Escola Superior Agrária de Coimbra Licenciatura em Engenharia Alimentar Processamento Geral dos Alimentos Módulo II
|
|
- Valdomiro Minho Paranhos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Escola Superior Agrária de Coimbra Licenciatura em Engenharia Alimentar Processamento Geral dos Alimentos Módulo II Adriana Calçada Andreia Amaral Inês Martins Luís Jordão Maria Mendes
2 Irradiação dos alimentos
3 O que é? A irradiação é um processo de tratamento que utiliza energia doseada que consiste em submetê-los, já embalados ou a granel, a uma quantidade cuidadosamente controlada de radiação ionizante e por um tempo predefinido, sem aumentar o nível de radioactividade normal dos alimentos.
4 Objectivos Prolongamento de tempo na prateleira Melhoria na qualidade do alimento.
5 Fontes de raios gama
6 Fontes de acelerador de electrões
7 Vantagens Inibe o abrolhamento Aumento da vida útil
8 Vantagens Não torna os alimentos radioactivos. A energia absorvida pelo alimento, quando irradiado, não é suficiente para o tornar radioactivo.
9 Efeitos sobre microrganismos Destrói bactérias prejudiciais e microrganismos causadores de intoxicações; Inibe o crescimento de bactérias, bolores e leveduras.
10 Modo de acção Afecta principalmente os ácidos nucleicos e os lípidos da membrana; Altera a estrutura do DNA, prevenindo a replicação; Os ácidos nucleicos são alvo de radicais livres; Pseudomonas e Deinococcus.
11 Parasitas Protozoários Toxoplasma gondii Entamoeba histolytica Trematódeos Fasciola hepática Clonoechis sinensis Opisthorchis viverrini Paragonimus Cestóides Taenia Taenia solium Echinoccus granulosus Nematóides Trichinella spiralis Angiostronglyus cantonesis Gnathostoma spinigirum Anisakis species Dose mínima efectiva (KGy) 0,09 0,7 0,251 0,03 0,15 0,20 0,10 0,10 >3,0 0,40 0,30 0,20 0,70 0,50 0,10 0,66 0,11 2,0 4,0 7,0 6,0 Efeito da irradiação Parasitas mortos ou diminuição da infectividade Mortos Inibe a maturação Inibe a maturação Inibe a maturação Inibe a maturação Inactivação total de larvas Impede o desenvolvimento em humanos Eliminação de infectividade Eliminação de infectividade Eliminação de infectividade Eliminação de infectividade Esterilização das fêmeas Diminuição da infecciosidade Reduzida penetração de larvas Reduzida penetração de larvas
12 Organismo T(ºC) Produto Valor D 10 (KGy) Listeria Salmonella Escherichia coli O157:H7 Campylobacter Yersinia Aeromonas Staphylococcus aureus Campylobacter jejuni Salmonella heidelberg Salmonella enteriditis Salmonella spp. Listeria monocytogenes Escherichia coli O157:H Carne Carne de peito de peru Aves (embalado com ar) Aves (embalado a vácuo) Ovo em pó Carne picada Carne de peito de peru Bife Carne picada 0,40 0,60 0,40 0,50 0,25 0,35 0,14 0,32 0,14 0,21 0,14 0,19 0,45 0,16 0,19 0,29 0,24 0,39 0,60 0,55 0,78 0,71 0,45 0,27 0,38
13 Efeitos sobre as proteínas Os aminoácidos são menos resistentes que a proteína; Irradiação baixa: desenrolamento molecular; coagulação; clivagem molecular. Irradiação elevada: desnaturação; mudança na cadeia secundária e terciária.
14 Efeitos sobre os hidratos de carbono Quebra os hidratos de carbono de elevado peso molecular; A despolimerização reduz a viscosidade das soluções; A irradiação de hidratos de carbono puros produz produtos de degradação; Os puros são mais sensíveis do que os hidratos de carbono dos alimentos.
15 Efeitos nos lípidos A irradiação origina o ranço e perda de sabor; Acelera as seguintes reacções: formação de radicais livres; hidroperóxidos; destruição de antioxidantes. Destruição parcial das vitaminas lipossolúveis.
16 Efeitos nas vitaminas Hidrossolúveis: vitaminas C e B 1 ; Lipossolúveis: vitaminas E e A; A destruição das vitaminas C, E e K depende da dose utilizada; A tiamina é muito sensível à irradiação; A vitamina C em solução é muito sensível, mas em frutas e legumes é mais estável.
17 Efeitos nas enzimas As enzimas têm de ser desactivadas antes de irradiadas; A fosfatase resiste ao processo de esterilização do leite; Soluções diluídas são mais sensíveis que as concentradas e do que os alimentos.
18 Aplicações da irradiação em alimentos - Em alimentos de origem vegetal Doses mais elevadas, frutos climatéricos podem não amadurecer; Frutos sofrem de distúrbios fisiológicos; Os sintomas indesejáveis é o escurecimento enzimático e o amolecimento do tecido;
19 Frutos expostos à irradiação Efeito Resultados Frutos Maturação atrasada Bananas, mangas, papaia Benéfico Deterioração controlada Tomates, morangos, figos Pouca tolerância Peras, abacates, limões, laranjas, maçãs, melões Não benéfico Amadurecimento acelerado Pêssegos, nectarinas
20 Especiarias Descontaminação de especiarias; Microrganismos patogénicos, como consequência de processos de secagem ao ar livre; Clostridium, Staphylococcus, Bacillus, Aspergillus; A irradiação de compostos excessiva afecta o sabor do alho;
21 Frutas e Legumes Cerejas A vida útil pós-colheita das cerejas, pode ser aplicada com baixa dose de irradiação; As cerejas irradiadas a 0,25, 0,5, 0,75, ou 1,0 kgy podem ser armazenadas a 1 C por 1, 3, 7 dias; Mangas A preservação das mangas é de grande benefício do tratamento de irradiação; Os efeitos da irradiação dependem do grau de maturidade; A dose ideal é de 0,75 kgy ;
22 Cenouras Irradiação à 0,1 kgy têm pouco efeito sobre a firmeza mas o amolecimento rápido ocorre em doses mais altas; Papaia Tolera até 1 kgy de radiação antes de escaldar a superfície; O desenvolvimento da cor da superfície não é interrompido até 2 kgy, sabor e aroma até 4 kgy, e desagregação do tecido até 5 kgy; Uma dose de 0,75 kgy é considerada a dose ideal para a retenção da firmeza dos frutos ; Nos frutos irradiados o amolecimento é mais homogéneo do que em frutos não irradiados;
23 Morangos Irradiação com doses de 1, 2 e 3 kgy prolonga a vida útil dos morangos armazenados a 4 C por 5, 13 e 16 dias; A despolimerização de polímeros de carboidratos, como o amido e a celulose, pode aumentar ligeiramente o teor de açúcar; Grãos e cereais Baixas doses de irradiação para eliminar fungos; 0,2-1,0 kgy são eficazes no controlo da infestação de insectos no interior dos cereais; 5 kgy mata totalmente os esporos e muitos dos fungos, que sobrevivem a doses mais baixas.
24 Aplicações da irradiação em alimentos - Em alimentos de origem animal Inactiva/eliminarbactérias patogénicas na carne; Previne ou atrasa a expansão microbiana em carnes frescas; Aumenta a vida de prateleira.
25 Valores limite de radiação para o aparecimento de sabores na carne Carne Temperatura Dose (kgy) Porco Vaca Galinha Carneiro
26 Carne de Aves Tabela : Mudanças no odor devido á irradiação e não irradiação em carcaças de galinha guardadas a 1.6 C Tempo guardado Não irradiada Irradiado (dias) 2.5 KGy 5.0 KGy 0 Galinha fresca Leve odor a Odor a irradiação irradiação 4 Galinha fresca Galinha fresca com odor Leve odor a irradiação 8 Não tem odor Galinha fresca com odor Galinha fresca com odor 11 Ligeiro odor Galinha com odor Galinha com ligeiro odor 15 Em decomposição Galinha com odor Galinha com ligeiro odor 18 Em decomposição Galinha com demasiador odor Galinha com ligeiro odor 22 Em decomposição Galinha com demasiado odor Galinha com ligeiro odor 31 Em decomposição Galinha azeda Galinha com ligeiro odor
27 Carne de Carneiro Doses elevadas provocam efeitos adversos sobre a qualidade sensorial e aumento do volume. Com 1,0 e 2,5 KGy pedaços de carne eram aceitáveis durante mais tempo que a carne picada.
28 Carne de Vaca A irradiação pode inactivar bactérias patogénicas ocasionalmente encontrada em carne moída; A irradiação é eficaz para melhorar a segurança microbiológica de carne moída, não para limpar o produto inaceitável; Não há aumento de risco detectável de saúde relacionados com o consumo a longo prazo da carne que foi irradiada;
29 Carne de Porco Sobre embalagens de atmosfera modificada, Mitchell mencionou que a vida de prateleira sensorial pode ser alcançada utilizando doses 0,5-1,75 kgy e atmosfera modificada de 25% a 50% dióxido de carbono.
30 Carnes processadas A quantidade de nitrito em carnes curadas necessário possivelmente pode ser reduzida pela irradiação, sem perda de qualidade organolépticas.
31 Produtos de peixe Peixe seco (humidade <20%) uma dose de 0,3 kgy é suficiente; Peixe com mais humidade necessita de uma dose de 0,5 kgy; A formação de azoto básico volátil foi menor nos peixes irradiados do que nos não irradiados; Alguns ácidos gordos (C14: 0, C16: 0 e C16: 1) diminuiu após a irradiação, enquanto outros (C18: 0, C18: 1 e C18: 2) aumentaram.
32 Problemas tecnológicos e limitações da irradiação Alterações nos alimentos quebra de moléculas longas, como celulose, e hidratos de carbono curtos; em gorduras originam-se radicais livres que as oxidam, levando à sua rancificação; quebra de proteínas ; destruição de uma parte das vitaminas, nomeadamente a A, B, C, E e K; em produtos de carne, a esterilização pode induzir a sabores desagradáveis. Estas alterações só acontecem acima das doses recomendadas.
33 Alterações nos recipientes de plástico elevadas doses de radiação produção de gases e compostos voláteis como hidrocarbonetos, cetonas e compostos aromáticos podem migrar para os alimentos e afectar a sua qualidade quase todos os materiais das embalagens de plástico são adequados. o vidro é uma excepção, pois a sua cor pode ser alterada.
34 Os produtos irradiados não são tóxicos nem radioactivos. Na Europa, apenas foram concedidas algumas licenças para a irradiação de especiarias.
È permitida para a conservação de alimentos pela destruição microbiana ou inibição de alterações bioquímicas Principais vantagens da irradiação: -
IRRADIAÇÃO È permitida para a conservação de alimentos pela destruição microbiana ou inibição de alterações bioquímicas Principais vantagens da irradiação: - alimentos embalados ou congelados podem ser
Leia maisMÉTODO DE IRRADIAÇÃO EM ALIMENTOS. Palavras chaves: radiação, micro-organismos, conservação, legislação.
MÉTODO DE IRRADIAÇÃO EM ALIMENTOS Aline Walker 1, Jaqueline Konrad 1, Jusara Delasari 1 Palavras chaves: radiação, micro-organismos, conservação, legislação. INTRODUÇÃO A irradiação é um processo que consiste
Leia maisAvaliação do uso da radiação gama na conservação de carnes: uma revisão
Avaliação do uso da radiação gama na conservação de carnes: uma revisão Flávia Regina PASSOS 1 ; Eduardo Mendes RAMOS 2 ; Richtier Gonçalves da CRUZ 3 1 Professora e Mestranda em Produção Vegetal da UFV-CRP;
Leia maisPRESERVAÇÃO DE ALIMENTOS. Cadeira: Tópicos Avançados em Química Professor: Dr.Odoaldo Rochefort, Dr. Sergio Mittmann Aluna: Leila Furquim
PRESERVAÇÃO DE ALIMENTOS Cadeira: Tópicos Avançados em Química Professor: Dr.Odoaldo Rochefort, Dr. Sergio Mittmann Aluna: Leila Furquim SUMÁRIO NOTÍCIA O QUE É RADIAÇÃO? O QUE É IRRADIAÇÃO? RADIAÇÕES
Leia maisCONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS
CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS Crescimento e atividade de microrganismos; Insetos; DETERIORAÇÃO DOS ALIMENTOS Ação de enzimas autolíticas do próprio alimento; Reações químicas espontâneas não catalisadas por
Leia maisARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA
ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA Atmosfera controlada Uma redução na concentração de oxigênio ou um aumento na de dióxido de carbono na atmosfera de armazenamento de alimentos
Leia maisFontes de m.o. 16/09/2015. Fontes de m.o. Plantas. algumas plantas produzem metabolitos antimicrobianos. interiores geralmente estéreis
1 2 Plantas interiores geralmente estéreis algumas plantas produzem metabolitos antimicrobianos frutos e hortícolas têm m.o. superficiais variam com: tipo de solo fertilizantes e água qualidade do ar 1
Leia maisProcessos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio
Processos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio EL36C TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS Profa. Roberta de Souza Leone Conservação de Alimentos Pelo Frio HISTÓRICO Método antigo Aplicação contínua
Leia maisTrabalho elaborado por: Ana Brites, nº Fábio Rosa, nº Joana Rendeiro, nº Marta Gomes, nº Telma Vieira, nº
Escola Superior Agrária de Coimbra Licenciatura em Engenharia Alimentar LEAL 2ºano - PGA - Módulo II Trabalho elaborado por: Ana Brites, nº20703001 Fábio Rosa, nº20703018 Joana Rendeiro, nº20803001 Marta
Leia maisProcessamento Geral de Alimentos Módulo II
Processamento Geral de Alimentos Módulo II TRABALHO REALIZADO POR: Diana Ventura, nº20603005 Joana Rufino, nº20803006 Cláudia Nunes, nº20803008 Nuno Mendes, nº20803054 Fontes de radiação de ionização;
Leia maisSessão 1 Princípios da conservação e processamento de alimentos biológicos
Eco new farmers Módulo 7 - Conservação e transformação de alimentos biológicos Sessão 1 Princípios da conservação e processamento de alimentos biológicos Módulo 7 Conservação e transformação de alimentos
Leia maisAcção de enzimas do próprio alimento que conduzem a processos de autopsie
Os meios de conservação visam retardar ou impedir a alteração dos alimentos, preservando, tanto quanto possível, as suas qualidades nutricionais e organolépticas Principais Causas de Alteração dos Alimentos
Leia maisEcologia Microbiana. Microbiologia do Ar
Ecologia Microbiana Microbiologia do Ar Microbiologia do ar Análise microbiológica do ar Entrada ar Aparelho de impacto sólido Entrada ar Aparelho de impacto líquido Origem dos microrganismos do ar A superfície
Leia maisAtmosfera controlada durante o transporte e armazenamento de hortofrutícolas frescos
Atmosfera controlada durante o transporte e armazenamento de hortofrutícolas frescos Filipa Vinagre* Deve-se aos efeitos benéficos da alteração da atmosfera, o aparecimento de armazenamento/transporte
Leia maisALTAS PRESSÕES. Escola Superior Agrária ria de Coimbra. Processamento Geral dos Alimentos 2009/2010
Escola Superior Agrária ria de Coimbra Processamento Geral dos Alimentos 2009/2010 ALTAS PRESSÕES TRABALHO REALIZADO POR: MARTA TAVARES Nº 20803021 MARGARIDA MARTINS Nº 20703041 VANESSA FERRAZ Nº20090165
Leia maisProdutos minimamente processados. Definições, processamento e factores de qualidade.
Produtos minimamente processados. Definições, processamento e factores de qualidade. Margarida Moldão Martins UTL/ISA/DAIAT Terminologia Produtos minimamente processados Produtos hortofrutícolas minimamente
Leia maisFatores que influenciam no crescimento. microbiano
Fatores que influenciam no crescimento microbiano Fatores Intrínsecos 1. Atividade da água (Aa) 2. Potencial Hidrogeniônico ph 3. Potencial de Oxido-Redução - Eh 4. Conteúdo de nutrientes 5. Constituintes
Leia maisGRUPO TCHÊ QUÍMICA ALIMENTOS IRRADIADOS
GRUPO TCHÊ QUÍMICA ALIMENTOS IRRADIADOS Porto Alegre, RS www.tchequimica.com O interesse dos pesquisadores em saúde pública pela irradiação dos alimentos existe há pelo menos 100 anos. Nos Estados Unidos,
Leia maisa) Aspecto geral: A cebola deve apresentar-se homogénea e parcialmente isenta de defeitos.
PÁGINA: 1 1. Descrição geral do produto: - A cebola cubos ultracongelada é preparada a partir das raízes da planta da cebola, frescas, limpas e sãs, de acordo com as características da espécie Allium cepa
Leia mais1. Descrição geral do produto: 2. Origem do produto: 3. Ingredientes usados: 4. Alergénios: 5. Características organolépticas a controlar:
PÁGINA: 1 1. Descrição geral do produto: - As cebolinhas pérola ultracongeladas apresentam-se frescas, limpas e sãs, de acordo com as características da variedade Allium cepa L. Às cebolinhas são removidas
Leia maisMICROONDAS. Trabalho realizado por: Diana Almeida João Rocha Sara Lages Hugo Coimbra. nº nº nº nº
Escola Superior Agrária de Coimbra Processamento Geral de Alimentos 2009/2010 MICROONDAS Trabalho realizado por: Diana Almeida João Rocha Sara Lages Hugo Coimbra nº 20803002 nº 20803026 nº 20803029 nº
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS E MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO
PRINCÍPIOS BÁSICOS E MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO Conservação e Rotulagem de Alimentos 3º Módulo Profª Vivian Pupo de Oliveira Machado ASSEPSIA Recipiente de transporte e de manipulação sujos, falta de cuidado
Leia maisDeterioração: altamente perecíveis f (% H 2
Processo Térmico Em um processo térmico com alimento, o principal objetivo é reduzir a atividade de materiais biológicos indesejáveis, como microorganismos e enzimas. Em alguns processos mudanças nas propriedades
Leia maisCIÊNCIAS - ALIMENTOS. Prof. Mário Castro 1º Bimestre CEF 02 ESCOLA PAROQUIAL
CIÊNCIAS - ALIMENTOS Prof. Mário Castro 1º Bimestre - 2014 CEF 02 ESCOLA PAROQUIAL NUTRIÇÃO Nutrição: É o conjunto de processo integrados que envolve a digestão, respiração, circulação e excreção. Digestão:
Leia maisAlterações microbianas em alimentos Wladimir Padilha da Silva
Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos Disciplina de Princípios e Métodos de Conservação de Alimentos Alterações microbianas em alimentos Wladimir
Leia maisMICROBIOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS MINIMAMENTE PROCESSADAS
MICROBIOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS MINIMAMENTE PROCESSADAS Prof. Assoc. Mariza Landgraf Depto Alimentos e Nutrição Experimental/FCF/USP e-mail: landgraf@usp.br I Simpósio Ibero-Americano de Frutas e
Leia maisTECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E SOLOS TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Prof: Daniel M. Tapia T. Eng. Agrônomo MSc 2006 Controle da contaminação
Leia maisDoenças Transmitidas por Alimentos. Prof.: Alessandra Miranda
Doenças Transmitidas por Alimentos Prof.: Alessandra Miranda Origem das Doenças Biológica Química Físicas Grupos Vulneráveis Crianças de 0 a 5 anos Mulheres grávidas Doentes e pessoas com baixa imunidade
Leia maisImportâncIa do tema. ImportâncIa do tema
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA RS Curso: Técnico em AgroindúsTriA Disciplina: Tecnologia de FruTas e HorTaliças Tema: Controle da maturação em frutas
Leia maisEscola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. fibras vegetais glícidos reguladora. plástica lípidos energética
Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora plástica lípidos energética protetora proteínas nutrientes Nos alimentos encontramos as substâncias,
Leia maisFisiologia Pós Colheita
Fisiologia Pós Colheita Aula apresentada para alunos do 4. o período de Farmácia da UFPR Prof. a MSc. Maria Eugenia Balbi - Bromatologia Fisiologia Pós colheita Preservação da qualidade do produto Aumento
Leia maisEscola Superior Agrária de Coimbra DISCIPLINA: PROCESSAMENTO GERAL DOS ALIMENTOS. O Leite UHT
Escola Superior Agrária de Coimbra DISCIPLINA: PROCESSAMENTO GERAL DOS ALIMENTOS O Leite UHT Coimbra, 15 de Outubro de 2007 Realizado por: António Martins Nº 20603054 Bárbara Abreu Nº 20603072 Gisela Vilão
Leia maisFicha Técnica de Produto
1.1 1. Descrição do Produto Designação Comercial: Sopa Caldo Verde 1.2 Apresentação: 1.2.1 Conservação: Ultracongelado 1.2.2 Embalagem: PP 1.3 Marca: Brilha Alimentar 1.4 Peso Líquido (unidade de venda):
Leia maisCiências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais
Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora
Leia mais03/02/2016. Métodos físicos e instrumentais de análise de alimentos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, MÉTODOS FÍSICOS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, Disciplina: Análise de Alimentos CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Métodos físicos e instrumentais de análise de alimentos MÉTODOS FÍSICOS Densimetria Densidade é
Leia maisDOCUMENTO DE APOIO AO ESTUDO BIOLOGIA 12.º
DOCUMENTO DE APOIO AO ESTUDO BIOLOGIA 12.º Avisos 1. Este documento apenas serve comoapoio parcial às aulas de Biologia 12.ºano Unidade 4 - leccionadas na Escola Secundária Morgado Mateus(Vila Real) pelo
Leia maisDireção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Mimosa Iogurte Líquido Meio Gordo Cremoso
Pág. 1/ 7 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Denominação de venda: Iogurte líquido meio-gordo com: (variedade) Variedades: Polpa de Morango Polpa de Banana e Morango Frutos Tropicais e Guaraná Laranja, Cenoura e
Leia maisFisiologia pós-colheita: conceitos iniciais
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Fisiologia pós-colheita: conceitos iniciais Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Apresentação Perdas pós-colheita Noções
Leia maisChallenge testing and shelf-life studies
Challenge testing and shelf-life studies 20 Junho 2008 Gonçalo Almeida e Tim Hogg Escola Superior de Biotecnologia, Universidade Católica Portuguesa Segurança Alimentar Garantir que os alimentos não apresentam
Leia maisGABARITO: PROVA ESCRITA
1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos GABARITO: PROVA ESCRITA EDITAL 005/2014-PPGTA - SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA O PROGRAMA
Leia maisDETERIORANTES E INDICADORES DE HIGIENE AROMAS
ll WORKSHOP DE MICROBIOLOGIA EUROFINS DETERIORANTES E INDICADORES DE HIGIENE AROMAS Aromas - conceitos O que são aromas? São substâncias ou misturas com propriedades odoríferas, capazes de conferir, mascarar
Leia mais24/02/2013. Microbiologia da Conservação de Alimentos. Pasteurização. Appertização
Pasteurização Appertização 1 Pasteurização T 60-80 ºC; alguns min 1) eliminação de patogénios específicos ou patogénios associados a um produto 2) eliminar grande parte dos possíveis m.o causadores de
Leia maisFATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS DE CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO MICROBIANO EM ALIMENTOS
FATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS DE CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO MICROBIANO EM ALIMENTOS SOBREVIVÊNCIA DOS MICRORGANISMOS EM UM ALIMENTO Fatores Intrínsecos; Atividade de Água (Aa); ph; Potencial de Oxidorredução;
Leia maisNovas Tecnologias de Processamento de Hortofrutícolas
Novas Tecnologias de Processamento de Hortofrutícolas Elisabete M.C. Alexandre Doutora Teresa R.S. Brandão Prof. Cristina L.M. Silva 18/11/2011 Enquadramento Segurança vs Qualidade segurança qualidade
Leia maisDescontaminação convencional e emergente de produtos IV Gama. II Seminário IV Gama. Hortofrutícola em Portugal Marta Abreu
Descontaminação convencional e emergente de produtos IV Gama II Seminário IV Gama. Hortofrutícola em Portugal Marta Abreu Tópicos Principais dificuldades no controlo microbiológico de hortofrutícolas minimamente
Leia maisFICHA TÉCNICA FTP 01.00
12 Rissóis de Bacalhau cuvete Data:04/01/16 Descrição do Produto: Origem: Ingredientes: Cuvete 12 unidades - Produto ultracongelado, acondicionado em cuvete, envolto em filme de plástico alimentar polipropileno.
Leia maisFICHA TÉCNICA FTP 01.00
4 Almofadas Salsicha cuvete Da ta:04/01/16 Descrição do Produto: Origem: Ingredientes: Cuvete 4 unidades - Produto ultracongelado, acondicionado em cuvete, envolto em filme de plástico alimentar polipropileno.
Leia maisMês Promocional dos Laticínios
JANEIRO Mês Promocional dos Laticínios Os laticínios são alimentos importantes para o crescimento e saúde dos ossos. São ricos em proteínas, cálcio e vitaminas. Ano Letivo 2016/2017 Janeiro 2017 1 - LATICÍNIOS
Leia maisPROCESSAMENTO DE VEGETAIS E BOAS PRÁTICAS DE UTILIZAÇÃO
PROCESSAMENTO DE VEGETAIS E BOAS PRÁTICAS DE UTILIZAÇÃO Cristina L.M. Silva SOPAS Colóquio 2 de Abril de 2009 CONSERVAR OS ALIMENTOS PORQUÊ? Retardar ou impedir a alteração dos alimentos Conservação das
Leia maisCONTROLE DE MICROORGANISMOS. Profa Cristina Petrarolha Silva FCAA FEA Medicina Veterinária
CONTROLE DE MICROORGANISMOS Profa Cristina Petrarolha Silva FCAA FEA Medicina Veterinária 1- Terminologia Esterilização Desinfecção Antissepsia Germicida Bacteriostase Assepsia Degermação Esterilização
Leia maisEscola Superior Agrária de Coimbra PULSOS. U.C: Processamento Geral de Alimentos. Pulsos eléctricos. Aspectos de engenharia dos PEF s
Escola Superior Agrária de Coimbra PULSOS U.C: Processamento Geral de Alimentos ELÉCTRICO S Elaborado por: Fabiana Oliveira nº20703064 Ana Ferreira nº20603055 Catarina Rodrigo nº20703030 Stéphanie Machado
Leia maisFICHA TÉCNICA FTP 01.00
6Rissóis de pescadacuvete Data:04/01/16 Descrição do Produto: Origem: Ingredientes: Cuvete 12 unidades - Produto ultracongelado, acondicionado em cuvete, envolto em filme de plástico alimentar polipropileno
Leia mais11/03/2018 INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS ASPECTOS HISTÓRICOS. INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS ASPECTOS HISTÓRICOS. No Inicio, a alimentação era baseada nos abundantes recursos da natureza. O homem passou a plantar, criar animais e produzir seus alimentos.
Leia maisFICHA TÉCNICA FTP 01.00
4 Almofadas Mistas cuvete Da t a:04/ 01/16 Descrição do Produto: Origem: Ingredientes: Cuvete 4 - Produto ultracongelado, acondicionado em cuvete, envolto em filme de plástico alimentar polipropileno.
Leia maisProf. Fernando Luiz Finger
Prof. Fernando Luiz Finger E-mail: ffinger@ufv.br APARÊNCIA VISUAL 1.Tamanho - Dimensão - Massa fresca total - Volume 2. Forma - Razão entre as dimensões 3. Cor - Uniformidade - Intensidade 4. Presença
Leia maisPROCESSAMENTO COM ALTA PRESSÃO
PROCESSAMENTO COM ALTA PRESSÃO Primeiro registro - 1899 Universidade Virginia do Oeste, Estados Unidos Experimentos alta pressão hidrostática para conservação do leite, sucos de frutas e carne. Pressão
Leia maisOutros nomes. fresh-cuts. CUIDADOS: escolha da matéria-prima cuidados de higiene preparo final
O processamento mínimo no BR recente Final 70 redes de refeições rápidas Início pesquisas BR 90 Aliam CONVENIÊNCIA e PRATICIDADE 1 2 Outros nomes CUIDADOS: escolha da matéria-prima cuidados de higiene
Leia maisUm dos métodos mais antigos utilizados pelo homem na conservação dos alimentos
Um dos métodos mais antigos utilizados pelo homem na conservação dos alimentos Secagem = remoção de água ou de qualquer outro líquido, de um material sólido na forma de vapor pelo uso do aquecimento. Secagem
Leia maisSemana da Alimentação
Agrupamento de Escolas André Soares Bibliotecas Escolares do Agrupamento Projeto de Promoção e Educação para a Saúde PES Semana da Alimentação Alimentação e Saúde Investe em ti Alimentação saudável, o
Leia maisAPLICAÇÃO DA RADIAÇÃO IONIZANTE EM DEFESA AGROPECUÁRIA
APLICAÇÃO DA RADIAÇÃO IONIZANTE EM DEFESA AGROPECUÁRIA cena Julio Marcos Melges Walder Professor Associado USP/CENA Laboratório de Irradiação de Alimentos e Radioentomologia E-mail: jmwalder@cena.usp.br
Leia maisCritério: Saúde/bem-estar: alimentos funcionais
Critério: Saúde/bem-estar: alimentos funcionais Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Ana Pinto de Moura O que é um alimento funcional? Qualquer alimento ou parte de um alimento que por possuir actividade fisiológica/biológica,
Leia maisFICHA TÉCNICA DE PRODUTO FINAL
AHPA (embalagem de 400gr) DESCRIÇÃO: Produto preparado a partir das cultivares de Daucus carota L., vita longa, provenientes das sementes não trangénicas. Deverão apresentar-se frescas, limpas, sãs, no
Leia maisFICHA TÉCNICA FTP 01.00
8Coxinha de Galinhacuvete Data:04/01/16 Descrição do Produto: Origem: Ingredientes: Cuvete 8 unidades - Produto ultracongelado, acondicionado em cuvete, envolto em filme de plástico alimentar polipropileno.
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA. Bolo Rei 720g
GRUPO DE MATERIAL Código local de material: 73330 Empresa: CSM IBERIA S.A.(PT) DESCRIÇÃO DO PRODUTO Produto de pastelaria para consumidores em geral (para excepções, ver listas de ingredientes e de alergénios)
Leia maisFICHA TÉCNICA TP.PLO.FT.02/REV.00/
DESCRIÇÃO DO PRODUTO Pão de Ló Original - Pequeno Peso líquido 500 gr Cor Castanho claro Formato Redondo Textura Fofa Dimensões ø20cm/a:4,5cm Cheiro e Sabor Característicos Prazo de Validade 12 dias INGREDIENTES
Leia maisMetodologia do Ensino de Ciências Aula 13
Metodologia do Ensino de Ciências Aula 13 IMES Fafica Curso de Pedagogia 3º Ano A Alimentação e os nutrientes 02/10/2017 Millene Crocciari: R.A. 201505064 Aline Zago: R.A. 201505002 Ana Júlia Moro: R.A.
Leia maisColégio Nossa Senhora de Lourdes Creche Semana de 14 a 18 de dezembro de 2015 Almoço
Semana de 14 a 18 de dezembro de 2015 Sopa Sopa de alface e alho-francês 9,12 163 39 1,6 0,2 5,1 0,7 0,9 0,1 Esparguete à Bolonhesa com salada de alface, beterraba e cenoura 1,3 811 194 8,6 2,7 17,4 1,7
Leia maisARMAZENAMENTO TRANSPORTE COMERCIALIZAÇÃO
Pós-Colheita de Produtos Hortícolas Conservação de Frutas e Hortaliças - REFRIGERAÇÃO - Prof. Angelo P. Jacomino USP ESALQ Depto. Produção Vegetal FINALIDADES: ARMAZENAMENTO TRANSPORTE COMERCIALIZAÇÃO
Leia maisImportância do sistema digestivo para o equilíbrio do organismo. Exploratório 9 l Ciências Naturais 9.º ano
Importância do sistema digestivo para o equilíbrio do organismo Em que consiste a nutrição e quais são as suas etapas? A nutrição consiste no processo através do qual os organismos asseguram a obtenção
Leia maisEspecificação Técnica
Real Whey Professional 90 BRASIL - Morango Referência do Artigo : NUT00/1371170003 Pág.1 / 2 Marca Comercial : Prozis Forma de Apresentação : Pó Quantidade : 90 dose(s) : 1doseador(es) raso(s) (25 g) Ingredientes
Leia maisMunicípio de Valongo Semana de 1 a 1 de setembro de 2017 Almoço
Semana de 1 a 1 de setembro de 2017 Sopa Sopa de alho-francês 1,3,5,6,7,8,12 207 49 2,1 0,4 6,6 0,9 0,9 0,3 Bolonhesa de cavala 1,3,4,5,6 1038 246 7,7 0,4 26,7 1,1 17,0 0,4 ada ada de cenoura raspada 12
Leia maisDirecção da Qualidade e Desenvolvimento Ficha de especificação
Direcção da Qualidade e Desenvolvimento Ficha de especificação Pág. 1/ 3 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Mimosa m Iogurtes sólidos aromatizados magros Denominação de venda: Iogurte magro aromatizado Variedades:
Leia maisQUÍMICA DA RADIAÇÃO EM ALIMENTOS
QUÍMICA DA RADIAÇÃO EM ALIMENTOS Trata das mudanças ocorridas na água pela absorção de radiação de alta energia (RADIÓLISE DA ÁGUA). Estuda a origem das espécies reativas responsáveis pelas mudanças químicas
Leia maisPERDAS PÓS-COLHEITA. Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças. Railene Hérica Carlos Rocha
PERDAS PÓS-COLHEITA Railene Hérica Carlos Rocha 1. PANORAMA DA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO BRASILEIRA DE FRUTAS PADRÃO DE PERDAS PAISES EM DESENVOLVIMENTO X DESENVOLVIDOS Itens PAISES EM DESENVOLVIMENTO
Leia maisESCOLA C/ PE 1º CICLO REFEITÓRIO Semana de 3 a 6 de janeiro de 2017 Lanche
Semana de 3 a 6 de janeiro de 2017 2 Pão com banana 1 659 157 0,8 0,2 33,2 4,2 0,5 12,6 1 Cereais com leite 1,7,8 375 89 1,5 0,8 15,2 3,7 0,4 4,3 2 Pão com queijo e leite 1,3,7 448 107 3,7 0,7 12,5 5,9
Leia maisAPLICAÇÃO DA RADIAÇÃO NO TRATAMENTO DE ESGOTOS
APLICAÇÃO DA RADIAÇÃO NO TRATAMENTO DE ESGOTOS Helder Santos de Figueiredo 1 ; Júlia Laurindo Pereira 2 ; Cláudia Patrícia Varela Valença 4 1; 4 Faculdades Integradas de Patos- FIP - heldsantos2012@gmail.com
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE
LOTE 01 AMPLA PARTICIPAÇÃO 00001 00025038 CARNE BOVINA EM CUBOS CHA DE FORA HIGIÊNICAS PROVENIENTES DE ANIMAIS EM BOAS CONDIÇÕES DE SAÚDE, ABATIDOS SOB INSPEÇÃO VETERINÁRIA; A CARNE DEVE APRESENTAR-SE
Leia maisCONSERVAÇÃO DO LEITE
CONSERVAÇÃO DO LEITE Origem dos micro-organismos no leite animal homem equipamentos e utensílios água, cama e forragem ambiente. PSICROTRÓFICOS: PRINCIPAIS FONTES DE PSICROTRÓFICOS: Pseudomonas spp. -
Leia maisAR COMPRIMIDO: ESPECIFICAÇÕES E MÉTODOS DE MONITORAMENTO
AR COMPRIMIDO: ESPECIFICAÇÕES E MÉTODOS DE MONITORAMENTO Novembro, 2006 Carolina Andrade COMPRESSORES Qualidade do ar comprimido Depende dos detalhes de construção de cada tipo de compressor Qualidade
Leia maisDescobre tudo sobre um...
Escola Básica 1,2,3/JI de Angra do Heroísmo Dia Mundial da Alimentação 16 de Outubro de 2010 Descobre tudo sobre um... PEQUENO-ALMOÇO PORQUÊ? Porque, após uma noite de sono, em que estivemos várias horas
Leia maisAPIST - BEBÉS REFEITÓRIO Semana 14 a 18 de Janeiro 2019 Almoço
Semana 14 a 18 de Janeiro 2019 Sopa Creme alho francês 1,3,5,6,7,8,12 139 33 1,2 0,2 4,7 1,4 0,9 0,0 Carne Coelho estufado c/ arroz e macedonia 646 154 3.6 0.9 16.9 0.7 13.0 0,1 Lombinhos de maruca com
Leia maisVegetais e frutos. ESSUAlg 2012 Tecnologia Alimentar Nídia Braz
Vegetais e frutos Objectivos: Identificar os órgãos dos vegetais considerados frutos, vegetais e legumes. Descrever as diversas estruturas dos vegetais e as suas funções. Descrever a composição química
Leia maisNão existe uma única resposta!!
Glauce Hiromi Yonamine Nutricionista Supervisora do ambulatório ICr-HCFMUSP Nutricionista das Unidades de Alergia e Imunologia e Gastroenterologia ICr-HCFMUSP Mestre em Ciências pelo Departamento de Pediatria
Leia maisÁgua A superfície da Terra é constituída de três quartos de água, cerca de 70%, a maior parte está concentrada nos oceanos e mares, cerca de 97,5%, o
A química da Vida Água A superfície da Terra é constituída de três quartos de água, cerca de 70%, a maior parte está concentrada nos oceanos e mares, cerca de 97,5%, o restante 2,5% está concentrado em
Leia maisTabela de Nutrientes do Centro Vegetariano
Tabela de Nutrientes do Centro Vegetariano Composição média dos alimentos por 100 g de parte edível PRINCÍPIOS ENERGÉTICOS VITAMINAS MINERAIS Nutrientes Parte edível Calorias Proteínas Lípidos Glícidos
Leia maisIRRADIAÇÃO DE ALIMENTOS
USO DA ENERGIA NUCLEAR NA PRESERVAÇÃO DE ALIMENTOS IRRADIAÇÃO DE ALIMENTOS Profa. Dra. MARTA H. F. SPOTO ESALQ/USP 1. Histórico 1895 Roentgen anunciou sua descoberta dos raios X. cena 1896 Bequerel descobre
Leia maisCONSERVATÓRIO DE MÚSICA DA COVILHÃ Semana de 26 a 30 de março de 2018 Almoço
Semana de 26 a 30 de março de 2018 Sopa Sopa de couve coração 217 51 0,7 0,1 9,3 0,7 1,3 0,1 Prato Esparguete à bolonhesa 1,3,5,6,12 775 184 5,8 1,7 21,9 1,2 10,8 1,1 Dieta Vitela estufada simples com
Leia maisMÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE DE MICRO-ORGANISMOS 1
MÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE DE MICRO-ORGANISMOS 1 CONTROLE DOS MICRO-ORGANISMOS NOS ALIMENTOS Objetivos: Prolongar a Vida Útil (aumentar a Vida de Prateleira shelf-life ) Controle da Veiculação de Patógenos
Leia maisFICHA TÉCNICA. 12 Croquetes de Carne cuvete
12 Croquetes de Carne cuvete Descrição do Produto: Origem: Ingredientes: Cuvete 12 unidades - Produto ultracongelado, acondicionado em cuvete, envolto em filme de plástico alimentar polipropileno Vila
Leia maisPrincípios e Recomendações Maio 2006 João Carlos Dória Médico Veterinário D. R. Veterinária
SEGURANÇA ALIMENTAR Princípios e Recomendações Maio 2006 João Carlos Dória Médico Veterinário D. R. Veterinária Princípios da segurança alimentar A política de segurança dos alimentos deve basear-se numa
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SEGREDO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO
ANEXO I PROCESSO: Nº 40/2013 PREGÃO PRESENCIAL Nº 18/2013 OBJETO: Fornecimento de gêneros alimentícios para os alunos das Escolas Municipais de Educação Infantil do Município de Segredo, para os meses
Leia maisBiofilmes Bacterianos
Biofilmes Bacterianos Biofilmes Bactérias isoladas x Bactérias em associação Biofilmes: Comunidades de bactérias aderidas a superfícies sólidasou semi-sólidas, envoltas por uma matriz de polímeros extracelulares
Leia maisUtilização dos materiais que chegam às células
Utilização dos materiais que chegam às células Metabolismo celular Conjunto de reacções químicas que ocorrem numa célula. É através do metabolismo que é feita a gestão de recursos materiais e energéticos
Leia mais" O professor é aquele que faz brotar duas idéias onde antes só havia uma"
" O professor é aquele que faz brotar duas idéias onde antes só havia uma" Profª. Leila Larisa Medeiros Marques Email: leilamarques@utfpr.edu.br http://www.pessoal.utfpr.edu.br/leilamarques/ OBJETIVO DA
Leia maisTECHNOLOGICAL NOTE NUMBER1 ENCHIDOS
TECHNOLOGICAL NOTE NUMBER1 ENCHIDOS ORIGEM DA SALSICHARIA Na história da Humanidade, são inúmeras as descobertas feitas pelo Homem, na luta pela sobrevivência e na procura da perfeição. Desde sempre confrontado
Leia maisDOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 TERMOS CORRESPONDENTES : Doenças Transmitidas por Água e Alimentos (DTAs); Doenças Veiculadas por Água e Alimentos; Enfermidades Veiculadas por Água e Alimentos;
Leia maisBENEFÍCIOS NUTRICIONAIS NOS SUMOS DETOX: SIM OU NÃO?
BENEFÍCIOS NUTRICIONAIS NOS SUMOS DETOX: SIM OU NÃO? Inês Carvalho Santos Tânia Gonçalves Albuquerque, Ana Valente, Helena S. Costa XVIII Congresso Anual da APNEP, Porto, 12 de abril de 2016 SUMOS DETOX
Leia maisMicroondas. Processamento Geral de Alimentos. Licenciatura Eng. Alimentar
Escola Superior Agrária de Coimbra Licenciatura Eng. Alimentar Microondas Processamento Geral de Alimentos Susana Torrão, 20803050 Sara Cipriano, 20803011 Andreia Almeida, 20803004 Sara Diodado, 2099005
Leia maisFaculdade de Tecnologia Intensiva FATECI. Disciplina: Higiene e Microbiologia de Alimentos. Professora: Themis
Faculdade de Tecnologia Intensiva FATECI Disciplina: Higiene e Microbiologia de Alimentos Professora: Themis Alimento Intrínsecos ph (acidez) Aa (Aw) Potencial de oxi-redução Conteúdo de nutrientes Constituintes
Leia maisA FRUTA. Projeto Rede de Bufetes Escolares Saudáveis
A FRUTA Projeto Rede de Bufetes Escolares Saudáveis Atividade 1 Resolve o Sudoku da Fruta, colocando os números dos respetivos frutos. 1-2- 3-4 - 5-6- 7-8- 9- Atividade 2 Identifica os seguintes frutos:
Leia mais