ANÁLISE DESCRITIVA DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE ÁGUAS MINERAIS UMA ANÁLISE DOS RÓTULOS

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1 ANÁLISE DESCRITIVA DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE ÁGUAS MINERAIS UMA ANÁLISE DOS RÓTULOS Anderson Ferreira Leite Aluno do 5º Período do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental do IFMG, campus Governador Valadares. Maria Terezinha Silva Neta Professora do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental do IFMG, campus Governador Valadares. Luís Fernando Penna Rocha Professor do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental do IFMG, campus Governador Valadares. RESUMO O trabalho visa descrever a qualidade da água mineral consumida pela população da cidade de Governador Valadares e região, no Vale do Rio Doce, notadamente, no que tange a sua composição de sais minerais, propriedades físico-químicas, variantes de contaminação e sua contribuição para a ativação de um equilíbrio saudável do organismo humano, tendo a água mineral como substituta da água fornecida pelo sistema de abastecimento público. Tem se o intuito de demonstrar que o simples fato de se adquirir o hábito de consumir somente água mineral envasada, não necessariamente indica que se está consumindo uma água de boa qualidade, baseando-se no fato de que a legislação brasileira proíbe qualquer tipo de intervenção ou tratamento na lavra onde a água mineral vai ser extraída. Mesmo assim, o consumo brasileiro de água mineral envasada cresce em um ritmo muito acelerado, com uma visão de água pura e saudável. A partir destes fatores, a pesquisa vem exatamente para que se possa analisar todos os pontos envolvidos desde a preparação da lavra até o consumo final nas residências. PALAVRAS-CHAVE: Água Mineral, Sais Minerais, Qualidade, Contaminação. ABSTRACT The work aims to observe the quality of mineral water consumed by the population of Governador Valadares city and in the Vale do Rio Doce region, notably, with respect to its mineral composition, physic-chemical variants of contamination and their contribution to the activation of a healthy balance of the human body, with mineral water as a substitute gives water supplied by public supply system. It is the aim of showing that the mere fact of acquiring the consuming habit only bottled mineral water, does not necessarily mean that are consuming a good quality water, based on the fact that Brazilian law prohibits any type of intervention or treatment in mining where the mineral water will be extracted. Still, the Brazilian consumption of bottled mineral water is growing at a fast pace, with a vision of healthy and pure water. Given these factors, this

2 2 research is exactly what can be thoroughly examined all the factors that can occur from pre-mining to final consumption in homes. KEY-WORDS: Mineral Water, Mineral Salts, Quality, Contamination. INTRODUÇÃO Nos dias atuais pode-se ver que a necessidade e busca por água limpa, potável e de qualidade, é maior a cada dia que passa. A preocupação aumenta devido à degradação que ocorre no meio ambiente como a destruição das matas ciliares e de nascentes, a exploração de garimpos e lavras, a poluição atmosférica, os efluentes domésticos e industriais não tratados, que acabam por diminuir a qualidade da água potável a ser consumida. A água doce corresponde a 1% de toda a água do planeta e, em seu estado natural, representa um dos componentes mais puros, porém esta característica vem se alterando e hoje ela é um importante veículo de transmissão de inúmeras doenças (CARVALHO, 2009 apud REIS; HOFFMANN, 2006). A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que 25 milhões de pessoas no mundo, morrem, por ano, devido a doenças transmitidas pela água, como cólera e diarréias. (VILLELA et. al, 2009) Por isso, é cada vez maior o número de lares que abandonam o uso dos antigos sistemas de filtração dá água que é fornecida pelo sistema de abastecimento municipal de cada cidade (SAAE s- Serviço Autônomo de Água e Esgoto, COPASA s Companhia de Saneamento de Minas Gerais, CESAN s Companhia Espírito Santense de Saneamento, dentre outras denominações) e utilizam somente água mineral para o consumo diário. Não se sabe se adotando tal medida, consegue-se realmente consumir uma água de alta qualidade, que mantém ou equilibra a saúde, bem como prevenir doenças de veiculação hídrica e outras que poderiam aparecer tardiamente de forma latente, e que poderiam ser atribuídas também pela contaminação da água. Segundo a RDC 173/2005, água mineral natural, é obtida diretamente de fontes naturais ou artificialmente captadas de origem subterrânea, caracterizada pelo conteúdo definido e constante de sais minerais (composição iônica) e pela presença de oligoelementos e outros constituintes, devendo ser envasada dentro da área autorizada pela autoridade competente. Em relação a água mineral, esta contém minerais ou outras substâncias dissolvidas que alteram seu gosto e/ou lhe dão valor terapêutico, como é o caso de sais, compostos de enxofre e gases. Este tipo de água pode frequentemente ser efervescente, preparada ou ocorrer naturalmente. As águas minerais são provenientes

3 3 das subterrâneas que se originam através da infiltração do solo a partir da superfície e elas retornam à superfície por meio de fontes naturais ou por poços perfurados. As minerais se diferenciam das demais subterrâneas por atingirem maiores profundidades, isso se deve as condições especiais do solo. Essa maior infiltração fornece condições físico-químicas especiais à água, a saber: maior dissolução de sais minerais, maior temperatura e ph alcalino. Algumas águas minerais são originárias de regiões com alguma atividade vulcânica (ROCHA et al, 2008). Segundo o Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM, a produção brasileira de água mineral cresceu continuamente entre 1995 a Entre 2001 e 2007 a taxa anual de crescimento foi de 3,6%, passando de 3,73 bilhões de litros para 4,61 bilhões. Os estados que mais produzem são São Paulo (34% da produção), Rio de Janeiro (7%), Minas Gerais (6%) e Paraná, Pernambuco, Bahia e Rio Grande do Sul (5%). O crescimento maior, porém, está sendo registrado na região Norte, com quase 29%. O Brasil exporta o produto, sendo que seu maior importador é Angola. O consumo de água mineral no mundo está crescendo tanto que supera, desde 2007, o de refrigerantes gasosos, tornando-se a bebida mais consumida no mercado mundial. Em 2008, o Brasil foi o quarto maior consumidor de água mineral, logo atrás dos Estados Unidos, México e China. Segundo os dados da ABINAM - Associação Brasileira da Indústria de Águas Minerais de 2011, o mercado brasileiro de águas envasadas segue em franca expansão. De acordo com dados da pesquisa Nielsen de 2011, a água mineral liderou o ranking de vendas no primeiro bimestre de 2011 com alta de 32,7%, na avaliação de 134 categorias de produtos. A expansão do setor de água de mineral é uma tendência mundial. Caso as projeções se concretizem, o consumo mundial do produto deverá registrar crescimento de 124% nos últimos dez anos. Diante deste cenário de crescimento, o Brasil reafirma posição como mercado com grande potencial de expansão. Já é o sétimo maior produtor do planeta, com crescimento a taxas próximas a 20% ao ano. Em 2010, foram produzidos 8,4 bilhões de litros contra 7,8 bilhões no ano anterior. Apesar do crescimento do setor o índice de consumo per capita ainda é considerado baixo em torno dos 45 litros/ano, bem inferior ao de países como Portugal (100 litros per capita/ano) e Alemanha (127 litros per capita/ ano), mostram que o mercado brasileiro ainda tem muito para crescer (ABINAM, 2012). Para uma manutenção de condições estáveis em um organismo, suas células têm uma função essencial, a qual os fisiologistas chamam de homeostase. (MACÊDO, 2004 apud CORPO HUMANO, 2004) A quantidade de água e sais minerais nas células e nos organismos deve ser perfeitamente balanceada, qualificando o chamado

4 4 equilíbrio hidrossalino. Esse equilíbrio é fator decisivo para a manutenção da homeostase (MACÊDO, 2004 apud CLICKBRIO, 2004). Na água mineral os sais mais comuns são: Bicarbonato, Sódio, Cálcio, Nitrato, Potássio, Magnésio, Cloreto, Sulfato, Estrôncio, Fluoreto, Bário, Lítio, Borato, dentre outros. Sendo que todos estes sais são encontrados em maior ou em menor quantidade, e acabam também por definir o ph da água em ácido, neutro ou alcalino, a ser definido pela local da fonte, em qual região de formação rochosa ela está inserida. Diante dessa combinação química, seguindo recomendações médicas (OMS Organização Mundial de Saúde) devem ser consumidos em média 2 (dois) litros de água por dia. O consumo médio anual para uma pessoa adulta é de 5 a 10 vezes a massa do corpo, o que dá uma média de cerca de 450 litros/ano ( L/ano) (Macêdo, 2004 apud LIMA, 2004). A combinação ideal desses sais e suas concentrações, dependendo do estado do organismo, um atleta, um idoso, ou uma criança, exigem uma melhor combinação destes sais para que fortaleçam a saúde humana, geralmente de acordo com a variação de idade e sexo, bem como o tipo de vida que se leva. Lembrando que assim estes sais contribuem para que o corpo humano consiga estabelecer um maior controle homeostático. Para que se possa entender melhor a classificação de água mineral natural, segue-se um pequeno resumo da Resolução da ANVISA RDC nº 173, de 15 de junho de 2005, que regulamenta a exploração e comercialização de água mineral no Brasil, dispondo sobre o regulamento técnico para a fixação de identidade e qualidade de água mineral natural e água natural. A resolução tem como objetivo fixar a identidade e as características mínimas de qualidade a que devem obedecer às águas minerais naturais e as águas naturais. A RDC 173/2005 estabelece que na água mineral não deve conter concentrações acima dos limites máximos permitidos das substâncias, dispostas de forma mais articulada na figura 01. Antimônio Arsênio Bário Borato Cádmio Cromo Cobre 0,005 mg/l (Sb) 0,05 mg/l, calculado como arsênio (As) total 1 mg/l (Ba) 5 mg/l,calculado como boro (B) 0,003 mg/l (Cd) 0,05 mg/l, calculado como cromo (Cr) total 1mg/L (Cu)

5 5 Cianeto Chumbo Manganês Mercúrio Níquel Nitrato Nitrito 0,07 mg/l (CN) 0,01 mg/l (Pb) 2 mg/l (Mn) 0,001 mg/l (Hg) 0,02 mg/l (Ni) 50 mg/l, calculado como nitrato 0,02 mg/l, calculado como nitrito Selênio 0,05 mg/l (Se) Figura 01 Valores máximos permitidos de substâncias na água mineral. Trata ainda das embalagens utilizadas para o envase, no que diz respeito à utilização ou reutilização, sendo que as que estiverem abauladas, com algum tipo de rachadura, ranhura, remendo, deformação no gargalo e alterações de odor devem ser rejeitadas, devendo ser destruída caso a alteração possa apresentar risco à saúde. No momento do envase, a circulação das embalagens desde o momento da lavagem até o fechamento, não é permitido o transporte manual, sendo que as embalagens já lavadas não devem circular em ambiente aberto. É proibido o processo manual, no envase e fechamento das embalagens, as tampas devem ser previamente desinfetadas. Todo o maquinário que entre em contato com a água deve ser submetido à higienização e manutenção periódica. Sendo que a rotulagem deve ser realizada fora da área de envase. Os microrganismos considerados indicadores de contaminação em águas minerais, são: Escherichia coli ou coliforme (fecais) termotolerantes, coliformes totais, enterococos, Pseudomonas aeroginosa, Clostrídios sulfito redutores ou Clostrídium perfringens. Os microrganismos indicadores são rotineiramente empregados para avaliar a qualidade do produto final e a higiene empregada no seu processamento. O isolamento e identificação dos patógenos específicos é adequado para investigação e controle de surtos, não sendo prática a sua aplicação em outras circunstâncias, já que muitas vezes envolvem técnicas demoradas e caras, todos estes parâmetros são definidos pela RDC Nº 275. No Brasil, os padrões de identidade e qualidade da água mineral e natural, são regulamentadas pela RDC Nº 275 de 22 de setembro de 2005, da Agência de Vigilância Sanitária. O controle microbiológico deve ser adotado em todas as indústrias, no mínimo, do produto final. ( SILVA et al.,2008) A RDC 275/2005 trata ainda das características microbiológicas, e diz que a água não pode apresentar risco à saúde do consumidor, e tem que estar de acordo com os níveis estabelecidos na figura 02 abaixo, onde o n representa o número de

6 6 unidades de amostra representativa a serem coletadas e analisadas individualmente, e o c é o número aceitável de unidades da amostra representativa que pode apresentar resultado entre os valores mínimos e máximos. Microrganismo Amostra indicativa limites Amostra representativa n c mínimo máximo E. coli ou coliforme (fecais) termotolerantes, em 100 ml Ausência Ausência Coliformes totais, em 100 ml <1,0 UFC; <1,1 NMP ou ausência Enterococos, em 100 ml <1,0 UFC; <1,1 NMP ou ausência 5 1 <1,0 UFC; <1,1 NMP ou ausência 5 1 <1,0 UFC; <1,1 NMP ou ausência 2,0 UFC ou 2,2 NMP 2,0 UFC ou 2,2 NMP Pseudomonas aeruginosa, em 100 ml <1,0 UFC; <1,1 NMP ou ausência 5 1 <1,0 UFC; <1,1 NMP ou ausência 2,0 UFC ou 2,2 NMP Clostrídios sulfito redutores ou C. perfringens, em 100 ml <1,0 UFC; <1,1 NMP ou ausência 5 1 <1,0 UFC; <1,1 NMP ou ausência 2,0 UFC ou 2,2 NMP Figura 02 Características microbiológicas máximas. Como já citado anteriormente, a constituição dos sais minerais para a nutrição humana é fundamental, precisa-se repor todos os dias estes nutrientes, sendo que a água mineral ou isotônicos, contém vários destes nutrientes. Os sais minerais representam 5% da constituição das células. (MACÊDO, 2004 apud CLICKBIO, 2004) Em uma dieta saudável aconselha-se consumir todos os tipos de nutrientes, vitaminas, minerais, proteínas, lipídios. Os minerais tão importantes quanto todos os outros elementos, fazem parte do crescimento e desenvolvimento, das defesas imunológicas e são os formadores das partes sólidas do corpo, como ossos e dentes. Além de ajudarem na formação e manutenção dos nossos tecidos, músculos, órgãos, e das células do sangue. Também previnem doenças e alguns problemas relacionados aos ossos e mau funcionamento dos órgãos. Além de aumentar a expectativa de vida, contribuir para uma boa aparência, e melhoram o metabolismo, combatendo a fadiga e o stress. O organismo não produz sais minerais, sendo preciso a sua ingestão diária segundo as recomendações nutricionais. O excesso de alguns minerais podem causar distúrbios e até problemas graves ao organismo. Pode-se orientar através das Recomendações Nutricionais Diárias divulgadas pelo MS/Anvisa.

7 7 Os Sais Minerais não possuem classificação ou divisão, os principais são: Cálcio, Cromo, Cobre, Flúor, Iodo, Ferro, Magnésio, Manganês, Molibdênio, Fósforo, Selênio, Zinco, Sódio, Potássio. Existem ainda outros minerais, como enxofre, silício, cloro, cobalto, Arsênico, Boro, Níquel, Vanádio. É valido relatar suas principais características, bem como suas finalidades, e os efeitos da carência ou excesso destes minerais (Campos, 2012). Tem-se como objetivo nesta pesquisa analisar a composição química de diferentes marcas de água mineral através dos rótulos das mesmas, e a qualidade da água mineral que é comercializada atualmente, no tocante à sua composição química, e o que estes componentes podem ajudar a manter a saúde do organismo humano, ou mesmo desequilibrar todo o controle homeostático devido a sua composição. Bem como realizar um alerta de que contaminação por microrganismos (coliformes fecais, totais e Pseudomonas aeruginosas) que não são tão difíceis de serem encontrados, principalmente quando as recomendações jurídicas são ignoradas. Segundo a Portaria 518/2004 do Ministério da Saúde, em seu Art. 16 a água potável deve estar em conformidade com o padrão de aceitação de consumo expresso na Figura 03 abaixo. Parâmetro Unidade Valor Máximo Permitido Cloreto mg/l 250 Ferro mg/l 0,3 Manganês mg/l 0,1 Sódio mg/l 200 Sulfato mg/l 250 Figura 03 Valores máximos dos minerais na água mineral. No artigo 16 da Portaria 518/2004, em seu parágrafo primeiro recomenda-se que o ph da água seja mantido na faixa de 6,0 a 9,5. Cada ser humano tem uma necessidade diária de nutrientes, conforme as Recomendações Diárias de Nutrientes, para que se tenha uma vida saudável, geralmente temos valores aproximados dentro de cada faixa etária e também diferentes valores por sexo, os principais minerais que podem ser encontrados na água, são observados na figura 04A abaixo, com sua respectiva ingestão recomendada. Mineral Quantidade (mg) Cálcio 1200 Magnésio 420 Potássio 4700 Sódio 1300 Figura 04A Recomendações Diárias de Nutrientes Diante do exposto, pauta-se a importância do trabalho perante a necessidade de divulgar os padrões de potabilidade da água para consumo humano para a

8 8 sociedade em geral, fazendo-se uma alerta para o consumo indiscriminado de água mineral como alternativa para uma opção de água de ótima qualidade e livre de microrganismos. Justificando-se pela biota natural da água mineral que possui microrganismos, sendo vem a colaborar para o aumento destes microrganismos. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O ambiente investigado é a região de Governador Valadares localizada no Vale do Rio Doce, onde foram recolhidas amostras de 9 marcas mais conhecidas no comércio da região e a amostra de água potável do SAAE GV, sendo realizada uma pesquisa quantitativa e descritiva. Para se atingir os objetivos propostos foram compradas no comércio de Governador Valadares e região, as 9 marcas de água mineral a saber: Divina Pureza, Campinho, Crystal, Krenak/Águah!, Hidrovita, Santa Elizabeth, Viva, Schincariol e Aqualeve. Bem como, a amostra de água potável do SAAE-GV. As marcas Krenak e Águah! pertencem à mesma empresa envasadora, sendo o produto retirado da mesma fonte, e distribuído somente com nomes comercias diferentes. As amostras foram adquiridas na rede varejista da cidade de Governador Valadares e região, no período de Junho de 2012 a Agosto de As informações registradas nos órgão públicos que são encontradas nos rótulos, podem ser visualizadas na figura 04B abaixo. Marca Portaria de Boletim de Processo Classificação Lavra Análise DNPM Química Krenak Nº 500 de Nº 622/LAMIN, de Nº /93 Mineral Hipotermal 19/11/ /08/2011 na fonte Divina Pureza Nº 288 de Nº 648/LAMIN de Nº /98 Mineral Fluoretada 19/12/ /08/2008 Crystal Nº 376 de Nº 662/LAMIN de Nº /96 Mineral Fluoretada 10/12/ /07/2009 Campinho Nº 849 de Nº 016/LAMIN de Nº /01 Mineral Fluoretada 19/06/ /01/2008 Hidrovita Nº 214 de 04/07/06 Nº 735/LAMIN de Nº /02 Mineral Fluoretada 10/09/2008 Viva Nº 327 de 23/10/96 Nº 845/LAMIN de Nº /86 Mineral Radioativa 30/10/08 na Fonte Schincariol Nº 05 de 20/02/2003 Nº 958/LAMIN de 11/12/2008 Nº /98 Mineral Fluoretada e Hipotermal na fonte Aqualeve Nº 40 de 17/01/2002 Nº 940/LAMIN de Nº /95 Mineral Fluoretada 10/11/2011 Figura 04B Informações das Amostras As amostras foram verificadas através de seus rótulos. A amostra do SAAE-GV, utilizou-se um copinho envasado para eventos públicos, o qual fornece toda a composição da água, e foi fornecida gratuitamente por um funcionário da autarquia. Logo após, fazendo toda a separação de seus dados para uma planilha, onde os

9 9 dados foram analisados, reorganizados de forma que se possa ter uma maior compreensão das informações de cada produto. Como base de comparação foram utilizados os padrões recomendados pela OMS e Conselho Regional de Nutrição/ Ministério da Saúde. Sendo que após a transmissão de todos os dados para a planilha, foram gerados gráficos para usar os recursos visuais com a intenção de facilitar a compreensão. RESULTADOS E DISCUSSÃO Lembrando que a água mineral não vai ser o único alimento a ser ingerido em um dia normal de alimentação, comprovando-se facilmente com a análise dos gráficos abaixo.

10 Figura 05 Relação geral da composição química das amostras.

11 11 Figura 06 Quantidade de bicabornato em mg/l nas amostras. O Bicabornato tem efeitos laxativo e digestivo, não tendo valores máximos estipulados pela ANVISA/MS. Figura 07 - Quantidade de cálcio em mg/l nas amostras. O Cálcio, tem um papel essencial em quase todas as funções do organismo, como: Coagulação do sangue, oxigenação dos tecidos, transmissão dos impulsos nervosos, regularização dos batimentos cardíacos e equilíbrio de ferro no organismo. E principalmente na formação de ossos e dentes, indispensável na dieta de recém-nascidos, crianças e gestante. Previne a osteoporose. Trabalha em equilíbrio com o fósforo. Sua carência causa deformação óssea e enfraquecimento dos dentes. Já o excesso, pode causar pedras nos rins, hipercalcemia, síndrome alcalina do leite, e insuficiência renal (Campos, 2012). Sendo que temos uma necessidade de 1200mg por dia, nota-se que temos em média 1% desse valor atendido a cada litro. Figura 08 Quantidade de cloreto em mg/l nas amostras. O cloreto ajuda no equilíbrio das reações químicas dentro do organismo e no controle da pressão osmótica, e segundo a Portaria 518/2004 a valor máximo permitido é de 250 mg/l. Nenhuma amostra atingiu o limite máximo permitido. Figura 09 Quantidade de fluoreto em mg/l nas amostras. O Flúor, ajuda a formar e proteger os dentes, prevenindo as cáries dentárias, e o desgaste dos ossos, prevenindo a osteoporose. Sua carência ajuda a desenvolver cáries dentárias. Seu excesso esmalte e fluorose do esqueleto (Campos, 2012). A RDC 173/2005, trata sobre alguns limites de minerais que podem estar presentes na composição da água mineral, sendo que quando o produto tiver mais que 1mg/L de

12 12 fluoreto, o rótulo deve conter a expressão Contém Fluoreto, quando tiver mais que 2mg/L de fluoreto, deve conter a expressão O produto não é adequado para lactentes ou crianças com até sete anos de idade. Quando tiver mais que 2mg/L de fluoreto, deve conter a expressão Fluoreto acima de 2 mg/l, para consumo diário, não é recomendável. Sendo que nenhuma amostra atingiu o nível de 2mg/L. Figura 10 Quantidade de magnésio em mg/l nas amostras. O Magnésio, é o Cofator para o sistema de enzimas. Regula as células nervosas, ajuda na formação de anticorpos e no alívio do stress. Atua na formação dos tecidos, ossos e dentes; ajuda a metabolizar os carboidratos; controla a excitabilidade neuromuscular. Sua carência provoca extrema sensibilidade ao frio e ao calor, e o seu excesso ainda não há nenhuma evidência de efeitos adversos do consumo de magnésio naturalmente proveniente de alimentos. Os efeitos adversos de magnésio que contém os suplementos podem incluir diarreia osmótica. O limite máximo para magnésio só representa a ingestão de um agente farmacológico (suplemento) e não inclui ingestão de alimento e água (Campos, 2012). Temse a recomendação de 420 mg de magnésio diariamente, segundo o MS. Figura 11 Quantidade de potássio em mg/l nas amostras. O Potássio, atua associado com o sódio no equilíbrio de água, transmissão de impulsos nervosos, regulariza a frequência cardíaca e o sistema muscular, contribui para a formação da célula. Sua carência diminui a atividade muscular, inclusive a do coração (Campos, 2012). Tem-se a recomendação de 4700 mg de potássio diariamente, segundo o MS. Figura 12 Quantidade de sódio em mg/l nas amostras. O Sódio, que regula os líquidos no organismo, a pressão sanguínea, influi nas contrações musculares e nos impulsos nervosos. Impede o endurecimento do cálcio e do magnésio, o que pode formar cálculos biliares ou nefríticos; previne a coagulação sanguínea. Sua carência pode causar câimbras e retardamento na cicatrização das feridas. O excesso causa a pressão alta, com risco de ataque cardíaco. Pode aumentar a quantidade de cálcio excretada pela urina (Campos, 2012). Segundo a RDC 173/2005, se tiver mais de 200mg/L de sódio, deve conter a expressão Contém sódio. Sendo que nenhuma amostra atingiu tal limite. Figura 13 Quantidade de sulfato em mg/l nas amostras.

13 Segundo a Portaria 518/04, tem-se como valor máximo permitido 250 mg/l de sulfato. Na figura 14, podemos analisar a quantidade de nitrato. Nitratos e nitritos podem causar danos de ordem fisiológica ao consumidor, que é a perda da capacidade de oxigenação do sangue Metaglobinemia (MACÊDO,2004) Na Resolução 20 do CONAMA, para águas de classe 3, considera-se como VMP, os valores de 10 mg de N/L para nitratos, e 1,0 mg de N/L para nitritos. 13 Figura 14 Quantidade de nitrato em mg/l nas amostras. Figura 15 Quantidade de estrôncio em mg/l nas amostras. O estrôncio tem um papel semelhante ao do cálcio no metabolismo humano, alguns compostos de estrôncio aplicam-se no tratamento do reumatismo, não se tendo um valor máximo permitido estipulado pela ANVISA/MS. Figura 16 Quantidade de bário em mg/l nas amostras. O bário pode ocorrer naturalmente em algumas fontes de água mineral na forma de carbonatos. Não existem estudos para determinar a quantidade de bário que pode ser tolerada em água potável. Em função dessa falta de informação, levou-se em consideração, para estabelecer o VMP para água, a informação de que é aceitável 0,5 mg de bário por m³ de ar, que, adaptado para a água, resulta em 1mg.L¹ (MACÊDO, 2004 apud GLAGLIANOME E BASTOS, 1998) A alta concentração desse metal pode causar graves alterações no coração, veias, artérias e sistema nervoso, podendo causar paralisação nas terminações nervosas, qu ando em altas doses. Uma dose de 550 a 600mg é fatal para o ser humano. (MACÊDO, 2004 apudspringway, 2004). A Resolução nº 20 do CONAMA e a Portaria 36 do MS, permitia níveis de até 1,0 mg de Ba/L ( VMP), já as Portarias 1469 e 518 permitem como VMP um valor de 0,7, tornandose mais restritiva.

14 14 Figura 17 Quantidade de lítio em mg/l nas amostras. O lítio é um elemento químico natural que existe em pequenas quantidades na água, nas rochas e nos alimentos. O corpo humano também tem uma pequena quantidade de lítio, mas é tão pouco que não exerce nenhuma função conhecida. Passou a ser utilizado como medicamento a partir de 1949, para o tratamento de alguns transtornos psiquiátricos. Para este fim, ele é retirado de certos tipos de rocha e preparado nas indústrias, de modo a se obterem quantidades suficientemente grandes para agir no organismo. A ANVISA/MS não estabeleceu valores máximos permitidos da quantidade de lítio na água. Um fator que chama a atenção, o ph, que na grande maioria das amostras não atende o que determina a Portaria 518/04 da Anvisa, que em seu art.16, parágrafo primeiro, quando estipula o valor de ph entre 6.0 e 9,5 para uma água potável. Sendo encontrado níveis críticos de ph 4,0, sendo então extremamente ácido para o consumo, nas amostras Krenak, Viva, Hidrovita e Campinho. Figura 20 Valor do ph das amostras. A partir da análise dos gráficos, pode-se observar que todas as amostras estão de acordo com o que é estabelecido pela Portaria 518/2004 da ANVISA, no que diz respeito aos padrões de potabilidade e consumo. Sendo que também fica nítido que algumas amostras, notadamente a Campinho, Divina Pureza, Krenak, Viva, Hidrovita, são extremamente pobres em minerais se comparadas com algumas outras amostras, e algumas amostras com altos níveis de certos minerais, mas ainda sim totalmente dentro dos padrões estabelecidos em lei. O que não inviabiliza a necessidade de uma pesquisa mais aprofundada sobre a questão do fator que cada mineral acumulado no sistema humano pode influenciar no desenvolvimento ou no surgimento de algumas patologias, principalmente o ph da água. Para se comprovar o alerta de que a água mineral não é totalmente isenta de contaminação por microrganismos, uma vez que na biota natural dos aquíferos já existem alguns microrganismos, foi realizada uma pesquisa no site da FUNED - Fundação Ezequiel Dias, e foram encontrados alguns lotes impróprios para consumo humano, segundo os laudos emitidos pelo Instituto Octávio Magalhães da FUNED IOM/FUNED (LACEN/MG). conforme a figura 21 abaixo. Marca Tipo de Contaminação Lote analisado Laudo nº

15 Analisada Santa Rita do Pseudomonas aeruginosa /2010 Sapucaí Krenak Coliformes Totais vide data de /2010 fabricação e validade Águas da Prata Pseudomonas aeruginosa /2010 Santa Rita do Coliformes Totais e 10: /2008 Sapucaí Pseudomonas aeruginosa Schincariol Pseudomonas aeruginosa /2008 Xuá Nitritos /2008 Aqualeve Coliformes totais e /2008 Pseudomonas aeruginosa Serra Negra Pseudomonas aeruginosa /2008 Ingá Nitritos /2008 Figura 21 Laudos da FUNED. Segundo Mâcedo apud Silva,1999 tem sido comum o achado de Pseudomonas aeruginosa em garrafões de 20 litros principalmente, e diversos estudos brasileiros demonstram alto índice de contaminação por esta bactéria, causado pela falta de cuidado no transporte de garrafões vazios, juntamente com a falta de higienização adequada destes recipientes nas empresas envasadoras. A Pseudomonas aeruginosa está amplamente distribuída na natureza (solo, água e alimentos) e, no homem, é um saprófita que pode causar doenças em indivíduos cujas defesas estão alteradas. (MACÊDO, 2004 apud Silva,1999) CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante dos dados expostos no presente artigo fica visível a afirmativa de que nem sempre que se consome uma água mineral qualquer, opta-se por uma água de ótima qualidade, livre de qualquer tipo de microrganismos ou contaminação. Para que se possa ter uma vida o mais saudável possível, tem-se que estar sempre atento ao que está sendo ingerido, procurando a cada dia, mais informações para que se tenha o poder de escolha. Assim, tomado os devidos cuidados, pode-se aliar uma boa dieta, ao equilíbrio do bem estar do nosso corpo, e fortalecendo o mesmo para enfrentar situações adversas, que chegam com as mudanças de estações, as variações climáticas, os surtos de algumas doenças contagiosas de baixa periculosidade e todas as batalhas que o corpo humano trava com meio em que vive para se adaptar e sobreviver. Nota-se que nenhuma amostra coletada e analisada pelos dados fornecidos possui algum nutriente fora dos padrões estabelecidos em lei, pela RDC 54/2000. Pois se alguma desta amostra tivesse algum nutriente acima destes padrões ela não teria a autorização da ANVISA para ser comercializada. Mas, pode-se notar algumas discrepâncias em relação aos valores analisados em algumas amostras. O que levanta a necessidade de um aprofundamento em relação a qual benefício estamos realmente tendo ao optar pelo consumo diário de água mineral. Inclusive em relação ao fator ph, que notadamente na 15

16 16 grande maioria das amostras ficou abaixo do esperado para uma água potável segundo a Portaria 518/04. Gerando um ph totalmente ácido, inviável para o consumo humano. Mas que a Resolução 25/1976 do MS, que trata dos padrões de identidade e qualidade da água mineral permite que o seu ph varie de 4,0 a 9,0. Inclusive quando compara-se a água do abastecimento público da cidade de Governador Valadares, a amostra do SAAE/GV, com algumas amostras de água mineral, e claramente nota-se que muitas destas águas que são classificadas como minerais possuem muito menos minerais que a água do abastecimento público do SAAE/GV. Isto pode ser comprovado por dados do próprio CPRM, que demonstra que no Brasil, as águas minerais envasadas podem ser classificadas como minerais pela temperatura e pela radioatividade temporária, que são características que deixam de existir imediatamente após a captação, adução, armazenamento e envase. Ou seja, o consumidor, quando tem acesso à água envasada, já não está de posse de uma água mineral, e sim de uma água potável. E que estas águas minerais envasadas podem ser classificadas pela radioatividade permanente, supostamente por ser essa uma característica que torna a água medicamentosa, diferentemente do que considera a agência ambiental americana (USEPA, 2006 in: Bertolo, 2006), a qual advoga que tais radiações, mesmo em baixas doses, são danosas. E que fosse para considerar a base de classificação de uma água mineral nos Estados Unidos, apenas 6% de toda a água envasada classificada como mineral no Brasil poderia levar o rótulo de água mineral nos Estados Unidos. Portanto, têm-se consciência de que é uma tarefa árdua, fazer ligações com algumas doenças que assolam a humanidade, com o uso de algum alimento, ou neste caso com a água consumida, até porque é um campo de estudo muito recente, e os resultados destas pesquisas demoram a surgir ainda que dentro do meio acadêmico. E ainda temos que considerar que geralmente algumas destas doenças podem estar presentes no ser humano de forma latente, e vindo a se manifestar após algumas décadas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABINAM Agência Brasileira da Indústria de Águas Minerais Revista Água e Vida. Disponível em < >. Acesso em 18 de agosto de ANDRADE, L. A.; SOUZA, K. M. C.; A Qualidade Microbiológica de três marcas de água mineral comercializa na cidade de Goiânia GO. Disponível em < MicrobiolgicadetrsMarcasdeaguaMineralComercializadasnaCidadedeGoinia-Go.pdf >. Acesso em 05 de agosto de BRASIL. Decreto-Lei nº de 8 de Agosto de Código de Águas Minerais. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, 20 Ago Seção 1, pt. 1.

17 17 BRASIL. Resolução N. 25, de 1976, Estabelece padrões de identidade e qualidade das águas minerais e da água natural de fonte. Diário Oficial da União, Brasília, 20 Jan. 1977, Seção 1. BRASIL. Portaria n o 805 de junho de Aprova rotinas operacionais pertinentes ao controle e fiscalização sanitária das águas minerais. Diário Oficial da União, Brasília, 12 de junho de Seção 1, pt. 1. BRASIL. Portaria nº 231, de 31 de julho de Estabelece metodologia de estudos necessários à definição de áreas de proteção de fontes, balneários e estâncias de águas minerais e potáveis de mesa. Diário Oficial da União, Brasília, n. 150, 7 ago Seção 1, pt. 1, p BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional da Vigilância Sanitária. Portaria nº 518, de 25 de março de Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Diário Oficial da União, Brasília, 26 de março de BRASIL. Portaria nº 36 de 19 de janeiro de Aprova normas e padrão de potabilidade de água destinada ao consumo humano. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de janeiro de Seção 1, pt.1. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 173, de 13 de setembro de Regulamento técnico de Boas Práticas para Industrialização e Comercialização de Água Mineral Natural e Água Mineral Natural e Água Natural. Diário Oficial da União, Brasília, 21 de agosto de BRASIL. MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA. Portaria nº 1628, de 4 de dezembro Institui as características básicas dos rótulos nas embalagens de águas minerais e potáveis de mesa. Diário Oficial da União, Brasília, 5 dez Seção 1, pt.1, p BRASIL. MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA. DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL. Portaria nº 159, de 1 de Abril de Estabelece a documentação necessária para importação e comercialização da água mineral de procedência estrangeira. Diário Oficial da União, 10 abr BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº 54, de junho de Regulamento técnico para fixação de identidade e qualidade de água mineral natural e água natural. Diário Oficial da União, Brasília, 19 de junho de BRASIL. MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA. DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL. Portaria n.º 222, de 28 de julho de Estabelece especificações técnicas para o aproveitamento das águas minerais e potáveis de mesa. Diário Oficial da União, Brasília, n. 151, 8 ago Seção 1, pt. 1, p BRAIL. CPRM Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais. Disponível em < >. Acesso em 18 de Agosto de BRASIL. DNPM Departamento Nacional de Produção Mineral. Disponível em < >. Acesso em 18 de Agosto de CAMPOS, D., MINERALOGRAMA. Medicina Ortomolecular. Disponível em < Acesso em 05 de Agosto de CARVALHO, D. R.; FORTUNATO, J. N.; VILELA, A. F.; BADARÓ, A. C. L. Avaliação da qualidade físico-química e microbiológica da água em um Campus Universitário de Ipatinga MG. Revista Digital de Nutrição. Ipatinga. 3(5): , 2009 MACÊDO, J.A.B. Águas & Águas. 2.ed. Belo Horizonte: CRQ-MG, ROCHA, C. O.; GADELHA, A. J. F.; VIEIRA, F. F; RIBEIRO, G. N. Análise Físico-Química De Águas Minerais comercializadas em Campina Grande PB. Disponível em < >. Acesso em 05 de agosto de SILVA, V. P.; FERREIRA, D. N.; RAMOS, N. P.; SILVEIRA, E. O.; BRITO; G. A. P.; CABRAL, T. M. A.; Estudo da qualidade microbiológica de 10 amostras de água mineral natural envasada por uma empresa de mineração da cidade de João Pessoa PB/2008. Disponível em <

18 P.pdf >Acesso em 05 de agosto de VILELA, L. C.; CALDAS, V. T.; GAMBA, R. C. Análise microbiológica em águas minerais envasadas em embalagens de 510 ml, comercializadas no município de santos SP. Disponível em < >. Acesso em 05 de agosto de 2012.

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