Introdução à Mecânica da Fratura Linear Elástica. Aplicações ao Projeto Mecânico.
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- Maria Júlia Jardim Lancastre
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1 Introdução à Mecânica da Fratura Linear Elástica. Aplicações ao Projeto Mecânico. Prof. Jorge A. R. Duran Depto. de Eng. Mecânica Universidade Federal Fluminense Volta Redonda RJ
2 Objetivos Avaliar os efeitos das trincas em componentes de engenharia utilizando a MFLE. Aplicar a MFLE à propagação de trincas por fadiga e ao cálculo da vida residual de estruturas trincadas.
3 Sumário A filosofia do projeto tolerante ao dano. Breve histórico da Mecânica da Fratura. Modos básicos de deslocamento das faces da trinca. Solução LE para o campo de tensões na região da ponta da trinca. Critério de falha baseado no campo de tensões. Cargas de Colapso Plástico. Efeitos das trincas na resistência residual. Trincas crescendo de entalhes. Vazamento antes da fratura frágil (Leak Before Break). Limitações da MFLE. Extensões da MF além do regime Linear Elástico. 3
4 A filosofia do projeto tolerante ao dano December 14 4
5 Efeitos das Propriedades do Material na Tensão de Falha December 14 5
6 Influência das Propriedades do Material no comportamento durante a fratura December 14 6
7 Breve histórico da MF Leonardo da Vinci : a resistência de arames de ferro varia inversamente com o seu comprimento, logo as trincas internas controlam a resistência. Griffith (190): Aplicou a solução de Inglis à propagação instável de uma trinca, utilizando as leis da termodinâmica. De acordo com Griffith, a fratura ocorre quando a variação da energia de deformação supera a energia necessária para a criação de novas superfícies no material. December 14 7
8 Breve histórico da MF Modificação da equação de Griffith por Irwin (1956). Um paper de Wastergaard (1938) chama a atenção de Irwin e colaboradores no sentido de que um único parâmetro serve para caracterizar o campo de tensões na frente de trincas. Este parâmetro está relacionado com a energia de Griffith logo pode ser considerado força motriz da fratura. December 14 8
9 Concentração das tensões em um furo S y elíptico. c 1 1 d c December 14 9
10 Escoamento localizado em materiais estruturais. December 14 10
11 Modos básicos de deslocamento das faces da trinca. December 14 11
12 Solução LE para o campo de tensões na região da ponta da trinca December 14 1
13 Solução LE para o campo de tensões na região da ponta da trinca December cos sin cos... 3 sin sin 1 cos... 3 sin sin 1 cos zx yz y x z z I xy I y I x plana deformação plana tensão r K r K r K
14 December sin 3 cos sin cos 3 cos 3 sin sin 1 cos 3 cos 3 sin sin 1 cos r r K r K r r K r K r r K r K I I xy I I y I I x Solução de Creager & Paris (1967) para o campo de tensões na região da ponta da trinca com raio finito
15 Solução LE para o campo de tensões na região da ponta da trinca Qualquer que seja a geometria e tipo de carga, todos os corpos trincados no regime elástico têm a mesma distribuição de tensões, deformações e deslocamentos na região dominada pela singularidade. Apenas a magnitude destes campos, representada pelo parâmetro K, varia com a geometria e tipo de carga. K S a g F December 14 15
16 Critério de falha baseado no campo de tensões Um componente trincado falha por fratura frágil quando o estado de tensões no entorno da ponta da trinca (zona de processamento) atinge um valor crítico. A zona de processamento deverá estar completamente contida dentro da região dominada pela singularidade. K S a F K g C December 14 17
17 Região dominada pela singularidade December 14 18
18 Critério tradicional da mecânica dos materiais versus critério de falha baseado no campo de tensões December 14 19
19 Alguns fatores de geometria para chapas trincadas em tração December 14 0 Fig. 8.1
20 Alguns fatores de geometria para chapas trincadas em flexão December 14 1 Fig. 8.13
21 Fator de geometria para eixos redondos com trinca circunferencial Fig December 14
22 Fator de geometria para eixos redondos com trinca circunferencial December 14 3
23 K (aplicado) Critério de falha baseado no campo de tensões Kc a 3 a a 1 a 1 <a <a 3 Tensão Nominal Bruta, Sg K S a F K December 14 g C 4
24 Tensão Nominal Bruta, Sg Critério de falha baseado no campo de tensões Kc 3 Kc 1 <Kc <Kc 3 Kc Kc 1 Tamanho da Trinca, a K S a F K December 14 g C 5
25 Objetivos da MFLE Determinar a maior carga que uma estrutura trincada pode suportar em serviço (P c ) Determinar a maior trinca tolerada por uma estrutura em serviço (a c ) Calcular a taxa de propagação de trincas e a vida residual das estruturas trincadas sob carregamentos reais de serviço December 14 6
26 Cargas de Colapso Plástico P S 1 a / g o bt December 14 7 b
27 Cargas de Colapso Plástico S g M 1 / o t a b December b
28 Cargas de Colapso Plástico P o o 1 1 December 14 9 bt
29 Efeitos das trincas na resistência residual December 14 30
30 Efeitos das trincas na resistência residual December 14 31
31 Efeitos das trincas na resistência residual December 14 3
32 Propriedades monotônicas e de tenacidade à fratura em função da dureza December 14 33
33 December 14 34
34 Material u [MPa] (Ksi) o [MPa] (Ksi) K IC [MPam] (Ksiin.) Aço 4340 Aço Maraging 300 Alumínio 7075-T6 180 (64) 1850 (68) 1470 (14) 1730 (50) 46 (4) 90 (8) 560 (81) 500 (73) 3 (30) December 14 35
35 Exemplo: Considere a chapa trincada da figura ao lado. Seja b=175mm. Para os materiais da tabela anterior 1.Plote a tensão nominal de fratura frágil esperada na chapa (ou resistência residual S gc ) em função do tamanho da trinca normalizado a/b..considerando comportamento elástico-perfeitamente plástico, plote no mesmo gráfico a tensão nominal de colapso plástico para a chapa (S go =P o /bt= o (1-a/b)) 3.Plote a relação entre a tensão nominal de fratura frágil e o limite de escoamento s gc / o em função de a/b para cada um dos materiais da tabela e discuta os resultados. December 14 36
36 Sg, MPa Exemplo Aço 4340 Aço Maraging Alumínio 7075 T a/b December 14 37
37 Sg, MPa Sg, MPa Sg, MPa Exemplo 1400 Aço 4340 Aço Maraging 1600 Alumínio 7075 T a/b December a/b a/b
38 Sg, MPa Sg, MPa Sg, MPa Exemplo 000 Aço 4340 Aço Maraging 4000 Alumínio 7075 T x 10-3 a/b x 10-3 December a/b x 10-3 a/b
39 Exemplo 0.5 Aço 4340 Aço Maraging Alumínio 7075 T-6 0. S gc / o a/b December 14 40
40 Exemplos Problema 8.8 p. 381, Dowling 3 rd ed. O membro em tração mostrado tem b=10mm, t=1mm e uma trinca de 18mm. O material é AISI 1045 com K IC =80 Mpa.m 1/ e o =1300 Mpa. a) Calcule a força máxima que poderá ser aplicada para um fator de segurança em fratura frágil de 3.0. b)para a força calculada em a), qual é o fator de segurança contra o colapso plástico. Qual é o mecanismo de falha que controla o projeto. c) Qual é a trinca máxima que pode ser tolerada pelo membro se uma carga de 100 KN for aplicada mantendo o mesmo fator de segurança em tensão (3.0).
41 F Exemplos, cont F / S g P bt =a/b
42 Sg, MPa Exemplos, cont. 100 Fratura Frágil Colapso Plástico a, mm
43 Exemplos Problema 8.11 p. 38, Dowling 3 rd ed. O momento de flexão esperado em serviço dos componentes mostrados é M=10KN.m. Os dados geométricos e do material são: b=60 mm, t=0 mm, K IC =176 Mpa.m 1/ e o =190 Mpa. a) Calcule o momento máximo que poderá ser aplicado se trincas de até 1mm são normalmente encontradas durante as inspeções. Calcule o fator de segurança. b) Alguns componentes apresentam trincas de até 5 mm mas a susbtituição é tão cara que é desejável que eles permaneçam em serviço. Tome uma decisão baseada em cálculos para as novas condições.
44 F Exemplos, cont F sen tan cos M b t S g =a/b
45 Sg, MPa Exemplos, cont Fratura Frágil Colapso Plástico a, mm
46 Exemplos Problema 8.16 p. 38, Dowling 3 rd ed. O membro estrutural mostrado contém uma trinca a=15 mm. O código de projeto utilizado permite um M max =176 KN.m com Xo=1.67 contra o escoamento. As propriedades do material na temperatura de trabalho são K IC =40 MPa.m 1/ e o =345 MPa. a) Calcule o fletor em torno do eixo x (M x ) que causa fratura frágil na viga e compare com o M max. b) Comente os resultados
47 Exemplos, cont.
48 Trincas crescendo de entalhes l 1.1 c k tg F 1 December 14 49
49 Vazamento antes da fratura frágil (Leak Before Break) K( a t) K IC December 14 50
50 Vazamento antes da fratura frágil (Leak Before Break) K S a g F F 1 December 14 51
51 Exemplo Problema 8.7 p. 386, Dowling 3 rd ed. Um vaso de pressão cilíndrico tem uma relação r/t=15, t=5mm e trabalha com 0MPa de pressão interna. Os fatores de segurança contra o escoamento e para atender o critério de vazamento antes da fratura frágil (em tamanho de trinca) devem ser Xo= e Xa=9, respectivamente. a) Obtenha os valores mínimos de tenacidade e limite de escoamento para atender os respectivos critérios. b) Obtenha o fator de segurança em tensão para o Xa=9.
52 Forma das zonas plásticas em tensão plana ( p ) e deformação plana (e p ) r r oe o 1 K I 4 o Tensão 1 K I 3 1 cos 4 sen o Deformação Plana B B Plana 1 1 cos 3 sen December 14 53
53 Estimativas do tamanho das zonas plásticas em =0 December o I o o I o K r Plana Deformação K r Plana Tensão e
54 Redistribuição das Tensões December 14 55
55 Estimativas do tamanho das zonas plásticas em =0 e considerando a redistribuição das tensões December o I o o I o K r Plana Deformação K r Plana Tensão e
56 Cilindro de Mises e Vetor de Carga em Tensão Plana e Deformação Plana December 14 57
57 Círculo de Mohr em p e e p para dois carregamentos December 14 58
58 Tamanho das zonas plásticas e limitações da MFLE December 14 59
59 Tamanho das zonas plásticas e limitações da MFLE, 4 K,, t a b a h o December 14 60
60 Tamanho das zonas plásticas e limitações da MFLE December 14 61
61 Tamanho das zonas plásticas e limitações da MFLE December 14 6
62 Variação da tenacidade à fratura com o estado de tensões na frente da trinca December 14 63
63 Ensaios December 14 64
64 Ensaios December 14 65
65 Deformação Plana, K,,.5 t a b a h o t K.5 o December 14 66
66 Exemplo Problema 8.41 p. 389, Dowling 3 rd ed: A chapa trincada (Al 7075-T651, o =505MPa) tem dimensões conhecidas (b=15.9mm, t=6.35mm) e uma pré-trinca de a=5.7mm. A fratura frágil ocorreu em Pmax=55.6KN. Antes disso houve uma pequena quantidade de crescimento estável. A curva P-v foi do tipo I e atravessou o 5% de desvio em P Q =50.3KN. a) Calcule o K Q correspondente ao P Q. b) No ponto de K Q determine se há ou não e p e se a MFLE pode ser aplicada. c) Qual é o significado do K Q calculado? December 14 67
67 Exemplo December 14 68
68 Extensões da MF além do regime Linear Elástico Ajuste da zona plástica. A integral J. A abertura da ponta da trinca (CTOD) Exemplo: Se necessário, obtenha o valor corregido de K e para o problema anterior. December 14 70
69 December 14 71
70 Bibliografia Principal 1. Dowling NE (007), Mechanical Behavior of Materials, 3 rd ed. Prentice Hall, Inc. New Jersey, USA.. Castro JTP, Meggiolaro MA (009), Fadiga: Técnicas e Práticas de Dimensionamento Estrutural sob Cargas Reais de Serviço, CreateSpace (in portuguese). 3. Janssen MM, Zuidema J, Wanhill RJH (006), Fracture Mechanics, nd edition, VSSD, The Netherlands. 4. Sanford RJ (003), Principles of Fracture Mechanics, Pearson Ed. NJ, USA. 5. Anderson TL (005), Fracture Mechanics. Fundamentals and Applications, Taylor & Francis Group, 3 rd ed., Florida, USA. 6. Schijve J (009) Fatigue of Structures and Materials, nd ed. Springer, The Netherlands. 7
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