2 - Afastamentos fundamentais para Furos
|
|
- Micaela Oliveira Sabala
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AULA 8
2 Afastamentos fundamentais para furos Pág Afastamentos fundamentais para Furos A representação dos afastamentos fundamentais para furos e seus respectivos sinais (+ ou -) estão mostrados na Figura 2.1 Os valores para afastamentos fundamentais são dados na Tabela Afastamentos fundamentais js e JS As informações dadas anteriormente para eixos e furos, não se aplicam, para furos e eixos, aos afastamentos fundamentais " js " e "JS ", os quais são distribuídos simetricamente em relação à LINHA ZERO.( ver fig. 2.2), isto é: a) para eixos "js" as = (-ai) = IT/2 b) para furos "JS " As = (-Ai) = IT/2 Figura Representação dos afastamentos fundamentais para furos Figura Representação dos afastamentos fundamentais "js" e "JS " Antes de analisarmos a Tabela 3, de afastamentos fundamentais para furos dados pela NBR 158 / (jun/15), vamos apresentar as regras usadas para determinar os afastamentos fundamentais de furos em função dos afastamentos fundamentais para eixos.
3 Afastamentos fundamentais para furos Pág Regras Especiais para determinação dos afastamentos fundamentais para furos Regra especial Geral ou de Simetria O limite correspondente para o afastamento fundamental de um furo é exatamente simétrico em relação à LINHA ZERO e ao limite correspondente ao afastamento fundamental para EIXOS com a mesma letra. Esta regra se aplica a todos os afastamentos fundamentais, exceto para os seguintes casos especiais Regra especial 1 2.1)- Para Furos com campo " N " e IT de dimensões até 500 mm (inclusive) o afastamento de referência é o afastamento superior, e seu valor é sempre ZERO, isto é, para N, N10, N11,......, N1, temos As = Regra especial 2 Para furos com campo de "J" até " N " com IT 8 e furos com campo de " P " até "ZC" com IT o afastamento de referência é o afastamento superior, (As), e seu valor é igual a (-1) multiplicado pela soma algébrica ente o afastamento inferior de um eixo (de mesma letra e IT imediatamente menor que o do furo) e a diferença entre o IT do eixo e do furo. Nota: a regra especial 2 pode ser representada pela seguinte fórmula matemática: As n = (-1) x [ ai (n-1) + (IT eixo - IT furo )] (2.1) Estas regras especiais se aplicam a dimensões acima de 3 mm e foram previstas para que nas qualidades mais finas, por exemplo, dois ajustes do tipo: H/s ou S/h, os quais são ditos homólogos, possuam as mesmas folgas e as mesmas interferências. A adoção das REGRAS ESPECIAIS faz com que os ajustes ligados ao sistema eixo-base, (SEB), ou ao sistema furo-base, (SFB), gozem do privilégio da homologia (equivalência) Estas regras especiais ficam melhor compreendidas através de exemplos, como os dados a seguir. EXEMPLO 2.1 Determinar as dimensões limites para o furo 30G5 Solução - Regra geral O afastamento fundamental para o furo será simétrico ao de um eixo de mesmo grau (IT) e de mesmo campo ( letra) para a mesma dimensão nominal. Assim o eixo será: 30g5 IT5 da Tabela 1 para a dimensão nominal de 30 mm, temos, IT = µm. O campo "g" da Tabela 2 o afastamento fundamental é o superior e seu valor é: as = - µm Da definição de tolerância, IT = as - ai, logo, ai = (as - IT), portanto, ai = --(+) = -1 µm. Assim, aplicando-se a regra geral ou de simetria, o afastamento fundamental do furo é o afastamento inferior, Ai = -as = -(-) = + µm As = -ai = -(-1) = + 1 µm As dimensões limites são: D máx = Dnom +As D máx = 30, ,01 = 30,01 mm D min = Dnom +Ai D min = 30, ,00 = 30,00
4 Afastamentos fundamentais para furos Pág EXEMPLO 2.2 Calcular o afastamento fundamental de referência para o furo 0P Solução: Regra especial 2 a) Primeiro Obtêm-se na tabela 2 o afastamento fundamental do eixo com IT um grau menor que o do furo, ou seja, ( IT) e de mesmo campo do furo, isto é, campo " p" para a mesma dimensão nominal do furo. Assim, o eixo será: 0p Da tabela 2 para o eixo, temos: afastamento inferior, ai = +32 µm b) Calcula-se, agora, a diferença entre o IT eixo e IT furo da tabela 1, temos IT - IT = 1-30 = -11 µm c) Soma-se as duas parcelas e o resultado da soma é multiplicado por -1, como segue: As = (-1)x[ +32 +(-11)] = -21 µm EXEMPLO 2.3 Encontrar o afastamento fundamental de referência para o furo 30B8 Solução Regra especial Geral ou de simetria as) Da tabela 2 encontramos para o eixo 30b8 o afastamento fundamental de referência (afastamento superior, as = -10 µm. Assim, o afastamento fundamental de referência do furo será o afastamento INFERIOR cujo valor é: Ai = +10 µm. (verificação, da Tabela 3, temos, para o furo 30B8, afastamento fundamental inferior Ai = +10 µm
5 EXEMPLO 2. Afastamentos fundamentais para furos Pág. - - Determinar as dimensões limites para o furo 52N10 Solução : Regra Especial 1 As = 0 EXEMPLO 2.5 Para a dimensão nominal de 52 mm e IT10 obtemos da Tabela 1 a tolerância, que vale: IT = 120 µm como IT = As - Ai, então, Ai = - IT Ai = -120 µm D máx = D nom + As = 52, = 52,000 mm D min = D nom + Ai = 52,000 + (-120 ) = 51,880 mm Determinar os afastamentos para o furo 00D1 utilizando a Tabela 3 e as regras para furos. EXEMPLO 2. Solução a) Da tabela 3, o afastamento fundamental é o inferior, Ai = +20 µm b) Este caso é de regra especial geral ou de simetria Da tabela 2 o afastamento fundamental para um eixo de mesmo campo e dimensão é o afastamento superior cujo valor é: as= -20 µm. Assim, o afastamento fundamental para o furo será o afastamento inferior com sinal trocado, isto é: Ai = +20 µm como encontrado na Tabela 3 no item a) furos Determinar as dimensões limites para o furo 15H8 utilizando-se a Tabela 3 e as regras de afastamento para Solução a) da Tabela 3 temos: Afastamento fundamental, Ai = 0 b) Regra especial geral ou de simetria. Da Tabela 2 temos para o eixo de mesmo campo e dimensões, afastamento superior as = 0 Assim o afastamento fundamental para o furo será o afastamento simétrico, Ai = 0 Determinação do afastamento superior. Da Tabela 1 para IT8, e dimensão nominal de 15,000 mm temos; IT = 2 µm. Portanto, As = (IT - Ai) = 2-0 As = 2 µm As dimensões limites serão: D máx = D nom + As = 15,000 + (0,02) = 15,02 mm D min = D nom + Ai = 15, = 15,000 mm
6 Afastamentos fundamentais para furos Pág EXEMPLO 2. Determinar as dimensões limites para o furo 25M8 a) Da Tabela 3 temos afastamento fundamental superior, As = -8+ Da Tabela 3 / continuação para o mesmo grupo de dimensões e IT8, obtemos o valor de = 12 Assim, o valor do afastamento superior será As = = + µm b) Regra especial 2 O furo de mesmo campo e com grau de tolerância imediatamente inferior será o Furo 25m Da Tabela 2 o afastamento fundamental é o afastamento inferior e seu valor é: ai = +8 µm o grau de tolerância, do eixo será, IT = 21µm, e do furo, IT8 = 33µm logo, As 8 = (-1)[ ai + ( IT eixo - IT furo ) As = -1[ 8 +(21-33)] = + µm As dimensões limites para o furo serão: como no item a) Da definição de tolerância, temos: IT = As - Ai, logo Ai = As - IT portanto Ai = = - 2 µm D máx = D nom + As = 25,000 + (+0,00) = 25,00 mm D min = D nom + Ai = 25,000 + (-0,02) = 2,1 mm
7 Dimensão Nominal ou igual a 1 mm Afastamentos fundamentais para furos Pág. - - Tabela 3 - Valores numéricos dos afastamentos fundamentais para FUROS, em µm Afastamento inferior, Ai Afastamento superior, As Até Acima Até Acima Todos os graus de tolerância-padrão IT IT IT8 IT8 do IT8 de IT8 (incl.) IT8 (incl.) até e Acima inclusive A (A) B (A) C CD D E EF F FG G H JS (B) J K ( C ) M ( C)(E) - 3 (A) Os afastamentos fundamentais "a" e "b" não devem ser usados para dimensões nominais menores ou iguais a 1 mm (A) (B) Para classes de tolerância JS e JS11, se o valor IT é um número, n, impar, ele pode ser arredondado para o número par imediatamente abaixo, tal que o afastamento possa ser expresso em micrometros inteiros, isto é, ITn ± 2 (C) Para determinar os valores K, M e N para os graus de tolerância-padrão até IT8 (inclusive) e afastamentos P e ZC para graus de tolerânciapadrão até IT (inclusive), tomar os valores das colunas à direita, (Tabela 3 /continuação ) Exemplos: K na faixa de 18 a 30 mm: = 8 µm. Portanto As = = + µm S na faixa de 18 a 30 mm: = µm. Portanto As = = - 31 µm ( D ) Casos especiais: para classe de tolerância M na faixa de 250 mm a 315 mm, As = - µm (em vez de -11µm ( E ) O afastamento fundamental "N" para graus de tolerância-padrão acima de IT8 não deve se usado para dimensões nominais menores
8 (A) ou igual a 1 mm Afastamentos fundamentais para furos Pág. - - Dimensão nominal Afastamento superior As, em µm Até Acima (mm) Até IT8 de IT8 IT Graus de tolerância-padrão acima de IT (incl.) (incl.) Acima Valores para ( µm) Graus de tolerância - padrão até e inclusive N (C )( E) P até ZC ( c) P R S T U V X Y Z ZA ZB ZC IT3 IT IT5 IT IT IT8-3 (A) , , , , , , Os afastamentos fundamentais "a" e "b" não devem ser usados para dimensões nominais menores ou iguais a 1mm (B) Para classes de tolerância JS e JS11, se o valor IT é um número, n, impar, ele pode ser arredondado para o número par imediatamente abaixo, tal que o afastamento possa ser expresso em micrometros inteiros, isto é, ITn ± 2 (C) Para determinar os valores K, M e N para os graus de tolerância-padrão até IT8 (inclusive) e afastamentos P e ZC para graus de tolerânciapadfrão até IT (inclusive), tomar os valores das colunas à direita, ( Tabela 3 /continuação ) Exemplos: K na faixa de 18 a 30 mm: = 8 µm. Portanto As = = + µm S na faixa de 18 a 30 mm: = µm. Portanto As = = - 31 µm ( D ) Casos especiais: para classe de tolerância M na faixa de 250 mm a 315 mm, As = - µm (em vez de -11µm ( E ) O afastamento fundamental "N" para graus de tolerância-padrão acima de IT8 não deve se usado para dimensões nominais menores
Aula 1 Nomenclatura - Sistema de Tolerâncias e Ajustes Pág
Aula 1 Nomenclatura - Sistema de Tolerâncias e Ajustes Pág. - 1-11 1- NOMENCLATURA NBR 6158 1.1- Objetivos Esta Norma fixa o conjunto de princípios, regras e tabelas que se aplicam à tecnologia mecânica,
Leia maisCalibradores fixos: forquilha para eixo e mecha para furo. Calibradores de dupla forquilha e dupla mecha. P passa, NP não passa, t tolerância
D max. D min. t D min. D max. D max. D min. TOLERÂNCIA E AJUSTE 1. Histórico Calibradores fixos: forquilha para eixo e mecha para furo. P NP P NP Calibradores de dupla forquilha e dupla mecha. P passa,
Leia maisDesenho Técnico Moderno TOLERANCIAMENTO DIMENSIONAL E ESTADOS DE SUPERFÍCIE. Capítulo 8 Toleranciamento Dimensional e Estados de Superfície
TOLERANCIAMENTO Desenho Técnico DIMENSIONAL Moderno E ESTADOS DE Capítulo 8 Toleranciamento Dimensional e Estados de Superfície OBJECTIVOS Compreender a importância do toleranciamento dimensional para
Leia maisMETROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL
UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL PROF. ALESSANDRO MARQUES SISTEMAS DE AJUSTES E TOLERÂNCIAS Ajustes e Tolerâncias É bastante abrangente; Está ligado simultaneamente Projetos de Máquinas Processo de
Leia maisMETROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL
UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL PROF. ALESSANDRO MARQUES SISTEMAS DE AJUSTES E TOLERÂNCIAS Ajustes e Tolerâncias É bastante abrangente; Está ligado simultaneamente Projetos de Máquinas Processo de
Leia maisMETROLOGIA AULA INTRODUTÓRIA. ano, (12 meses lunares (354 dias) ou 13 meses a cada 3 anos) hora, 1/12 do dia (variava conforme época do ano)
1 Medidas na antiguidade: tempo METROLOGIA AULA INTRODUTÓRIA ano, (12 meses lunares (354 dias) ou 13 meses a cada 3 anos) mês, (29 ou 30 dias (lua nova)) semana, (7 dias sábado) dia, (do nascer ao pôr
Leia maisAULA 2 TOLERÂNCIA DIMENSIONAL. Disciplina. SEM Fabricação Mecânica por Usinagem. Professores
AULA 2 TOLERÂNCIA DIMENSIONAL Disciplina SEM 0560 - Fabricação Mecânica por Usinagem Professores Alessandro Roger Rodrigues Renato Goulart Jasinevicius Conjunto Mecânico Intercambiabilidade: É a possibilidade
Leia maisMETROLOGIA AULA INTRODUTÓRIA. ano, (12 meses lunares (354 dias) ou 13 meses a cada 3 anos) hora, 1/12 do dia (variava conforme época do ano)
Medidas na antiguidade: tempo METROLOGIA AULA INTRODUTÓRIA ano, (12 meses lunares (354 dias) ou 13 meses a cada 3 anos) mês, (29 ou 30 dias (lua nova)) semana, (7 dias sábado) dia, (do nascer ao pôr do
Leia maisTÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng.
TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@cefetsc.edu.br PROGRAMAÇÃO Aula 1 2 Data 05/11 07/11 Conteúdo Correção da avaliação, blocos-padrão, calibradores,
Leia maisAula 09 Cotas, Escalas, Tolerâncias e Símbolos
9. 1 Aula 09 Cotas, Escalas, Tolerâncias e Símbolos ESCALA A escala é a relação entre as medidas da peça e as do desenho. É a de representação que mantém as proporções das medidas lineares do objeto representado
Leia maisLicença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 6158. Sistema de tolerâncias e ajustes JUN 1995
JUN 1995 Sistema de tolerâncias e ajustes NBR 6158 ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro -
Leia maisSEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I
SEM 0564 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Notas de Aulas v.2018 Aula 06 Tolerâncias: dimensional, forma e posição Prof. Assoc. Carlos Alberto Fortulan Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia
Leia maisProf.º Diógenes de Bitencourt
TOLERÂNCIAS Prof.º Diógenes de Bitencourt INTRODUÇÃO Na fabricação em série, é necessário que as peças acopladas sejam passíveis de serem trocadas por outras, que tenham as mesmas especificações das peças
Leia maisSEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I
SEM 0564 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Notas de Aulas v.2017 Aula 06 Tolerâncias: dimensional, forma e posição Prof. Assoc. Carlos Alberto Fortulan Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia
Leia maisAjuste Geral com Interferência
Ajuste Geral com Interferência Obtenção da condição funcional para ajuste com interferência O ajuste com interferência pode ser obtido de dois modos distintos: ajuste prensado ou forçado em sentido longitudinal;
Leia maisFig Folga interna radial e axial da série 69 Fig Folga interna radial e axial da série 62
7. Dados técnicos 7. Folga interna radial e axial de rolamentos rígidos de esferas........8 68 68 68 68 68 68....8 6 6 6 6 6 6.6....... Fig.7.. Folga interna radial e axial da série 68.6....... Fig. 7..
Leia mais( x) = a. f X. = para x I. Algumas Distribuições de Probabilidade Contínuas
Probabilidade e Estatística I Antonio Roque Aula Algumas Distribuições de Probabilidade Contínuas Vamos agora estudar algumas importantes distribuições de probabilidades para variáveis contínuas. Distribuição
Leia maisMecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico
Mecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico 1 SUMÁRIO Identificação de vistas... 10 Exercícios...... 17 Supressão de vistas...... 18 Exercícios...... 33 Identificação e Leitura de Cotas,./..símbolos
Leia maisTERMILOGIA NBR 6158 TOLERÂNCIAS E AJUSTES (primeira e segunda aula)
TERMILOGIA NBR 6158 TOLERÂNCIAS E AJUSTES (primira sgunda aula) 1. Dimnsão Eftiva Dimnsão obtida mdindo a pça com instrumnto apropriado 2. Dimnsão Limit Mor valor admissívl qu a pça pod sr fabricada 3.
Leia maisEscola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo. Tolerância Dimensional
Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo Tolerância Dimensional Tolerância Dimensional O que é tolerância dimensional? São desvios dentro dos quais a peça possa funcionar corretamente.
Leia maisDESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM0564) AULA 07 ESTADO DE SUPERFÍCIE TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM0564) AULA 07 ESTADO DE SUPERFÍCIE TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS ESTADO DE SUPERFÍCIE SUPERFÍCIES Ideal Real SIMBOLOGIA QUALITATIVA SIMBOLOGIA QUANTITATIVA
Leia maisAula 3 Distribuição de Frequências.
1 Estatística e Probabilidade Aula 3 Distribuição de Frequências. Professor Luciano Nóbrega Distribuição de frequência 2 Definições Básicas Dados Brutos são os dados originais que ainda não foram numericamente
Leia maisControle Geométrico. Trata dos procedimentos de determinação de medições, forma e posição de sólidos. Para tal deve-se considerar:
Controle Geométrico O objetivo do controle geométrico é dar suporte à gestão de processos de fabricação na obtenção da qualidade geométrica dos produtos. Para tal, contribui: na avaliação de conformidade
Leia maisJ. A. M. Felippe de Souza 10 Estabilidade. 10 Estabilidade
J. A. M. Felippe de Souza 10 Estabilidade 10 Estabilidade 10.1 Introdução à Estabilidade 3 Definição 10.1 Estabilidade 3 Definição 10.2 - BIBO-estável 3 Teorema 10.1 Localização dos polos 4 Exemplo 10.1
Leia maisDeterminantes. Determinante é um número real que se associa a uma matriz quadrada. Determinante de uma Matriz Quadrada de 2ª Ordem
Introdução Determinante é um número real que se associa a uma matriz quadrada Determinante de uma Matriz Quadrada de 2ª Ordem É a diferença entre o produto dos elementos da diagonal principal e da diagonal
Leia maisObjetivo: Determinar a eficiência de um transformador didático. 1. Procedimento Experimental e Materiais Utilizados
Eficiência de Transformadores Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Curitiba Departamento Acadêmico de Física Física Experimental Eletricidade Prof. Ricardo Canute Kamikawachi Objetivo: Determinar
Leia maisPlano de Trabalho 1. Regularidades Numéricas: Sequências. Matemática 2º Ano 2º Bimestre/2014. Tarefa 1
Matemática 2º Ano 2º Bimestre/2014 Plano de Trabalho 1 Regularidades Numéricas: Sequências Tarefa 1 Mônica Cristina Martins Pereira Tutor: Susi Cristine Britto Ferreira 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...03 DESENVOLVIMENTO/ATIVIDADES...04
Leia maisO domínio [ 1, 1] é simétrico em relação a origem.
QUESTÕES-AULA 33 1. Determine quais das funções abaixo são pares, quais são impares e quais não são pares nem impares. Justifique as suas respostas. (a) g : [ 3, 3] R, x x 3 (b) h : ( 3, 3) R, x x 3 x
Leia maisTOLERÂNCIAS E AJUSTES (SISTEMA ISO) NBR 6158
TOLERÂNCIAS E AJUSTES (SISTEMA ISO) NBR 6158 GENERALIDADES O sistema ISO de tolerâncias e ajustes é relativo às tolerâncias para dimensões de peças uniformes e os ajustes correspondem a sua montagem. Para
Leia maisFundamentos Tecnológicos
Fundamentos Tecnológicos Equações Algébricas e Equação de 1º Grau Início da aula 06 Equações Algébricas Expressões Algébricas - Definição Expressões algébricas são expressões matemáticas que apresentam
Leia maisMATEMÁTICA. Equações do Primeiro Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1
MATEMÁTICA Equações do Primeiro Grau Professor : Dêner Rocha Monster Concursos 1 Equações do primeiro grau Objetivo Definir e resolver equações do primeiro grau. Definição Chama-se equação do 1º grau,
Leia maisEquação algébrica Equação polinomial ou algébrica é toda equação na forma anxn + an 1 xn 1 + an 2 xn a 2 x 2 + a 1 x + a 0, sendo x
EQUAÇÃO POLINOMIAL Equação algébrica Equação polinomial ou algébrica é toda equação na forma a n x n + a n 1 x n 1 + a n 2 x n 2 +... + a 2 x 2 + a 1 x + a 0, sendo x C a incógnita e a n, a n 1,..., a
Leia maisConfiguração das peças contíguas Ajustes Assentamentos. Configuração das peças contíguas Tolerâncias de eixo
Ajustes Assentamentos Configuração das peças contíguas Tolerâncias de eixo Distinção entre carga rotativa e carga fixa Cinética do Exemplo Esquema Espécie Ajuste rolamento de carga gira eixo o anel externo
Leia maisConjuntos mecânicos V
A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Conjuntos mecânicos V Introdução Os funcionários acharam importante a aula anterior porque puderam conhecer bem o calço-regulável e as diversas formas pelas
Leia maisAULA 02 Distribuição de Probabilidade Normal
1 AULA 02 Distribuição de Probabilidade Normal Ernesto F. L. Amaral 20 de agosto de 2012 Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Fonte: Triola, Mario
Leia maisAula 1: Conjunto dos Números Inteiros
Aula 1: Conjunto dos Números Inteiros 1 Introdução Observe que, no conjunto dos números naturais N = {0, 1, 2, 3, 4, 5,..., a operação de subtração nem sempre é possível. a) 5 3 = 2 (é possível: 2 N) b)
Leia maisExercícios sobre zeros de funções Aula 7
Exercícios sobre zeros de funções Aula 7 André L. R. Didier 1 6 de Maio de 2015 7/47 Introdução Todas as questões foram obtidas da 3 a edição do livro Métodos Numéricos de José Dias dos Santos e Zanoni
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 20 DE JULHO 2018 CADERNO 1
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) ª FASE 0 DE JULHO 08 CADERNO... P00/00 Como se trata de uma distribuição normal temos que: ( ) 0,9545. P µ σ
Leia maisAula 03. Medidas Descritivas de Variáveis Quantitativas. Parte 1 Medidas de Tendência Central
Aula 03 Medidas Descritivas de Variáveis Quantitativas Parte 1 Medidas de Tendência Central Stela Adami Vayego - DEST/UFPR 1 Medidas de Tendência Central dos Dados Para uma variável quantitativa, uma medida
Leia maisProbabilidade e Estatística
PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR - MECÂNICA ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR - ELÉTRICA ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR - ELETRÔNICA QUÍMICO(A) DE
Leia maisASSA 2001/ /2002
Análise de Sistemas e Simulação em Ambiente 2001/2002 1 Índice Pág. 1- Objectivo 1 2- Resolução do Problema 1 2.1- Resolução pelo Método Gráfico 1 2.2- Resolução utilizando o Solver do Excel 3 3- Conclusão
Leia maisFormação Continuada Nova Eja. Plano de Ação II INTRODUÇÃO
Nome: Armando dos Anjos Fernandes Formação Continuada Nova Eja Plano de Ação II Regional: Metro VI Tutor: Deivis de Oliveira Alves Este plano de ação contemplará as unidades 29 e 30. Unidade 29 I - Matrizes
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática A (10º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 2º Período(4 de janeiro a 18 de março)
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática A (10º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 2º Período(4 de janeiro a 18 de março) Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas
Leia maisÉ um tipo de tabela que condensa uma coleção de dados conforme as freqüências (repetições de seus valores).
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS 1 TABELA PRIMITIVA E ROL Tabela primitiva ou de dados brutos: é uma tabela ou relação de elementos que não foram numericamente organizados. É normalmente a primeira tabela a
Leia mais5.6 Aplicação do tratamento químico no solo As figuras a seguir, mostram uma seqüência de ilustrações de aplicação do tratamento químico no solo
5.6 Aplicação do tratamento químico no solo As figuras a seguir, mostram uma seqüência de ilustrações de aplicação do tratamento químico no solo Figura 5.5 Tratamento do solo tipo trincheira Figura 5.6
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 20 DE JULHO 2018 CADERNO 1
Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 500-36 Lisboa Tel.: +35 76 36 90 / 7 03 77 Fax: +35 76 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA
Leia maisEstatística Descritiva Medidas de Tendência Central
Estatística Descritiva Medidas de Tendência Central Fátima Mendes Júlia Brilha Luís Rato Teresa Diogo DEFCUL Metodologia de Investigação I 005/06 Turma Estatística Descritiva O primeiro passo na análise
Leia maiscarga do fio: Q. r = r p r q figura 1
Uma carga Q está distribuída uniformemente ao longo de um fio reto de comprimento infinito. Determinar o vetor campo elétrico nos pontos situados sobre uma reta perpendicular ao fio. Dados do problema
Leia maisAula 4 Medidas de dispersão
AULA 4 Aula 4 Medidas de dispersão Nesta aula, você estudará as medidas de dispersão de uma distribuição de dados e aprenderá os seguintes conceitos: amplitude desvios em torno da média desvio médio absoluto
Leia maisCapítulo 3 - Mínimos Quadrados Lineares
Capítulo 3 - Mínimos Quadrados Lineares Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança 2 o Ano - Eng. Civil, Química e Gestão Industrial Carlos
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações
Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações Estado de superfícies Tolerância Dimensional Tolerância Geométrica 2º
Leia maisMatemática II /06 - Determinantes 25. Determinantes
Matemática II - 00/0 - Determinantes Permutações Determinantes Seja n N. Uma permutação p (p ; p ; : : : ; p n ) do conjunto f; ; ; ng é um arranjo dos n números em alguma ordem, sem repetições ou omissões.
Leia maisPlanificação do 1º Período
Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro Planificação do 1º Período Disciplina: Matemática A Grupo: 500 Ano: 10º Número de blocos de 45 minutos previstos: 74 Ano
Leia maisCONJUNTOS MECÂNICOS. Figura 1. Representação de conjunto mecânico usando vistas ortográficas.
CONJUNTOS MECÂNICOS Tão importante quanto conhecer os elementos de máquinas e projetá-los, é saber representar graficamente e interpretar esses elementos em desenhos técnicos. Máquinas (torno mecânico,
Leia maisPode-se mostrar que da matriz A, pode-se tomar pelo menos uma submatriz quadrada de ordem dois cujo determinante é diferente de zero. Então P(A) = P(A
MATEMÁTICA PARA ADMINISTRADORES AULA 03: ÁLGEBRA LINEAR E SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES TÓPICO 02: SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES Considere o sistema linear de m equações e n incógnitas: O sistema S pode
Leia maisPré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula 5 27 de agosto de Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense
Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 5 27 de agosto de 200 Aula 5 Pré-Cálculo Expansões decimais: exemplo Números reais numericamente
Leia maisTrabalho apresentado no Curso de Formação Continuada da Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ
Trabalho apresentado no Curso de Formação Continuada da Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ Orientador: Paulo Alexandre Alves de Carvalho Grupo: 4 Série: 2ª série do Ensino Médio Cursista: Jozilaine Moreira
Leia maisPR-084 Revisão: 1 (Out/2008)
ágina: 1 de 6 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo descrever um roteiro e os métodos para verificações e medidas a serem executadas na identificação e avaliação e fazer a medição simplificada
Leia maisMedidas de Dispersão para uma Amostra. Conteúdo: AMPLITUDE VARIÂNCIA DESVIO PADRÃO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
Medidas de Dispersão para uma Amostra Conteúdo: AMPLITUDE VARIÂNCIA DESVIO PADRÃO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO Medidas de Dispersão para uma Amostra Para entender o que é dispersão, imagine que quatro alunos
Leia maisSISTEMA ANGLO DE ENSINO G A B A R I T O
Prova Anglo P-02 Tipo D8-08/200 G A B A R I T O 0. C 07. D 3. C 9. A 02. B 08. A 4. A 20. C 03. D 09. C 5. B 2. B 04. B 0. C 6. C 22. B 05. A. A 7. A 00 06. D 2. B 8. D DESCRITORES, RESOLUÇÕES E COMENTÁRIOS
Leia maisPlanificação do 1º Período
Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro Planificação do 1º Período Disciplina: Matemática A Grupo: 500 Ano: 10º Número de blocos de 45 minutos previstos: 74 Ano
Leia maisAnálise do Lugar das Raízes
Análise do Lugar das Raízes A característica básica da resposta transitória de um sistema de malha fechada, depende essencialmente da localização dos pólos de malha fechada. É importante, então, que o
Leia maisRolamentos Autocompensadores de Esferas
Rolamentos Autocompensadores de Esferas Tolerância Página 52 Folga interna Página 64 Modelo Os Rolamentos Autocompensadores de Esferas são particularmente apropriados para aplicações onde ocorram desalinhamentos
Leia maisProcessamento de sinais digitais Aula 3: Transformada de Fourier (Parte 1)
Processamento de sinais digitais Aula 3: Transformada de Fourier (Parte 1) silviavicter@iprj.uerj.br Tópicos Definição da Transformada de Fourier (TF) Propriedades importantes (ex: linearidade e periodicidade)
Leia maisFMU- Cursos de Tecnologia Disciplina: Métodos Quantitativos em Gestão e Negócios-
FMU- Cursos de Tecnologia Disciplina: Métodos Quantitativos em Gestão e Negócios- Memória - Teoria e Exercícios sobre Distribuição Normal de Probabilidade Distribuição Normal de Probabilidade As distribuições
Leia maisQuarta aula 02/09/2008
Quarta aula 0/09/008 Resolução do exercício proposto Considerando os dados do exercício da atividade, pede-se calcular o comprimento equivalente da válvula globo para se obter a vazão de 17,5 m³/h. A equação
Leia maisPLANO DE AULA IDENTIFICAÇÃO
PLANO DE AULA IDENTIFICAÇÃO Escola: IFC Campus Avançado Sombrio Município: Sombrio Disciplina: Matemática Série: 2 ano Nível: Ensino médio Professor: Giovani Marcelo Schmidt Tempo estimado: Cinco aulas
Leia mais3.1 Indicação de rugosidade superficial no desenho Técnico Mecânico NBR
3 INDICAÇÕES Indicações são sinais e informações acrescentadas aos desenho mecânicos, que especificam uma condição que deverá ser obtida pela peça durante sua fabricação. 3.1 Indicação de rugosidade superficial
Leia maisExercícios 5 e 6 do MUROLO, páginas 59 e 60. Matemática Aplicada (UNIP, 2011)
Exercícios 5 e 6 do MUROLO, páginas 59 e 60 Matemática Aplicada (UNIP, 2011) Exercício 5 (página 59) a) a função receita é dada por: R = p x q então, R = (-2q + 400). q é a função receita. Para esboçar
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Laboratório 1 Medição de tensão e corrente em sistemas elétricos
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Laboratório 1 Medição de tensão e corrente em sistemas elétricos Objetivo: Essa experiência visa demonstrar ao aluno os fundamentos da operação de medição de parâmetros elétricos,
Leia maisDimensionamento de Perfis Formados a Frio Aula 04. Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas
Dimensionamento de Perfis Formados a Frio Aula 04 Início do escoamento da Seção Efetiva Wc = I (mesa comprimida) d M l = k l. π². E. W c 12. 1 v 2. ( b w t )² λ p = W. F y M l W ef = W. 1 0,22 λ p. 1 λ
Leia maisMetas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Conceitos Número de Aulas
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: MATEMÁTICA A ANO:10.º Planificação (Conteúdos)... Período Letivo: 1.º Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Conceitos Número de Aulas Álgebra - Radicais
Leia maisNúmero de mandatos: Coligação C+E Número de votos da eventual coligação: =
Proposta de Resolução do Exame de Matemática Aplicada às Ciências Sociais Cód. 835-1ª Fase 2011 1.1 Para a análise da situação descrita fez-se a distribuição dos mandatos com as hipóteses de coligação
Leia maisDeterminar a derivada resultante do produto de duas funções utilizando a regra do produto. Aplicar a Derivada para Determinação de Máximos e Mínimos.
MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS - GST1075 Semana Aula: 4 Regras de derivação Tema Regras de derivação Palavras-chave Derivada Objetivos Ao final desta aula, o aluno deverá ser capaz de: Verificar a derivada de
Leia maisraio do arco: a; ângulo central do arco: θ 0; carga do arco: Q.
Sea um arco de circunferência de raio a e ângulo central carregado com uma carga distribuída uniformemente ao longo do arco. Determine: a) O vetor campo elétrico nos pontos da reta que passa pelo centro
Leia maisÁLGEBRA DE BOOLE B.1 - DIAGRAMA DE VENN
ÁLGEBRA DE BOOLE B.1 - DIAGRAMA DE VENN No século XIX Georges Boole desenvolveu uma teoria matemática com base nas leis da lógica - a Álgebra de Boole - cuja aplicação nos circuitos digitais e computadores
Leia maisProf. MSc. David Roza José -
1/22 2/22 Introdução Até o momento consideramos que a força de atração exercida pela terra num corpo rígido poderia ser representada por uma única força W, aplicada no centro de gravidade do corpo. O quê
Leia maisDistribuição de Frequência de Variáveis Quantitativas Contínuas (Tabelas e Gráficos)
Distribuição de Frequência de Variáveis Quantitativas Contínuas (Tabelas e Gráficos) Prof. Gilberto Rodrigues Liska UNIPAMPA 17 de Agosto de 2017 Material de Apoio e-mail: gilbertoliska@unipampa.edu.br
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500. Planificação Anual /Critérios de avaliação
Disciplina: Matemática A _ 10º ano _ CCH 2015/2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500 Planificação Anual /Critérios de avaliação Início
Leia maisFigura 9.1: Corpo que pode ser simplificado pelo estado plano de tensões (a), estado de tensões no interior do corpo (b).
9 ESTADO PLANO DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES As tensões e deformações em um ponto, no interior de um corpo no espaço tridimensional referenciado por um sistema cartesiano de coordenadas, consistem de três componentes
Leia maisDeterminação de raízes de polinômios: Método de Briot-Ruffini-Horner
Determinação de raízes de polinômios: Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 13 de maio de 2015 Baseado no livro Cálculo Numérico, de Neide B. Franco Marina Andretta/Franklina Toledo (ICMC-USP) sme0301
Leia maisO lance é determinar!
Reforço escolar M ate mática O lance é determinar! Dinâmica 3 2ª Série 3º Bimestre Matemática 2 Série do Ensino Médio Algébrico Simbólico Matrizes e Determinantes PRIMEIRA ETAPA COMPARTILHAR IDEIAS ATIVIDADE
Leia mais12/06/14. Estatística Descritiva. Estatística Descritiva. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Separatrizes. Resumindo numericamente
Resumindo numericamente Para resumir numericamente dados quantitativos o objetivo é escolher medidas apropriadas de locação (``qual o tamanho dos números envolvidos?'') e de dispersão (``quanta variação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 02 VOLTÍMETRO E AMPERÍMETRO DE CORRENTE CONTÍNUA 1 INTRODUÇÃO Na primeira aula
Leia maisB M Purquerio Eng. Mec., Ft., MSc., PhD. B. de M. Purquerio, Eng. Mec., Ft., MSc., PhD. LTC SEM EESC USP - São Carlos - SP
B M Purquerio. de. Eng. Mec., Ft., MSc., PhD. EIXO E MANCAL - CONCEITOS Mancal de Deslizamento EIXO E MANCAL - CONCEITOS Mancal de Rolamento EIXO E MANCAL (Furo) - CONCEITOS TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS TOLERÂNCIAS
Leia maisCURSO PRF 2017 MATEMÁTICA
AULA 001 1 MATEMÁTICA PROFESSOR AULA 001 MATEMÁTICA DAVIDSON VICTOR 2 AULA 01 - CONJUNTOS NUMÉRICOS CONJUNTO DOS NÚMEROS NATURAIS É o primeiro e o mais básico de todos os conjuntos numéricos. Pertencem
Leia mais1. Faça uma função que recebe por parâmetro o raio de uma esfera e calcula o seu volume.
Instituto Federal do Pará Professor: Ricardo José Cabeça de Souza Disciplina: - Algoritmos e Construção de Programas LISTA DE EXERCÍCIOS 1. Faça uma função que recebe por parâmetro o raio de uma esfera
Leia maisPlanificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: Matemática A _ 10º ano - CCH 2016/2017
Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: Matemática A _ 10º ano - CCH 2016/2017 Início
Leia maisCálculo Diferencial e Integral 1
NOTAS DE AULA Cálculo Dierencial e Integral Funções Proessor: Luiz Fernando Nunes, Dr 09/Sem_0 Cálculo ii Índice Funções Intervalos Deinição de unção Classiicação de unções 6 4 Função composta 8 5 Função
Leia maisAço baixo teor carbono: Estanhado
Aço baixo teor carbono: Estanhado Composição química A sua composição química não se encontra especificada nas Normas. Elemento % de peso (máximo, exceto se estabelecido outro valor) (Tipo A) (Tipo B)
Leia maisADL A Representação Geral no Espaço de Estados
ADL14 3.3 A Representação Geral no Espaço de Estados definições Combinação linear: Uma combinação linear de n variáveis, x i, para r = 1 a n, é dada pela seguinte soma: (3.17) onde cada K i é uma constante.
Leia maisAULA 02 Distribuição de probabilidade normal
1 AULA 02 Distribuição de probabilidade normal Ernesto F. L. Amaral 02 de outubro de 2013 Centro de Pesquisas Quantitativas em Ciências Sociais (CPEQS) Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH)
Leia maisDeterminação de raízes de polinômios: Método de Briot-Ruffini-Horner
Determinação de raízes de polinômios: Método de Briot-Ruffini-Horner Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 29 de outubro de 2012 Baseado no livro Cálculo Numérico, de Neide B. Franco Marina Andretta/Franklina
Leia maisMaterial Teórico - Redução ao Primeiro Quadrante e Funções Trigonométricas. Paridade das Funções Seno e Cosseno. Primeiro Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Redução ao Primeiro Quadrante e Funções Trigonométricas Paridade das Funções Seno e Cosseno Primeiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio
Leia maisApostila de Matemática 11 Determinante
Apostila de Matemática 11 Determinante 1.0 Definições A determinante só existe se a matriz for quadrada. A tabela é fechada por 2 traços. Determinante de matriz de ordem 1 a 11. 1 2.0 Determinante Matriz
Leia maisf(x) x x 2 e que se encontra representada
Escola Secundária com º ciclo D. Dinis 0º Ano de Matemática A TEMA Funções e Gráficos Generalidades. Funções polinomiais. Função módulo. Aula 5 do plano de trabalho nº Resolver os exercícios 5,, 8, 9 e
Leia maisEixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 9. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores
Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas Aula 9 Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores 1 Acoplamentos: tipos de ligações o Ligações por atrito: o Ajuste prensado o Elementos intermediários
Leia maisPlanificação Anual Matemática A 10º Ano
ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ Planificação Anual Matemática A 10º Ano Ano letivo 2017/2018 PERÍODO Nº de AULAS PREVISTAS (45 min) 1º 78 2º 60 3º 54 Total: 192 Total de aulas previstas
Leia maisSOLUÇÕES OBMEP 2ª. FASE 2016
SOLUÇÕES OBMEP 2ª. FASE 2016 N1Q1 Solução Carolina escreveu os números 132 e 231. Esses são os únicos números que cumprem as exigências do enunciado e que possuem o algarismo 3 na posição central. Para
Leia mais