ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA DISSIPAÇÃO DE CALOR EM ALETAS COM VENTILAÇÃO NATURAL E VENTILAÇÃO FORÇADA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA DISSIPAÇÃO DE CALOR EM ALETAS COM VENTILAÇÃO NATURAL E VENTILAÇÃO FORÇADA"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Medições Térmicas ENG03108 ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA DISSIPAÇÃO DE CALOR EM ALETAS COM VENTILAÇÃO NATURAL E VENTILAÇÃO FORÇADA Jorge Bertoldo Junior Lucas Guerra Pasquotto Vicente Ströher Bürger Porto Alegre, Dezembro de 2007

2 2 SUMÁRIO Pág. 1. INTRODUÇÃO 3 2. DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO 2.1 CONSTRUÇÃO DO EXPERIMENTO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA FUNDAMENTAÇÃO NUMÉRICA COMPARAÇÃO ENTRE OS VALORES OBTIDOS NO EXPERIMENTO COM A SIMULAÇÃO NUMÉRICA ENSAIOS 3.1 PROCEDIMENTO PARA REALIZAÇÃO DO EXPERIMENTO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICE 19

3 3 RESUMO Este trabalho apresenta um estudo sobre a eficiência térmica de um dissipador aletado, com sua base aquecida por uma resistência elétrica cerâmica. O estudo é realizado considerando-se em um primeiro momento, o dissipador sob efeito de convecção natural e em um segundo momento sob efeito de convecção forçada. Busca-se dessa forma, obter-se a eficiência térmica de uma única aleta e a partir disso obter a eficiência térmica global da superfície aletada, para os dois processos de transferência de calor. Por fim, os resultados são comparados e discutidos. A temperatura é lida em termopares colocados na base do dissipador e na ponta de uma das aletas. A partir daí, consegue-se ver a diferença de temperatura entre a base e a ponta das aletas, para determinar as propriedades físicas necessárias para calcular-se a eficiência com que o calor está sendo dissipado pelas aletas. 1 INTRODUÇÃO Uma superfície aletada caracteriza-se pela transferência de energia por condução no interior de suas fronteiras e transferência de energia por convecção entre suas fronteiras e a vizinhança. Esta configuração é bastante utilizada quando se tem o objetivo de aumentar a transferência de calor entre um sólido e um fluido adjacente. A condutividade térmica do material da aleta possui um grande efeito sobre a distribuição de temperatura ao longo da aleta e, portanto, apresenta grande influência sobre o grau de melhora da taxa de transferência de calor. Idealmente, o material da aleta deve possuir uma condutividade térmica elevada, de modo a minimizar a diferença de temperatura desde sua base até a extremidade. Na condição limite, onde a condutividade térmica da aleta é infinita, toda ela estaria à mesma temperatura de sua base, fornecendo assim o limite máximo possível de melhora na taxa de transferência de calor. O processo de transferência de calor por convecção pode acontecer por convecção livre ou convecção forçada. De acordo com a definição apresentada pelo livro Fundamentos da Transferência de Calor e Massa do autor Frank Incropera: Convecção livre é denominada a situação em que não existe velocidade forçada, embora a convecção corrente exista no interior do fluido e são originadas quando uma força de corpo atua sobre um fluido no qual existem gradientes de massa específica. O efeito líquido é a força de empuxo, que induz correntes de convecção livre.

4 4 No caso mais comum, o gradiente de massa específica é devido ao gradiente de temperatura, e a força de corpo é devida ao campo gravitacional. Em situações de convecção forçada, o movimento relativo entre o fluido e a superfície é mantido por meios externos, tais como ventilador ou bomba, e não por forças de flutuação devidas aos gradientes de temperatura no fluido. A eficiência da transferência de calor por convecção é dada pela diferença de temperaturas da base e do fluido. Assim, a taxa máxima de dissipação de energia é aquela que existiria caso toda a superfície da aleta estivesse na temperatura da base. Entretanto, uma vez que toda aleta é caracterizada por possuir uma resistência térmica condutiva finita, há necessariamente um gradiente de temperatura ao longo da aleta e a condição proposta é apenas uma idealização. 2 DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO 2.1 Construção do Experimento Figura 1 Diagrama Esquemático da montagem da bancada

5 5 Para a realização deste experimento foram utilizados os seguintes componentes, conforme figura acima: 1. Fonte de tensão de 12 V/ 5 A 2. Potenciômetro 3. Interruptor para o ventilador 4. Ventilador acoplado ao dissipador (cooler) 5. Dissipador aletado, 50 mm x 50 mm 6. Pasta Térmica 7. Resistência cerâmica fabricada sob encomenda (2,4Ώ) 8. Base para fixaçao do conjunto 9. Isolantes: Fibra de vidro (base da resistência) e la de rocha (laterais) 10. Termopar tipo K 11. Termopar tipo K 12. Termopar tipo J 13. Multímetro para mediçao de tensao 14. Multímetro para mediçao de corrente 15. Dataloger HP 16. Microcomputador Abaixo temos um detalhamento das dimensoes e da forma construtuva do dissipador utilizado nas mediçoes de temperatura. 50 1, Figura 2: Dimensões do Dissipador, todas em mm

6 6 A montagem do experimento está baseada na seguinte configuração para convecção natural: Figura 3: Montagem do Experimento para Convecção Natural Sobre uma base de madeira, por ser este um material isolante, foram colocadas duas camadas de fibra de vidro (aproximadamente de 4 mm), também um bom isolante de calor, isto para garantir que o calor gerado no aquecedor resistivo fosse todo transferido por condução para o dissipador aletado. Em torno do aquecedor colocou-se uma quantidade de lã de rocha para garantir que não houvesse perda de calor pelas laterais de forma a aumentar a eficiência de aquecimento. A escolha destes materiais como isolantes deve-se a estes apresentarem um baixo coeficiente de condução, madeira (0.03W/m*k), fibra de vidro (0.046W/m*k), lã de rocha (0.034W/m*k 0.044W/m*k) e ao seu fácil acesso, estando disponíveis no laboratório. O aquecedor resistivo foi escolhido utilizando princípios simples de eletrônica, sendo que não poderíamos solicitar mais de 5 A da fonte, do contrário ela queimaria. Encomendou-se em um estabelecimento especializado uma resistência para dissipar no máximo 60 W. Assim solicitaríamos

7 7 da fonte de tensão um potencial de 12 V e 5 A de corrente, e estaríamos entregando ao dissipador um calor gerado de 60 W. Isso vem da expressão: P = V.I = Q onde: P = potência dissipada pelo aquecedor V = diferença de potencial entregue pela fonte I = corrente solicitada da fonte Q = calor dissipado pelo aquecedor resistivo Para garantir o máximo contato entre o aquecedor resistivo e o dissipador foi colocado entre os dois uma pasta térmica de alta condutividade semelhante a utilizada na montagem de conjuntos processador-dissipador em microcomputadores. Esta configuração apresentada até agora foi utilizada para o primeiro experimento, ou seja, verificar a eficiência térmica individual e global das aletas sob o processo de transferência de calor por convecção natural. Para o segundo experimento foi colocado sobre o dissipador um ventilador (cooler) semelhante aos usados em situações de trabalho desse dissipador em uma CPU, simulandose assim o processo de transferência de calor por convecção forçada. Figura 4: Montagem do Experimento para Convecção Forçada

8 8 Os termopares foram colocados na base e na ponta de uma das aletas da placa aletada. Para fixarem-se os termopares fez-se um furo na base e outro na ponta da aleta. Usou-se também um termopar tipo J para medir a temperatura do ar que circulava no laboratório durante o experimento. A partir disso os termopares foram conectados em um dataloger HP para que assim se realizasse a leitura das temperaturas. 2.2 Fundamentação Teórica: Antes de serem apresentadas as equações e as correlações retiradas da bibliografia, para que se possa estimar as eficiências térmicas individual e global da placa aletada para o processo de transferência de calor por convecção natural e transferência de calor por convecção forçada, devem ser consideradas hipóteses que validam o experimento realizado. Abaixo são apresentadas as hipóteses: Hipótese 1: Todo o calor dissipado pelo aquecedor resistivo é transferido para o dissipador, ou seja, não há perdas para baixo e para os lados. Isto é garantido pelo isolamento construído em torno do aquecedor. Hipótese 2: Considera-se que toda a placa está à mesma temperatura e que todas as aletas apresentarão a mesma distribuição de temperaturas. Esta hipótese está baseada no fato de estarmos submetendo a testes um dissipador pequeno e por isso não haverá diferenças consideráveis entre os gradientes de temperatura. A fundamentação teórica divide-se em duas partes: * Análise da eficiência da transferência de calor em aletas sob convecção natural: Cálculo do coeficiente de convecção h (W/m 2 *K): Tf T sup+ T inf = (1) 2 3 gβ ( T sup T inf) S Ral = Pr (2) υ * α

9 * Ra Nu = Pr (3) S * h Nu = (4) k Nas equações acima Tinf é a temperatura do ambiente, T sup é a temperatura da superfície da placa, S é o espaço entre aletas (tomado como comprimento característico para cálculo de h), g é a aceleração da gravidade, β é o coeficiente de expansão, υ é a viscosidade cinemática, Pr é o número de Prandtl, k é a condutividade térmica, H é a dimensão tanto longitudinal das aletas e α (não esquecer de especificar) A partir da equação (1) tem-se a temperatura usada como referência para retirar das tabelas do livro Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, Frank Incropera, as propriedades do ar; utilizadas posteriormente nos cálculos das eficiências térmicas. Cálculo da eficiência térmica: Figura 5: Ilustração de uma aleta tanh ml c η a = (5) Aa 2wLc mlc t = (6) L c = L + (7) A p = tl (8) 2 1/ 2 2h m = (9) Kt

10 10 Cálculo da eficiência térmica global: N * Aa ηo = 1 *(1 ηa) (10) At Análise da eficiência da transferência de calor em aletas sob convecção forçada: Cálculo do coeficiente de convecção h (W/m 2 *K): Tf T sup+ T inf = (11) 2 u * H Re = (12) υ 1 2 Nu = 0.664*Re *Pr (13) 1 3 S * h Nu = (14) k Onde u é a velocidade com que o ar sai do ventilador e sopra sobre as aletas. Re é o número de Reynolds e define o tipo de escoamento que teremos. Os demais símbolos já foram citados no item anterior. As propriedades do ar estão baseadas no resultado da equação (11) e foram retiradas do livro Fundamentos da Transferência de Calor e Massa, Frank Incropera. Depois de calcular-se o coeficiente h, o procedimento de cálculo da eficiência das aletas e eficiência global da superfície é o mesmo utilizado para o processo de transferência de calor por convecção livre. Também devem ser considerados junto aos resultados calculados as incertezas de medição a partir dos valores de temperatura retirados do experimento e as incertezas dos instrumentos verificadas nas tabelas fornecidas pelo fabricante (termopar tipo K = + 2,2 0 C e termopar tipo J = + 2,2 0 C). O cálculo da incerteza de medição segue a metodologia apresentada abaixo: V V Ur = u un X1 Xn1 (15)

11 Fundamentação Numérica: Na fundamentação numérica são apresentados os resultados dos cálculos realizados a partir dos valores de temperatura lidos no experimento, aplicados nas equações citadas no item anterior e são mostradas as incertezas de medição também calculadas empregando as equações citadas no item anterior. Para termos uma comparação coerente entre as eficiências calculadas, tomou-se uma temperatura da base específica em comum às distribuições de temperatura encontradas para os dois processos de transferência de calor, sendo a temperatura de estado permanente do processo por convecção forçada e uma temperatura lida durante o experimento por convecção livre. * Convecção Livre: T base = 42,5 ºC + 2,2 ºC T ar = 25,6 ºC + 2,2 ºC Aplicando estas condições de contorno nas equações acima chegamos aos seguintes valores: h = 22,8021 W/m2*k W/m2*k η a = η g = * Convecção Forçada: T base = 42,9 ºC + 2,2 ºC T ar = 26 ºC + 2,2 ºC Aplicando estas condições de contorno nas equações acima chegamos aos seguintes valores: h = W/m 2 *k η a = η g = Obs: Para este caso não foram calculadas incertezas de medição, pois a fonte de incerteza (temperaturas medidas pelos termopares) não influencia nos cálculos.

12 Comparação entre os resultados obtidos no Experimento com a Simulação Numérica: O experimento realizado apresentou os seguintes comportamentos de temperatura para o conjunto de aletas: 180 Aletas sob Convecção Livre: Temperatura (ºC) Tempo (min) Temperatura da Base Temperatura da Estremidade Temperatura Ambiente Figura 6: Conjunto de aletas submetido a convecçao livre Como mostra a Figura 6 acima, a diferença de temperatura entre a base das aletas e suas extremidades permaneceu constante em todo o processo de aquecimento do conjunto. Esta diferença de temperatura ficou em torno de 3ºC como pode ser verificado no Apêndice I, onde constam os dados adquiridos durante o ensaio. A temperatura máxima que o conjunto atingiu, foi limitada de forma a garantir a integridade da resistência elétrica. Através do acompamhamento da evoluçao das temperaturas medidas durante o ensaio para a base (regiao de maior aquecimento), admitiu-se que a temperatura máxima do conjunto nao ultrapassaria de forma significativa os 160ºC e entao, o fonecimento de energia foi interrompido.

13 13 Aletas sob Convecção Forçada: Temperatura (ºC) Tempo (min) Temperatura da Base Temperatura da Extremidade Temperatura Ambiente Figura 7: Conjunto de aletas sob convecção Forçada Observando a Figura 7, novamente temos uma pequena diferença de temperatura entre a base e a ponta das aletas, e que ficou também em torno de 3ºC. Neste caso a estabilizaçao do sistema foi atingido em temperaturas mais baixas que no caso da conveçao livre e em um tempo inferior. A temperatura máxima que a base atingiu foi de aproximadamente 50ºC. Colocando as condições de contorno do experimento em um software de simulação de processos de transferência de calor usando a teoria dos elementos finitos FEHT, observaram-se os seguintes comportamentos das distribuições de temperatura. Abaixo segue uma comparação entre os valores obtidos no experimento e os resultados das simulações. Temperatura na Ponta das Aletas: Convecção Livre Convecção Forçada Experimento 37,9 ºC 35,19 ºC Simulação 41,2 ºC 37,3 ºC

14 14 Com base nesta comparação pode-se afirmar que os dados retirados do experimento são coerentes e podem servir de parâmetro para o cálculo das eficiências térmicas. Segue a seguir o comportamento das temperaturas no experimento, reproduzida por uma simulação computacional. Convecção Livre: Figura 8: Resultado da Simulação para Convecção Livre Na Figura 8 observa-se o comportamento da distribuição de temperatras a partir das condições de contorno usadas no experimento. Observou-se uma diferença de temperatura entre a base e ponta das aletas, sendo que a temperatura na base mostra-se maior que a temperatura na ponta das aletas, assim caracteri-se a dissipação de calor pela placa aletada, o que aconteceu no experimento.

15 15 Convecção Forçada: Figura 9: Resultado da Simulação para convecção forçada Na Figura 9 observa-se o comportamento da distribuição de temperatras a partir das condições de contorno usadas no experimento. Observou-se uma diferença de temperatura entre a base e ponta das aletas, sendo que a temperatura na base mostra-se maior que a temperatura na ponta das aletas, assim caracteri-se a dissipação de calor pela placa aletada, o que aconteceu no experimento. A diferença de temepratura nesta segunda simulação é diferente em função das condições de contorno utilizadas serem diferentes das condições usadas na primeira simulação. Agora há a influência da convecção forçada.

16 16 3 ENSAIOS 3.1 Procedimento para a realização do experimento: Depois de conectados os termopares a um instrumento de leitura, ligam-se à fonte de tensão que alimentará a resistência elétrica que ao aquecer dissipará calor, transferindo o mesmo para placa aletada. Em um primeiro momento medem-se as temperaturas na base e na ponta das aletas para as mesmas sob convecção livre. As temperaturas são lidas até o ponto em que se atinge a temperatura estipulada para se fazer à comparação entre a eficiência para convecção forçada e para convecção livre. Em um segundo momento coloca-se sobre as aletas um cooler e repete-se o procedimento citado anteriormente.

17 17 4 CONCLUSÃO Com base nos resultados experimentais e analíticos chegou-se a duas importantes conclusões: A eficiência térmica tanto individual de cada aleta quanto global do conjunto sob convecção forçada é menor do que a eficiência sob convecção livre. Isto se explica pelo fato de que com o aumento significativo do coeficiente convectivo cai à eficiência. A vantagem de usar a convecção forçada para dissipar o calor gerado por processadores está em que o ar soprado pelo cooler evita que ocorra uma convergência da temperatura no dissipador para grandes valores, evitando-se assim danos aos componentes por excesso de temperatura. As temperaturas lidas no ensaio não foram exatamente as mesmas que resultaram nas simulações, explica-se isso por erros carregados pelas incertezas de medição, critérios de arredondamento nos cálculos e condições de ensaio controladas dentro do possível, não sendo as ideais.

18 18 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Incropera, Frank P., De Witt, Transferência de Calor e Massa, LTC Livros Técnicos e Científicos Editora, S.A., Rio de Janeiro.

19 19 6 APÊNDICE (Resultados do Experimento para Medir Temperaturas) Convecção Livre Tempo de Aquisiçao dos dados (minutos) Temperatura da Base (ºC) Canal 101 Temperatura da Aleta (ºC) Canal 102 Temperatura Ambiente (ºC) Canal ,06 27,41 26, ,04 27,43 26, ,01 27,44 26, ,03 27,43 26, ,17 27,47 26, ,36 27,56 26, ,88 27,88 26, ,27 28,13 26, ,16 28,81 26, ,67 29,24 26, ,84 30,25 26, ,45 30,80 26, ,71 31,77 26, ,50 32,70 26, ,98 34,09 26, ,74 34,86 26, ,32 36,38 26, ,11 37,16 26, ,57 39,60 26, ,41 40,41 26, ,09 42,09 26, ,93 42,94 26, ,66 44,66 26, ,51 45,49 26, ,22 47,23 26, ,06 48,10 26, ,77 49,79 26, ,62 50,69 26, ,33 52,39 26, ,17 53,26 26, ,87 55,02 26, ,54 56,72 26, ,39 57,54 26, ,04 59,25 26, ,87 60,09 26, ,51 61,76 26, ,33 62,57 26, ,92 64,21 26, ,73 65,02 26, ,31 66,62 26, ,13 67,40 26, ,68 68,97 26, ,47 69,78 26, ,97 71,34 26, ,49 72,87 26, ,24 73,62 26, ,71 75,16 26,224

20 ,49 75,90 26, ,94 77,40 26, ,65 78,14 26, ,08 79,57 26, ,80 80,28 26, ,22 81,66 26, ,80 82,37 26, ,85 83,72 26, ,45 84,36 26, ,69 85,61 26, ,90 86,82 26, ,52 87,43 26, ,78 88,71 26, ,37 89,32 26, ,30 90,44 26, ,70 90,90 26, ,53 91,71 26, ,84 92,08 26, ,56 92,87 26, ,96 93,23 26, ,71 93,98 26, ,13 94,38 26, ,90 95,12 26, ,76 95,98 26, ,22 96,44 26, ,08 97,28 26, ,46 97,68 26, ,35 98,54 26, ,78 98,98 26, ,66 99,86 26, ,10 100,25 26, ,96 101,17 26, ,41 101,60 26, ,25 102,42 26, ,70 102,84 26, ,58 103,75 26, ,42 104,58 26, ,85 105,03 26, ,72 105,88 26, ,14 106,29 26, ,00 107,16 26, ,42 107,55 26, ,24 108,37 26, ,69 108,80 26, ,53 109,68 26, ,93 110,09 26, ,72 110,92 26, ,13 111,37 26, ,93 112,12 26, ,69 112,92 26, ,09 113,32 26, ,85 114,10 26, ,24 114,49 26, ,06 115,32 26, ,47 115,75 26,331

21 ,29 116,57 26, ,67 116,95 26, ,45 117,71 26, ,85 118,14 26, ,62 118,96 26, ,01 119,34 26, ,72 120,06 26, ,44 120,73 26, ,81 121,12 26, ,55 121,85 26, ,90 122,22 26, ,64 122,99 26, ,03 123,33 26, ,74 124,07 26, ,08 124,44 26, ,81 125,15 26, ,16 125,46 26, ,90 126,17 26, ,23 126,51 26, ,79 127,14 26, ,01 127,57 26, ,15 127,77 26, ,36 128,02 26, ,44 128,15 26, ,77 128,43 26, ,82 128,50 26, ,11 128,82 26, ,19 128,89 26, ,45 129,14 26, ,55 129,29 26, ,81 129,57 26, ,99 129,71 26, ,32 130,05 26, ,63 130,33 26, ,58 130,30 26, ,74 130,50 26, ,88 130,68 26, ,24 130,98 26, ,41 131,16 26, ,78 131,45 26, ,95 131,64 26, ,36 132,07 26, ,56 132,31 26, ,94 132,65 26, ,14 132,86 26, ,55 133,22 26, ,91 133,59 26, ,09 133,81 26, ,47 134,16 26, ,66 134,28 26, ,11 134,58 26, ,31 134,77 26, ,68 135,21 26, ,84 135,46 26, ,19 135,82 26,345

22 ,37 136,02 26, ,75 136,40 26, ,95 136,40 26, ,29 136,87 26, ,69 137,25 26, ,87 137,47 26, ,24 137,84 26, ,44 138,04 26, ,85 138,43 26, ,00 138,66 26, ,40 139,02 26, ,61 139,24 26, ,95 139,58 26, ,10 139,75 26, ,43 140,08 26, ,61 140,26 26, ,92 140,55 26, ,25 140,87 26, ,45 141,07 26, ,79 141,43 26, ,96 141,59 26, ,39 142,01 26, ,54 142,19 26, ,77 142,42 26, ,87 142,57 26, ,16 142,86 26, ,29 143,06 26, ,57 143,32 26, ,71 143,53 26, ,07 143,84 26, ,46 144,21 26, ,63 144,41 26, ,95 144,71 26, ,17 144,92 26, ,48 145,30 26, ,66 145,45 26, ,03 145,78 26, ,22 145,95 26, ,55 146,33 26, ,71 146,47 26, ,05 146,78 26, ,18 146,92 26, ,44 147,16 26, ,68 147,50 26, ,84 147,70 26, ,12 147,98 26, ,24 148,12 26, ,52 148,41 26, ,74 148,62 26, ,96 148,85 26, ,09 149,04 26, ,35 149,26 26, ,45 149,37 26, ,65 149,49 26, ,75 149,66 26,426

23 ,08 149,99 26, ,35 150,24 26, ,52 150,44 26, ,79 150,70 26, ,93 150,86 26, ,16 151,07 26, ,22 151,17 26, ,48 151,39 26, ,61 151,51 26, ,80 151,74 26, ,91 151,84 26, ,17 152,05 26, ,30 152,13 26, ,47 152,38 26, ,67 152,57 26, ,78 152,70 26, ,02 153,02 26, ,10 153,13 26, ,32 153,37 26, ,47 153,50 26, ,65 153,67 26, ,75 153,78 26, ,99 153,98 26, ,09 154,08 26, ,30 154,25 26, ,41 154,37 26, ,62 154,61 26, ,80 154,79 26, ,89 154,88 26, ,07 155,06 26, ,16 155,15 26, ,34 155,33 26, ,43 155,42 26, ,61 155,60 26, ,70 155,69 26, ,88 155,87 26, ,97 155,96 26, ,15 156,14 26, ,24 156,23 26, ,42 156,41 26, ,54 156,53 26, ,60 156,59 26, ,72 156,71 26, ,78 156,77 26, ,90 156,89 26, ,96 156,95 26, ,08 157,07 26, ,14 157,13 26, ,26 157,25 26, ,32 157,31 26, ,44 157,43 26, ,50 157,49 26, ,62 157,61 26,46

24 24 Convecção Forçada Tempo de Aquisiçao dos dados (minutos) Temperatura da Base (ºC) Canal 101 Temperatura da Aleta (ºC) Canal 102 Temperatura Ambiente (ºC) Canal ,41 28,12 26, ,91 28,62 26, ,91 29,62 26, ,41 30,12 26, ,41 31,12 26, ,91 31,62 26, ,06 32,73 26, ,28 33,01 26, ,86 33,73 26, ,20 34,13 26, ,74 34,39 26, ,97 34,55 26, ,46 34,89 26, ,67 35,02 26, ,08 35,35 26, ,29 35,51 26, ,70 35,89 26, ,91 36,12 26, ,33 36,52 26, ,80 36,95 26, ,04 37,23 26, ,53 37,80 26, ,76 37,98 26, ,28 38,39 26, ,72 38,63 26, ,11 39,03 26, ,28 39,21 26, ,65 39,54 26, ,81 39,74 26, ,18 40,01 26, ,38 40,14 26, ,70 40,34 26, ,07 40,65 26, ,27 40,97 26, ,71 41,41 26, ,89 41,51 26, ,21 41,62 26, ,35 41,69 26, ,65 41,81 26, ,80 41,88 26, ,04 42,29 26, ,16 42,39 26, ,43 42,51 26, ,56 42,64 26, ,82 42,89 26, ,08 43,05 26, ,21 43,12 26, ,49 43,35 26, ,54 43,51 26, ,59 43,81 26,56

25 ,65 43,87 26, ,76 43,92 26, ,79 44,04 26, ,96 44,19 26, ,03 44,18 26, ,14 44,30 26, ,22 44,44 26, ,34 44,70 26, ,52 44,88 26, ,59 45,00 26, ,74 45,05 26, ,79 45,06 26, ,92 45,15 26, ,00 45,24 26, ,15 45,30 26, ,21 45,32 26, ,29 45,38 26, ,33 45,42 26, ,43 45,45 26, ,44 45,53 26, ,55 45,60 26, ,65 45,70 26, ,68 45,73 26, ,76 45,87 26, ,78 45,94 26, ,79 45,98 26, ,79 45,97 26, ,76 45,94 26, ,77 45,92 26, ,75 45,97 26, ,74 46,07 26, ,77 46,16 26, ,79 46,20 26, ,81 46,15 26, ,86 46,43 26, ,94 46,51 26, ,18 46,82 26, ,21 46,73 26, ,21 46,66 26, ,20 46,71 26, ,24 46,78 26, ,26 46,77 26, ,26 46,79 26, ,25 46,79 26, ,20 46,77 26, ,20 46,77 26, ,19 46,82 26, ,15 46,80 26, ,14 46,83 26, ,14 47,06 26, ,17 47,10 26, ,24 47,04 26, ,26 47,09 26, ,28 47,23 26, ,31 47,26 26,543

26 ,39 47,22 26, ,41 47,19 26, ,45 47,10 26, ,47 47,09 26, ,46 47,18 26, ,51 47,15 26, ,51 47,18 26, ,54 47,24 26, ,55 47,22 26, ,53 47,18 26, ,52 47,17 26, ,48 47,24 26, ,37 47,23 26, ,14 47,21 26, ,06 47,12 26, ,89 47,00 26, ,79 46,96 26, ,65 46,86 26, ,56 46,85 26, ,50 46,86 26, ,45 46,84 26, ,42 46,81 26, ,39 46,64 26, ,35 46,58 26, ,33 46,54 26, ,27 46,54 26, ,26 46,52 26, ,25 46,52 26, ,22 46,43 26, ,23 46,44 26, ,23 46,53 26, ,21 46,56 26, ,19 46,57 26, ,89 46,65 26, ,90 46,66 26, ,92 46,68 26, ,93 46,69 26, ,95 46,71 26, ,96 46,72 26, ,98 46,74 26, ,99 46,75 26, ,01 46,77 26, ,02 46,78 26, ,04 46,80 26, ,06 46,82 26, ,07 46,83 26, ,09 46,85 26, ,10 46,86 26, ,12 46,88 26, ,13 46,89 26, ,15 46,91 26, ,16 46,91 26, ,18 46,93 26, ,19 46,94 26, ,21 46,96 26,485

27 ,22 46,97 26, ,24 46,99 26, ,26 47,01 26, ,30 47,05 26, ,32 47,07 26, ,36 47,12 26, ,38 47,14 26, ,42 47,18 26, ,44 47,20 26, ,48 47,24 26, ,50 47,26 26, ,54 47,30 26, ,56 47,32 26, ,60 47,36 26, ,62 47,38 26, ,68 47,44 26, ,70 47,46 26, ,74 47,50 26, ,88 47,52 26, ,77 47,56 26, ,71 47,58 26, ,61 47,62 26, ,54 47,64 26, ,45 47,68 26, ,43 47,70 26, ,40 47,74 26, ,41 47,76 26, ,32 47,80 26, ,24 47,82 26, ,21 47,83 26, ,24 47,85 26, ,22 47,86 26, ,21 47,88 26, ,19 47,89 26, ,21 47,91 26, ,19 47,92 26, ,59 47,94 26, ,61 47,95 26, ,65 47,97 26, ,67 47,98 26, ,71 48,00 26, ,75 48,02 26, ,77 48,03 26, ,81 48,05 26, ,83 48,06 26, ,61 48,08 26, ,43 48,09 26, ,06 48,11 26, ,89 48,12 26, ,58 48,14 26, ,40 48,15 26, ,20 48,17 26, ,11 48,18 26, ,97 48,20 26, ,87 48,22 26,516

28 ,82 48,23 26, ,70 48,22 26, ,64 48,21 26, ,59 48,27 26, ,53 48,28 26, ,56 48,25 26, ,53 48,17 26, ,48 48,03 26, ,46 47,97 26, ,40 47,85 26, ,39 47,91 26, ,37 47,97 26, ,29 47,90 26, ,28 47,96 26, ,20 48,00 26, ,20 48,06 26, ,10 47,96 26, ,07 47,87 26, ,02 47,86 26, ,97 47,87 26, ,94 47,83 26, ,92 47,80 26, ,84 47,71 26, ,84 47,64 26, ,82 47,58 26, ,78 47,58 26, ,77 47,58 26, ,73 47,68 26, ,73 47,60 26, ,76 47,57 26, ,74 47,55 26, ,76 47,75 26, ,78 47,76 26, ,77 47,71 26, ,78 47,65 26, ,80 47,86 26, ,83 47,97 26, ,86 47,97 26, ,84 47,81 26, ,83 47,78 26, ,82 47,68 26, ,82 47,68 26, ,81 47,61 26, ,80 47,58 26, ,82 47,58 26, ,83 47,59 26, ,87 47,68 26, ,88 47,69 26, ,90 47,71 26, ,91 47,72 26, ,93 47,74 26,59

29 29 TABELA DE AVALIAÇÃO (em página separada) Relatório Fundamentação Instrumentação Resultados e conclusões Incertezas de medição

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE SISTEMA DE RESFRIAMENTO PARA COMPONENTE ELETRÔNICO RESISTIVO por Alinson

Leia mais

CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA

CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA 1) Uma casa possui uma parede composta com camadas de madeira, isolamento à base de fibra de vidro e gesso, conforme indicado na figura. Em um dia frio

Leia mais

Estudo do Comportamento e Desempenho de Aleta Tipo Pino

Estudo do Comportamento e Desempenho de Aleta Tipo Pino MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Estudo do Comportamento e Desempenho de Aleta Tipo Pino RELATÓRIO DE TRABALHO DE

Leia mais

ESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA CONVECÇÃO FORÇADA E USO DE ALETAS PARA TROCA DE CALOR CONVECTIVA

ESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA CONVECÇÃO FORÇADA E USO DE ALETAS PARA TROCA DE CALOR CONVECTIVA ESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA CONVECÇÃO FORÇADA E USO DE ALETAS PARA TROCA DE CALOR CONVECTIVA Luciano Wotikoski Sartori (luciano16sartori@hotmail.com). Aluno de graduação do curso Engenharia Mecânica.

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2

Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2 ELABORAÇÃO DE FERRAMENTA DE CÁLCULO PARA A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE CONVECTIVO EM EXPERIMENTOS DE CONVECÇÃO FORÇADA AO REDOR DE UM CORPO SUBMERSO E ALETAS TORRES, F. C. O. 1, BARBOSA NETO, A. M. 2 1

Leia mais

EP34D Fenômenos de Transporte

EP34D Fenômenos de Transporte EP34D Fenômenos de Transporte Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Transferência de Calor em Superfícies Estendidas - Aletas 2 É desejável em muitas aplicações industriais aumentar a taxa

Leia mais

Transferência de Calor

Transferência de Calor Transferência de Calor Aletas e Convecção em Escoamento Interno e Externo Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 19 de junho de 2017 Transferência de Calor: Convecção 1 / 30 Convecção

Leia mais

Transferência de Calor

Transferência de Calor Transferência de Calor Escoamento Sobre uma Placa Plana Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR

TRANSMISSÃO DE CALOR INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA TRANSMISSÃO DE CALOR Guia do Laboratório: Estudo Experimental da Relação entre os Números de Nusselt, Reynolds e Prandtl Mário Manuel Gonçalves

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4

TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4 TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I 2009/2010 1. Objectivo Determinação do coeficiente de convecção natural e

Leia mais

Aula 6 de FT II. Prof. Gerônimo

Aula 6 de FT II. Prof. Gerônimo Aula 6 de FT II Prof. Gerônimo Transferência de calor em superfícies estendidas Superfície estendida é comumente usado para descrever um caso especial importante envolvendo a transferência de calor por

Leia mais

ESZO Fenômenos de Transporte

ESZO Fenômenos de Transporte Universidade Federal do ABC ESZO 001-15 Fenômenos de Transporte Profa. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufabc.edu.br Bloco A, torre 1, sala 637 Mecanismos de Transferência de Calor Calor Calor pode

Leia mais

Lista de Exercícios para P2

Lista de Exercícios para P2 ENG 1012 Fenômenos de Transporte II Lista de Exercícios para P2 1. Estime o comprimento de onda que corresponde à máxima emissão de cada de cada um dos seguintes casos: luz natural (devido ao sol a 5800

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA VERIFICAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM FOGAREIRO COM A ADIÇÃO DE UMA FOLHA DE ALUMÍNIO EM SUA BASE por Leonardo

Leia mais

Transferência de Calor 1

Transferência de Calor 1 Transferência de Calor Guedes, Luiz Carlos Vieira. G94t Transferência de calor : um / Luiz Carlos Vieira Guedes. Varginha, 05. 80 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World

Leia mais

Utilizado quando se necessita rejeitar calor a baixas temperaturas. O uso do AR como meio de resfriamento tem as seguintes vantagens:

Utilizado quando se necessita rejeitar calor a baixas temperaturas. O uso do AR como meio de resfriamento tem as seguintes vantagens: TROCADORES DE CALOR ALETADOS E/OU COMPACTOS Utilizado quando se necessita rejeitar calor a baixas temperaturas. Pode-se utilizar como meios de resfriamento: ÁGUA ou AR O uso do AR como meio de resfriamento

Leia mais

No escoamento sobre uma superfície, os perfis de velocidade e de temperatura têm as formas traduzidas pelas equações:

No escoamento sobre uma superfície, os perfis de velocidade e de temperatura têm as formas traduzidas pelas equações: Enunciados de problemas de condução do livro: Fundamentals of Heat and Mass Transfer, F.P. Incropera e D.P. DeWitt, Ed. Wiley (numeros de acordo com a 5ª Edição). Introdução à Convecção 6.10 - No escoamento

Leia mais

Aula 21 Convecção Natural

Aula 21 Convecção Natural Aula 1 Convecção Natural UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez Considerações Gerais A convecção natural tem lugar quando há movimento de

Leia mais

Universidade Federal do ABC. EN 2411 Aula 10 Convecção Livre

Universidade Federal do ABC. EN 2411 Aula 10 Convecção Livre Universidade Federal do ABC EN 2411 Aula 10 Convecção ivre Convecção ivre Convecção natural (ou livre): transferência de calor que ocorre devido às correntes de convecção que são induzidas por forças de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM TUBO DE CALOR.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM TUBO DE CALOR. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM TUBO DE CALOR por Felipe da Silveira Espindola Ricardo Valladão Soares Trabalho

Leia mais

ESTE Aula 2- Introdução à convecção. As equações de camada limite

ESTE Aula 2- Introdução à convecção. As equações de camada limite Universidade Federal do ABC ESTE013-13 Aula - Introdução à convecção. As equações de camada limite EN 41: Aula As equações de camada limite Análise das equações que descrevem o escoamento em camada limite:

Leia mais

EN 2411 Aula 4 Escoamento externo. Escoamento cruzado em cilindros e esferas

EN 2411 Aula 4 Escoamento externo. Escoamento cruzado em cilindros e esferas Universidade Federal do ABC EN 2411 Aula 4 Escoamento externo. Escoamento cruzado em cilindros e esferas EN2411 Consideremos o escoamento de um fluido na direção normal do eixo de um cilindro circular,

Leia mais

ALVARO ANTONIO OCHOA VILLA

ALVARO ANTONIO OCHOA VILLA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PÓS-GRADUAÇÃO. DOUTORADO EM ENERGIA. ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA ALVARO ANTONIO OCHOA VILLA

Leia mais

Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2

Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 1. (Incropera et al., 6 ed., 7.2) Óleo de motor a 100ºC e a uma velocidade de 0,1 m/s escoa sobre as duas

Leia mais

Transmissão de Calor I - Prof. Eduardo Loureiro

Transmissão de Calor I - Prof. Eduardo Loureiro Camada limite de velocidade As partículas de fluido em contato com a superfície têm velocidade nula. Essas partículas atuam no retardamento do movimento das partículas da camada de fluido adjacente superior

Leia mais

EM34B Transferência de Calor 2

EM34B Transferência de Calor 2 EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Convecção Forçada Escoamento Externo 2 Convecção Forçada: Escoamento Externo Escoamento Externo É definido como um escoamento

Leia mais

TRANSP. BRAS. GAS. BOLÍVIA-BRASIL GERAL SIMULAÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E / OU FOLHAS ATINGIDAS

TRANSP. BRAS. GAS. BOLÍVIA-BRASIL GERAL SIMULAÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E / OU FOLHAS ATINGIDAS GOPE CAT. : ÁREA DE ATIVIDADE: SERVIÇO: TÍTULO : TRANSP. BRAS. GAS. BOLÍVIA-BRASIL GERAL SIMULAÇÃO de 9 METODOLOGIA DE CÁLCULO DO COEFICIENTE GLOBAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR REV. ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO

Leia mais

Propagação da incerteza de medição ou incerteza combinada

Propagação da incerteza de medição ou incerteza combinada UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ENGENHARIA MECÂNICA ENG0308 - MEDIÇÕES TÉRMICAS Energia e Fenômenos de Transporte Prof. Paulo S. Schneider pss@mecanica.ufrgs.br Medições Térmicas - Engenharia

Leia mais

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa)

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) ENGENHARIA DE MATERIAIS Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br TRANSFERÊNCIA DE

Leia mais

Transferência de Calor

Transferência de Calor Transferência de Calor Convecção Natural - Parte 1 Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal

Leia mais

Transferência de Calor

Transferência de Calor Transferência de Calor Introdução e Modos de Transferência Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 08 de maio de 2017 Transferência de Calor: Introdução 1 / 29 Introdução à Transferência

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE PROTÓTIPO DE ACUMULADOR DE CALOR DE RESINA POLIÉSTER por Augusto Majolo

Leia mais

Transferência de Calor Condução e Convecção de Calor

Transferência de Calor Condução e Convecção de Calor Transferência de Calor Condução e Material adaptado da Profª Tânia R. de Souza de 2014/1. 1 O calor transferido por convecção, na unidade de tempo, entre uma superfície e um fluido, pode ser calculado

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO, INSTRUMENTAÇÃO E ENSAIO DE UM ACUMULADOR DE CALOR por Caymo

Leia mais

Convecção (natural e forçada) Prof. Dr. Edval Rodrigues de Viveiros

Convecção (natural e forçada) Prof. Dr. Edval Rodrigues de Viveiros Convecção (natural e forçada) Prof. Dr. Edval Rodrigues de Viveiros Convecção natural Convecção forçada Convecção natural A transmissão de calor por convecção natural ocorre sempre quando um corpo é

Leia mais

MEDIÇÃO DA CONDUTIVIDA TÉRMICA DA LIGA DE ALUMÍNIO 6351-T6. por. Daniel da Silva Adami Diohrge Ronan Vieira Sousa Sérgio Roberto Peres França

MEDIÇÃO DA CONDUTIVIDA TÉRMICA DA LIGA DE ALUMÍNIO 6351-T6. por. Daniel da Silva Adami Diohrge Ronan Vieira Sousa Sérgio Roberto Peres França MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE MEDIÇÃO DA CONDUTIVIDA TÉRMICA DA LIGA DE ALUMÍNIO

Leia mais

EM34B Transferência de Calor 2

EM34B Transferência de Calor 2 EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Convecção Forçada Escoamento Externo Parte II 2 Convecção Forçada: Escoamento Externo Cilindro em escoamento cruzado Um

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO DE UM MEDIDOR DE VAZÃO UTILIZANDO UMA RESISTÊNCIA ELÉTRICA

Leia mais

1ª Lista de Exercícios. Unidade Curricular: FNT22304 Fenômenos dos Transportes CONDUÇÃO

1ª Lista de Exercícios. Unidade Curricular: FNT22304 Fenômenos dos Transportes CONDUÇÃO 1ª Lista de Exercícios Unidade Curricular: FNT22304 Fenômenos dos Transportes CONDUÇÃO 1.8 Um recipiente de baixo custo para comida e bebida é fabricado em poliestireno (isopor) de 25 mm de espessura (0,023

Leia mais

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa)

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) ENGENHARIA DE MATERIAIS Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br TRANSFERÊNCIA DE

Leia mais

EP34D Fenômenos de Transporte

EP34D Fenômenos de Transporte EP34D Fenômenos de Transporte Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Introdução à Transferência de Calor 2 Introdução à Transferência de Calor O que é Transferência de Calor? Transferência de

Leia mais

Transferência de Calor

Transferência de Calor Transferência de Calor Introdução à transferência de calor Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade

Leia mais

RESUMO 1. INTRODUÇÃO. Figura 1 Primeiro caso de canais axiais. Figura 2 Segundo caso de canais axiais. Figura 3 Terceiro caso de canais axiais.

RESUMO 1. INTRODUÇÃO. Figura 1 Primeiro caso de canais axiais. Figura 2 Segundo caso de canais axiais. Figura 3 Terceiro caso de canais axiais. ESTUDO COMPARATIVO DA EFICIÊNCIA DOS CANAIS AXIAIS DE VENTILAÇÃO DE ROTORES UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS (SOFTWARE ANSYS) Hilton Penha Silva - Departamento da Engenharia do Produto - WM RESUMO

Leia mais

Resistências Térmicas em Paralelo 53 Exercícios 54 Exercícios recomendados 54 III. Transporte por convecção 55 Alguns fatos do cotidiano 55

Resistências Térmicas em Paralelo 53 Exercícios 54 Exercícios recomendados 54 III. Transporte por convecção 55 Alguns fatos do cotidiano 55 SUMÁRIO I. Introdução Portfolio de Fenômenos de Transporte II 1 Algumas palavras introdutórias 2 Senso comum ciência 4 Uma pequena história sobre o nascimento da ciência 4 Das Verdades científicas 6 Tese

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL LOM3083 e LOM3213 Fenômenos de Transporte Prof. Luiz T. F. Eleno Lista de exercícios 2 1. Considere uma parede aquecida por convecção de um

Leia mais

EP34D Fenômenos de Transporte

EP34D Fenômenos de Transporte EP34D Fenômenos de Transporte Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Transferência de Calor por Condução 2 Transferência de Calor por Condução Análise da Condução A análise da condução diz respeito

Leia mais

EDITAL DE TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Edição

EDITAL DE TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Edição UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA E DE ENERGIA ENG 03108 Medições Térmicas (Energia e Fenômenos de Transporte) Prof. Paulo Smith Schneider EDITAL DE TRABALHO

Leia mais

Transferência de Calor Condução de Calor

Transferência de Calor Condução de Calor Transferência de Calor Condução de Calor Material adaptado da Profª Tânia R. de Souza de 2014/1. 1 Lei de Fourier A Lei de Fourier é fenomenológica, ou seja, foi desenvolvida a partir da observação dos

Leia mais

ENG 3006 TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA 1 o SEMESTRE DE Capítulo 11 Trocadores de Calor

ENG 3006 TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA 1 o SEMESTRE DE Capítulo 11 Trocadores de Calor ENG 3006 TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA 1 o SEMESTRE DE 2015 Capítulo 11 Trocadores de Calor Tópicos Tipos de trocadores de calor; O coeficiente global de transferência de calor; Análise térmica de trocadores

Leia mais

Transferência de Calor

Transferência de Calor Transferência de Calor Condução Unidimensional, em Regime Permanente com Geração Interna de Calor Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica

Leia mais

Transferência de Calor

Transferência de Calor Transferência de Calor Condução em Superfícies Estendidas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade

Leia mais

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa)

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) ENGENHARIA DE MATERIAIS Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br AULA 3 REVISÃO E

Leia mais

EN 2411 Aula 8 Escoamento externo. Escoamento através de bancos de tubos

EN 2411 Aula 8 Escoamento externo. Escoamento através de bancos de tubos Universidade Federal do ABC EN 2411 Aula 8 Escoamento externo. Escoamento através de bancos de tubos roca térmica entre um feixe de tubos e um fluido externo: Fluido escoando pelo interior dos tubos; Fluido

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Guia do ensaio de laboratório para a disciplina: Transmissão de Calor

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Guia do ensaio de laboratório para a disciplina: Transmissão de Calor INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Guia do ensaio de laoratório para a disciplina: Transmissão de Calor Análise da transferência de calor em superfícies com alhetas ou pinos. João

Leia mais

BANCADA PARA MEDIDA DE EFICÁCIA TÉRMICA DE PASTILHAS DE EFEITO PELTIER

BANCADA PARA MEDIDA DE EFICÁCIA TÉRMICA DE PASTILHAS DE EFEITO PELTIER MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA BANCADA PARA MEDIDA DE EFICÁCIA TÉRMICA DE PASTILHAS DE EFEITO PELTIER Cristiano

Leia mais

Transferência de Calor

Transferência de Calor Transferência de Calor Convecção Natural - Parte 2 Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal

Leia mais

TROCADOR DE CALOR BITUBULAR

TROCADOR DE CALOR BITUBULAR UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E PETRÓLEO INTEGRAÇÃO I TROCADOR DE CALOR BITUBULAR Alunos : Rodrigo da Silva Rosa Adriano Matielo Stulzer Niterói,

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 12 E 13 INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO E CONDUÇÃO

FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 12 E 13 INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO E CONDUÇÃO FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 12 E 13 INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO E CONDUÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Convecção Térmica O modo de transferência de calor por convecção é composto por dois mecanismos. Além da transferência

Leia mais

PNV-2321 TERMODINÂMICA E TRANSFERÊNCIA DE CALOR

PNV-2321 TERMODINÂMICA E TRANSFERÊNCIA DE CALOR PNV-31 TERMODINÂMICA E TRANSFERÊNCIA DE CALOR TRANSMISSÃO DE CALOR 1) INTRODUÇÃO Sempre que há um gradiente de temperatura no interior de um sistema ou quando há contato de dois sistemas com temperaturas

Leia mais

3. CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA

3. CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA 3. CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA CONVECÇÃO FORÇADA NO INTERIOR DE TUBOS Cálculo do coeficiente de transferência de calor e fator de atrito Representa a maior resistência térmica, principalmente se for um gás

Leia mais

Transferência de Energia

Transferência de Energia APLICAÇÃO DO FRIO NA CADEIA ALIMENTAR CTeSP em GASTRONOMIA, TURISMO E BEM-ESTAR Definição é a passagem/transmissão de energia, na forma de calor, de um ponto para outro. A transferência de calor efectua-se

Leia mais

EM-524 : aula 13. Capítulo 06 Escoamento Externo Efeitos Viscosos e Térmicos

EM-524 : aula 13. Capítulo 06 Escoamento Externo Efeitos Viscosos e Térmicos EM-54 : aula Capítulo 06 Escoamento Eterno Efeitos Viscosos e érmicos 6.6 Coeficiente de ransferência de Calor por Convecção; 6.7 ransferência de Calor por Convecção Forçada; 6.8 ransferência de Calor

Leia mais

Vicente Luiz Scalon. Disciplina: Transmissão de Calor

Vicente Luiz Scalon. Disciplina: Transmissão de Calor Convecção Forçada Externa Vicente Luiz Scalon Faculdade de Engenharia/UNESP-Bauru Disciplina: Transmissão de Calor Sumário Método Empírico Camada Limite Teoria de Prandtl Solução de Blasius Convecção Laminar

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE MODELO PARA AVALIAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA EM ISOLANTES

CONSTRUÇÃO DE MODELO PARA AVALIAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA EM ISOLANTES CONSTRUÇÃO DE MODELO PARA AVALIAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA EM ISOLANTES Claudio Antunes Junior 1 Marilise Cristine Montegutti 2 Tiago Luis Haus 3 INTRODUÇÃO A condutividade térmica, a difusividade térmica

Leia mais

RESFRIAMENTO DE SUPERFÍCIES CONVECÇÃO NATURAL E RADIAÇÃO

RESFRIAMENTO DE SUPERFÍCIES CONVECÇÃO NATURAL E RADIAÇÃO RESFRIAMENTO DE SUPERFÍCIES CONVECÇÃO NATURAL E RADIAÇÃO Sistemas eletrônicos de baixa potência são convenientemente resfriados por CONVECÇÃO NATURAL E RADIAÇÃO Convecção Natural (CN) não envolve ventiladores

Leia mais

Transmissão de calor

Transmissão de calor UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia Transmissão de calor 3º ano Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Aula 7 * 3.6 Superfícies Estendidas Balanço de energia para uma face Alhetas com secção

Leia mais

EM34B Transferência de Calor 2

EM34B Transferência de Calor 2 EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Aula 08 Convecção Forçada Escoamento Interno Parte III 2 Laminar Região Plenamente Desenvolvida Região plenamente desenvolvida;

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE Medição da Condutividade Térmica do Alumínio com a Aplicação do Método

Leia mais

Condução unidimensional em regime estacionário, Sistemas Radiais

Condução unidimensional em regime estacionário, Sistemas Radiais Com freqüência, em sistemas cilíndricos e esféricos há gradientes de temperatura somente na direção radial, o que permite analisá-los como sistemas unidimensionais. Um exemplo comum é o cilindro oco, cujas

Leia mais

EP34D Fenômenos de Transporte

EP34D Fenômenos de Transporte EP34D Fenômenos de Transporte Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Aula 01 Apresentação do PE 2 Aula 01 Apresentação do Plano de Ensino Sumário Objetivos Ementa Conteúdo Programático o Introdução

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DA EFICIÊNCIA DE ISOLANTES TÉRMICOS

ANÁLISE COMPARATIVA DA EFICIÊNCIA DE ISOLANTES TÉRMICOS ANÁLISE COMPARATIVA DA EFICIÊNCIA DE ISOLANTES TÉRMICOS Claudio Antunes Junior 1 Marilise Cristine Montegutti 2 Tiago Luis Haus 3 INTRODUÇÃO A condutividade térmica, a difusividade térmica e o calor específico,

Leia mais

Transferência de Calor

Transferência de Calor Transferência de Calor Escoamento Interno - Parte 2 Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal

Leia mais

Transferência de Calor

Transferência de Calor Transferência de Calor Introdução à Convecção Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de

Leia mais

EDITAL DOS TRABALHOS DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Trocador de calor Edição

EDITAL DOS TRABALHOS DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Trocador de calor Edição UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA E DE ENERGIA ENG03108 Medições Térmicas (Energia e Fenômenos de Transporte) Profs.. Alexandre Vagtinski de Paula, Cirilo

Leia mais

CONDUÇÃO DE CALOR APLICADO AO ESTUDO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS DO ENSINO MÉDIO. Douglas Gonçalves Moçato*** Luiz Roberto Walesko*** Sumário

CONDUÇÃO DE CALOR APLICADO AO ESTUDO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS DO ENSINO MÉDIO. Douglas Gonçalves Moçato*** Luiz Roberto Walesko*** Sumário CONDUÇÃO DE CALOR APLICADO AO ESUDO DE CONCEIOS MAEMÁICOS DO ENSINO MÉDIO Douglas Gonçalves Moçato*** Luiz Roberto Walesko***. Introdução. Conceitos de transmissão de calor. Convecção. Radiação.3 Condução

Leia mais

EN 2411 Aula 13 Trocadores de calor Método MLDT

EN 2411 Aula 13 Trocadores de calor Método MLDT Universidade Federal do ABC EN 24 Aula 3 Trocadores de calor Método MLDT Trocadores de calor São equipamentos utilizados para promover a transferência de calor entre dois fluidos que se encontram sob temperaturas

Leia mais

EDITAL DE TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Edição

EDITAL DE TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Edição UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA E DE ENERGIA ENG 03108 Medições Térmicas (Energia e Fenômenos de Transporte) Prof. Paulo Smith Schneider EDITAL DE TRABALHO

Leia mais

Transferência de Calor Escoamentos Externos

Transferência de Calor Escoamentos Externos Transferência de Calor Escoamentos Externos There Are Three Kinds of Heat Transfer: Conductive: one object transfers heat directly through contact with another object. Radiation: This is when heat is transferred

Leia mais

Laboratório de Engenharia Química II (LOQ 4061)

Laboratório de Engenharia Química II (LOQ 4061) - Universidade de São Paulo - Escola de Engenharia de Lorena Laboratório de Engenharia Química II (LOQ 4061) 1º semestre de 2019 Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez cortez@dequi.eel.usp.br A disciplina: Laboratório

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR resumo

TRANSMISSÃO DE CALOR resumo TRANSMISSÃO DE CALOR resumo convecção forçada abordagem experimental ou empírica Lei do arrefecimento de Newton Taxa de Transferência de Calor por Convecção 𝑞"#$ ℎ𝐴 𝑇 𝑇 ℎ 1 𝐴 ℎ - Coeficiente Convectivo

Leia mais

EM34B Transferência de Calor 2

EM34B Transferência de Calor 2 EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Convecção Forçada Escoamento Interno Parte I 2 Convecção Forçada: Escoamento Interno Definição Escoamento Interno: é um

Leia mais

Lista de exercícios Caps. 1, 2 e 3 TM-114 Transferência de Calor e Massa (Turma B) 2008/1

Lista de exercícios Caps. 1, 2 e 3 TM-114 Transferência de Calor e Massa (Turma B) 2008/1 Lista de exercícios Caps. 1, 2 e 3 TM-114 Transferência de Calor e Massa (Turma B) 2008/1 1. (Incropera, 6ed, 1.7) Um circuito integrado (chip) quadrado de silício (k = 150 W/m K) possui w = 5 mm de lado

Leia mais

11S.1 Método da Média Log das Diferenças de Temperatura para Trocadores de Calor com Múltiplos Passes e com Escoamento Cruzado

11S.1 Método da Média Log das Diferenças de Temperatura para Trocadores de Calor com Múltiplos Passes e com Escoamento Cruzado Capítulo 11 Material Suplementar 11S.1 Método da Média Log das Diferenças de Temperatura para Trocadores de Calor com Múltiplos Passes e com Escoamento Cruzado Embora as condições de escoamento em trocadores

Leia mais

Volume III. Curso Técnico Módulo 2 INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR

Volume III. Curso Técnico Módulo 2 INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DA ESPESSURA DE ISOLANTE NECESSÁRIA A UMA APLICAÇÃO Volume III Curso

Leia mais

Transferência de calor

Transferência de calor Transferência de calor 1.1 Calor: Forma de energia que se transmite espontaneamente de um corpo para o outro quando entre eles existir uma diferença de temperatura. O calor é uma energia em trânsito provocada

Leia mais

Capítulo 8: Transferência de calor por condução

Capítulo 8: Transferência de calor por condução Capítulo 8: Transferência de calor por condução Aletas Condução de calor bidimensional Transferência de calor É desejável em muitas aplicações industriais aumentar a taxa de transferência de calor de uma

Leia mais

Convecção em escoamentos a baixos números de Reynolds. Capítulo 9

Convecção em escoamentos a baixos números de Reynolds. Capítulo 9 Convecção em escoamentos a baixos números de Reynolds Capítulo 9 Mesmo em escoamentos lentos, apesar do mecanismo de transporte de calor ser predominantemente difusivo (condução), a convecção contribui

Leia mais

ESTE Aula 1- Introdução à convecção. A camada limite da convecção

ESTE Aula 1- Introdução à convecção. A camada limite da convecção Universidade Federal do ABC ESTE013-13 Aula 1- Introdução à convecção. A camada limite da convecção Convecção Definição: Processo de transferência de calor entre uma superfície e um fluido adjacente, quando

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO E ENSAIO DE UM ELEMENTO ACUMULADOR AQUECIDO POR UM ESCOAMENTO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE OTIMIZAÇÃO DE GEOMETRIA PARA ACUMULADOR DE ENERGIA TÉRMICA por Diego

Leia mais

Chaveamento dos Dispositivos Semicondutores de Potência

Chaveamento dos Dispositivos Semicondutores de Potência Chaveamento dos Dispositivos Semicondutores de Potência Chaves Ideais Na análise de sistemas com semicondutores de potência ocorrem frequentemente casos nos quais considera-se os dispositivos de chaveamento

Leia mais

Desenvolvimento de Bancada Didática para Estudos de Desempenho Térmico de um Trocador de Calor Compacto Aletado

Desenvolvimento de Bancada Didática para Estudos de Desempenho Térmico de um Trocador de Calor Compacto Aletado Curso de Engenharia Mecânica Desenvolvimento de Bancada Didática para Estudos de Desempenho Térmico de um Trocador de Calor Compacto Aletado Hugo Sotelo Goulart Campinas São Paulo Brasil Dezembro de 2008

Leia mais

AULA 18 CONVECÇÃO NATURAL OU LIVRE

AULA 18 CONVECÇÃO NATURAL OU LIVRE Notas de aula de PME 361 Processos de Transferência de Calor 137 AUA 18 CONVECÇÃO NATURA OU IVRE Nos dois casos anteriormente estudados, convecção interna e eterna, havia o movimento forçado do fluido

Leia mais

Transferência de Calor 2 Prof. Dr. Paulo Henrique Dias dos Santos

Transferência de Calor 2 Prof. Dr. Paulo Henrique Dias dos Santos Prof. Dr. Paulo Henrique Dias dos Santos psantos@utfpr.edu.br Aula 1 03/06/2013 Plano de Ensino 2013/1 Introdução à Convecção (Parte 1/3) Sumário 1ª Parte da Aula Objetivos Ementa Conteúdo Programático

Leia mais

Capítulo 08 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO EM REGIME TRANSIENTE

Capítulo 08 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO EM REGIME TRANSIENTE Os exercícios e figuras deste texto foram retirados de diversas referências bibliográficas listadas no programa da disciplina 1 FENÔMENOS DE TRANSPORTE Capítulo 08 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO

Leia mais

5 Resfriamento de Gás

5 Resfriamento de Gás 5 Resfriamento de Gás Para analisar o tempo de resfriamento e o fluxo de calor através das paredes do duto, para o caso do gás, foram consideradas as mesmas condições iniciais já apresentadas para o caso

Leia mais

Transmissão de Calor e Massa I

Transmissão de Calor e Massa I Licenciatura em Engenharia Mecânica Ramo Termodinâmica Aplicada Instituto Superior Tecnico Universidade Técnica de Lisboa Transmissão de Calor e Massa I Guia do ensaio de Laboratório Condução de calor

Leia mais

TEMPERATURA, CALOR E A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA

TEMPERATURA, CALOR E A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II TEMPERATURA, CALOR E A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Prof. Bruno Farias Bibliografia HALLIDAY,

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DO COEFICIENTE DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO EXPERIMENTAL DETERMINATION OF THE CONVECTION HEAT TRANSFER COFFICIENT

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DO COEFICIENTE DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO EXPERIMENTAL DETERMINATION OF THE CONVECTION HEAT TRANSFER COFFICIENT DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DO COEFICIENTE DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO E. J. P. Miranda Júnior 1, R. S. Gonçalves 2 ¹Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, IFMA, Campus

Leia mais