Manutenção do programa de ginástica laboral: estudo de caso em um abatedouro e frigorífico de carnes

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1 Manutenção do programa de laboral: estudo de caso em um abatedouro e frigorífico de carnes Junior ClacindoDefani (PPGEP-UTFPR)jcdefani@ibest.com.br Antonio Augusto Xavier (PPGEP-UTFPR)augustox@cefetpr.com Resumo Este trabalho tem como objetivo, avaliar os resultados de uma ferramenta criada para fazer a manutenção do programa de laboral, dentro de uma agroindústria no setor de abatedouros e frigoríficos. Foi realizado um estudo de caso dentro da empresa onde foram analisados durante um ano a forma pela qual se efetuou a manutenção do programa de laboral, sendo analisados os seguintes aspectos: a ferramenta e os itens que a compõe para verificar a mantenabilidade do programa. Espera-se com este estudo, identificar se a ferramenta é aplicável e se a mesma possibilita controle e monitoramento para sugerir melhorias no andamento do programa na empresa. Palavras-chave: Ginástica laboral, ferramenta. 1. Introdução Este trabalho tem como objetivo, avaliar os resultados de uma ferramenta criada internamente pela empresa para manutenção do programa de laboral, que existe em detrimento dos problemas advindos da condição de trabalho. Aspectos relacionados a ergonomia e a própria atividade que exigem do trabalhador empenho de força e repetição de movimentos. A busca cega do aumento de produtividade tem sido traduzida em aumento da jornada de trabalho, com horas extras excessivas transformadas em rotina, ritmos exageradamente intenso, pressão e controle sobre o trabalhador extremamente rigorosos (CAÑETE, 1996). As empresas estão se dando conta de que não adianta mais tratar as pessoas depois do problema, pois existem várias conseqüências de ordem financeira inclusive. E que as máquinas e o ambiente de trabalho é que devem ser adaptados às pessoas (CAÑETE, 1996). Portanto, a ergonomia associada a laboral contribui para melhorar a qualidade de vida do trabalhador, o que comprovadamente gera ganho em produtividade Os abatedouros e frigoríficos de carnes, são ambientes propícios a agravos diferentes a saúde do trabalhador (PROTEÇÃO, 1995), este fato ocorre em detrimento de uma realidade observada dentro destes ambientes, onde na maioria das vezes as atividades são realizadas com equipamentos de proteção individual (EPI) para buscar uma forma de proteção contra os riscos advindos das tarefas realizadas. Obviamente que tarefas onde há uma necessidade de utilização de EPI há riscos físicos a saúde dos funcionários. Contudo, hoje as empresas buscam um tipo de proteção para outro mal que atinge ao setor de frigoríficos e abatedouros, as lesões por esforços repetitivos (LER). 2) Lesões por esforços As lesões por esforços repetitivos, são provenientes de diversos fatores influenciadores que podem acometer as mais distintas classes sociais. Conforme o CEREST no Mato Grosso Sul, é no setor de frigoríficos e abatedouros que a propensão ao surgimento da LER aumenta, são muitos os lesionados que quase de forma invisível apresentam queixas nas regiões dos 1

2 tendões, braços, antebraços e mãos, sendo que na maioria dos casos estes trabalhadores já apresentam seqüelas psicológicas destas lesões. Uma das causas desta verdadeira epidemia de doenças osteomusculares é a falta de conscientização das empresas no sentido de realmente cumprirem as micropausas para a laboral (GODOY, 2005). As L.E.R. ocorrem como, Oliveira (1998), resultado do uso abusivo dos músculos e tendões, por rápidos movimentos repetitivos e de força, em ações estáticas e posturas inadequadas. Portanto a L.E.R. pode acometer as pessoas que realizam movimentos repetitivos, independente da classe de trabalho, sendo esta caracterizada pelos agentes força e repetição. As tendinites e tenossinovites são na experiência da NUSAT/INSS-MG, as formas mais incidentes na população de risco, notadamente nas situações em que grande repetitividade se associa a exigência de força, e são hoje responsável por 60% das doenças ocupacionais, conforme dados do INSS e afirmações do professor Hudson Couto (1994), apud (CAÑETE, 1996). Porém a L.E.R não é considerada como uma doença e sim uma lesão que as vezes adquirem características de uma doença e não costumam ser graves, onde quase sempre é curável e diminui com tratamento, sendo que apenas alguns casos não evoluem bem (COUTO, 1998). Conforme Anderson (1998), as lesões por esforços repetitivos (como a síndrome do túnel do carpo e a tendinite) dos punhos mãos e braços aumentaram cerca de 80% desde Ibid. relata ainda que aconteceu uma coisa singular no caminho da revolução eletrônica. Muitos de nós acabamos sentados em mesas de trabalho, trabalhando em terminais de computadores. E isso como muitas pessoas descobriram tem seus problemas, suas conseqüências. 3) Ginástica laboral na empresa A laboral é um programa implantado nas empresas, que consiste em pausas com exercícios programados previamente, que levam em consideração as atividades e demandas físicas existentes nos mais diversos setores. Os exercícios são aplicados no próprio ambiente de trabalho durante o expediente. Ela é também conhecida como de pausa, do trabalho, compensatória e atividade física na empresa (MASCELANI, 2001). Para Polito (2002), a laboral constitui-se de uma série de exercícios diários, realizados no local de trabalho e durante a sua jornada, prevenindo lesões ocasionadas pelo trabalho, normalizando as funções corporais, e proporcionando momentos de descontração e sociabilização entre os funcionários da empresa. Zilli apud POLETTO (2000), comenta que os programas de laboral são adequados a qualquer tipo de empresa, desde que seja conhecido o sistema de trabalho, atividades e demandas físicas, conhecimento do grupo para que os exercícios adotados sejam os mais adequados à realidade da empresa. A laboral possibilita além da melhoria na saúde dos trabalhadores, ganhos em produtividade pois conforme Cañete (1996), provavelmente produzirá mais e melhor: um indivíduo, cansado desmotivado fatigado, com dores pelo corpo, estressado deprimido, com baixa auto-estima e com sua saúde global comprometida, ou aquele indivíduo saudável, equilibrado emocionalmente, satisfeito feliz e motivado? 2

3 A laboral dentro das empresas proporciona alguns benefícios a saúde dos participantes, conforme tabela 01 Zilli (2002), relata que ocorrem os seguintes benefícios: Benefícios da laboral Melhora os movimentos bloqueados por tensões emocionais Aumenta a amplitude muscular Melhora a coordenação motora Eliminação de toxinas pela melhora da circulação sangüínea Reduz o sedentarismo Reduz a fadiga mental e física Melhora a concentração e agilidade Prevenção de lesões musculares Motiva para mudança de estilo de vida com realização de atividade física regular Desenvolve a consciência corporal Melhora o bem estar físico e mental Melhora a sociabilização Fonte: Adaptado de Zilli (2002) Tabela 01 - Ginástica laboral Além dos benefícios relatados, outros resultados positivos da laboral são evidenciados, como demonstra a tabela 02: Resultados positivos da laboral Aumento de produtividade, e os trabalhadores declararam que terminam a jornada menos cansados do que antes de ser adotada esta medida Compensar as estruturas mais utilizadas durante o trabalho e ativar as que não são requeridas, relaxando-as e tonificando-as Ameniza o estresse, diminuir a ansiedade e depressão Reduz o sedentarismo e melhorar a auto imagem Relaxa e diminuir a tensão Melhora a qualidade do sono Aumenta a flexibilidade a força, a coordenação, o ritmo, a agilidade, e a resistência Fortalece o relacionamento social e trabalho em equipe Reduz afastamentos do trabalho Reduz a rotatividade melhorando a imagem da empresa junto aos funcionários Fonte: Adaptado de Costa Filho (2001) Tabela 02 - Resultados da laboral A laboral pode ser um tipo de atividade física que enquadrar-se dentro da categoria de exercício físico, pois conforme Caspersen et.alii 1985, citado por Guedes (1995), exercício físico é toda atividade física planejada, estruturada e repetitiva que tem por objetivo a melhoria e a manutenção de um ou mais componentes da aptidão física. Segundo a Organização Mundial da Saúde WHO (1978), citado por Guedes (1995), aptidão física deve ser entendida como a capacidade de realizar trabalho muscular de maneira satisfatória. Assim acredita-se que estar apto fisicamente, esta relacionado ao indivíduo que desempenha tarefas que envolvam esforços físicos em boas condições de desempenho motor. 4) Surgimento da laboral A laboral surgiu na Polônia em 1925, sendo chamada na época de de pausa, esta era destinada aos operários das indústrias. Após 1925 sabe-se de experiências ocorridas na Holanda. Na Rússia, segundo Ryzhkova, 150 mil empresas 3

4 envolvendo 5 milhões de operários praticam a laboral de pausa adaptada a cada cargo e Sanoin propõe exercícios baseados na reação motora. Outros países a realizarem experiências são: Bulgária e Alemanha Oriental (CAÑETE, 1996). A não é algo novo, no Japão por volta de 1930 tornou-se prática generalizada para toda a população, e não só nas empresas. Além disto, aqui no Brasil a primeira experiência (pioneira) ocorreu no Vale dos Sinos (RS) 1979 (CAÑETE, 1996). Ginástica laboral ou do trabalho, como é mais comumente chamada entre os profissionais do centro do país ( São Paulo, Rio de Janeiro, etc.) recebe esta denominação por ser uma atividade física voltada especificamente para o mundo do trabalho ou laboral (CAÑETE, 1996). Conforme Poletto (2002) Algumas empresas como a Bosch do Brasil, Grupo Pão de Açúcar, empresa São Geraldo, Pfizer, 3M, ASC Call Center, Merc Charp & Dohme, Sadia, Kodak do Brasil e Camargo Correia tem programa de laboral em sua rotina de trabalho a algum tempo. 5) Tipos de laboral A laboral como forma de exercício físico apresenta uma taxinomia determinada pelo momento em que é aplicada dentro da jornada de trabalho. Conforme Targa (1973) citado por Cañete (1996), a possui várias classificações quanto ao fim. Entre estas encontramse a de compensação, preparatória ou pré-aplicada e a corretiva. A de compensação tem como objetivo prevenir que posições corporais inadequadas causem transtornos a postura, ou seja, que crie-se vícios posturais que possam causar danos a saúde do trabalhador. Targa (1973) citado por Cañete (1996) afirma que: A preparatória ou pré- aplicada é um conjunto de exercícios que prepara o indivíduo conforme suas necessidades para o trabalho de velocidade, força ou resistência, aperfeiçoando as coordenações e sinergias, das quais poderá tirar proveito em sua atividade ou desporto. Targa citado por Cañete (1996), afirma que: Ginástica corretiva tem por finalidade restabelecer o antagonismo muscular utilizando exercícios específicos que visam encurtar os músculos que estão alongados ou alongar os que estão encurtados. Destina-se aos indivíduos portadores de deficiências morfológicas não patológicas, sendo aplicada a um grupo reduzido de pessoas (10 a 12) que apresentam a mesma característica postural, fora da sessão comum. Segundo Dias citado por Cañete (1996), a laboral compensatória e a laboral preparatória consistem em exercícios específicos que são realizados no próprio local de trabalho, atuando de forma preventiva e terapêutica. 6) Estudo de caso O estudo de caso ocorreu em uma agroindústria, empresa do ramo de frigoríficos e abatedouro de carnes na região dos campos gerais. A empresa conta com 3800 funcionários e apresenta 4

5 um programa denominado de Qualidade de Vida No Trabalho (PQVT). Este programa é constituído de ações que visam proporcionar ao trabalhador saúde e bem estar. Estão inseridos no programa, ações do tipo, rodízio de funções, treinamentos no local de trabalho, ações psicossociais, comitês operacionais para melhoria no ambiente de trabalho, reposição energética, reabilitação motora, e as pausas para a laboral. Este estudo trata especificamente da manutenção do programa de laboral que é parte constituinte do PQVT desta empresa. O programa de laboral é realizado antes do inicio da jornada de trabalho e várias vezes durante a jornada de trabalho dentro dos diversos setores da industria. Existe um professor de Educação Física, que é responsável pelo programa, onde o mesmo tem um grupo de 180 funcionários que são chamados de multiplicadores da laboral, que aplicam diariamente os exercícios da laboral para os outros funcionários da empresa. Estes multiplicadores, recebem treinamento mensal, orientados pelo professor, para execução dos exercícios. Os multiplicadores recebem apostilas com exercícios, que são repassados para todos os funcionários da empresa nos horários destinados a laboral. O programa existe nesta regional desde o ano de 2001, contudo a ferramenta criada pela empresa para manutenção do programa tem pouco mais de 1 ano. A laboral preparatória tem duração de 8 minutos, e é constituida de exercícios de aquecimento específicos para cada setor, conforme atividade desenvolvida. A compensatória tem duração de 2 a 3 minutos, e é aplicada a cada hora de trabalho. Como são diversos os setores da empresa e são muitos os funcionários que participam do programa, a empresa criou uma ferramenta para realizar a manutenção do programa de laboral. Esta ferramenta foi construída embasada em outra ferramenta utilizada pela empresa para avaliação o programa 5 S (Programa de Qualidade Total). A ferramenta criada para avaliação do programa de laboral apresenta a seguinte estrutura: Programa de qualidade de vida no trabalho avaliação PQVT- laboral Área setor turno Data: / /_ Itens avaliados R Resultado 1 Presença do prático III ou técnico de produção 2 Houve repasse do planejamento da 3 Organização da 4 Multiplicador da ( 3 )OURO 5 Participação dos funcionários ( 2 )PRATA 6 Execução de movimentos, motivação. ( 1 )BRONZE Total 0% Até 25 De 26 a 32 acima de 32 pontos BRONZE pontos (60.9%) PRATA (61 pontos a 88.9%) OURO (acima de 89%) Tabela 3 avaliação do PQVT Para preenchimento das informações na ferramenta de avaliação do programa de outro grupo de funcionários foi treinado com a finalidade de aprender os critérios a serem avaliados no programa de laboral. A este grupo a empresa denominou o nome de avaliadores da laboral. Estes avaliadores acompanham diariamentente as s dentro dos setores e com a ferramenta e os critérios a serem avaliados em mãos realizam as avaliações. 5

6 A planilha de critérios elaborada e utilizada para avaliar a dentro dos setores apresenta a seguinte estrutura: 1 ITEM / PONTOS Presença do prático III e ou controlador Técnico Estão na área/setor, mas não participam da. Não estão na área Está no setor, participa da, mas não motiva e supervisiona Está na área/setorparticipa da, motiva e supervisiona Se houve repasse no Os funcionários não Alguns receberam o Todos receberam o planejamento da receberam o repasse do repasses do repasse da planejamento da planejamento da laboral Organização da Há espaço, porém a Há pouco espaço e a Há pouco espaço, Há espaço ideal e a 3 está está mas a está está desorganizada desorganizada organizada organizada Multiplicador da O multiplicador não O multiplicador O multiplicador além O multiplicador além motiva, passa mal a somente repassa sem de repassar bem a de repassar a 4 e não segue a seguir o planejamento é um é um programação (treinamento e motivador e segue o motivador - estabelecida programa) programa acompanha a estabelecido programação preestabelecida e ainda é um líder nato Participação dos 25% de participação 50 % de participação 75% de participação 100% de participação 5 funcionários dos funcionários na dos funcionários na dos funcionários na dos funcionários na. Execução dos 25% dos funcionários 50% dos funcionários 75% dos funcionários 100% dos movimentos executam os executam a executam a funcionários 6 movimentos da de forma correta de forma correta executam a de forma de forma correta. correta Tabela 04 Critérios da avaliação PQVT Os avaliadores entram na indústria com as planilhas de avaliação e de critérios, e apontam na planilha de avaliação, marcando com um X a situação encontrada ou evidenciada, o X anotado na planilha corresponde ao item avaliado e a nota recebida pelo setor naquele momento. Todos os itens da planilha de avaliação devem ser avaliados. A nota é registrada na planilha de avaliação, é a soma dos itens evidenciados. A Soma dos pontos de cada item da planilha de avaliação, levam à um resultado que pode ser qualificado em ouro, prata ou bronze, sendo que bronze indica que o programa esta ruim, com deficiências, prata demonstra que precisa melhorar em alguns aspectos ou critérios, e ouro demonstra que o programa esta sendo seguido conforme o ideal estabelecido pela empresa. A empresa adotou para cada situação, onde não encontra-se a nota ouro, um plano de ação de melhoria, onde são elaboradas através do 5W 2H um plano de ação elaborado pelo supervisor do setor. Neste estudo foram monitorados e coletadas informações referentes a 1 ano de utilização desta ferramenta. 6

7 7) Resultados Os valores apontados a seguir, refere-se a situação final de cada mês das área da indústria. Programa laboral resultados apresentados mensalmente ano 2005 áreas da industria ouro prata bronze jan fev março abril maio jun jul ago set out nov dez suínos frango perus manutenção expedições administrativo Tabela 05-indicador mensal do programa PQVT durante o ano de 2005 O quadro acima, demonstra de maneira qualitativa, através das carinhas que representam medalhas de ouro, prata e bronze, como o programa se comportou durante o ano de Comparativo da mantenabilidade do programa entre as áreas Broze prata e ouro jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez SUÍNOS FRANGO PERUS MANUTENÇÃO EXPEDIÇÕES ADMINISTRATIV O Figura 01- comparativo da mantenabilidade do programa Esta figura demonstra quantitativamente como o programa se comportou durante o ano, mostra as oscilações e quando houve a necessidade de efetuar a manutenção do programa. O valor 1 refere-se a situação bronze o valor 2 refere-se a situação prata e o valor 3 refere-se a situação ouro. Das áreas avaliadas percebe-se que o setor administrativo foi o que menos efetuação ações corretivas enquanto que a área de perus e manutenção, apresentaram maiores oscilações, necessitando de intervenções para manutenção corretiva do programa. Os resultados apontam de uma forma geral, que o programa em 2005 andou bem, e a ferramenta utilizada para realizar a manutenção do programa funcionou, uma vez que possibilitou diagnosticar como o programa se comportou mês a mês durante um ano. 7

8 Como os resultados eram mensais, a ferramenta possibilitou aos supervisores de cada área e de cada setor, a criação de planos de ação para correção dos problemas detectados pela ferramenta. Percebe-se que a ferramenta possibilita tratar o problema de forma isolada, ou seja, os planos de ações elaborados pelos supervisores de área atingiam especificamente a causa. 8) Conclusões Conclui-se com este trabalho, que a ferramenta e os itens que a compõe, são aplicáveis dentro o contexto da laboral, sendo de grande utilidade não tão somente para efetuar a manutenção do programa, como também para criar indicadores comparativos entre as áreas. A ferramenta é de fácil manipulação, e apresenta critérios bem definidos para sua utilização, possibilitando que qualquer pessoa que receba um treinamento possa utiliza-lá. Observou-se que esta ferramenta, pode ser adaptada a outras situações que são pertinentes ao programa PQVT desta empresa, bastando apenas criar critérios específicos conforme a situação a ser avaliada. Portando percebe-se com este estudo, que a mantenabilidade do programa de laboral da empresa, passa pela necessidade de utilização da ferramenta elaborada pela empresa e apresentada no estudo. 9) Bibliografia ANDERSON, B. Alongue-se no trabalho. São Paulo: Summus CAÑETE, I. Humanização Desafio da Empresa Moderna, a laboral como um caminho. Porto Alegre: Artes e Oficio Editora COSTA FILHO, I. Ginástica laboral. Disponível na Internet via Arquivo capturado em 07 de dezembro de 2001 COUTO, H. de A, NICOLETTI, S. J. ; LECH, 0. Como gerenciar as questões da LER/DORT: lesões por esforços repetitivos, distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho. Belo Horizonte: ERGO Editora, GUEDES, D. P., GUEDES J. E. R. P. Exercício físico na promoção da Saúde. Londrina: Midiograf,1995. MASCELANI, FILHO.R. Curso de Ginástica Laboral. Universidade do Contestado Concórdia SC, MCARDLE, W.D. & K, F. I. & K, V.L. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho Humano 3ª; Guanabara Koogan; Rio de Janeiro, OLIVEIRA, C. R. Manual prático de LER. Belo Horizonte: Livraria e Editora Health, POLETTO, S.S. Avaliação e implantação de programas de laboral, implicações metodológicas. Dissertação de mestrado em engenharia de produção, Porto Alegre, dezembro de 2002 POLITO, E. Ginástica laboral: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Sprint, ZILLI, C. M. Ginástica laboral e cinesiologia, uma tarefa interdisciplinar com ação multiprofissional. Curitiba: Editora Lovise Ltda,

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