - Programa Alimentos Seguros (PAS), 2000. (Série Qualidade

Leia mais

Dispõe sobre a Licença Sanitária de Estabelecimento Agroindustrial Rural de Pequeno Porte no Estado.

Dispõe sobre a Licença Sanitária de Estabelecimento Agroindustrial Rural de Pequeno Porte no Estado. Lei nº 15193 DE 13/12/2013 Norma Estadual - Pernambuco Publicado no DOE em 14 dez 2013 Dispõe sobre a Licença Sanitária de Estabelecimento Agroindustrial Rural de Pequeno Porte no Estado. O Governador

Leia mais

Processo de Transição de ER para Inspeção Estadual

Processo de Transição de ER para Inspeção Estadual Processo de Transição de ER para Inspeção Estadual Aos estabelecimentos ERs interessados em adotar o sistema de Inspeção Estadual lembramos que o prazo final para dar início ao processo é 27 de Novembro

Leia mais

SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL -NR 18- prof.: Uanderson Rebula. Acidente em Siderurgia

SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL -NR 18- prof.: Uanderson Rebula. Acidente em Siderurgia SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL -NR 18- prof.: Uanderson Rebula Acidente em Siderurgia Não observaram o correto... NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção SUMÁRIO 18.1 Objetivo

Leia mais

PROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira

PROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira PROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira Qualidade de Vida no Trabalho Segurança e Saúde no Trabalho Rural EDIFICAÇÕES RURAIS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS OBS:

Leia mais

Check List para Avaliação das Boas Práticas de Fabricação em Empresas de Produtos Alimentícios

Check List para Avaliação das Boas Práticas de Fabricação em Empresas de Produtos Alimentícios Nome da empresa: Endereço: Responsável: Auditor: Data: / / Objetivo: ( ) Rotina ( ) Levantamento Legenda: S (sim) N (não) NA (não se aplica) REQUISITOS GERAIS PARA O ESTABELECIMENTO O estabelecimento possui

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ /

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ / Lei nº 1.589/2010 Regulamenta a implantação de CONDOMÍNIO RESIDENCIAL HORIZONTAL e CONDOMÍNIO RESIDENCIAL VERTICAL e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUAÇU, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

LEI Nº DE 09 DE NOVEMBRO DE 2016

LEI Nº DE 09 DE NOVEMBRO DE 2016 (PROJETO DE LEI Nº. 078/2016 PMA) LEI Nº. 2.827 DE 09 DE NOVEMBRO DE 2016 Súmula: Dispõe sobre a constituição do Serviço de Inspeção Municipal SIM e os procedimentos de inspeção sanitária em estabelecimentos

Leia mais

MIGRAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS DA EMBALAGEM PARA ALIMENTOS

MIGRAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS DA EMBALAGEM PARA ALIMENTOS MIGRAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS DA EMBALAGEM PARA ALIMENTOS Marisa Padula CETEA/ITAL V Simpósio Internacional da Abrapa III Seminário ITAL de Segurança Alimentar IX Simpósio Brasileiro de Microbiologia

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU P.32818/99 LEI Nº 4553, DE 08 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre Perfuração de Poços para Captação de Águas Subterrâneas no Município de Bauru e dá outras providências. NILSON COSTA, Prefeito Municipal de Bauru,

Leia mais

I ENCONTRO ESTADUAL DE MÉDICOS VETERINÁRIOS DAS PREFEITURAS DO PARANÁ

I ENCONTRO ESTADUAL DE MÉDICOS VETERINÁRIOS DAS PREFEITURAS DO PARANÁ I ENCONTRO ESTADUAL DE MÉDICOS VETERINÁRIOS DAS PREFEITURAS DO PARANÁ A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL E O TRABALHO DE FISCALIZAÇÃO EM CONJUNTO COM A VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANA LÚCIA CARRASCO

Leia mais

6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC

6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC Módulo 2 6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC 1ª ETAPA - Formação da equipe 2ª ETAPA - Identificação da empresa 3ª ETAPA - Avaliação dos pré-requisitos 4ª ETAPA

Leia mais

LEI Nº. 271, DE 08 DE ABRIL DE 2019

LEI Nº. 271, DE 08 DE ABRIL DE 2019 LEI Nº. 271, DE 08 DE ABRIL DE 2019 Dispõe sobre o Serviço de Inspeção Sanitária e Industrial de Produtos de Origem Animal no município de Morpará, Bahia, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA

* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE INTERESSE Á SAÚDE EVSPIS/CGVS/SMS/PMPA Av. Padre

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 0017, DE 03 DE OUTUBRO DE 1.995

LEI COMPLEMENTAR Nº 0017, DE 03 DE OUTUBRO DE 1.995 ALTERA, ACRESCENTA E SUPRIME DISPOSITIVOS À LEI COMPLEMENTAR Nº 008, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1.994, QUE DISPÕE SOBRE O CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA. O Dr. CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE OBRA

MEMORIAL DESCRITIVO DE OBRA MEMORIAL DESCRITIVO DE OBRA PROPRIETÁRIO: MARCIA DE OLIVEIRA EMPREENDIMENTO: NINHO VERDE II ECO RESIDENCE RUA: 79 QUADRA: GA LOTE: 14 ASSUNTO: CONSTRUÇÃO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR ÁREA CONSTRUIDA: 188,35

Leia mais

Critérios e procedimentos para a fabricação, fracionamento, importação e comercialização dos produtos isentos de registro

Critérios e procedimentos para a fabricação, fracionamento, importação e comercialização dos produtos isentos de registro SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS SEFIP - GO Critérios e procedimentos para a fabricação, fracionamento, importação e comercialização dos produtos isentos de registro Márcia Virgínia Santos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N º 3, DE 14 DE MARÇO DE 2019

INSTRUÇÃO NORMATIVA N º 3, DE 14 DE MARÇO DE 2019 Publicado em: 21/03/2019 Edição: 55 Seção: 1 Página: 8 Órgão: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/Secretaria de Defesa Agropecuária INSTRUÇÃO NORMATIVA N º 3, DE 14 DE MARÇO DE 2019 O SECRETÁRIO

Leia mais

LEI Nº 625, DE

LEI Nº 625, DE LEI Nº 625, DE 05-12-1989 DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DO CONTROLE DAS PRAGAS NOS ESTABELECIMENTOS QUE MEN-CIONA E DA OUTRAS PROVIDÊNCIAS. TELMA DE SOUZA. Prefeita Municipal de Santos, faço saber que

Leia mais

Qualidade de Insumos Pecuários

Qualidade de Insumos Pecuários Qualidade de Insumos Pecuários Aspectos Legais e Boas Práticas na Fabricação e Comercialização 19/09/2016 Principais não conformidades encontradas durante a fiscalização Rogério dos Santos Lopes Auditor

Leia mais

LEI MUNICIPAL 1.053/2013. LUIZ MATEUS CENCI, Prefeito Municipal de União da Serra, Estado do Rio Grande do Sul.

LEI MUNICIPAL 1.053/2013. LUIZ MATEUS CENCI, Prefeito Municipal de União da Serra, Estado do Rio Grande do Sul. LEI MUNICIPAL 1.053/2013 INSTITUI O SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL E VEGETAL E OS PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DE ESTABELECIMENTOS QUE PRODUZAM BEBIDAS E ALIMENTOS PARA

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente RELAÇAO DE DOCUMENTOS PARA PEQUENAS INDÚSTRIAS MICROS, MÉDIAS EMPRESAS E ILARES. LICENÇA PRÉVIA 01 - Requerimento de Licença; 02 - Cadastro devidamente preenchido; 03 - Guia do Recolhimento devidamente

Leia mais

em vista o disposto na Lei n.º 8.811, de 02 de junho de 2009, D E C R E T A:

em vista o disposto na Lei n.º 8.811, de 02 de junho de 2009, D E C R E T A: PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 1706, DE 21 DE JULHO DE 2010. Regulamenta dispositivos da Lei n.º 8.811, de 02 de junho de 2009 e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA,

Leia mais

ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS PARA LICENCIAMENTO DE LOTEAMENTOS LICENÇA PREVIA

ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS PARA LICENCIAMENTO DE LOTEAMENTOS LICENÇA PREVIA ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS PARA LICENCIAMENTO DE LOTEAMENTOS LICENÇA PREVIA 1. Requerimento a SUDEMA, solicitando o licenciamento; 2. Cadastro devidamente preenchido; 3. Guia de Recolhimento

Leia mais

Artigo 2º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. (PSAA 8.742/2018) MEMORIAL ECONÔMICO SANITÁRIO DO ESTABELECIMENTO

Artigo 2º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. (PSAA 8.742/2018) MEMORIAL ECONÔMICO SANITÁRIO DO ESTABELECIMENTO RESOLUÇÃO SAA Nº 40, de 24/08/2018 Altera os anexos da Resolução SAA nº 24, de 01/08/1994. O Secretário de Agricultura e Abastecimento RESOLVE: Artigo 1º - Os anexos a que se refere a Resolução SAA 24,

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados Auditoria nº IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO Nome: Categoria profissional: Função IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Morada: Telefone: Número de trabalhadores: Período de laboração:

Leia mais

GUIA DE INFORMAÇÕES PARA REGISTRO DE INDÚSTRIAS DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

GUIA DE INFORMAÇÕES PARA REGISTRO DE INDÚSTRIAS DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL GUIA DE INFORMAÇÕES PARA REGISTRO DE INDÚSTRIAS DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL REGISTRO, RELACIONAMENTO E TRANSFERÊNCIA: Propriedades e Estabelecimentos sujeitos a registro: - Matadouro-Frigorífico; - Fábrica

Leia mais

Portaria SES-RS Nº 66 DE 26/01/2017 Publicado no DOE em 31 jan 2017

Portaria SES-RS Nº 66 DE 26/01/2017 Publicado no DOE em 31 jan 2017 Portaria SES-RS Nº 66 DE 26/01/2017 Publicado no DOE em 31 jan 2017 Redação atualizada pela Portaria SES nº 146 de 23/03/2017, publicada no DOE em 29 março de 2017 Estabelece os requisitos e exigências

Leia mais

2.1.2 Resolução CONAMA nº 283, de 12 de julho de Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde.

2.1.2 Resolução CONAMA nº 283, de 12 de julho de Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde. IT-1318.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA UNIDADES DE RECICLAGEM E COMPOSTAGEM Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.225, de 21 de novembro de 2002. Publicada no DOERJ de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE DOUTOR PEDRINHO Estado de Santa Catarina

PREFEITURA MUNICIPAL DE DOUTOR PEDRINHO Estado de Santa Catarina MEMORIAL DE CÁLCULO Obra: Ampliação da Unidade Básica de Saúde Central Localização: Rua Santa Catarina, Centro Área a ser construída: 161,82 m² Data: Novembro de 2015 01 - Serviços Iniciais - Placa da

Leia mais

2. SERVIÇOS INICIAIS MEMORIAL DESCRITIVO

2. SERVIÇOS INICIAIS MEMORIAL DESCRITIVO MEMORIAL DESCRITIVO ART nº: 9940778 Proprietário: MUNICÍPIO DE ARROIO DO MEIO Endereço: Rua Gustavo Wienandts esquina com a Rua General Daltro Filho, Centro, Arroio do Meio. 1. GENERALIDADES O presente

Leia mais

INFRAESTRUTURA DE LABORATÓRIOS DA EMBRAPA

INFRAESTRUTURA DE LABORATÓRIOS DA EMBRAPA INFRAESTRUTURA DE LABORATÓRIOS DA EMBRAPA Para atender os requisitos (BPL/ISO 17025) o projeto deve levar em conta: Dimensões. Detalhes construtivos. Localização/separação efetiva das diferentes atividades

Leia mais

LEI Nº 1312/2014 De 26 de agosto de 2014.

LEI Nº 1312/2014 De 26 de agosto de 2014. LEI Nº 1312/2014 De 26 de agosto de 2014. Dispõe sobre o Licenciamento Ambiental Municipal de empreendimentos Minerários destinados a extração de areia, cascalho e argila (Minerais Classe II), Regulamenta

Leia mais

Anexo Procedimento de Instalação de Alojamento

Anexo Procedimento de Instalação de Alojamento Anexo 1.4-8 - Procedimento de Instalação de Alojamento Revisão 00 Data 02/02/2015 1 de 15 Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: Eng. Segurança do Trabalho Gestão de QSMS Direção Indústria e Energia

Leia mais

LEI Nº 1312/2014 De 08 de setembro de 2014.

LEI Nº 1312/2014 De 08 de setembro de 2014. LEI Nº 1312/2014 De 08 de setembro de 2014. Dispõe sobre o Licenciamento Ambiental Municipal de empreendimentos Minerários destinados a extração de areia, cascalho e argila (Minerais Classe II), Regulamenta

Leia mais

AUTORIZAÇÃO DE ESCOLAS PARTICULARES. PRÉDIO ESCOLAR Exigências Mínimas

AUTORIZAÇÃO DE ESCOLAS PARTICULARES. PRÉDIO ESCOLAR Exigências Mínimas SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE JUNDIAÍ Av. 9 de Julho, 1300 Chácara Urbana Jundiaí/SP CEP 13.209-011 Fone/Fax (0XX11) 4583-6734 e-mail: dejnd@educacao.sp.gov.br

Leia mais