RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

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1 RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 3º Trimestre de 2016

2 Conteúdo Introdução... 3 Perfil Corporativo... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos... 3 Atribuições... 4 Risco Operacional... 5 Limite de Tolerância ao Risco Operacional... 5 Parcela do Risco Operacional... 5 Plano de Continuidade de Negócios... 6 Risco de Mercado... 6 Metodologia do Risco de Mercado... 7 Gerenciamento do Risco de Mercado... 8 Risco de Liquidez... 8 Gerenciamento do Risco de Liquidez... 8 Risco de Crédito... 9 Exposição ao Risco de Crédito Exposição por Setor Econômico Exposição total e exposição média do risco de crédito no trimestre Concentração dos maiores clientes em relação à exposição total Exposição total por região geográfica e modalidade de crédito Exposição das operações a vencer por modalidade de crédito Exposição das operações de crédito por faixa de atraso e por região geográfica Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa e Baixa para Prejuízo Gestão de Capital Requerimento Mínimo do PR e Ativos Ponderados pelo Risco Patrimônio de Referência Alocação de Capital Índice de Basileia e Adicional de Capital Principal Suficiência e Adequação do Patrimônio de Referência Razão de Alavancagem Disposições Finais

3 Introdução O objetivo deste relatório é apresentar as informações relevantes da estrutura de gerenciamento de risco e capital do Banco Ford S.A., requeridas pelo Banco Central do Brasil através da Circular nº 3.678, de 31 de outubro de 2013, que dispõe sobre a divulgação de informações referentes à gestão de riscos, à apuração do montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA) e à apuração do Patrimônio de Referência (PR). O Banco Ford mantém o gerenciamento de risco e capital alinhado às melhores práticas de mercado, garantindo conformidade dos seus processos às recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia e às determinações do Banco Central do Brasil, com os ajustes prudenciais promovidos por Basileia III. A divulgação das informações atende ao nível de detalhamento adequado ao escopo, à complexidade das operações e dos sistemas e processos de gestão de riscos da instituição. Informações adicionais sobre o Banco Ford, incluindo os balanços e as demonstrações financeiras, podem ser consultadas no site Perfil Corporativo O Banco Ford opera como instituição desde 1996, atuando como banco múltiplo sem carteira comercial, destinado a ofertar produtos financeiros aos Distribuidores da Rede Ford para formação de seus estoques com a aquisição de veículos, peças e acessórios. O Banco Ford oferece como principais produtos: o financiamento de veículos novos (Floor Plan de novos); o financiamento de veículos usados (Floor Plan de usados); o financiamento de peças e acessórios (Floor Plan de P&A); Linha de Crédito Rotativo (UCL) e empréstimos de Capital de Giro, para um universo de aproximadamente 280 clientes. O Banco Ford conta com estrutura apropriada ao atendimento dos tomadores de crédito, acompanhamento das garantias oferecidas e controles para observância de níveis adequados de inadimplência. A atividade principal se insere no contexto de fortalecimento da rede de distribuidores, sem que isso signifique menor controle ou menor rigor na concessão de crédito e no acompanhamento das operações. Estrutura de Gerenciamento de Riscos O Banco Ford possui uma a estrutura de gerenciamento de riscos e capital, atendendo às regulamentações de Basileia e Governança Corporativa, em linha com as melhores práticas de mercado e objetivos estratégicos da instituição. Essa estrutura é compatível com a natureza de suas operações, a complexidade dos produtos oferecidos e a dimensão de sua exposição aos riscos. O processo de gerenciamento de riscos possui políticas e procedimentos globais e locais, que estabelecem as principais diretrizes a serem observadas por toda organização, disponíveis para 3

4 consulta interna por meio da intranet corporativa, sendo revistos e atualizados de acordo com o calendário interno ou quando houver mudanças significativas nos objetivos e estratégias do negócio ou mudanças significativas no enfoque e na metodologia de gestão do risco. Atribuições Diretoria do Banco Ford Revisar e aprovar políticas de gerenciamento de riscos; Aprovar estratégias, diretrizes e metodologias de análise, controle e mitigação de riscos. Área de Gerenciamento de Riscos Desenvolver estratégias, diretrizes, estrutura e política de gerenciamento de riscos; Desenvolver ferramentas e metodologia de identificação, análise, monitoramento, controle e mitigação de riscos; Implementar a estrutura de gerenciamento de riscos aprovada pela Diretoria; Disseminar a cultura de identificação e gerenciamento de riscos. Governança Corporativa Assegurar, através da área de Compliance, conformidade de procedimentos do Banco Ford com as leis aplicáveis e regulamentos emanados por órgãos supervisores; Assegurar, através da área de Controles Internos, a observância das políticas locais e globais do Banco Ford. Auditoria Interna Avaliar e validar o processo de gerenciamento de riscos, de acordo com as normas, procedimentos internos e políticas globais e locais do Banco Ford. 4

5 Risco Operacional O Banco Central do Brasil define, através da Resolução 3.380/2006, o conceito do risco operacional como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, de eventos externos, inadequação ou deficiência em contratos, descumprimento de dispositivos legais e indenização por danos a terceiros. O risco operacional é classificado em oito subcategorias, sendo elas: fraudes internas, fraudes externas, demandas trabalhistas e segurança no local de trabalho, práticas inadequadas relativas a clientes, produtos e serviços, danos a ativos físicos próprios ou em uso pela instituição, danos que acarretem interrupção nas atividades da instituição, falhas em sistemas de tecnologia e falhas na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento das atividades da instituição. A categorização detalhada do risco, bem como os processos e sub-processos avaliados, estão inseridos na matriz de risco operacional do Banco Ford. Na estrutura de risco operacional o Banco possui política e procedimentos, a fim de identificar, avaliar, monitorar, controlar e mitigar o risco operacional. As informações coletadas nas áreas de negócios são compiladas na matriz de risco operacional e o resultado é apresentado aos Diretores do Banco Ford, com planos de ação traçados nas áreas responsáveis para mitigação das exposições significativas e perdas associadas, com o firme propósito da melhoria contínua. No gerenciamento de risco operacional, a instituição mantém integração da matriz de risco operacional com os programas de controles internos e compliance, e a colaboração da Auditoria Interna. Isso permite a condução de planos de ação através de processos globais e regionais compulsórios, conhecidos em todos os níveis da organização, sem necessidade de controles adicionais ou duplicados na área de Risco, garantindo eficiência e padronização do processo. Limite de Tolerância ao Risco Operacional O limite é construído pela área de Risco, aprovado e revisado anualmente pelos Diretores do Banco. O processo relativo à construção e monitoramento do limite de risco operacional é descrito em procedimento interno da instituição. O limite é monitorado pela área de gerenciamento de riscos e reportado à Diretoria do Banco Ford, para o devido controle das perdas oriundas de falhas operacionais. Parcela do Risco Operacional Desde janeiro de 2016, a parcela de capital para cobertura de risco operacional é apurada através da metodologia Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada (ASA2). A parcela RWA OPAD é apurada semestralmente com os últimos três períodos anuais, cada período representado por dois semestres consecutivos. Valores expressos no quadro de Alocação de Capital. 5

6 A base de cálculo é dada pela Circular 3.640/2013, na fórmula a seguir:, em que: F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013; IEA t = Indicador Alternativo de Exposição ao Risco Operacional no período anual "t", apurado de forma agregada para as linhas de negócio; e IE t = Indicador de Exposição ao Risco Operacional no período anual "t", apurado de forma agregada para as operações não incluídas nas linhas de negócio. O IAE consiste na média aritmética dos saldos semestrais, para cada período anual, das operações de crédito, de arrendamento mercantil e de outras operações com característica de concessão de crédito e dos títulos e valores mobiliários não classificados na carteira de negociação, multiplicado pelo fator 0,035. Todas as operações do Banco Ford são classificadas na linha de negócio "Comercial". Plano de Continuidade de Negócios Nomeado internamente como Business Continuity Plan (BCP), o plano de continuidade de negócios é revisado e aprovado trimestralmente. O BCP estabelece diretrizes e procedimentos para ações rápidas e simples, que devem ser seguidas por seus empregados e colaboradores em situações de emergência, visando garantir que as operações críticas/vitais do Banco Ford sejam mantidas ou recuperadas de forma eficaz, em caso de interrupção das atividades da instituição. Risco de Mercado De acordo com a Resolução 3.464/2007, publicada pelo Banco Central do Brasil, o risco de mercado é a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado, de posições detidas por uma instituição financeira. O risco de mercado é subdividido em quatro grupos: RWA CAM : exposições em ouro, moeda estrangeira, e variação cambial; RWA JUR : operação sujeita à variação de taxas de juros; RWA COM : operação sujeita à variação do preço de mercadorias (commodities); RWA ACS : operação sujeita à variação do preço de ações. 6

7 A instituição possui política de risco de mercado com o objetivo de prover um sistema de controles estruturados, em consonância com seu perfil operacional, periodicamente reavaliado, visando à manutenção da exposição ao risco de mercado em níveis considerados aceitáveis pela instituição. Esta política é baseada em políticas globais da Ford, com enquadramento ao requerido pelo órgão regulador. O Banco Ford está exposto tão somente ao risco das taxas de juros das suas operações classificadas na carteira banking book, não praticando operações com derivativos e que envolvam risco cambial, de preço de ações e de commodities. Está fora do escopo dos negócios do Banco Ford operações classificadas na "carteira de negociação" ( trading book ) destinadas a revenda, obtenção de benefícios de movimento de preços, ou realização de arbitragem, conforme definição do art. 4º da Resolução 3.464, de 26 de Junho de Metodologia do Risco de Mercado Para o gerenciamento do risco de mercado, das variações das taxas de juros da carteira "banking book", são utilizados os modelos a seguir, que não excluem outros porventura requeridos: VaR ( Value at Risk ) paramétrico, marcação a mercado, teste de validação do modelo (backtesting), testes de estresse e análise de sensibilidade, que são apresentados periodicamente à Diretoria (Circular 3.365/2007). Value at Risk (VaR) É o valor em risco de uma carteira e pode ser entendido como uma estimativa de perda máxima em condições normais de mercado, dado um intervalo de 99% de certeza para o horizonte de tempo de 1 dia. Neste modelo é utilizado o método EWMA, que atribui um peso maior às observações mais recentes. Marcação a mercado O Banco faz o monitoramento das posições com risco pré-fixado através da metodologia de marcação a mercado, para avaliação da sua exposição ao risco, análise complementada pelo VaR e teste de estresse, bem como pela análise de sensibilidade às variações e choques das taxas de juros. Teste de estresse O teste de estresse é um método para medir potenciais perdas advindas de eventos extremos de mercado, através de projeções de cenários críticos e de baixa probabilidade. É um mecanismo que demanda a discussão de cenários futuros e entendimento da vulnerabilidade das carteiras sob circunstâncias improváveis. Backtesting O backtesting consiste na comparação da perda máxima estimada pelo VaR com o resultado efetivo incorrido pela carteira, para avaliação de acuidade do modelo VaR utilizado. Sensibilidade 7

8 São realizados testes de sensibilidade através de choques positivos e negativos na curva de juros da carteira banking, medindo o impacto da variação no patrimônio de referência, e outras análises da taxa para definição de limites de tolerância de alerta da Tesouraria. Gerenciamento do Risco de Mercado No processo de gerenciamento de risco, o Banco Ford conta com um sistema para execução das atividades diárias de mensuração e avaliação do Value at Risk (VaR), monitorado sobre o limite em valor percentual do PR e reportado à Diretoria e demais áreas envolvidas, conforme periodicidade estabelecida em disposições internas e regulatórias. A área de risco é responsável pela elaboração de relatórios de monitoramento e gerenciamento das posições do Banco, além do R BAN e DRM. O R BAN (risco da taxa de juros não classificada na carteira de negociação) é calculado mensalmente, em conformidade com a Circular 3.365/2007, utilizando o VaR paramétrico da última posição do mês reportado, com um intervalo de confiança de 99% e "holding period" de 10 dias, para informação ao Banco Central através do Demonstrativo de Limites Operacionais (DLO). O R BAN calculado nestes moldes é considerado no Patrimônio de Referência (PR) como satisfatório à cobertura do risco de taxa de juros das operações não incluídas na carteira de negociação. O DRM (Demonstrativo de Risco de Mercado) também é elaborado e enviado mensalmente ao Banco Central, nos moldes da Carta Circular 3.628/2013 e Carta Circular 3.687/2014, para informação da exposição da instituição ao risco de mercado. Risco de Liquidez O Banco Central do Brasil definiu o risco de liquidez na Resolução n.º como: "I - a possibilidade de a instituição não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusive as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas; e II - a possibilidade de a instituição não conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devido ao seu tamanho elevado em relação ao volume normalmente transacionado ou em razão de alguma descontinuidade no mercado". A estrutura de gerenciamento do risco de liquidez do Banco Ford tem por objetivo manter a liquidez e segurança de seu patrimônio e maximizar o retorno do investimento, seguindo os limites pré-aprovados pela Diretoria do Banco Ford. Gerenciamento do Risco de Liquidez As diretrizes do Banco Ford, bem como as mudanças regulatórias locais são incorporadas à política do risco de liquidez, que é revisada e aprovada anualmente pela sua Diretoria e publicada no sítio da instituição, conforme determinado pelo Banco Central do Brasil. 8

9 O procedimento interno de liquidez aborda os principais processos da área de Tesouraria para o devido controle deste risco. No gerenciamento do risco de liquidez é realizada a projeção do fluxo de caixa para cenários futuros de até 90 dias, a fim de garantir o máximo de eficiência na administração do caixa do Banco Ford e permitir a definição da estratégia de liquidez a ser adotada, a partir da determinação das necessidades futuras de financiamentos, empréstimos ou investimentos das operações, mantendo, dessa forma, a liquidez da instituição. A Diretoria do Banco Ford revisa e discute a projeção de fluxo de caixa, níveis de ativos, as necessidades de financiamento, bem como qualquer informação relevante para o gerenciamento de liquidez. Garantindo aderência às Resoluções 3.399/2006 e 2.844/2001, a Tesouraria gerencia a exposição das aplicações financeiras em percentual inferior a 25% (vinte e cinco por cento) do Patrimônio de Referência do Banco Ford. A Tesouraria elabora e revisa periodicamente testes de estresse com a Diretoria do Banco Ford, utilizando cenários variados comparados às obrigações futuras da instituição, a fim de averiguar a resiliência do Banco Ford na absorção de perdas decorrentes de situações adversas. Risco de Crédito O Banco Central do Brasil, através da Resolução 3.721/2009, define o risco de crédito como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. O Banco Ford tem como parte de sua estrutura organizacional o Comitê Administrativo de Crédito (ACC), constituído por integrantes das áreas de Vendas no Atacado, Análise de Crédito, Finanças, Jurídico e alguns membros de sua Diretoria. O Comitê Administrativo de Crédito reúne-se semanalmente para discutir o risco de crédito a que o Banco Ford está exposto. Suas principais atribuições são revisar e aprovar crédito e políticas de crédito para seus clientes, além de avaliar os clientes com potenciais riscos e aprovar propostas para a regularização de pendências financeiras. O objetivo do gerenciamento do risco de crédito no Banco Ford é mensurar, controlar e mitigar eventual inadimplência na sua carteira de clientes e manter constante vigília na concentração de risco por cliente, nos termos da legislação em vigor, através dos sistemas e processos descritos abaixo: Estudo de Crédito: permite a avaliação financeira e econômica do cliente e sua classificação de risco. O limite de crédito é definido tanto para cada cliente individualmente, como para os grupos econômicos aos quais os clientes fazem parte. Os mesmos permanecem registrados nos sistemas do Banco Ford, os quais concentram as informações pertinentes aos dados cadastrais do cliente e as operações e estudos de crédito. 9

10 A análise e definição dos limites de crédito estão baseadas na capacidade dos clientes da instituição em gerar recursos ou converter seus ativos de modo a liquidar as operações nos prazos e condições previamente pactuadas, bem como nas garantias constituídas. Relatórios Gerenciais de Identificação e Monitoramento de Riscos: ferramenta desenvolvida para identificar e monitorar Distribuidores e/ou Grupos que apresentam elevado risco de crédito e grande probabilidade de inadimplência. A identificação do risco pode resultar em planos de ação para sua mitigação e, no caso do risco ser inevitável, minimizar as perdas para o Banco Ford. Auditoria de Estoque: consiste na verificação dos veículos financiados, em estoque do cliente e pendentes de pagamento para o Banco Ford. A auditoria é realizada periodicamente, de acordo com o risco do cliente, visando averiguar unidades vendidas e não pagas, seguindo os termos do contrato de financiamento celebrado. Processo de Monitoramento e Cobrança: é realizado diariamente o controle das unidades em estoque com o objetivo de identificar as unidades que devem ser pagas. É realizado o contato direto com o distribuidor, solicitando o pagamento das duplicatas vencidas e, não havendo a quitação dos débitos dentro do prazo estabelecido, a área de Vendas de Atacado realiza a notificação à empresa, podendo recomendar a suspensão da linha de crédito. Expirado o prazo máximo de 5 dias úteis, é declarada inadimplência do distribuidor, dando início ao processo de cobrança amigável, que pode ser estendido para execução das garantias e/ou cobrança jurídica. Teste de Estresse: desenvolvido pela área de gerenciamento de riscos e apresentado periodicamente nas reuniões da Diretoria do Banco Ford, o teste de estresse tem por finalidade avaliar a solvência do Banco Ford com o impacto financeiro simulado em cenários extremos de riscos, considerando os índices de capitalização e limites de concentração por cliente. Os resultados são considerados ao estabelecer o apetite ao risco nas estratégias da instituição e plano de contingência. Análise de Garantias: as garantias dadas em cobertura às linhas de crédito concedidas pelo Banco Ford são revisadas a cada estudo de crédito. No caso de garantias hipotecárias, são solicitadas reavaliações dos imóveis e, como parte deste processo, o envio de matrículas atualizadas. A reavaliação constatará a eficácia em termos dos valores totais e de liquidação forçada considerados no cálculo da cobertura. No caso de cartas de fiança e CDB's, o controle é feito através de relatórios específicos, contendo as características destas garantias. Controle de Concentração de Crédito: em conformidade com a Resolução 2.844/2001 publicada pelo Banco Central, o Banco Ford controla a exposição de crédito por Distribuidor e Grupo Econômico em percentual inferior a 25% do Patrimônio de Referência, fixado em sistema eletrônico interno, com o objetivo de monitorar e mitigar o risco de crédito da contraparte. Também monitora a Exposição Concentrada (EC) de acordo com o limite de 600% do Patrimônio de Referência, que corresponde a soma das exposições por cliente ou por entidade emitente de títulos ou valores mobiliários em 10% ou mais do seu Patrimônio de Referência. Exposição ao Risco de Crédito Nos quadros e gráficos seguintes apresentamos informações relativas à exposição ao risco de crédito, para avaliação em conjunto com os balancetes e balanços publicados no site da instituição, no endereço 10

11 Exposição por Setor Econômico As operações sujeitas ao risco de crédito do Banco Ford são realizadas com pessoas jurídicas classificadas por setor econômico no setor privado de comércio. A carteira de financiamento aos distribuidores da rede Ford constitui o principal ativo do Banco Ford. Exposição total e exposição média do risco de crédito no trimestre Exposição da Carteira de Crédito Set15 Dez15 Mar16 Jun16 Set16 Exposição Total Exposição Média no Trimestre Nota: A diferença da exposição da carteira de crédito das Demonstrações Financeiras em junho de 2016 é esclarecida na parte final da nota 5-d: (*) Os recebimentos do último dia útil, ocorridos até 30 de junho de 2016 que estavam registrados no passivo - outras obrigações, no montante de R$ 810, foram reclassificados para a conta "Operações de Crédito" no nível de risco "A" para fins de melhor apresentação das demonstrações financeiras. Nesse sentido, o total informado nas demonstrações financeiras em 2016, já ajustado, é igual a R$ Concentração dos maiores clientes em relação à exposição total 11

12 Exposição total por região geográfica e modalidade de crédito Exposição por região / modalidade Pessoa Jurídica - Capital de Giro Set15 Dez15 Mar16 Jun16 Set16 % % % % % , , , , ,27 SUL , , , , ,20 NORTE , , , , ,08 CENTRO-OESTE 98 0, , ,00-0,00-0,00 Pessoa Jurídica - Outros , , , , ,73 SUL , , , , ,75 SUDESTE , , , , ,57 NORTE , , , , ,51 NORDESTE , , , , ,95 CENTRO-OESTE , , , , ,96 Exposição Total , , , , ,00 Exposição Média no Trimestre Exposição das operações a vencer por modalidade de crédito Prazo a decorrer das operações segmentadas por tipo de exposição ao risco de crédito Set15 Dez15 Mar16 Jun16 Set16 Pessoa Jurídica - Capital de Giro meses meses a 1 ano ano a 5 anos acima de 5 anos Pessoa Jurídica - Outros meses meses a 1 ano ano a 5 anos acima de 5 anos Exposição Total a Vencer

13 Exposição das operações de crédito por faixa de atraso e por região geográfica Operações em atraso por região geográfica Set15 Regiões / Período em atraso 15 e 60 dias 61 e 90 dias 91 e 180 dias 181 e 360 dias acima de 360 dias TOTAL Sul Sudeste Norte Nordeste Centro-Oeste Total em atraso Operações em atraso por região geográfica Dez15 Regiões / Período em atraso 15 e 60 dias 61 e 90 dias 91 e 180 dias 181 e 360 dias acima de 360 dias TOTAL Sul Sudeste Norte Nordeste Centro-Oeste Total em atraso Operações em atraso por região geográfica Mar16 Regiões / Período em atraso 15 e 60 dias 61 e 90 dias 91 e 180 dias 181 e 360 dias acima de 360 dias TOTAL Sul Sudeste Norte Nordeste Centro-Oeste Total em atraso

14 Operações em atraso por região geográfica Jun16 Regiões / Período em atraso 15 e 60 dias 61 e 90 dias 91 e 180 dias 181 e 360 dias acima de 360 dias TOTAL Sul Sudeste Norte Nordeste Centro-Oeste Total em atraso Operações em atraso por região geográfica Set16 Regiões / Período em atraso 15 e 60 dias 61 e 90 dias 91 e 180 dias 181 e 360 dias acima de 360 dias TOTAL Sul Sudeste Norte Nordeste Centro-Oeste Total em atraso Nota: Sobre a movimentação no trimestre, ver nota no quadro seguinte Baixas para Prejuízo. Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa e Baixa para Prejuízo O Banco Ford segue os critérios de classificação das operações de crédito e regras para constituição de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD) da Resolução 2.682/1999 do Banco Central. Nos quadros seguintes, a constituição líquida da PCLD e o montante das operações baixadas para prejuízo no trimestre. Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa (PCLD) Set15 Dez15 Mar16 Jun16 Set16 Saldo Inicial Constituição Líquida da Provisão (10.606) Saldo de Provisão para Devedores Duvidosos Provisão para Devedores Duvidosos Adicional Notas: Conforme Resolução 2.682/1999, em observância a situação econômica, grau de endividamento, fluxo de caixa, bem como avaliação das garantias quanto à suficiência e liquidez dos seus distribuidores, o Banco Ford registrou uma provisão de crédito de liquidação duvidosa adicional no valor de R$ 505 mil no primeiro trimestre de A provisão adicional foi revertida no segundo trimestre de 2016, com a classificação regulamentar. No terceiro trimestre de 2016, o Banco Ford registrou uma maior movimentação de provisão de créditos de liquidação duvidosa, para fazer frente ao risco de inadimplência de um distribuidor Ford, cujas operações foram todas reclassificadas para o maior rate de provisionamento (rate H). 14

15 Baixas para Prejuízo Set15 Dez15 Mar16 Jun16 Set16 Operações Baixadas para Prejuízo no Trimestre Nota: Em 2016 foram recuperados R$ 6,9 milhões de créditos, que anteriormente haviam sido reconhecidos como perda, e foram registrados R$ 20,3 milhões em prejuízo, dos quais R$ 17,6 milhões apropriados no segundo trimestre, conforme nota 5, e, das Demonstrações Financeiras de junho de 2016, no site e R$ 2,7 milhões no terceiro trimestre de Gestão de Capital O Banco Central do Brasil, através da Resolução 3.988/2011, define a Gestão de Capital como o processo contínuo de monitoramento e controle do capital mantido pela instituição, na avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que a instituição está sujeita e, no planejamento de metas e necessidades de capital, considerando os objetivos estratégicos da instituição. O Banco Ford conta com um processo para avaliar a adequação de seu capital em relação as suas operações, adotando uma estratégia para a manutenção de capital em margem suficiente ao índice mínimo exigido pelo Banco Central do Brasil. O capital do Banco é gerenciado através da elaboração de projeções financeiras e de mercado, considerando os requerimentos mínimos do Patrimônio de Referência e do Adicional de Capital sobre o RWA (montante dos ativos ponderados pelo risco), para cobertura de todos os riscos aos quais está sujeito, além das demais exigências legais e regulatórias. O Banco mantém capital compatível ao resultado destas avaliações, reportado periodicamente à Diretoria. Requerimento Mínimo do PR e Ativos Ponderados pelo Risco As instituições financeiras devem manter patrimônio compatível aos riscos inerentes ao escopo de suas atividades, de acordo com o requerimento mínimo do Patrimônio de Referência (PR) exigido pelo Banco Central na Resolução 4.193/2013. O capital regulatório é representado pelo requerimento mínimo do Patrimônio de Referência (PR) calculado sobre o Fator aplicado ao montante de ativos ponderados ao risco (RWA - Risk Weighted Assets). As instituições que não utilizam modelo interno de risco autorizado pelo Banco Central devem apurar o montante dos ativos ponderados ao risco (RWA) pela soma das seguintes parcelas: RWA= RWA CPAD + RWA MPAD (RWA JURs +RWA ACS +RWA COM +RWA CAM )+RWA OPAD Risco de Crédito Risco de Mercado Risco Operacional 15

16 Sendo que: RWA CPAD : parcela relativa às exposições ao risco de crédito sujeita ao cálculo do requerimento de capital mediante abordagem padronizada; RWA MPAD : parcela relativa às exposições ao risco de mercado sujeita ao cálculo do requerimento de capital mediante abordagem padronizada; RWA OPAD : parcela relativa ao cálculo do capital requerido para o risco operacional mediante abordagem padronizada. A parcela RWA MPAD consiste no somatório dos seguintes componentes: RWA JURs : parcela relativa às exposições sujeitas à variação de taxas de juros, cupons de juros e cupons de preços; RWA ACS : parcela relativa às exposições sujeitas à variação do preço de ações; RWA COM : parcela relativa às exposições sujeitas à variação dos preços de mercadorias (commodities); RWA CAM : parcela relativa às exposições em ouro, em moeda estrangeira e em ativos sujeitos à variação cambial. O Banco Central determina que o valor do Patrimônio de Referência não pode ser inferior ao total de ativos ponderados ao risco (RWA) multiplicados pelo Fator (F) determinado na Resolução 4.193/2013, seguindo a fórmula: Requerimento Mínimo do PR = F x RWA. Patrimônio de Referência O Patrimônio de Referência (PR) é a medida de capital regulamentar utilizada para verificar o cumprimento dos limites operacionais das instituições. Nos termos da Resolução 4.192/2013, o Patrimônio de Referência (PR) consiste no somatório do Capital Nível I (capital principal e capital complementar) e do Capital Nível II, apurado conforme a metodologia prevista nesse instrumento normativo. O quadro abaixo apresenta o Patrimônio de Referência do Banco Ford, composto pelo Patrimônio Líquido ajustado pelo Resultado (contas de resultado credoras e devedoras). As informações da composição do Patrimônio de Referência (PR) e sobre a adequação do PR, no modelo requerido no Anexo I pela Circular 3.678/2013, constam do Anexo a este Relatório, no site conforme período consultado. 16

17 Patrimônio de Referência Set15 Dez15 Mar16 Jun16 Set16 Capital Social (+) Reservas de Capital, Reavaliação e Lucros (+) Contas de Resultado Credoras (+) Contas de Resultado Devedoras (-) Ajustes Prudenciais Capital Principal Capital Complementar PR Nível I (Principal + Complementar) PR Nível II Patrimônio Referência Nível I e Nível II No último trimestre de 2015 a variação é atribuída, principalmente, à distribuição de Dividendos e pagamento de Juros sobre Capital Próprio, num montante de R$ 48 milhões. O Banco apresentou um resultado líquido de R$ 4,4 milhões acumulado até setembro de 2016, dos quais, R$ 10,7 milhões foram reconhecidos no primeiro semestre e (R$ 6,3) milhões no terceiro trimestre. A retração do crédito no país, em razão do ajuste macroeconômico em curso e dos níveis ainda baixos de confiança dos agentes econômicos, mantém o desemprego e deterioração da capacidade de pagamento dos consumidores finais. Esse cenário impacta na redução do volume de produção de veículos e, por conseguinte, de empréstimos e financiamentos aos Distribuidores, e contribui à menor rentabilidade da instituição no trimestre. Alocação de Capital As instituições devem manter, permanentemente, montantes de PR, de Nível I e de Capital Principal em valores superiores aos requerimentos mínimos estabelecidos na Resolução 4.193/2013, conforme cronograma desse normativo. Para fins de apuração do Patrimônio de Referência mínimo exigido nos períodos informados nos quadros seguintes, o Banco Ford considerou as exposições aos riscos inerentes às suas atividades, relativas às parcelas RWA CPAD e RWA OPAD. O Banco Ford não possui operações classificadas na parcela RWA MPAD. Além do Patrimônio de Referência mínimo requerido sobre o total de ativos ponderados ao risco e do adicional de capital principal, a instituição mantém Patrimônio de Referência suficiente para cobertura do montante da exposição ao risco de taxa de juros de operações não classificadas na carteira de negociação (R BAN ), conforme Resolução 4.193/2013 e Circular nº 3.365/2007. A seguir o detalhamento das parcelas RWA CPAD e RWA OPAD, o requerimento mínimo de PR com adicional de capital principal e o Risco da Carteira Banking R BAN : 17

18 Risco de Crédito (RWA CPAD) Set15 Dez15 Mar16 Jun16 Set16 FPR 20% FPR 50% FPR 100% FPR 250% Total RWA CPAD Risco de Crédito (RWA CPAD) Set15 Dez15 Mar16 Jun16 Set16 Abordagem do Indicador Básico Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada Total RWA (Ativos Ponderados ao Risco) e RBAN (Risco de Taxa de Juros da Carteira Banking) Set15 Dez15 Mar16 Jun16 Set16 RWA Requerimento Mínimo do PR com ACP Conservação R BAN (Risco da Carteira Banking) O capital mínimo requerido pelo Banco Central e o adicional de capital principal, a parcela R BAN e máximo de exposição por cliente são mensurados pela área de Risco e aprovados pela Diretoria do Banco Ford. A variação do patrimônio mínimo requerido no trimestre é motivada, principalmente, pelo reforço das provisões com a deterioração da qualidade do crédito das concessões mais antigas, e pela redução da carteira de crédito (ponderada a 100%), em contrapartida ao aumento dos investimentos (ponderados a 50%) no período, situação inversa à apresentada em junho de Em relação ao risco da carteira banking, a variação do capital alocado no terceiro trimestre é resultado do descasamento das operações financeiras, com a emissão de novas letras financeiras privadas e das novas operações de CDI contratadas em substituição as letras financeiras públicas pagas no período. Índice de Basileia e Adicional de Capital Principal Índice de Basileia é um conceito internacional definido pelo Comitê de Basileia que recomenda a relação mínima de 8% entre o Patrimônio de Referência (PR) e os riscos ponderados conforme regulamentação em vigor. No Brasil, a relação mínima exigida é dada pelo fator F, conforme calendário de convergência da Resolução 4.193/2013, devendo ser observados os seguintes 18

19 percentuais: 11% do RWA de outubro de 2013 a dezembro de 2015; 9,875% em 2016; 9,25% em 2017; 8,625 em 2018; e 8% a partir de O capital regulamentar inclui requerimentos específicos de capital principal (4,5%) e de capital Nível I (6%). O Adicional de Capital Principal (ACP), que corresponde à soma das parcelas ACP Conservação, ACP Contracíclico e ACP Sistêmico, não representa requerimento mínimo de capital, mas montantes insuficientes de ACP acarretem restrições previstas na Resolução 4.193/2013. O valor da parcela ACP Conservação resulta da aplicação dos seguintes percentuais ao montante RWA: 0,625% em 2016; 1,25% em 2017; 1,875% em 2018; e 2,5% a partir de janeiro de O valor fixado ao ACP Contracíclico para as exposição localizadas no Brasil é de 0%, conforme Circular 3.769/2015. As instituições podem optar por aplicar os percentuais máximos da Resolução 4.193/2013 em relação ao montante RWA: 0,625% em 2016; 1,25% em 2017; 1,875% em 2018; e 2,5% a partir de janeiro de O valor da parcela ACP Sistêmico fica limitado aos seguintes percentuais máximos em relação ao montante RWA: 0% em 2016; 0,5% em 2017; 1,0% em 2018; e 2,0% a partir de janeiro de Ao requerimento do índice de Basileia soma-se o ACP, com exigência do índice mínimo de 10,5% em 2016, posto que o Banco Ford optou por não utilizar o índice máximo do ACP Contracíclico, faculdade prevista na Circular 3.769/2015. O capital do Banco Ford é composto integralmente por capital principal, de maior qualidade, que supre o capital complementar de Nível 1 e capital Nível 2, e faz o índice de Basileia atual. No quadro seguinte são informados os índices de capital: Índices Set15 Dez15 Mar16 Jun16 Set16 Índice de Basileia (IB=PR/RWA) 17% 15% 18% 18% 18% Índice Nível 1 (IN1=Nível1/RWA) 17% 15% 18% 18% 18% Índice Capital Principal (ICP=CP/RWA) 17% 15% 18% 18% 18% Os índices de capitalização em 2015 se mantiveram superiores aos requerimentos regulatórios, com redução no quarto trimestre de 2015 de 2 pp principalmente pela Distribuição de Dividendos e pagamento de Juros sobre Capital Próprio (JCP), atendendo aos objetivos estratégicos da instituição. O aumento do índice de Basileia no primeiro trimestre de 2016 foi influenciado, principalmente, pela redução das disponibilidades e aplicações (ponderadas a 20% e 50%, respectivamente), pela mudança de cálculo para alocação de capital do Risco Operacional, da Abordagem do Indicador Básico (BIA) para Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada (ASA2), além da retenção de lucros no período. No ano de 2016 o índice de Basileia se manteve estável, em 18% do Capital, com folga do mínimo regulamentar. 19

20 Suficiência e Adequação do Patrimônio de Referência A análise de suficiência e adequação do Patrimônio de Referência pelas instituições visa assegurar que o nível de capital mantido contemple todos os riscos materiais da instituição, os quais possam impactar sua capacidade de solvência. Suficiência do Capital Atual Set15 Dez15 Mar16 Jun16 Set16 Patrimônio de Referência Requerimento Mínimo de PR Margem / (Insuficiência) Requerimento Mínimo de PR incluindo RBAN Margem / (Insuficiência) incluindo RBAN Adicional de Conservação de Capital Principal Margem / (Insuficiência) sobre o ACP A margem do requerimento mínimo do Patrimônio de Referência considerando o R BAN, no montante de R$ 97,5 milhões, supera o adicional de capital principal mínimo requerido para o RWA (ACP Conservação ), no montante de R$ 8 milhões. A solvência do Banco Ford permanece estável, com capital em patamar elevado no ano de 2016 e projeções para os anos seguintes. A tendência de menor ritmo de crescimento do crédito no país é projetada no capital do Banco Ford, que mantém índices de capitalização acima dos regulatórios, para apoiar suas operações e atender ao comprometimento do seu patrimônio para fazer frente ao limite máximo de exposição por cliente. Em seu plano de negócios, o Banco Ford apresenta elevada solvência, com índices de capitalização adequados até a plena implementação de Basileia III em 2019, considerando que seu índice de capital principal isoladamente supera os demais (capital complementar e nível II). Razão de Alavancagem A Razão de Alavancagem (RA) é um índice recomendado pelo Comitê de Basileia e regulamentado no Brasil pelo Banco Central através da Circular nº 3.748, de 27 de fevereiro de 2015, que entrou em vigor a partir de 1º de Outubro de 2015, sem referência aos 3% de limite inicialmente previsto no documento do BIS ( A Razão de Alavancagem é medida pela relação entre o Capital Nível I e o valor nominal total dos ativos da instituição no balanço e itens fora do balanço ponderados ao risco (linha de crédito concedida e não utilizada). O Banco Ford apurou uma Razão de Alavancagem de 16,80% em setembro de 2016, cálculo apresentado no quadro seguinte, consoante modelo requerido pelo Banco Central no Anexo II da Circular nº 3.748: 20

21 Razão de Alavancagem Dez-2015 Mar-2016 Jun-2016 Set-2016 Núm Linha Item Valor (R$ mil) Valor (R$ mil) Valor (R$ mil) Valor (R$ mil) Itens contabilizados no Balanço Patrimonial (BP) 1 2 Itens patrimoniais, exceto instrumentos financeiros derivativos, títulos e valores mobiliários recebidos por empréstimo e revenda a liquidar em operações compromissadas Ajustes relativos aos elementos patrimoniais deduzidos na apuração do Nível I Total das exposições contabilizadas no BP Operações com Instrumentos Financeiros Derivativos 4 Valor de reposição em operações com derivativos Ganho potencial futuro decorrente de operações com derivativos Ajuste relativo à garantia prestada em operações com derivativos Ajuste relativo à margem de garantia diária prestada Derivativos em nome de clientes em que não há obrigatoriedade contratual de reembolso em função de falência ou inadimplemento das entidades responsáveis pelo sistema de liquidação Valor de referência ajustado em derivativos de crédito Ajuste sob o valor de referência ajustado em derivativos de crédito Total das exposições relativas a operações com instrumentos financeiros derivativos Operações Compromissadas e de Empréstimo de Títulos e Valores Mobiliários (TVM) Aplicações em operações compromissadas e de empréstimo de TVM Ajuste relativo a recompras a liquidar e credores por empréstimo de TVM Valor relativo ao risco de crédito da contraparte Valor relativo ao risco de crédito da contraparte em operações de intermediação Total das exposições relativas a operações compromissadas e de empréstimo de títulos e valores mobiliários (soma das linhas 12 a 15) Itens não contabilizados no Balanço Patrimonial (BP) Valor de referência das operações não contabilizadas no BP

22 Razão de Alavancagem Dez-2015 Mar-2016 Jun-2016 Set-2016 Núm Linha Item Valor (R$ mil) Valor (R$ mil) Valor (R$ mil) Valor (R$ mil) Ajuste relativo à aplicação de FCC específico às operações não contabilizadas no BP Total das exposições não contabilizadas no Balanço Patrimonial Capital e Exposição Total ( ) ( ) ( ) ( ) Nível I Exposição Total Razão de Alavancagem (RA) 22 Razão de Alavancagem de Basileia III. 13,3% 16,2% 17,8% 16,8% Disposições Finais As informações deste relatório devem ser confrontadas com as Demonstrações Financeiras e Balancetes divulgados no site do Banco Ford. As informações da composição do Patrimônio de Referência (PR) e sobre a adequação do PR, no modelo requerido no Anexo I pela Circular 3.678/2013, constam do Anexo a este Relatório, no site conforme período consultado. De forma a garantir o atendimento da Resolução 4.193/2013 e da Circular 3.678/2013 do Banco Central, e em aderência aos demais dispositivos regulamentares vigentes, o Banco Ford estabelece de forma clara e objetiva a política de divulgação de informações. A Diretoria do Banco Ford é responsável pela implementação da política e pela divulgação das informações a ela relacionadas, de gestão de riscos, à apuração do montante RWA e à adequação do PR. A política de divulgação de informações inclui a especificação das informações a serem divulgadas; o sistema de controles internos aplicados ao processo de divulgação de informações; o estabelecimento de processo contínuo de confirmação da fidedignidade das informações divulgadas e da adequação de seu conteúdo; e os critérios de relevância utilizados para divulgação de informações, com base nas necessidades de usuários externos para fins de decisões de natureza econômica. Outras informações sobre gerenciamento de riscos no site 22

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