Lúcio do Rosário, Ponto Focal Nacional da CNUCD
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- Cecília Gesser Santiago
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1 Desertificação em Portugal; Uma realidade? 1 Lúcio do Rosário, Ponto Focal Nacional da CNUCD 25 novembro 2015
2 Editar no Master Slide Desertificação em Portugal; Uma realidade? 1. Uma visão popular : Bartoon, Público 19/06/1997 2
3 Editar no Master Slide Desertificação em Portugal; Uma realidade? 1. Uma visão externa em 2011: da UNEP - WCMC 3
4 4
5 Desertificação em Portugal; Uma realidade? 2 O que é desertificação segundo a CNUCD De acordo com a Convenção das Nações Unidas instituída para o seu controlo e combate, a Desertificação corresponde à degradação das terras nas zonas áridas, semi-áridas e subhúmidas secas, em resultado da influência de vários factores, incluindo as variações climáticas e as actividades humanas. 5 A Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação nos Países Afectados por Seca Grave e ou Desertificação, particularmente em África (CCD), decorrendo a uma das recomendações do Programa de Acção para o Desenvolvimento Sustentável - Acção 21 - da Conferência das Nações Unidas para o Ambiente e para o Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro, entre 3 e 14 de Junho de foi aprovada em 17 de Junho de 1994 e ratificada por Portugal em 1 de Abril de Também a União Europeia aprovou a Convenção, através da Decisão do Conselho n.º 98/216/CE, de 9 de Março de 1998.
6 6 Desertificação em Portugal; Uma realidade? 3 - A Desertificação na Região Mediterrânica WorldClim Global Climate Data (Hijmans et al. 2005) Principais factores e os fenómenos ligados à desertificação na Região Mediterrânica Norte, dita Região Anexo IV, em que Portugal se inclui: - As condições climáticas semiáridas afectando grandes áreas, as secas periódicas, a grande variabilidade pluviométrica e as chuvadas repentinas e de grande intensidade; - Os solos pobres e altamente erosionáveis, propensos à formação de crostas superficiais; - O relevo acidentado, com declives acentuados e paisagens muito diversificadas; - As grandes perdas no coberto vegetal resultantes da severidade regional dos incêndios florestais; - A crise na agricultura tradicional associada ao abandono da terra e à deterioração das estruturas de protecção do solo e de conservação da água; - A exploração não sustentável dos recursos hídricos, causadora de prejuízos ambientais graves, neles se incluindo a poluição química, a salinização e o esgotamento dos aquíferos; - A concentração das actividades económicas no litoral, como resultado do crescimento urbano, da actividade industrial, do turismo e da agricultura de regadio.
7 Para escolha das melhores políticas para reduzir ou controlar o impacte da desertificação nos PANCD recomenda-se que sejam identificadas nas áreas suscetíveis à desertificação as seguintes categorias: a) Áreas potencialmente afetadas, onde a desertificação é possível, mas as estratégias / intervenções de gestão sustentável (SLM) são suficientes para a debelar; b) Áreas em risco de ser afetadas, em que se deteta a existência de fatores indutores de desertificação e para os quais se requer o estabelecimento de medidas preventivas ou de correção; c) Áreas afetadas hotspots -, onde ocorrem evidências atuais e crescentes de degradação dos solos e estão ativos os fatores de desertificação, pelo que requerem medidas urgentes de adaptação explícita, remoção dos fatores indesejados de desertificação e reabilitação da produtividade das terras; d) Áreas de desertificação ancestral coldspots -, onde os fatores indutores de desertificação desapareceram mas subsiste a degradação das terras e permanecem as sequelas / sintomas associados, pelo que a possível reabilitação / restauração das terras, se necessárias, só deverão ser realizadas nas áreas onde a recuperação natural é impossível ou muito lenta (resultados a muito longo prazo). Os indicadores DLDD comuns devem permitir acompanhar a sua mudança ao longo do tempo, em especial para mostrar as tendências da degradação / restauração. Considere-se também que cada indicador UNCCD global pode ser complementado com outros indicadores a nível nacional / local, que forneçam informações mais detalhadas sobre o nível e a caracterização da degradação 7 das terras que são específicos para cada contexto. 7
8 8
9 28% Lower sensivity Sensivity Hight sensivity 8% 64% 9
10 Crescimento da Aridez 1980 / 2010 em relação com 1960 / Sanjuan et al
11 Evolução das Áreas Suscetíveis à Desertificação em Portugal Continental Nos últimos 50 anos Classes de Aridez % % % % Semi-árido Sub-húmido seco Zonas Secas Sub-húmido húmido Húmido Zonas Húmidas
12 12 Representativeness of the period in the precipitation reference period 1980 for the Iberian Peninsula (Mean in standard deviation units / hidrological years EEZA 2011)
13 Mudanças no Índice de Aridez 1970 / / 2010 (%) 13 13
14 JRC Aridity Trends Mediterraneo Europa
15 JRC Global Aridity Trends
16 Áreas suscetíveis à desertificação 16 WorldClim Global Climate Data (Hijmans et al. 2005)
17 Solos: - Urbanos ou urbanizáveis - Contaminados - Rurais Objetivos e metas da Agenda 2030 do DS relevantes para DLDD Objetivo 2. Acabar com a fome, atingir a segurança alimentar e a melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável Meta Até 2030, assegurar sistemas de produção alimentar sustentáveis e implementar práticas agrícolas resilientes, que aumentem a produtividade e a produção, que ajudem a manter os ecossistemas, que reforcem a capacidade de adaptação às mudanças climáticas, às condições meteorológicas extremas, à seca, às inundações e a outros desastres e que progressivamente melhorem a qualidade das terras e dos solos. Objetivo 3. Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos e em todas as idades Meta 3.9 Até 2030, reduzir substancialmente o número de mortes e doentes resultantes de produtos químicos perigosos e contaminação e poluição do ar, água e solo. Objetivo 12. Assegurar padrões de consumo e de produção sustentáveis Meta Até 2020, atingir a gestão ambientalmente adequada de produtos químicos e de todos os resíduos ao longo de seu ciclo de vida, em conformidade com os quadros internacionais acordados e reduzir significativamente a sua liberação para o ar, a água e o solo a fim de minimizar os impactos adversos à saúde humana e ao ambiente. Objetivo 15. Proteger, restaurar e promover a utilização sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir sustentavelmente as florestas, combater a desertificação, travar e reverter a degradação das terras e por cobro às perdas de biodiversidade Meta Até 2030, o combate à desertificação e o restauro de terras e solos degradados, incluindo as terras afetadas por desertificação, secas e/ou inundações, esforçar-se-ão por alcançar um mundo neutro em degradação das 17 terras.
18 Decisão L.1 da UNCCD COP 12 - Alavancagem de sinergias entre as Convenções do Rio e promoção de parcerias com outras agências e organismos internacionais Considerando as iniciativas adotadas pelos Secretariados das Convenções do Rio e o Global Environment Facility no desenvolvimento de indicadores comuns, a UNCCD COP12 propõe o uso dos três indicadores de progresso de base para uso nos relatórios para as convenções do Rio, que são coerentes com as indicadores de progresso /métricas adotadas na decisão 22/COP.11, ou seja: (i) As tendências no coberto e usos das terras; (ii) as tendências na produtividade das terras ou do funcionamento das terras; (iii) as tendências no stokes de carbono, acima e no solo; 18
19 A Decisão L.4 UNCCD COP 12 adota a definição de Degradação Neutra das Terras (LDN), como: "estado das terras para o qual a quantidade e a qualidade dos recursos disponíveis para apoiar os serviços e funções do ecossistema e para melhorar a segurança alimentar permanecem estáveis ou incrementam dentro de escalas espaço temporais e ecossistemas específicos ". No âmbito estrito da UNCCD tal definição destina-se a aplicação restrita às áreas afetadas (zonas áridas), conforme o texto da Convenção. Mas a COP 12 decidiu também que as metas SDG 15.3 (voluntárias e por país) são aplicáveis a todos os restantes territórios e condições climáticas. 19
20 20
21 PT Mudanças e tendências no coberto e uso do solo Floresta Matos e matagais Agricultura Linear (Floresta) Linear (Matos e matagais) Linear (Agricultura)
22 Mobilização mínima no total das culturas temporárias mobilizadas Sementeira direta no total culturas t emporárias mobilizadas Cobertura do solo nas terras aráveis no Inverno 2008/2009 Culturas permanentes com enrelvamento de entrelinhas 22 Terras aráveis com mesma cultura últimos 3 anos até 2009 Agricultura verde SAU modo produção biológico por tipo
23 JRC Forest changes 2000 / 2012 Mediterrâneo
24 Tree species 24 TIPOS DE FLORESTAS / ÁREAS SUSCETÍVEIS À DESERTIFICAÇÃO 2000 / 2010 Portugal (1000 ha) Susceptible to desertification areas (1000 ha) (%) Maritime pine % Eucaliptus % Cork oak % Evergreen oak % Other oaks % Umbrela pine % Chestenut % Carobe tree % Acacias % Other folhosas % Other resinosas %
25 25
26 Qualidade das Terras & Áreas Afetadas por Desertificação em Portugal Continental Sanjuan et al
27 Estados e tendências da condição das terras em Portugal Continental, (Valores em km 2 ) Tendências Estados Regressivo Flutuante Incremento Estático Total Sob desempenho Anómalo Desempenho Base Muito Degradado 156 5,210 5,777 6,453 17,596 Degradado 120 5,546 1,963 2,770 10,399 Produtivo ,965 10,342 7,943 31,517 Maduro 374 3,821 7,198 6,545 17,938 Desempenho de Referência 86 1,515 1, ,633 Sobre desempenho Anómalo 254 2,056 1,433 1,877 5,620 Total 1,301 31,344 28,167 26,902 87,714 Associação estatística entre estados e tendências ( 2 = , df = 21, p <1E-03) sobreposta com carateres codificados: o sinal positivo ou negativo do residual de cada combinação mostra-se respetivamente com carateres em itálico ou normais, e as combinações cujo residual ajustado (positivo ou negativo) é maior que 3 unidades de desvio padrão indicam-se com negrito. 27
28 Based in Sanjuan 28 et al. 2011
29 29
30 30 Changes in soil organic carbon stock / (total terrestrial system carbon stock)
31 STEPWISE REGRESSION MODEL FOR CO2 IN PORTUGUESE SOILS (2005/1999) C_1ª5HaTot = 5,391 +0,071*RyMy +20,925* Fac_AF -0,004*Rmcd +4,659*Mprc R2 = 0,580 (N=210) DW=1,876 (dl=1,745; du=1,80 31
32 References ENNE, Giuseppe & Claudio Zucca (2000) - Desertification indicators for the European Mediterranean Region. State of the art and possible methodological approaches, ed. ANPA, Roma. GENÉSIO, Lorenzo (2003) Aproximações à cartografia do Índice de Aridez para a Região Mediterrânica, com. apresentada ao Workshop DISMED Necessidades dos Decisores e Cartografia das Dinâmicas da Desertificação, em 11 a 14 de Junho, Sesimbra. INE (2009) Recenseamento da Agricultura, Lisboa. ROSÁRIO, Lucio do (2004) Indicadores de desertificação para Portugal Continental, Ed. DGF, Lisboa. ROSÁRIO, Lúcio & Paulo SILVA (2013) Territorial experiences on wodland ecosystems management in the Mediterranean Region: ForClimadapt cas study in Portugal Vale do Guadiana / Mértola Project, in III Mediterranean Forest Week, Tlemcen /Algerie). ROXO, M. J.., J. M. MOURÃO, L. RODRIGUES & P. CASIMIRO (1999) The Alentejo region (Mertola municipality, Portugal, in The MEDALUS project. Mediterranean Desertification and land use - Manual on key indicators of desertification and mapping environmentally sensitive areas to desertification: 80-84, Ed. European Commission, Brussels. UVA, José (2013) IFN6 Áreas dos usos dos solos (Resultados preliminares), ICNF, Lisboa. 32
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