Embalagens, rótulos, tampas e acessórios como armas de venda

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1 Ano IV Nº 34 Junho 2002 R$ 6,00 Embalagens, rótulos, tampas e acessórios como armas de venda Um recurso irresistível A BRASILPACK E UMA ENQUETE: HÁ LUGAR PARA TANTA FEIRA?

2 Se dependesse dos pessimistas, não se plantaria sequer um pé de couve nesta terra em que se plantando tudo dá Não importa o que eles fazem C om esta edição, EM- BALAGEMMARCA comemora seu terceiro aniversário de lançamento, ocorrido em junho de Na época, como hoje, opiniões pessimistas prenunciavam um futuro negro para o país e, no roldão, para quem se aventurasse a novos empreendimentos. Particularmente em nosso caso, diziam ser loucura lançar uma revista voltada para o universo da embalagem quando já havia grande número delas no mercado. De nossa parte, lembrávamos que EMBALAGEM- MARCA não seria mais uma, porém outra revista, empenhada em que suas informações fossem realmente úteis e tivessem total credibilidade, de modo a vir a ser uma efetiva ferramenta de trabalho para os profissionais da área e para o incremento das vendas das empresas. Chegar a esta edição, no cenário de incertezas em que os governantes de qualquer tempo transformaram o Brasil, é a nosso ver uma prova de que não erramos ao tentar. Ao longo destes três anos EMBA- LAGEMMARCA pautou-se sempre pela independência, pela credibilidade das informações e pela postura ética. Cometemos erros, que não temos a pretensão de somente acertar (embora até nos esforcemos para isso). Mas acreditamos que na maior parte das vezes fizemos um trabalho correto, como demonstram a inequívoca aprovação dos leitores e o crescente apoio dos anunciantes ao nosso trabalho. Hoje ouvimos com freqüência que EMBALAGEMMARCA se tornou a principal referência entre as publicações dedicadas ao setor de embalagem no Brasil. No que se refere ao futuro que previam para o Brasil aquelas vozes pessimistas, há muita divergência de opiniões. Existem números para provar que o país melhorou, modernizou-se, entrou no Primeiro Mundo. E há por todo canto evidências de que permanecemos no Terceiro, talvez caminhando céleres para o Quarto. Como este não é um espaço destinado a discussões tão profundas, preferimos continuar trabalhando, sem nos deixar abalar além da conta com o que fazem eles, como em geral são conhecidos aqueles que definem os rumos do país. Se dependesse deles e dos derrotistas, ninguém plantaria sequer um pé de couve nesta terra em que se plantando tudo dá. Assim, nesta oportunidade reitero, em meu nome e no da equipe de EMBALAGEM- MARCA, o compromisso de continuarmos nos empenhando para fazer chegar todos os meses às mãos dos leitores uma revista interessante, informativa e de leitura agradável. Para tanto é fundamental que continuem nos dando seu imprescindível apoio, na forma de sugestões e críticas. Que feedback sobre um produto pode ser melhor do que a opinião de quem o consome? A propósito, na presente edição a cobertura da feira Brasilpack vem acoplada a uma enquete que estamos colocando em nosso site na internet ( para que os interessados possam opinar sobre uma questão a nosso ver de interesse de toda a cadeia de embalagem: haverá espaço para a realização de feiras dirigidas ao setor em intervalos tão curtos? Refirome à distância no tempo entre aquele evento e a Fispal que será seguida em pouco mais de um mês pelas feiras simultâneas FCE Pharma/HBA South America. Torcemos para que todas continuem crescendo. Será sinal de que o país vai bem. Até julho. Wilson Palhares PS A reportagem de capa desta edição, de autoria de Guilherme Kamio, mostra a força das embalagens e de seus complementos como arma de vendas e de fortalecimento das marcas. Mas, como comentamos na redação, mesmo quando não têm características de oportunidade, as embalagens são sempre ferramentas promocionais. 4 EMBALAGEMMARCA jun 2002

3 8 22 ENTREVISTA: MARIA HELENA RESNITSKY A gerente de desenvolvimento de embalagens da Bunge Alimentos conta como a gigante divisão da Santista gerencia marcas e o visual de seus produtos junho 2002 INOVAÇÃO Coca-Cola lança multipack própria para ser levada à geladeira Diretor de Redação Wilson Palhares palhares@embalagemmarca.com.br Reportagem redacao@embalagemmarca.com.br Flávio Palhares flavio@embalagemmarca.com.br Guilherme Kamio guma@embalagemmarca.com.br Leandro Haberli leandro@embalagemmarca.com.br Thays Freitas thays@embalagemmarca.com.br Colaboradores Josué Machado e Luiz Antonio Maciel MAKING OF Vinagre premium, embalagem idem CAPA: PROMOCIONAIS Em ano de Copa do Mundo, multiplicam-se as formas de uso de embalagens, rótulos e outros complementos para incrementar as vendas MARKETING Pesquisa revela que consumidores das classes C e D também se guiam pela força da marca na decisão de compra PERFIL Uma síntese da trajetória da Sinimplast, uma das maiores empresas do mercado de sopro de embalagens plásticas FEIRA Cobertura e análise da terceira edição da Brasilpack Diretor de Arte Carlos Gustavo Curado Administração Marcos Palhares (Diretor de Marketing) Eunice Fruet (Diretora Financeira) Departamento Comercial comercial@embalagemmarca.com.br Wagner Ferreira Circulação e Assinaturas Marcella de Freitas Monteiro assinaturas@embalagemmarca.com.br Assinatura anual (11 exemplares): R$ 60,00 Público-Alvo EMBALAGEMMARCA é dirigida a profissionais que ocupam cargos técnicos, de direção, gerência e supervisão em empresas fornecedoras, convertedoras e usuárias de embalagens para alimentos, bebidas, cosméticos, medicamentos, materiais de limpeza e home service, bem como prestadores de serviços relacionados com a cadeia de embalagem. Tiragem desta edição exemplares Filiada ao 4 Editorial Reflexões sobre o terceiro aniversário de EMBALAGEMMARCA 7 Cartas A opinião, a sugestão e os comentários dos leitores 12 Palmitos Novas opções de embalagem põem produção clandestina na berlinda 50 Almanaque 38 Painel Gráfico Algumas novidades nas áreas de impressão e pré-impressão 40 Panorama Movimentação na indústria de embalagens e seus lançamentos 44 Display Movimentação na indústria de embalagens e seus lançamentos Fatos e curiosidades pouco conhecidos do mundo das marcas e das embalagens FOTO DE CAPA: STUDIO AG ANDRÉ GODOY Impressa em papel couché mate 95 g/m 2 (miolo) e couché brilho 150 g/m 2 (capa) da Cia. Suzano de Papel e Celulose Impressão: Grande ABC EMBALAGEMMARCA é uma publicação mensal da Bloco de Comunicação Ltda. Rua Arcílio Martins, 53 Chácara Santo Antonio - CEP São Paulo, SP Tel. (11) Fax (11) O conteúdo editorial de EMBALAGEMMARCA é resguardado por direitos autorais. Não é permitida a reprodução de matérias editoriais publicadas nesta revista sem autorização da Bloco de Comunicação Ltda. Opiniões expressas em matérias assinadas não refletem necessariamente a opinião da revista.

4 Agradeço a atenção e o carinho com que nossa empresa tem sido tratada por EMBALAGEMMARCA. Gostaria de me alongar, mas estamos nos preparando para participar da feira Plastimagem 2002, no México, o que consome um tempo grande. Lilian Vaders Relações Públicas e Marketing Máquinas Ferdinand Vaders Cotia, SP O código da lata da Prada que aparece na foto da reportagem de capa da edição nº 33 (maio/2002), sobre tampas está incorreto. O certo é o que está na foto anexa (BR/PRADA/DPC-087/01), ao lado das letras U e N, de United Nations, no círculo. Adriano Marson Assessor de marketing Cia. Metalúrgica Prada São Paulo, SP CORREÇÕES Na reportagem sobre a Interpack, na edição nº 33 (maio/2002), os telefones da 3M e da GD Máquinas e Equipamentos sairam como sendo um só. Os números corretos são: 3M (19) GD (11) MENSAGENS PARA EMBALAGEMMARCA Redação: Rua Arcílio Martins, 53 CEP São Paulo, SP Tel (11) Fax (11) redacao@embalagemmarca.com.br As mensagens recebidas por carta, e- mail ou fax poderão ter trechos não essenciais eliminados, em função do espaço disponível, de modo a dar maior número possível de oportunidades aos leitores. As mensagens poderão também ser inseridas no site da revista (

5 entrevista Missão: atender o consumidor MARIA HELENA RESNITZKY, gerente de desenvolvimento de embalagem da Divisão Santista da Bunge Alimentos, aborda os desafios que se abrem no acondicionamento de produtos alimentícios no varejo e no atacado DIVULGAÇÃO Focada nas cadeias de trigo e de soja, a partir das quais constrói sua forte atuação em mercados como os de farinha de trigo, margarinas, óleos comestíveis, massas e maioneses, entre outros, a Bunge Alimentos tem passado por transformações significativas nos últimos anos. Constituída em setembro de 2000, com a união da Ceval e da Santista, hoje divisões operacionais, a empresa nasceu com faturamento de 5 bilhões de reais, mais de empregos diretos, figura entre as cinco maiores exportadoras do país e lidera diversos segmentos de alimentos. Entre outras transformações importantes inclui-se a venda da chancela Pullman/Plus Vita para a mexicana Bimbo. A importância dada aos projetos de embalagem é uma constante na empresa. Prova disso é que foi buscar, há três anos, uma profissional com ampla experiência no setor de alimentos para gerenciar o departamento de desenvolvimento de embalagens da Divisão Santista. Assim Maria Helena Resnitzky, formada em engenharia de alimentos pela Unicamp e com mestrado na área, obtido na universidade americana de Rutgers, iniciou suas atividades na Bunge, onde coordena um departamento formado por engenheiros de alimentos, engenheiros químicos e desenhistas industriais.esse departamento estuda as necessidades de embalagem e dá suporte técnico aos colegas, fazendo o meiode-campo entre o marketing da empresa, agências de design e fornecedores. Com 23 anos de vivência em embalagem, com passagens pelo Ital-Cetea, pela DuPont e pela Unilever, ela conversou com EMBALAGEMMARCA sobre o panorama da embalagem no campo dos alimentos e as oportunidades que se abrem com o crescimento do segmento de food service. O que acontece de mais significativo na relação da indústria alimentícia com as embalagens que utiliza? Os departamentos de embalagens estão mais próximos do marketing, e a tendência é que essa proximidade aumente. A embala- 8 EMBALAGEMMARCA jun 2002

6 gem não é mais aquela coisa isolada, de cantinho de laboratório. Um movimento geral que tenho visto é que as empresas estão dando muita atenção ao que o consumidor quer em termos de valor e de conveniência da embalagem. Várias marcas da Santista têm apresentação em diferentes tipos de embalagem. Esses posicionamentos distintos visam garantir atendimento a classes com poder de compra diferente ou são mais para atender a usos distintos de produto? O posicionamento para classes de consumidores diferentes se dá mais pelas marcas, já que, em muitos casos, os tipos de embalagem concorrentes estão gerando itens com preço muito semelhante no supermercado. Então, a variação de apresentação é mais para atender os usos diversificados. Peguemos o caso da maionese Maionegg s, que tem apresentações em pote de vidro, bisnagas e sachês. A bisnaga atende muito ao segmento jovem, as pessoas que fazem sanduíches. Já o sachê tem mercado muito grande no Sul do país. Nessa região, essa embalagem é usada para fazer a tradicional salada de batata que acompanha o churrasco do fim-de-semana. É uma peculiaridade de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. A mudança na embalagem da maionese Maionegg s, que voltou ao pote de vidro após um período em potes plásticos, é um exemplo desse direcionamento? Exatamente. As consumidoras identificam fortemente a maionese com o vidro, então acompanhamos esse pedido. Nas decisões envolvendo a embalagem, as pesquisas são muito importantes. Qualquer mudança significativa necessita do respaldo do consumidor. Por isso temos um departamento de pesquisa de mercado que trabalha as várias categorias de produtos. Se há a intenção de mudar a embalagem de um produto, é formatada uma pesquisa especial para os seus usuários. A missão de nosso departamento é antes de tudo atender o consumidor. A resposta do público também chega pelo SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor). Quando colocamos informações em braile nos cartuchos das misturas para bolo, muita gente ligou para elogiar. Tais implementos mostram que esses consumidores são importantes para nós, e eles se sentem valorizados. A embalagem influencia na escolha por determinado produto, mas não maquia a sua qualidade. Se o produto for ruim, vai acontecer a compra uma vez só. Por isso, temos que trabalhar não só para provocar a compra, mas para provocar a recompra Apropósito, de que forma os regionalismos encontrados no Brasil afetam os projetos de embalagem? Que possibilidades eles abrem para as empresas alimentícias com atuação nacional, como a Bunge? Até alguns anos atrás havia uma percepção muito clara de diferenças, principalmente das exigências da região Nordeste. Hoje está um pouco confuso. Há uma generalização de gostos, sabores e embalagens tão grande que as preferências muito regionais já não têm tanta evidência, pelo menos para os produtos com os quais trabalhamos. Produtos e embalagens estão mais uniformes. Algumas coisas permanecem, como o hábito de compra de margarina em volumes diferentes no Sudeste e no Nordeste. Neste, predomina o apelo dos potes de 250 gramas, e no Sudeste a preferência é pelos de 500 gramas. Acontece que muitas consumidoras nordestinas levam quatro potes de 250 gramas em vez de dois de meio quilo, o que é engraçado. Já acompanhei pesquisas sobre o assunto, mas é algo que não se explica. Vemos que os alimentos cada vez mais ressaltam atributos funcionais, benefícios à saúde. É o caso, entre outros, das margarinas, um mercado no qual a Bunge trabalha atualmente nove marcas. De que maneiras a embalagem pode ajudar nesse caminho? Margarina é um produto que tem 98% de penetração nos lares brasileiros. Então, o que explorar para crescer, no que investir? A saída é crescer segmentando mercados. Na Santista, essa divisão está clara: temos um nicho premium, um nicho value for money, mais popular, com as marcas Cremosy e Soya, e o nicho saúde, para o qual caem as versões light. No crescimento de versões saudáveis, a embalagem diferenciada sempre é um elemento de inovação, que ajuda na qualidade total. A consumidora jun 2002 EMBALAGEMMARCA 9

7 desse produto preconiza uma embalagem bem cuidada, bonita, que não pode ser desleixada ou pobre, pois aí ela tende a passar a mesma percepção para o produto acondicionado. Como essa associação é forte, a embalagem deve ser altamente trabalhada. Vale lembrar que a embalagem é o elemento que influencia na escolha por determinado produto, mas não maquia a sua qualidade. Se o produto for muito ruim, acontece a compra uma vez só. Por isso temos de trabalhar não só para provocar a compra, mas também a recompra, que é o que interessa. Nos últimos anos a indústria de food service vem crescendo a galope. Que desafios em embalagem estão sendo abertos com esse fenômeno? As empresas estão acordando para o crescimento desse mercado, e o espaço para se trabalhar embalagens para ele é enorme. É muito clara a percepção de que, assim como o consumidor do varejo, o do food service está procurando praticidade. Há campo para se agregar conveniência, que para esse consumidor é obviamente diferente da que se vai oferecer para a dona de casa, pelas aplicações específicas. Cresce também a preocupação de trabalhar com apuro não só as embalagens primárias, mas acima de tudo as caixas, pois são a embalagem que se comunica com esse cliente e leva a marca até ele. É sabido que há um constante auxílio do trade para esmiuçar os hábitos de compra no varejo. Como a área de desenvolvimento de embalagem busca informações para projetar para o consumidor de atacado? Da mesma forma que fazemos pesquisas com o consumidor de varejo, estamos fazendo pesquisas com os de food service. A maior proximidade das equipes de desenvolvimento e do pessoal de campo com eles também vem ajudando muito. Como desenvolvedores de embalagem temos de ir até esses consumidores, observar o que eles usam, como usam, como abrem e fecham a embalagem, como a manuseiam e, então, buscar uma apresentação que agregue mais valores para agradá-los e torná-los fiéis. 10 EMBALAGEMMARCA jun 2002 Assim como o consumidor do varejo, o de food service também está procurando praticidade nas embalagens. Há campo não somente para se agregar conveniência, mas para levar a comunicação das marcas até ele, para torná-lo fiel Que exemplos podem ser dados? Dois anos atrás, uma mudança significativa foi a migração das margarinas de latas para baldes plásticos. A presença dos latões no food service está diminuindo. Outro caso é o dos óleos Cooking Golden. No McDonald s, que o utiliza para fritar batata, os funcionários reclamavam que as embalagens eram pesadas, e havia a possibilidade de que machucassem a mão na abertura. Com esse feedback, a área de desenvolvimento de embalagem decidiu pela migração para sacos, fornecidos pela Cryovac. E a Maionegg s, que também vai ao público de food service, mudou para volumes menores, para facilitar a estocagem. Temos passado muitas marcas para baldes, e temos outros projetos de sistemas mais amigáveis. A Santista praticamente se relaciona com todos os segmentos de embalagem. O que a senhora tem visto em termos de tendências? Na Interpack me chamou a atenção o número de empresas atuando com embalagens flexíveis como pouches, stand-up pouches e similares, que ficam em pé e proporcionam um facing interessante nas gôndolas. Fica claro que os desenvolvimentos nessa área visam acabar com as desvantagens associadas às embalagens desse tipo: o saquinho que abre mas não fecha, que não fica em pé. Essas embalagens plásticas estão incorporando todos os benefícios de outros materiais. Isso pode ser visto como tendência. Automatização e flexibilização de linhas de embalagem também? Sim. Na Interpack vi muita coisa em robôs, tanto para a embalagem primária como para a parte de caixas. E como as empresas têm de atender a segmentos de mercado mais específicos, os equipamentos estão cada vez mais versáteis. Antes, as máquinas eram muito grandes, dedicadas a um só tipo de embalagem, a só uma função. Outro mercado de embalagem que vejo crescendo é o de rótulos auto-adesivos. Vi muita coisa interessante na Europa, e os rótulos lá são muito bonitos, diga-se de passagem.

8 palmitos Todos contra os clandestinos Indústria de palmitos se movimenta para reverter prejuízos do botulismo FOTO: STUDIO AG E nquanto batalhas jurídicas para estabelecer responsabilidades a respeito da contaminação de consumidores de palmito pelo botulismo são travadas nos tribunais, a indústria de embalagens oferece cada vez mais alternativas de acondicionamento que permitem, se não eliminar o problema do processamento clandestino desse alimento tarefa que na verdade cabe ao governo, identificar de maneira segura sua procedência e qualidade. Ante os crescentes indícios de que as intoxicações ocorridas nos últimos anos restringiram-se à produção artesanal e, conseqüentemente, ilegal, de palmitos, estabelecer a origem do produto é a maneira mais eficiente de atestar ao consumidor que as normas na elaboração do alimento foram obedecidas. Importante aliado na luta contra a produção clandestina tem sido a tecnologia Abre-Fácil, na qual um selo de vedação é aplicado num orifício central da tampa da embalagem. Além de praticidade de abertura, esse tipo de fechamento, cuja patente pertence à Metalgráfica Rojek, é uma espécie de atestado de que o palmito foi processado industrialmente, eliminando assim o risco de consumo de um alimento clandestino. Para os fabricantes de palmito fica cada dia mais claro que embalagens adequadas constituem o método mais eficiente de reverter os resultados negativos dos últimos anos. Até redes de supermercados passaram a privilegiar as marcas que lançam mão de fechamentos Abre-Fácil, e, em ca- Embalagem adequada funciona como atestado de qualidade do palmito Nadir Figueiredo (11) Metalgráfica Rojek (11) sos mais extremos, a recusar remessas de palmito que ainda usam tampas de rosca, de garras e recraváveis. Por isso, o sistema Abre-Fácil cresce sem parar em potes de vidro de palmito. Por sinal, é necessário dizer que o vidro nada tem a ver com a disseminação da bactéria produtora da toxina causadora do botulismo, a Clostridium botulinum. Pelo contrário, pesquisadores da área de conservação de alimentos garantem que o material é adequado para o acondicionamento de palmito. Sinergia Uma das principais fornecedoras de potes de vidro para palmito, a Nadir Figueiredo tem trabalhado em forte sinergia com a fabricante das tampas Abre-Fácil, fornecendo para, entre outras, as marcas Juquiá, Palmbom, Juquibom, além das marcas próprias do Carrefour e do Pão de Açúcar. Pela movimentação da indústria, a confiança dos consumidores deve ser reconquistada definitivamente. Uma prova de que o panorama está mudando foi a recente decisão judicial que condenou o governo do Estado de São Paulo a indenizar a Indústria de Conservas Gini, devido à divulgação, sem provas, de informações de contaminação em alguns de seus lotes de palmito. Depois de ter seu produto condenado, a empresa apresentou contraprova, mostrando que os lotes apreendidos estavam na verdade livres das bactérias cujas toxinas são as causadoras do botulismo. 12 EMBALAGEMMARCA jun 2002

9 making of Além da saladinha FOTO: DIVULGAÇÃO Castelo lança vinagre balsâmico em embalagem premium Leandro Haberli S e fosse exposto na gôndola de uma revendedora de vinhos finos, possivelmente o Vinagre Balsâmico da Castelo, mais recente lançamento da empresa que vende um em cada três litros de vinagre que chegam às mesas brasileiras, não causaria estranheza nem no mais experiente enólogo. Produto premium cujas finalidades culinárias vão além da tarefa de regar a saladinha de alface e tomate cotidiana, a nova aposta da Castelo no mercado de vinagres sofisticados conta com uma embalagem que reúne a maioria dos elementos de uma bela garrafa de vinho. Pra começar, o Balsâmico da Castelo, produzido na fábrica de Jundiaí (SP) da mesma forma que os celebrados vinagres italianos originários da cidade de Modena, é acondicionado numa garrafa de vidro. É uma característica que, por si só, já distingue o produto dos vinagres tradicionais, normalmente engarrafados em PVC ou, mais recentemente, em PET. Verde e fornecida pela vidraria Saint-Gobain, a garrafa foi, segundo a própria Castelo, soprada em molde inspirado nas garrafas dos vinhos franceses produzidos em Bordeaux. Em função da capacidade reduzida, 380ml, ela também lembra aqueles vinhos próprios para consumo individual em uma refeição. É um produto direcionado para consumidores das classes A/B, que usa a mesma matéria-prima e insumos dos acetos italianos, pontua Marcelo Cereser, diretor-superintendente da Vinagre Castelo. Trata-se de um vinagre mais viscoso e com aroma agridoce, resultado da sua longa maturação em tonéis de madeira, descreve. Altec Tampas Metálicas (11) Gráfica Rami (11) Indeplast (11) Saint-Gobain Embalagens (11) Nos itens de decoração e fechamento da embalagem, o requinte e a sofisticação do Balsâmico da Castelo são igualmente perceptíveis. Do tipo pilfer-proof e com diâmetro de 31mm, o sistema de fechamento, fornecido pela Altec, é composto por uma tampa de alumínio e um batoque de polietileno com oito orifícios. A nobreza do fechamento transparece também na cor dourada e no acabamento com gravação em alto relevo do logotipo da Castelo. Essas características, entretanto, só são observadas no momento do consumo, uma vez que, nas gôndolas, a tampa é recoberta por uma cápsula plástica termoencolhível, bem ao estilo de uma garrafa de vinho. A cápsula é fornecida pela Indeplast. Vendas Produzido pela Gráfica Rami, o rótulo do Balsâmico da Castelo é auto-adesivo, com acabamento metalizado e impressão em cinco cores, mais aplicação de verniz UV. O contra-rótulo é feito em papel couché. O produto conta ainda com uma gargaleira, pequeno cartão pendurado no pescoço da garrafa, que traz receitas culinárias para os consumidores. A expectativa da Castelo é vender 18 mil garrafas do produto por mês, performance que resultaria num faturamento anual de 1 milhão de reais. Considerando que suas vendas somaram 32 milhões de reais no ano passado, pode-se ter uma medida do potencial do mercado de vinagres premium no Brasil. De qualquer maneira, com a exigência de transmitir visualmente o requinte e o posicionamento desses produtos, é mais um filão a ser explorado pelas empresas de embalagens. 14 EMBALAGEMMARCA jun 2002

10 capa Com ações promoci Rótulos, decorações, tampas, complementos e a própria embalagem faze Guilherme Kamio ILUSTRAÇÃO: CARLOS GUSTAVO CURADO T empos atrás, ou na época em que se amarrava cachorro com lingüiça, lembrando a recente blague do técnico da seleção brasileira, as promoções eram apenas saídas cômodas para queimar encalhes. Só que, do mesmo modo que os projetos de embalagem, elas têm evoluído e cada vez mais sido notadas como ferramentas para fortalecimento de marca. Hoje, não soa a exagero dizer que, para se sobressair na rinha do mercado, na qual os pontos-de-venda acomodam dezenas de milhares de itens, é imprescindível promover-se de alguma forma e principalmente em momentos que abrem caminho para uma comunicação especial, diferenciada, da marca tal qual a atualíssima Copa do Mundo. Como aumenta o número de empresas que se sintonizam com esse ditame, típico dos bons manuais de branding, promoção e apresentação vêm fazendo cada vez mais tabelinhas. E, à medida que as ações promocionais evoluem e ganham caráter estratégico, o papel de mídia das embalagens redobra. Se elas já são promotoras permanentes da marca, têm de fazer serão extra em época dessas ações de marketing. Até porque, em muitas ocasiões, a própria embalagem é o regalo da promoção, e vira bibelô, memorabilia para o comprador. Sua eficácia como propagadora dos atributos da marca, no canal promocional, é acentuada. Estimular uma proximidade com o consumidor e seus gostos gera empatia, um ganho fabuloso, entende Ronald Kapaz, sócio-diretor da Oz Design. Segundo ele, os projetos de edições especiais só aumentam em sua agência, contrastando com o que ocorria há alguns anos, quando as embalagens comuns, de linha, significavam a quase totalidade dos trabalhos. A conseqüência disso é que a necessidade de soluções inovadoras e on demand, sob demanda, típica das tiragens promocionais, vem abrindo desafios e oportunidades para os fornecedores de embalagem. Para proporcionar respostas mais ágeis e flexíveis, que acompanhem o dinamismo que os clientes querem imprimir ao varejo, novas tecnologias, idéias originais e investimento em serviços diferenciados estão contribuindo. Ajuda digital É o que pode ser constatado entre os fornecedores de rótulos e etiquetas auto-adesivas, que se movimentam para apresentar diferenciais competitivos à indústria. Acostumada aos grandes volumes, a Prodesmaq, uma das maiores empresas da área, investiu recentemente em uma impressora digital Indigo, com tecnologia CTP (Computer-to- Plate), que dispensa a gravação de chapas. Com esse equipamento, podemos oferecer novas alternativas aos clientes e atender também às pequenas tiragens, afirma Rosa Maria Muniz, do departamento de marketing da Prodesmaq. A mãozinha da tecnologia digital também é evocada pela Setprint, que se 16 EMBALAGEMMARCA jun 2002

11 onais, todos ganham m dela a ferramenta que beneficia o consumidor, as marcas e as vendas Edição da Copa com rótulo feito pela Prodesmaq Promoção on-pack com solução da Novelprint diz pioneira na instalação de uma impressora digital na América Latina, no caso uma Xeicon, com equipamento laser, para a confecção de rótulos em bobinas para aplicação automática. As máquinas digitais estão gerando impressões ágeis e de alta qualidade, permitem a inclusão de dados seqüenciais e viabilizam ao cliente testes de mercado sem investimento em estoques, resume José Fernando Pirutti, gerente comercial da Setprint. Ademais, segundo ele, possibilitam a produção de provas reais antes da execução do projeto. Mesmo sendo uma inequívoca vedete do momento, não é só na impressão digital que os fornecedores de rótulos auto-adesivos baseiam seus diferenciais para colocar promoções em prática. A Prakolar enfatiza as opções ganhas em flexografia com uma impressora Mark Andy e uma laminadora New Foil recémadquiridas. O trabalho conjugado delas permite tiragens baixas com maior apelo visual, incluindo detalhes em hot-stamping ou holográficos em tempo reduzido, explica Roberto Inson, do marketing da empresa. O custo dos insumos, como facas e clichês, é mais acessível. Por sua vez, a Novelprint aposta em seus rótulos PromoLabel para alavancar promoções on-pack. Em seu portfólio, diversos sistemas se encaixam para ações temporárias, como os rótulos multipáginas, os rótulos multipack e os tags (bandeirolas), entre outros. E, em outra frente que vem gerando ganhos para quem trabalha com autoadesivos, a Hervás vem aumentando substancialmente as impressões de figurinhas e cards para promoções. Trata-se de uma ancestral, mas sempre eficaz, forma de fermentar as promoções: a criança bate o pé pelo produto que contém o cromo que deseja. Encolher também vale Igualmente ganham expressão, para marcar ações especiais, os rótulos termoencolhíveis. Seguindo uma solução que é comum nos mercados europeus, as indústrias estão percebendo que a própria embalagem diferenciada pode ser o mote para uma promoção, mesmo quando não há uma data ou ocasião que a justifiquem, diz Gilles Fresnel, diretor da Sleever do Brasil. Um exemplo recente disso é o da Skol, que saiu em uma versão em long neck especial, com rótulo da Sleever, para o verão deste ano, num design assinado pela a10. A Sleever conta com uma divisão, a PromoSleeve, dedicada a desenvolver projetos para os clientes, que sugere uma das várias soluções da empresa que suportam ações promocionais. Outras provas inequívocas de que os termo-encolhíveis podem ser grandes aliados da promoção são dadas pela Propack. Seus rótulos vestiram ações como as várias feitas pela AmBev com o Guaraná Antarctica Caçulinha, e a empresa busca difundir uma idéia recente para substituir os shrinks e etiquetas auto-adesivas para vendas casadas e ações com brindes. São cintas termoencolhíveis, com solda dupla, que levam uma pequena trilha de adesivo hot-melt para se firmar ao produto e que podem ter fitilhos para fácil abertura e até mesmo detalhes holográficos. Conseguida graças à técnica exclujun 2002 EMBALAGEMMARCA 17 FOTO MOCOCA: STUDIO AG / FOTO COTONETE: DIVULGAÇÃO

12 siva de confecção de estruturas termo-encolhíveis a partir de filmes planos, a invenção da Propack está aparecendo no mercado em ações de clientes como a Unilever, com a marca Dove. Para a união de produtos, outra solução que merece atenção vem da Do-It, provedora de ganchos auto-adesivos (hang-tabs), através do uso de gargalheiras plásticas, uma alternativa aos shrinks e outras formas de junção de itens. E não dá para esquecer das flow packs. A agência de design WR..., de Campinas (SP), dá exemplos interessantes entre os trabalhos que realiza seguidamente para as promoções da 3M com produtos de limpeza, como a venda na mesma embalagem de kits de produtos que se complementam Panos Multiuso conjugados a ganchos para suporte ou a esponjas. Nada impeditivo Mas a cadeia de embalagem não está aumentando o leque de possibilidades só em rótulos e em soluções com auto-adesivos. Neste ano de Copa, as edições limitadas de latas pipocam aos montes. Em bebidas, também vale o registro de como se tornou comum a presença das grandes companhias em festas localizadas, como os carnavais fora de época, as festas de peão e outros eventos. São tiragens enxutas dos principais fornecedores de recipientes de alumínio, como Latasa, Rexam e Crown Cork, mostrando que os tipos de embalagem vistos como cativos das altas tiragens vão apagando esse estigma. É caso da impressão de embalagens flexíveis em rotogravura. Na Empax, que atende grandes empresas com tal processo, dá-se importância extrema às reduções, composições e aos reaproveitamentos de cilindros, manhas que barateiam Com sleeve, mais roupa no verão Cintas da Propack, alternativa ao shrink Latas do Guga, visual da Oz Design Ações da 3M em flow-packs os custos de pré-impressão. Para agilizar os pedidos, disponibilizamos um pre-press móvel, em que um operador vai até o cliente com um laptop para receber os arquivos das embalagens e já começa a trabalhar, expõe Paulo dos Anjos, gerente de pre-press da Empax. Com temática da Copa, a empresa produziu, entre outras embalagens, flow-packs para a Elma Chips e envoltórios para o papel Chamex, da International Paper. As marcas globais estão mais flexíveis, mais atentas à importância dos regionalismos, interpreta Ronald Kapaz, da Oz Design. Ele destaca as latas recentemente projetadas pela sua agência para a Coca-Cola para festas nordestinas, decoradas com temas do Bumba- Meu-Boi ou com desenhos típicos de literatura de cordel. Outros recentes trabalhos promocionais da Oz incluem a coleção de latas decoradas de Coca-Cola com Pelé (em formato inédito para refrigerantes, de 437ml, da Latasa) e as latas e rótulos para garrafas PET do guaraná Kuat com o tenista Gustavo Kuerten. Reuso é recall Ainda no campo das embalagens metálicas, as empresas também estão cada vez mais atentas às atrações dos recipientes de aço. Além de ser um chamariz, a lata ou o pote de aço tem a seu favor o apelo da reutilização pelo consumidor, ampliando a presença da marca junto a ele, defende Jorge Menendes Cara, gerente comercial da Metalgráfica Itaquá. A empresa tem visto Edição limitada da Coca-Cola para evento na EuroDisney, com rótulo da Sleever FOTOS DOVE E COCA-COLA: STUDIO AG / DEMAIS: DIVULGAÇÃO 18 EMBALAGEMMARCA jun 2002

13 Latas da Itaquá: com o reuso, marcas se fortalecem as encomendas dos seus produtos aumentarem para acondicionar panetones, doces, itens misturados para brindes promocionais e até pet food. Certas latas para promoções estão, inclusive, virando embalagem de linha. Foi o que aconteceu com o recipiente redondo feito para o bombom Sonho de Valsa, da Kraft Foods, que está também com uma lata em formato de coração, alusiva ao Dia dos Namorados. Reutilização da embalagem é outro apelo que conta muitos pontos a favor do vidro. Tendo isso em vista, a Dan-Vigor lançou o requeijão Danúbio Ruffles Copa, da Empax, e idéia da Prakolar para atum em copo decorado com motivos da Copa, fabricado pela Nadir Figueiredo. A retenção como souvenir pelo consumidor amplia a lembrança de nosso produto, considera Torben Hansen, gerente de marketing da Dan-Vigor. Sempre pensamos em promoções, pois elas agregam valor aos produtos perante os consumidores, e nossa política é fugir da guerra de preços, diz Hansen. Nesse sentido, as ações promocionais ganham força como aliadas das marcas líderes para FOTOS: STUDIO AG Perspectivas para promoções que elas se mostrem como tais e contenham o assédio das concorrentes. Empresas pequenas e médias, por sua vez, encontram nas promoções um modo mais potente de chegar ao consumidor, de comunicar a eles sua qualidade, afirma Marco Antônio Dias de Oliveira, da E-Packing, que busca difundir soluções completas para promoções com auto-adesivos utilizando sinergia com fornecedores e máquinas aplicadoras da Bauch e Campos. Enfim, importantes como são para empresas com qualquer perfil, não é difícil aguardar por uma massificação maior das promoções. Os consumidores agradecem. Danúbio em copos da Nadir, um souvenir da marca Inventada pelo doutor Dennis Gabor, o que lhe rendeu o Prêmio Nobel de Física em 1971, a holografia está sendo mais e mais percebida como um chamariz de peso para a confecção de embalagens promocionais. Apesar do uso ainda tímido no mercado nacional, bons exemplos pipocam no exterior. Entre eles, o do licor Bailey s, que usou uma embalagem secundária holográfica para uma promoção de Natal na Europa, feita com um aço laminado com polímero especial, o Promica Chimera, uma tecnologia da Corus Packaging Group. Na Inglaterra e na Alemanha, cartões com holografia também estão sendo utilizados acoplados a cartuchos de cereais. A fornecedora da solução, a Crea Promo-Packaging, especializada em impressão holográfica em laminados plásticos, deseja difundir cada vez mais esse tipo de implemento. Uma outra idéia que pode render bons frutos é o da Avery Dennison, que já fornece no Brasil filmes auto-adesivos com detalhes holográficos, para a confecção de rótulos (foto). a10 Design (11) Avery Dennison (19) Crea Promo-Packaging Do-It (11) E-Packing (11) Empax (11) Hervás (11) Metalgráfica Itaquá (11) Nadir Figueiredo (11) Novelprint (11) Oz Design (11) Packing Design (11) Prakolar (11) Prodesmaq (19) Propack (11) Setprint (11) Sleever (11) WR... Design (19) EMBALAGEMMARCA jun 2002

14 inovação Feito no Brasil pela Riverwood, novo cartucho da Coca-Cola economiza espaço na geladeira, pois é mais estreito que os convencionais Mini vending machine Mesmo na geladeira, nova multipack da Coca-Cola aquece vendas FOTOS: STUDIO AG A mais marcante inovação em embalagem lançada pela maior fabricante de refrigerantes do mundo desde o surgimento das garrafas plásticas inspiradas no clássico modelo contour, de 237ml, há quase dez anos. Assim foi classificada a Fridge Pack, nova multipack desenvolvida pela Coca-Cola, que vem animando os executivos da empresa nos Estados Unidos, onde o mais recente cartucho de papel cartão está sendo testado desde o início do ano. Mais estreita que as multipacks convencionais, porém com a mesma capacidade, (doze latinhas), a embalagem foi desenvolvida para ser levada diretamente aos refrigeradores. A idéia, que já vem dando resultados práticos, é aumentar o consumo de Coca-Cola facilitando o resfriamento do refrigerante na casa do consumidor. Pode parecer elementar, mas a novidade vem sendo encarada Riverwood (11) Na versão americana, mais capacidade: mercados e geladeiras diferentes como uma eficiente jogada de marketing. Tudo porque a empresa percebeu que, nas multipacks tradicionais, nas quais as latinhas são agrupadas em três fileiras de quatro unidades cada, os consumidores evitavam estocar o conjunto todo na geladeira, para economizar espaço. Com a Fridge Pack, em cuja estrutura as latas são dispostas em duas fileiras de seis unidades cada, os profissionais da Coca-Cola argumentam que chega ao fim o problema de gelar a bebida aos poucos. Quanto mais Coca na geladeira, raciocinam, maior o consumo doméstico do refrigerante mais vendido no mundo. Realmente funciona, diz Steve Horn, vice-presidente corporativo da Coca-Cola nos Estados Unidos. Em Atlanta e Chicago, os primeiros mercados em que as latas chegaram às gôndolas nas novas multipacks, os resultados iniciais têm sido animadores. Sozinha, a 22 EMBALAGEMMARCA jun 2002

15 Fridge Pack foi apontada como responsável por um acréscimo de 1% nas vendas da principal distribuidora da Coca Cola naqueles dois importantes mercados. É um ganho significativo, especialmente por se tratar do gigantesco mercado americano, onde pequenas taxas normalmente equivalem a milhões de dólares. Essa embalagem funciona como uma verdadeira mini vending machine, considera Lauren Steele, porta-voz da Coca-Cola nos Estados Unidos. Estréia brasileira Para quem acha que o Brasil está a anosluz das inovações em marketing que ocorrem lá fora, uma grande surpresa. Uma versão da Fridge Pack já está sendo testada pela Coca-Cola brasileira em Juiz de Fora (MG). A Refri Pack, como foi batizada aqui, é feita de papel cartão de fibra longa e duas camadas, com impressão em alto relevo. Como a prima americana, ela é específica para ambientes úmidos e refrigerados. A diferença é que, ao invés das doze latas, comporta dez, igualmente distribuídas em duas fileiras de cinco unidades cada. O projeto estrutural e a impressão foram feitas pela Riverwood. Já o design é da agência McCann-Erickson. Ao lado de diferentes padrões de consumo, outro motivo que levou à diminuição da capacidade da versão nacional da Fridge Pack é, segundo a Riverwood, a profundidade das geladeiras brasileiras, menor em relação às americanas. Mas, independente do número de latas acondicionadas, será preciso esperar para verificar se o aumento de vendas local será tão expressivo quanto o que já foi detectado nos Estados Unidos. A julgar pelo desejo de refrescância dos apreciadores brasileiros de Coca-Cola, o sucesso está garantido a marca é líder do mercado de refrigerantes no país, com mais de 50% das vendas. Refri Pack em ação: ambientes úmidos e refrigerados

16 marketing A base quer o bom Preço não é mais o único critério de compra para classes C e D E m menos de uma década, o número de marcas nacionais de achocolatados em pó mais do que triplicou, ultrapassando a casa das quatro dezenas. Atualmente, só o mercado de aguardente resguarda nada menos do que produtos concorrentes, não incluídos os clandestinos. Ao longo dos anos 90, a quantidade de fabricantes de biscoito explodiu no Brasil, passando de 100 para 540. Exemplos como esses, que passaram a ser detectados nas mais variadas categorias de produtos, lastreiam a percepção de que as marcas líderes estão cada vez mais suscetíveis às investidas de produtos rivais e, às vezes, anônimos. Sagaz e flexível, a concorrência aperta de todos os lados, nem sempre levada às gôndolas por empresas reconhecidas por sua solidez e tradição. Mas a força da marca dá provas de que não será combalida facilmente. Embora contem com rótulos metalizados, tampas eficientes e design a cargo de gente especializada, como constatou a reportagem de capa da edição nº 21 de EMBALAGEMMARCA ( O Charme dos Produtos Populares ), as marcas baratas, ou B Brands, ainda não superaram todos os percalços da bonança. A novidade que começa a surgir agora é que até mesmo as classes C e D já não têm preço como único critério de decisão REPRODUÇÃO DA OBRA OPERÁRIOS, DE TARSILA DO AMARAL COM FOTOMONTAGEM 24 EMBALAGEMMARCA jun 2002

17 Principais influências na decisão de compra das classes C e D Produto: Alimentos secos Limpeza caseira Higiene pessoal Bebidas não-alcoólicas Bebidas alcoólicas Frios/Laticínios Frutas/Verduras/Legumes Pães/Bolos/Biscoitos Carnes/Frangos Atributo que mais influencia a escolha Preço Preço Preço Marca Marca Variedade e qualidade* Qualidade e variedade* Qualidade e variedade** Qualidade, preço e variedade* FONTE: ACNIELSEN CBPA PESQUISA DE CONSUMIDORES JANEIRO 2002 * EM ORDEM DE IMPORTÂNCIA ** IMPORTÂNCIA IGUAL de compra. Em outras palavras, o que especialistas constatam é que a base da pirâmide também quer sentir o gostinho de levar para casa produtos com marcas sofisticadas e reconhecidas. Essa é uma das conclusões de recente pesquisa do Instituto Nielsen, feita a pedido da Associação Paulista de Supermercados (Apas). Segundo o estudo, além de preço, marca, qualidade e variedade são também características decisivas na escolha desses consumidores, que no ano passado representavam, segundo o Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE), 53% da População Economicamente Ativa (PEA). representa quase 80% da população brasileira, e que movimentará em 2002 algo em torno de 400 bilhões de reais, a inclusão da marca como critério de compra das classes C e D é uma notícia que certamente deve chamar a atenção dos departamentos de marketing país afora. Sobretudo daqueles que, nos últimos anos, se viram ameaçados pelo persistente crescimento dos produtos populares. Possíveis causas Ainda de acordo com a pesquisa, o maior ou menor valor de cada atributo depende da categoria do produto. No caso, por exemplo, do mercado de bebidas (alcoólicas e não-alcoólicas), o estudo revela que a marca é o fator predominante de escolha. O mesmo ocorre quando os consumidores de classes C e D se deparam com gôndolas de laticínios, frios, frutas, pães, bolos e biscoitos. O fenômeno possibilita duas linhas distintas de interpretação. A primeira aponta para a possibilidade de que a classe média está empobrecendo. Numa segunda e mais otimista análise, a mudança dos critérios de compra das classes C e D indica que o poder aquisitivo dos brasileiros tem progredido. Em qualquer hipótese vale ressaltar que, em se tratando de um mercado que

18 perfil De sopro em popa Sinimplast se consolida como sopradora de frascos plásticos FOTOS: DIVULGAÇÃO A transformadora Sinimplast vem demonstrando verdadeiro fôlego de maratonista na tarefa de inflar e dar forma a resinas plásticas, à qual se dedica desde 1984, ano de sua fundação. Um dos principais nomes do atual mercado de sopro de embalagens plásticas, a empresa alcançou resultados extraordinários para seu relativo pouco tempo de vida. Com um faturamento que, à revelia das instabilidades econômicas, vem apresentando média de crescimento anual acima de 20%, a empresa com sede em Diadema (SP) atingiu notável capacidade produtiva: está apta a fornecer mais de 1 bilhão de embalagens por ano, o que, medido por qualquer parâmetro, decididamente não é pouco. Boa tradução dessa estatística transparece no fato de que a Sinimplast fornece cerca de 80% das embalagens plásticas utilizadas pela subsidiária brasileira da gigante anglo-holandesa Unilever. Para 2002 a estimativa é transformar nada menos do que 32 mil toneladas de resinas plásticas, o que deve resultar num faturamento de 192 milhões de reais. Papel de pão É um panorama expressivamente diferente daquele enfrentado por seus fundadores num pequeno galpão no D do ABCD paulista onde foram instaladas suas primeiras máquinas sopradoras. Os pedidos eram anotados em papel de pão sujo de graxa, lembra Júlio Cardoso Monteiro, atual superintendente da Sinimplast. Hoje tudo é administrado por uma rede de softwares de gestão empresarial, fornecida e administrada por um dos principais nomes do mercado tecnológico, a alemã SAP. Mas a estrutura de gerenciamento de dados, por si só, não basta para ilustrar a Mercado de higiene pessoal é um dos principais nichos da empresa Sinimplast (11) ascensão desse robusto player do mercado de embalagens. Confirmando sua solidez, a empresa nos dias de hoje emprega mais de 800 funcionários, distribuídos em quatro unidades industriais. A maior delas permanece em Diadema, de onde saem, entre outras, embalagens do achocolatado Toddy, da Quaker, e muitos dos frascos dos cosméticos da Avon. Outra unidade importante é a de Osasco, que pertencia à divisão de embalagens da Medabil, comprada pela Sinimplast em Por sinal, numa leitura mais atenta, fica claro que a Sinimplast se pautou por uma dinâmica política de aquisições. O próprio início de suas atividades adveio da compra da divisão de embalagens da Orniex, à época um dos grandes nomes do mercado de sopro de frascos plásticos. Desde então, não paramos de investir em novas aquisições, diz José Eduardo Passos, presidente da empresa. Administrador pragmático, Passos logo percebeu que deveria evitar ao máximo o uso de financiamentos e empréstimos. Todos nossos investimentos são feitos com um mínimo de 40% de recur- 28 EMBALAGEMMARCA jun 2002

19 Parque industrial: capacidade produtiva de mais de 1 bilhão de embalagens/ano sos próprios, assinala o executivo. Seguindo esse preceito, foi selada a compra, em 1990, de sua então principal concorrente, a Eletroflex. Na lista de aquisições, outra, inegavelmente estratégica, foi a da própria Medabil, que era uma das principais fornecedoras da Unilever. Expansão internacional Não bastasse esse histórico de aquisições, a Sinimplast planeja expandir sua marca para fora do país, e também para mercados internos nos quais hoje não possui fábricas. A empresa está se organizando para inaugurar três novas unidades industriais ainda em No Rio de Janeiro será montada uma planta com vinte máquinas sopradoras, e capacidade de transformar toneladas de resinas plásticas/ano. Para Recife serão transferidas doze máquinas, com previsão inicial de produzir 96 milhões de frascos/ano. A terceira filial industrial é um caso à parte. Está planejada para ser montada na Argentina, onde a empresa consolidou uma parceria com a Matriplast, uma das maiores sopradoras daquele país. Mas as incertezas da política econômica local estão levando a Sinimplast a ser extremamente cautelosa, pois essa unidade deverá consumir boa parte dos 8 milhões de reais que a empresa vai destinar a suas três novas fábricas. Segundo Passos, a estratégia de ramificar suas plantas fabris se justifica pelos ganhos logísticos. A idéia é se aproximar dos clientes e eliminar perdas atreladas à movimentação das embalagens. Aliás, esse também é o objetivo de plantas específicas que a Sinimplast instalou em duas fábricas da Unilever. São as unidades inhouse, que funcionam apegadas à linha de produção da fábrica de Vinhedo (SP), e da divisão Anastácio da Elida Gibbs, na capital paulista. Em 1996, a Unilever iniciou uma concorrência para escolher a empresa que instalaria uma fábrica de embalagens dentro de suas próprias fábricas, diz o presidente da Sinimplast, acrescentando que representava a única empresa brasileira a participar do processo de escolha. Fomos escolhidos após provar que poderíamos reduzir em 30% o custo de cada frasco, completa José Eduardo Passos. Em paralelo à competitividade comercial, a empresa garante que esbanja flexibilidade industrial. Com um departamento de engenharia próprio, diz-se apta a desenvolver qualquer tipo de embalagem plástica. Conseguimos produzir exatamente o que o cliente deseja, sinaliza Henrique Ballvé, diretor industrial. Por tudo isso, e também porque é ligada a um sólido grupo de empresas que atua com revenda de veículos e no ramo de transportes, a Sinimplast tem dado sucessivas provas de que ainda tem muito fôlego para destacar-se no mercado de sopro de embalagens plásticas. A empresa em números Na área de alimentos, a Quaker, produtora do achocolotado Toddy, é um dos clientes mais antigos Sinimplast Indústria e Comércio Ltda Investimentos nas novas unidades produtivas: R$ 8 milhões Produção em 2002: toneladas de matéria-prima, com uma acréscimo de 18,5% em relação ao exercício anterior Previsão de faturamento para 2002: R$ 43,1 milhões, montante cerca de 20% acima do obtido no último ano Capacidade produtiva: 1 bilhão de embalagens/ano Parque industrial: m 2, 70 máquinas sopradoras divididas em 4 unidades fabris Número de funcionários: 800 Principais resinas utilizadas: Polietileno de alta densidade (PEAD), polietileno de baixa densidade (PEBD), polipropileno (PP), policloreto de vinila (PVC), polietileno tereftalato (PET) e polietileno tereftalato aditivado com glicol (PETG) jun 2002 EMBALAGEMMARCA 29

20 feira Sem saturação? Brasilpack põe em questão o calendário de eventos de embalagem Leandro Haberli, Guilherme Kamio H averá espaço para que se estimule no Brasil o aumento da freqüência de eventos considerados o- casiões favoráveis à realização de negócios e contatos entre profissionais ligados à cadeia de embalagem? Para grande parte de quem visitou a terceira edição da Brasilpack realizada no Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi, em São Paulo, entre os dias 21 e 25 de maio último, a menos de um mês da Fispal (18 a 21 de junho) a resposta é positiva. É verdade que em alguns estandes se ouvia que as novidades mais notáveis foram poupadas para a vertente tecnológica daquela que é considerada a maior feira de alimentos da América Latina e que vem se firmando como uma mostra de total abrangência da cadeia de embalagens. Mas a tática de esconder o jogo era exceção e, de maneira geral, os expositores da Brasilpack aproveitaram o evento para divulgar seus mais recentes lançamentos, promovendo boas oportunidades de interação entre fornecedores, usuários e prestadores de serviço. Ilhas de produção O saldo positivo foi motivado também por inovações interessantes. Alardeadas pela Alcantara Machado, que realizou a Brasilpack em parceria com a alemã Messe Düsseldorf a mesma que promove a Interpack, como principal diferencial da feira neste ano, três linhas distintas de produção de embalagens transformaram alguns corredores do Anhembi em plantas fabris. Com equipamentos de diversas marcas e integrando soluções bastante fidedignas às demandadas pela indústria, os cerca de 22 mil visitantes da feira puderam observar, entre outras, tampadoras, sopradoras, máquinas de impressão, envase, rotulagem, sistemas de vídeo-inspeção e até soluções de reciclagem em pleno funcionamento. Das linhas saíam amostras de produtos acondicionados em embalagens de PET, papel cartão e filmes flexíveis. Enquete Houve comentários de que as ilhas de produção, como foram apelidadas, seriam uma forma de preencher espaços ociosos e assim camuflar uma possível baixa procura por estandes. Mas a verdade é que, com 450 expositores declarados, de 25 países, os organizadores da Brasilpack se mostraram satisfeitos com os resultados comerciais da feira. O principal aspecto favorável no balanço, porém, talvez tenha sido a materialização de uma afirmativa: a de que o mercado brasileiro de embalagens pode comportar mais de um evento de negócios que o promova, ainda que com menos de um mês de diferença e não só na mesma cidade, mas no mesmo parque de exposições. Essa é uma questão sobre a qual o melhor julgamento é o dos maiores interessados, ou seja, os expositores e os visitantes. Para ajudar a definir, EMBA- LAGEMMARCA está colocando em seu site na Internet ( uma enquete. Além de responder às questões diretas, os leitores poderão enviar suas opiniões para o e- mail da redação: redacao@embalagemmarca.com.br. A seguir são apresentadas algumas das novidades que a equipe de EMBALA- GEMMARCA apurou durante a Brasilpack. 32 EMBALAGEMMARCA jun 2002

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