MUDANÇA NO CONTROLO DE GESTÃO: ESTUDO EMPÍRICO EM HOTÉIS DE CINCO ESTRELAS. Catarina Rosa Nunes. Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril
|
|
- Inês Lívia Madeira Ribeiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 53d MUDANÇA NO CONTROLO DE GESTÃO: ESTUDO EMPÍRICO EM HOTÉIS DE CINCO ESTRELAS Catarina Rosa Nunes Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Av. Condes de Barcelona Estoril Área Temática: D) Contabilidade e Controlo de Gestão Palavras-chave: controlo de gestão, hotelaria, mudança, contabilidade de gestão.
2 MUDANÇA NO CONTROLO DE GESTÃO: ESTUDO EMPÍRICO EM HOTÉIS DE CINCO ESTRELAS Resumo Este estudo tem como objectivo contribuir para um melhor conhecimento da mudança nos sistemas de controlo de gestão na hotelaria. Para atingir este objectivo foi aplicado um questionário sobre mudança nos sistemas de controlo de gestão em 45 dos 52 hotéis de cinco estrelas em Portugal continental. Os resultados obtidos permitiram-nos concluir que a maioria dos inquiridos realizou mudanças nos sistemas de controlo de gestão na última década. Verificámos ainda que existe uma relação entre a dimensão do hotel e a existência de mudança nos sistemas de controlo de gestão. Abstract This study aims to contribute to a better understanding of the change in management control systems in hotels. To achieve this objective a questionnaire which was about change in management control systems was applied in 45 of the 52 five-star hotels in mainland Portugal. The results led us to conclude that the majority of respondents made changes in management control systems in the last decade. We realized that there is a relationship between the size of the hotel and the existence of change in management control systems. Keywords: management control, hotel industry, change, management account.
3 1 Introdução Este estudo tem como objectivo contribuir para um melhor conhecimento da mudança nos sistemas de controlo de gestão na hotelaria. Segundo Scapens et al. (2002) existe uma necessidade de mudança que surge naturalmente nas empresas provocada pelas constantes alterações verificadas nos mercados onde cada empresa se encontra inserida. Diversos autores como Scapens et al. (2002), Brewer (1998), Shields e Young (1989), identificam os principais factores de mudança e os principais obstáculos à mesma. Neste estudo definiu-se como universo os hotéis de cinco estrelas localizados em Portugal continental. A delimitação a hotéis de categoria superior (cinco estrelas) deveu-se aos resultados obtidos no pré-teste, que nos levaram a concluir que os sistemas de controlo de gestão eram quase inexistentes nos hotéis de categoria inferior (quatro e três estrelas). Após a recolha da listagem, no Turismo de Portugal, de todos os hotéis classificados por este como pertencentes à categoria de cinco estrelas e que se localizavam em Portugal continental, obteve-se uma lista de 52 hotéis. Deste universo obtivemos a colaboração de 45 hotéis, o que resulta numa taxa de resposta de 87%. Os pressupostos ontológicos e epistemológicos subjacentes a este estudo são compatíveis com o paradigma de investigação positivista. 2 Revisão de Literatura Na década de 80 do século passado os sistemas de contabilidade de gestão não correspondiam às novas necessidades da gestão. Este sentimento de insatisfação é retratado no livro Relevance Lost: The Rise and Fall of Management Accounting, Johnson e Kaplan (1987). Atendendo a esta realidade, os profissionais tentaram desenvolver sistemas convergentes com as suas necessidades e, simultaneamente, os académicos dedicaram-se ao estudo do processo de aplicação, ou seja, o processo de mudança. Sobre o tema da mudança na contabilidade de gestão existem diferentes abordagens, de diversos autores. Shields e Young (1989) propõem um modelo do qual constam algumas variáveis que são identificadas, como tendo um papel muito importante no sucesso da implementação da mudança em contabilidade de gestão, como a definição clara dos objectivos dos novos sistemas; a formação adequada sobre os novos sistemas; a adequação dos recursos humanos às necessidades dos novos sistemas e o apoio dos gestores e administradores de topo em todo o processo. O objectivo deste modelo é dar mais ênfase aos aspectos comportamentais e organizacionais do que aos aspectos técnicos. Posteriormente, Brewer (1998) apresenta mais uma variável a acrescentar às quatro já apresentadas por Shields e Young (1989), trata-se da cultura nacional. Brewer (1998) realiza um estudo sobre os reflexos que as diferenças culturas entre os diversos países podem ter no sucesso ou insucesso da implementação das diferentes técnicas
4 de controlo de gestão. O autor concluiu que as culturas com características mais colectivistas tiveram um maior sucesso ao nível de resultados e implementação das técnicas do controlo de gestão comparativamente com os resultados obtidos por culturas mais individualistas. Desta forma podemos concluir que a mudança não é de todo uma área estanque e que deve ser estudada como um todo abrangendo as suas diversas variáveis. O ritmo a que se verificam os acontecimentos actualmente é sem dúvida muito mais intenso do que aquele que se verificou nos finais do século XX, e de quase impossível comparação com o ritmo que se verificava no início do mesmo século. É a partir do final da década de 80 que a mudança começa a tomar proporções que faz com que passe a ser uma matéria de estudo Robalo (2009). Scapens et al. (2002), identificam como principais factores de mudança a globalização, o desenvolvimento tecnológico e a mudança nas estruturas das organizações. Actualmente a globalização é apontada como causa de muitos acontecimentos, é uma palavra utilizada muitas vezes de forma inconsistente. Mas neste caso é real e inquestionável a profunda ligação e dependência existente actualmente a nível económico e financeiro, das diversas economias, sendo difícil traçar fronteiras, e mesmo quando são definidas, sabemos que as alterações numa delas irão ter consequências nas restantes. Inerente a este factor, podemos também mencionar a crescente competitividade e a cada vez maior volatilidade e imprevisibilidade dos mercados, Scapens et al. (2002). O desenvolvimento tecnológico afectou indiscutivelmente todas as organizações independentemente do seu tamanho ou sector de actividade. O desenvolvimento tecnológico verificou-se em duas grandes áreas, ao nível da produção e ao nível da criação e tratamento de informação Scapens et al. (2002). O desenvolvimento dos modelos e mecanismos de produção, veio disponibilizar recursos financeiros e humanos, que por sua vez foram direccionados para outras áreas da organização, permitindo indirectamente o seu desenvolvimento. Ao nível de criação e desenvolvimento da informação, verificaram-se profundas alterações nos últimos anos principalmente devido à proliferação dos computadores pessoais e ao aumento constante das suas capacidades. Estes permitiram um aumento significativo do volume de informação trabalhada e uma melhor adequação da informação às necessidades específicas de cada organização Scapens et al. (2002). O facto do estudo das informações contabilísticas ter de ser feito apenas por especialistas devido à sua complexidade, tornava incomportável para a maioria das empresas possuir duas contabilidades: a contabilidade financeira e a contabilidade de gestão. Como a financeira era exigida pelas entidades públicas, muitas abdicavam da contabilidade de gestão, contribuindo para a perda de relevância da contabilidade de gestão, tão debatida por Jonhson e Kaplan (1987). Scapens et al. (2002) reforçam esta ideia acrescentando que as modernas bases de dados, que armazenam grandes quantidades de informação, permitiram também um aumento da circulação de informação dentro e para fora da empresa, assim como acesso à informação financeira quase em tempo real e de uma forma fácil e rápida, pois os dados numa primeira fase deixaram de ser tratados por técnicos específicos, passando a ser o computador a desenvolver essa tarefa, poupando recursos humanos e financeiros. Actualmente, com o desenvolvimento de softwares que simultaneamente conseguem tratar informações distintas, respondendo às diversas necessidades e exigências das diferentes áreas da gestão, surgem indivíduos que não têm uma formação superior em contabilidade, mas que com a prática e com alguma formação específica adquiriram uma cultura financeira que conjuntamente com sofisticados softwares conseguem desempenhar tarefas que até então eram desempenhadas apenas por contabilistas.
5 A mudança nas estruturas das organizações é visível na proliferação do outsourcing que tem ocorrido nos últimos anos Scapens et al. (2002). Cada vez mais as empresas procuram melhorar o seu corbusiness, concentrando nele todas as energias e forças da empresa, entregando para outsourcing todas as outras actividades secundárias. Estas alterações ocorridas nas estruturas das empresas vieram tornar a gestão menos complexa e mais simples, contribuindo para um aumento ou mesmo para a iniciação da participação dos colaboradores nas tomadas de decisão da gestão. Estas mudanças permitiram também uma maior especialização de cada sector permitindo tornarem-se cada vez mais competitivos respondendo às necessidades do mercado cada vez mais global. De acordo com Scapens et al. (2002) existe uma necessidade natural de mudança, provocada pelas alterações registadas ao nível do mercado onde a empresa se insere. Por sua vez estas alterações de mercado provocam alterações na estrutura da empresa, nas exigências dos clientes internos e externos e até nas estratégias de negócio da empresa. 3 Questão de Estudo Segundo Ryan et al. (2002) a metodologia de investigação depende do fenómeno sobre o qual incide o estudo em causa. A selecção da metodologia de investigação tem subjacente uma decisão baseada em três grandes campos: Ontológico neste campo o investigador deve definir os seus pressupostos relativamente à realidade do fenómeno em estudo. Epistemológico neste campo o investigador deve definir qual ou quais as formas como na sua perspectiva se deve alcançar o conhecimento sobre o fenómeno. Metodológico neste campo o investigador deve definir qual o processo que irá utilizar para realizar o estudo do fenómeno. Todos estes campos estão interligados, existindo também entre eles uma dependência mútua, e dando origem aos paradigmas aos paradigmas da investigação. A meio da década de 80 Hopper e Powell (1985) definiram que o estudo em contabilidade deveria seguir um de três paradigmas de investigação, a investigação positivista, a investigação interpretativa e a investigação crítica. De acordo com estes autores, assim como com Chua (1986), o paradigma positivista é o mais utilizado na contabilidade sendo os outros dois paradigmas muitas vezes classificados como paradigmas alternativos. Tendo em conta as principais características do fenómeno que pretendemos estudar, parece-nos que a filosofia subjacente ao paradigma positivista é a mais adequada. Segundo este paradigma, o investigador deverá primar pela objectividade e neutralidade, deverá observar o fenómeno em estudo de forma imparcial e distante não interferindo nem interagindo com o mesmo. O investigador deverá apenas relatar a realidade existente por si só de forma a validar a teoria. Segundo Chua (1986) este paradigma pressupõem a existência de uma lógica de racionalidade na tomada de decisão, sendo esta baseada na informação fornecida pela contabilidade. Tendo em conta o paradigma positivista e o estudo da mudança nos sistemas de controlo de gestão, que concluímos ser relevante e oportuno, após a análise e estudo da bibliografia mais actual, formulámos a seguinte questão de estudo:
6 Questão de estudo Tem-se verificado uma mudança nos sistemas de controlo de gestão, nos hotéis de cinco estrelas de Portugal continental, na última década? De acordo, com o paradigma de investigação positivista e a questão de estudo apresentada, torna-se necessário definir a metodologia mais apropriada. Esta decisão limita o método de recolha de dados a duas hipóteses, a entrevista e o Inquérito, uma vez que os dados pretendidos não são alvo de publicação ou divulgação por parte dos hotéis portugueses. Segundo Abernethy et al. (1999), não existem métodos de recolha de dados perfeitos, existem sim, métodos que se adequam melhor do que outros a determinadas questões de estudo. Segundo Bell (2008) tanto a entrevista como o inquérito têm vantagens e desvantagens. Relativamente à entrevista, esta autora, apresenta como vantagens a adaptabilidade, ou, seja, a possibilidade que o entrevistador tem de recolher mais informação sem ser aquela que poderia resultar de uma resposta simples e directa; assim como a possibilidade de direccionar a entrevista para algum campo que, com o decorrer da mesma, se revele importante; ou a possibilidade de acrescentar alguma explicação adicional, para esclarecer alguma dúvida que surja por parte do entrevistado. Esta última vantagem perde relevância quando a informação, sobre a qual incide o estudo é standardizada e conhecida de forma uniforme por todos os intervenientes. Como desvantagens apresenta o facto de o entrevistador não ser programável e poder inconscientemente influenciar o entrevistado, através do seu tom de voz ou expressão facial; o tempo despendido na realização da entrevista propriamente dita e nos diversos passos que envolve a realização da mesma, como por exemplo as deslocações e a posterior análise das respostas. Relativamente à utilização do inquérito, como método de recolha de dados, Bell (2008) aponta como vantagens o facto de os dados resultantes de um inquérito serem mais concisos e menos dúbios, não existindo qualquer intervenção do entrevistador, nem durante a aplicação do inquérito nem posteriormente durante o seu tratamento. Ponderadas as vantagens e desvantagens dos dois métodos de recolha de dados revistos, optámos pela realização de um inquérito (Anexo 1). O teste piloto foi realizado na área metropolitana de Lisboa a gestores de empresas hoteleiras. Cada inquérito foi acompanhado de uma carta de apresentação do estudo.
7 4 Recolha de Dados 4.1 Caracterização dos hotéis inquiridos De acordo com a lista fornecida pelo Turismo de Portugal, existem 52 hotéis classificados e registados como hotéis de cinco estrelas, em Portugal continental. Destes 52 apenas 45 aceitaram participar no nosso estudo, o que originou uma taxa de resposta de 87%. Na tabela 1 apresentamos, de uma forma sucinta, algumas características dos 45 hotéis inquiridos. Ao nível da localização geográfica escolhemos como referência a divisão por NUTS II (Nomenclatura das unidades territoriais para fins estatísticos), desta forma podemos concluir que 6 dos 45 hotéis encontram-se localizados na região Norte do país, 4 na região centro, 19 na região de Lisboa e Vale do Tejo, 4 na região do Alentejo e 12 na região do Algarve. Podemos verificar também que existe uma igualdade entre a percentagem dos hotéis inquiridos e a percentagem do total de hotéis por região, nas regiões do Norte e de Lisboa e Vale do Tejo. Nas restantes regiões verifica-se uma diferença de apenas 1 ou 2 valores percentuais, o que sugere não existir distorção geográfica provocada pelos não respondentes. Tabela 1 - Comparação dos hotéis inquiridos com o universo Hotéis Inquiridos Total dos Hotéis Regiões Nº % Nº % Norte Centro Lisboa V. T Alentejo Algarve Total Analisámos também quais, dos 45 hotéis inquiridos, os que pertencem a cadeias hoteleiras, como podemos verificar na tabela 2, assim como o número de colaboradores mínimo e máximo de cada hotel, agrupados por regiões. Localização Tabela 2 Número de cadeias hoteleiras e de colaboradores Colaboradores Nº de hotéis Nº Mínimo Nº Máximo Faz parte de uma cadeia hoteleira Sede em Território Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve Observando a tabela anterior podemos concluir que 30 dos 45 hotéis inquiridos pertencem a uma cadeia hoteleira, que apenas 2 desses 30 hotéis não tem a sua sede
8 localizada em território nacional. Ao nível do número de colaboradores de cada hotel, podemos concluir que o hotel com o maior número de colaboradores localiza-se na região de Lisboa e Vale do Tejo, com 518 colaboradores, e que a região do Alentejo destaca-se por ter o número máximo de colaboradores mais baixo a nível nacional, com 53 colaboradores. Relativamente ao número mínimo de colaboradores destaca-se a região do Algarve com 157 colaboradores. 4.2 Caracterização dos respondentes ao inquérito Após analisarmos as principais características dos hotéis inquiridos, concluímos que seria interessante analisar as características dos respondentes, ou seja, das pessoas que permitiram que este trabalho fosse possível. O objectivo inicial era inquirir o director financeiro e, na ausência deste, o director geral do hotel. Algumas vezes os nossos pedidos foram encaminhados para os assistentes dos directores, o que nos pareceu satisfatório, pois em muitos casos têm uma visão mais nítida da realidade, devido à sua proximidade com os restantes membros da empresa. Em alguns hotéis o responsável pela área financeira e contabilística da empresa ocupava a função de responsável da contabilidade ou mesmo contabilista, esta tendência era verificada em hotéis de pequenas dimensões. A tabela 3 evidencia os cargos ou as funções desempenhadas pelos respondentes. A sua análise permite concluir que 44% dos inquéritos foram respondidos por directores financeiros ou por assistentes dos directores financeiros; 32% dos respondentes são contabilistas ou responsáveis pela contabilidade do hotel; cerca de 22% dos inquiridos ocupa a função de director geral ou de assistente da direcção do hotel. Apenas um respondente desempenhava a função de chefe dos serviços administrativos. Tabela 3 - Função ou cargo desempenhado pelo inquirido Função/cargo Nº % Director Financeiro Assistente de director Financeira Contabilista 7 16 Responsável de Contabilidade 7 16 Director Geral 4 9 Assistente do Director Geral 6 13 Chefe dos Serviços administrativos 1 2 Total Na tabela 4 são apresentados os departamentos onde os respondentes se inserem, a sua análise permite concluir que os inquiridos se inserem apenas em três departamentos: financeiro, que inclui a maioria dos respondentes (58%); direcção (22%) e contabilidade (20%). Tabela 4 - Departamento onde o inquirido se insere Departamento Nº % Departamento Financeiro Departamento de Contabilidade 9 20 Direcção Total
9 Relativamente ao número de anos de desempenho da actual profissão, dados apresentados na tabela 5, podemos concluir que a maioria dos respondentes (56%) a desempenha à mais de 5 anos e à menos de 10. Cerca de 40%, trabalham na actual profissão à mais de 10 anos. Apenas 4% dos respondentes trabalham na profissão à menos de 5 anos. Tabela 5 - Número de anos de desempenho da profissão Nº de anos de desempenho de profissão Nº % < > Total Todos os respondentes têm formação superior ao nível de Bacharelato ou Licenciatura. A tabela 6 apresenta a área de qualificação dos respondentes, permitindo concluir que apenas um tem formação hoteleira, a maior frequência de resposta, 44% dos inquiridos, realizou a sua formação na área da gestão; seguindo-se a formação em contabilidade (31%) e, por último, a formação em secretariado (22%). Tabela 6 - Área de qualificação dos inquiridos Área de qualificação Nº % Gestão Contabilidade Secretariado Hotelaria 1 2 Total Ao observarmos a tabela 7, verificamos que a maioria dos respondentes (60%), terminou a sua última qualificação à mais de 5 anos e à menos de 10 anos; cerca de 33% já terminou a sua última qualificação à mais de 10 anos e apenas 7% terminou a sua última qualificação à menos de 3 anos. Tabela 7 - Número de anos a que o inquirido terminou a seu última qualificação Nº de anos desde a conclusão da última qualificação Nº % < > Total De um modo geral a maioria dos respondentes é do departamento de contabilidade e finanças. Foi nas áreas da gestão e da contabilidade que a maioria dos respondentes inquiridos realizou as suas qualificações; cerca de 93% dessas qualificações já foram realizadas à mais de 5 anos. Podemos ainda concluir que cerca de 96% dos respondentes trabalha na sua profissão actual à mais de 5 anos, sendo de destacar que apenas um deles tem formação na área da hotelaria.
10 5 Resultados Questão de estudo: Tem-se verificado uma mudança nos sistemas de controlo de gestão, nos hotéis de cinco estrelas de Portugal continental, na última década? A análise à primeira pergunta do questionário sugere que a maioria dos hotéis sofreu na última década uma alteração ao nível do controlo de gestão, como pode ser verificado na tabela 8. Apenas 24% dos hotéis não sofreram alterações ao nível do controlo de gestão nos últimos 10 anos. Tabela 8 - Alterações ao nível do controlo de gestão Mudanças ao nível do controlo Frequências Percentagem Sim de gestão 34 76% Não 11 24% Total % Relativamente ao grau de mudança verificado, nos 76% dos hotéis inquiridos, a tabela 9 sugere que a maioria dos hotéis realizou mudanças significativas ao nível do controlo de gestão. Nenhum dos inquiridos considerou que a mudança ocorrida na sua organização tivesse sido moderada. A maioria dos inquiridos (79%) considerou a mudança ocorrida como substancial e 21% como muito substancial. Tabela 9 - Grau de mudança no controlo de gestão Grau de mudança no controlo de gestão Frequências Percentagem Moderado 0 0% Substancial 27 79% Muito substancial 7 21% Total % Ao tentarmos responder à questão de estudo apresentada, considerámos pertinente analisar a relação entre a existência de mudança e a dimensão dos hotéis. Como medida da dimensão utilizámos a variável número de colaboradores. Sendo esta uma variável contínua, tivemos de agrupar os casos em dois grupos. Para tal utilizámos o método da partição pela mediana. Segundo Hill e Hill (2008) este é o método mais adequado, pois pode ser utilizado em distribuições de variáveis contínuas simétricas e assimétricas. A mediana do número de colaboradores é de 150, o que permite agrupar os hotéis em dois grandes grupos. O primeiro inclui todos os hotéis que empregam menos de 150 colaboradores; o segundo grupo inclui os hotéis que empregam 150 empregados ou mais. A relação entre a variável número de colaboradores e a variável de existência ou não de mudança no controlo de gestão, é apresentada na tabela 10. A relação entre as duas variáveis permite concluir que, a maioria dos hotéis em que não ocorreu
11 mudança ao nível do controlo de gestão (10 em 11 hotéis) empregam menos de 150 colaboradores. Em contrapartida, 25 dos 34 hotéis em que ocorreu mudança ao nível do controlo de gestão, empregam mais de 150 colaboradores. Tabela 10 - Relação do número de colaboradores com a mudança Mudança ao Não nível do Control de Sim Gestão Total ao nível do controlo de gestão Número de colaboradores <150 = >150 Total Frequência % do Total 22,2% 2,2% 24,4% Frequência % do Total 20,0% 55,6% 75,6% Frequência % do Total 42,2% 57,8% 100,0% O gráfico 1 representa a informação da tabela 10 e evidencia a existência de uma relação entre a dimensão dos hotéis e a existência de mudança ao nível do controlo de gestão. Gráfico 1 - Relação entre a dimensão do hotel e a mudança no controlo de gestão Hotéis Inquiridos 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 90,91% 73,53% 26,47% 9,09% < 150 =>150 Número de colaboradores do hotel Mudança Sim Não A esta relação aplicámos o teste do Qui-Quadrado de Pearson, que nos deu um resultado de e um valor-p inferior a 0.001, o que nos permite a rejeição da hipótese nula de independência das variáveis e aceitar a hipótese de existência de uma relação entre a variável mudança no controlo de gestão e a variável de dimensão do hotel.
12 6 Conclusão O objectivo deste estudo é analisar a mudança nos sistemas de controlo de gestão na hotelaria portuguesa na última década. Para o atingir, realizámos um questionário aos hotéis de cinco estrelas em Portugal continental. Os resultados obtidos permitem concluir que na maioria dos hotéis inquiridos ocorreu mudança nos sistemas de controlo de gestão na última década, a maioria dos quais a classifica como substancial. Encontrámos uma relação estatisticamente significativa entre a dimensão do hotel e a existência de mudança ao nível do controlo de gestão. É nos hotéis de maiores dimensões que se regista de forma mais frequente o processo de mudança. Como principais limitações deste estudo, apresentamos a reduzida dimensão do universo, apenas 52 hotéis em Portugal continental, assim como não se terem inquirido os hotéis da Região Autónoma da Madeira, que é uma das regiões nacionais com maior procura, tanto a nível nacional como internacional. São necessários novos estudos empíricos que permitam generalizar as conclusões obtidas, para os hotéis de categoria inferior, ou evidenciar eventuais diferenças entre as diferentes categorias de hotel.
13 Referências Abernethy, Margaret A., e Chua, Wai Fong, e Luckett, Peter F., e Selto, Frank H., 1999, Research in managerial accounting: Learning from others experiences, Accounting and Finance, 39, pp Bell, Judith, 2008, Como realizar um projecto de investigação, Lisboa: Gradiva. Brewer, P., 1998, National culture and activity-based costing systems: a note, Management Accounting Research, 9 (2), Chua, Wai Fong. 1986, Radical developments in accounting thought, The Accounting Review, LXI(4), pp Hill, Manuela Magalhães e Hill, Andrew, 2008, Investigação por questionário, Lisboa: Sílabo. Hopper, T. e Powell, A., 1985, Making sense of research into organizational and social aspects of management accounting: A review of its underlying assumptions, Journal of Management Studies, 22(5), pp Johnson, H., e Kaplan, R., 1987, Relevance Lost: The Rise and Fall of Management Accounting, Boston: Harvard Business Scool Press. Robalo, Rui, 2009, Mudança nos Sistemas de Contabilidade de Gestão, em Major, Maria, e Vieira, Rui, Contabilidade e Controlo de Gestão, Teoria, Metodologia e Prática. Lisboa: Escolar Editora. Ryan, B., Scapens, R. W. e Theobald, M., 2002, Research Method & Methodology in Finance & Accounting, Londres: Thomson. Scapens, R., Ezzamel, M., Bruns, J., e Baldvinsdottir, G., 2002, The Futuro Direction of UK Management Accounting Practices, London: CIMA. Shields, M. D. e Young, S. M., 1989, A behavioral model for implementing cost management systems. Journal of Cost Management, Winter,
14 Secção A - Questões sobre a mudança no Controlo de Gestão na sua organização Por favor responda às seguintes questões tendo em conta a sua experiência na actual organização (e não a percepção que tem em geral das práticas de controlo de gestão). 1. A sua organização sofreu mudanças ao nível do Controlo de Gestão na última década? Como por exemplo, alterações formais nos sistemas e/ou técnicas usadas, ou alterações no uso, e percepções da relevância do Controlo de Gestão. (Por favor assinale com x) Sim (Por favor responda a todas as restantes questões) Não (Por favor passe para a questão 1 da secção B) 2. Como descreveria o grau de mudança no Controlo de Gestão na sua organização? (Por favor assinale com x) Moderado Substancial Muito substancial Secção B - Questões sobre a sua organização 1. A sua empresa pertence a um grupo económico? (Por favor assinale com x) Sim (Por favor responda a todas as restantes questões) Não (Por favor passe para a questão 2 da secção B) i) Em qual dos seguintes opções enquadra a sua unidade Sede do grupo Unidade do grupo ii) Onde está situada a sede do grupo (Por favor assinale com x): Em Portugal No estrangeiro
15 iii) Por favor indique quantas subsidiárias/unidades tem o grupo a que pertence: 2. Por favor indique em que região se localiza a sua organização Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve 3. Por favor indique o número de colaboradores da sua organização 4. Por favor indique o número de quartos da sua organização
16 Secção C - Questões sobre si 1. Por favor indique a sua função/cargo na empresa 2. Qual o departamento em que se encontra inserido 3. Por favor indique à quanto tempo desempenha a actual profissão (Por favor assinale com x) < 5 anos 5 10 anos > 10 anos Não aplicável 4. Se é profissional qualificado (licenciatura, bacharelato), por favor indique o número de anos desde a qualificação (Por favor assinale com x): < 5 anos 5 10 anos > 10 anos Não aplicável 5. Se aplicável, por favor indique a sua qualificação profissional (ex: engenharia, economia, contabilidade, etc.) Mais uma vez obrigado pela sua colaboração
O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO
O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO Vila Real, Março de 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 CAPITULO I Distribuição do alojamento no Território Douro Alliance... 5 CAPITULO II Estrutura
Leia maisMobilidade na FEUP Deslocamento Vertical
Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical Relatório Grupo 515: Carolina Correia Elder Vintena Francisco Martins Salvador Costa Sara Palhares 2 Índice Introdução...4 Objectivos...5 Método...6 Dados Obtidos...7
Leia maisXI Mestrado em Gestão do Desporto
2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização
Leia mais4 Metodologia da Pesquisa
79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las
Leia maisAVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE NOS SERVIÇOS SAGRA ONLINE
AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE NOS SERVIÇOS SAGRA ONLINE Relatório de Apreciação Ref.ª IT 08/82/2007 1. Introdução No Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio (COTR) a qualidade é encarada como
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e
Leia mais24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano
24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências
Leia maisCapítulo III Aspectos metodológicos da investigação
Capítulo III Aspectos metodológicos da investigação 3.1) Definição do problema Tendo como ponto de partida os considerandos enumerados na Introdução, concretamente: Os motivos de ordem pessoal: Experiência
Leia maisNCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição
Leia maisINTRODUÇÃO objectivo
INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção
Leia maisMestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)
Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema
Leia maisEstudo sobre os diplomados pelo ISCTE-IUL. Perspectiva das Entidades Empregadoras
Estudo sobre os diplomados pelo ISCTE-IUL Perspectiva das Entidades Empregadoras Julho 2011 Ficha Técnica ISCTE Instituto Universitário de Lisboa Edição Gabinete de Estudos, Avaliação, Planeamento e Qualidade
Leia maisBarómetro de Conjuntura. Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos. verão 2014
verão 2014 Índice Sumário Executivo Perspetivas de evolução da procura para o verão 2014 NUTS II NUTS II por Mercados Perspetivas de evolução da procura para o inverno 2014/15 NUTS II 2 Sumário Executivo
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisOutlook Função de Compras nos Hotéis Portugueses
Outlook Função de Compras nos Hotéis Portugueses Junho 2009 Atendendo ao peso que o fornecimento de bens e serviços assume na economia dum hotel, a actividade de compras, ocupa uma importância cada vez
Leia maisBarómetro Regional da Qualidade Avaliação das Atitudes e Conhecimentos dos Residentes sobre a Qualidade. Enquadramento.
Avaliação das Atitudes e Conhecimentos dos Residentes sobre a Qualidade 2011 Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Vice-Presidência Avaliação das Atitudes e Conhecimentos dos Residentes
Leia maisO Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações
O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações CENFIC 13 de Novembro de 2009 Elsa Caramujo Agência Nacional para a Qualificação 1 Quadro Europeu de Qualificações
Leia maisComo elaborar um Plano de Negócios de Sucesso
Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de
Leia mais5 Conclusão e Considerações Finais
5 Conclusão e Considerações Finais Neste capítulo são apresentadas a conclusão e as considerações finais do estudo, bem como, um breve resumo do que foi apresentado e discutido nos capítulos anteriores,
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835
Directriz de Revisão/Auditoria 835 Abril de 2006 Certificação do Relatório Anual sobre os Instrumentos de Captação de Aforro Estruturados (ICAE) no Âmbito da Actividade Seguradora Índice INTRODUÇÃO 1 4
Leia maisModelo Cascata ou Clássico
Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação
Leia maisEstudo Empresas Darwin em Portugal
Estudo Empresas Darwin em Portugal Introdução Num mercado muito competitivo em que os mais pequenos pormenores fazem a diferença, as empresas procuram diariamente ferramentas que lhes permitam manter-se
Leia maisA ECOLOGIA ORGANIZACIONAL
A ECOLOGIA ORGANIZACIONAL 2012 Nuno Terenas Licenciado em Psicologia - variante Social e das Organizações E-mail: nunoterenas@sapo.pt RESUMO A ecologia organizacional surgiu como a principal perspectiva
Leia maisInvestigação experimental
Investigação experimental Aproximação positivista Experiências laboratoriais: identificação de relações exactas entre as variáveis escolhidas num ambiente controlado (laboratório) através do uso de técnicas
Leia maisQUALIDADE E INOVAÇÃO. Docente: Dr. José Carlos Marques
QUALIDADE E INOVAÇÃO Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Lino Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 Funchal, 28 de Março
Leia maisMembro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social
A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor
Leia maisMINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística Índice Introdução Proveito Médio de Aposento Conceitos Anexos Proveitos
Leia mais3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa
3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos
Leia maisAno Letivo: 201516. Grupo Disciplinar: Contabilidade Analítica e de Gestão ECTS: 6,0. Regime: PL. Semestre: S2
NOVAS TENDÊNCIAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO [9393114] GERAL Ano Letivo: 201516 Grupo Disciplinar: Contabilidade Analítica e de Gestão ECTS: 6,0 Regime: PL Semestre: S2 OBJETIVOS Esta unidade curricular
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT
SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS EM CO-PROMOÇÃO AVISO N.º 0 / SI/ 0 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador MP (Mérito do Projecto) é determinado através
Leia maisPROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 12 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO Nos termos do Regulamento do SI Inovação, a apresentação
Leia maisBARÓMETRO PME COMÉRCIO E SERVIÇOS 4º TRIMESTRE 2013 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS
DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 14 DE ABRIL 2014 BARÓMETRO PME COMÉRCIO E SERVIÇOS PRINCIPAIS RESULTADOS 1.1 - EVOLUÇÃO DO VOLUME DE NEGÓCIOS Volume de Negócios no 4º Trimestre de 2013 (t.v.h.) Aumentou em 42,5%
Leia maisCall centres, regiões e ensino superior
Call centres, regiões e ensino superior Call centres, regiões e ensino superior Frank Peck Center for Regional Economic Development University of Central Lancashire (UK) A UCLAN (Universidade de Central
Leia maisSelling Tools. Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt
Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt Enquadramento As vendas têm um ambiente próprio; técnicas e processos específicos. A forma de estar, o networking, os
Leia maisO TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005
O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005 Elaborado por: Maria Julieta Martins Coordenado por: Teresinha Duarte Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística Índice
Leia maisA taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010
Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2010 16 de Fevereiro de 2011 A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2010 foi de 11,1%. Este
Leia maisCEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisCOMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM
PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4
Leia mais!"#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.%
!"#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.%! https://sites.google.com/site/grupouabpeti/ ISBN: 978-972-674-744-4! "! DIRETORES DE CURSO: PERSPETIVAS E CARACTERIZAÇÃO
Leia maisINQUÉRITO REALIZADO A ALUNOS LABORATÓRIO DE CÁLCULO. Trabalho realizado por Lucília Rodrigues Macedo
INQUÉRITO REALIZADO A ALUNOS LABORATÓRIO DE CÁLCULO 2010 Trabalho realizado por Lucília Rodrigues Macedo ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. METODOLOGIA... 3 3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS... 4 1. RESULTADOS
Leia maisAdriano Marum Rômulo. Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR
Adriano Marum Rômulo 2014 Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR Agenda I. Introdução II. Referencial Teórico III.
Leia maisUtilização da Internet cresce quase 20 por cento nos últimos dois anos nas famílias portuguesas
Utilização da cresce quase 20 por cento nos últimos dois anos nas famílias portuguesas Mais de metade das famílias portuguesas ainda não dispõe de computador mas o parque informático dos agregados familiares
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisRELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS
HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2005 A actividade da hotelaria insere-se na CAE 55 Alojamento e Restauração, que, por sua vez, integra o sector do turismo, um dos sectores
Leia maisAVALIAÇÃO DO CURSO DE TURISMO
AVALIAÇÃO DO CURSO DE TURISMO Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Turismo sobre a ESEC 4 3.2. Opinião dos alunos sobre
Leia maisB U S I N E S S I M P R O V E M E N T
BUSINESS IMPROVEMENT A I N D E V E QUEM É A Indeve é uma empresa especializada em Business Improvement, composta por consultores com uma vasta experiência e com um grande conhecimento do mundo empresarial
Leia maisPROBLEMAS E PERSPECTIVAS ORÇAMENTAIS DA C&T EM PORTUGAL
PROBLEMAS E PERSPECTIVAS ORÇAMENTAIS DA C&T EM PORTUGAL Desde o início dos anos noventa e particularmente desde meados dessa década, Portugal conseguiu um elevado ritmo de desenvolvimento científico. De
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisA Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações
Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos
Leia maisRecursos Humanos. Hotelaria: gestores portugueses vs. estrangeiros
Esta é uma versão post print de Cândido, Carlos J. F. (2004) Hotelaria: Gestores Portugueses vs. Estrangeiros, Gestão Pura, Ano II, N.º 7, Abril/Maio, 80-83. Recursos Humanos Hotelaria: gestores portugueses
Leia maisCOMISSÃO DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MÁQUINAS MARÍTIMAS
ESCOLA NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE MÁQUINAS MARÍTIMAS COMISSÃO DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MÁQUINAS MARÍTIMAS RELATÓRIO DE ANÁLISE AOS INQUÉRITOS DE INGRESSO DOS NOVOS ALUNOS
Leia maisAS DESIGUALDADES DE REMUNERAÇÕES ENTRE HOMENS E MULHERES AUMENTAM COM O AUMENTO DO NIVEL DE ESCOLARIDADE E DE QUALIFICAÇÃO DAS MULHERES
Desigualdades graves entre Homens e Mulheres com escolaridade e qualificação elevadas Pág. 1 AS DESIGUALDADES DE REMUNERAÇÕES ENTRE HOMENS E MULHERES AUMENTAM COM O AUMENTO DO NIVEL DE ESCOLARIDADE E DE
Leia maisESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98
ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de
Leia maisMINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO Índice Introdução Preço Médio por Dormida Proveito Médio de Aposento por Cama Conceitos Anexos 2 Introdução Com base em indicadores estatísticos disponibilizados pelo
Leia maisTurismo no Espaço Rural. A oferta e a procura no TER
A oferta e a procura no TER 2007 Índice Introdução Capacidade de alojamento Estimativa de dormidas Taxas de ocupação-cama Anexos 2 Introdução. Em 2007 estavam em funcionamento em Portugal 1.023 unidades
Leia maisGénero e Empreendedorismo Imigrante Brasileiro em Portugal que impactos na integração e nas relações transnacionais?
Género e Empreendedorismo Imigrante Brasileiro em Portugal que impactos na integração e nas relações transnacionais? Suelda de Albuquerque Ferreira Beatriz Padilla Jorge Malheiros 1º Seminário de Estudos
Leia maisFORMAÇÃO EM GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS NOS SECTORES HOTELEIRO E TURÍSTICO (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Março/Abril 2004)
FORMAÇÃO EM GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS NOS SECTORES HOTELEIRO E TURÍSTICO (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Março/Abril 2004) por António Jorge Costa, Presidente do Instituto de Planeamento
Leia maisMetodologia. Método de recolha de dados
Amigas dos Idosos Entidade Promotora/co-financiadora Entidades Co-Financiadoras Metodologia Método de recolha de dados O processo de recolha de dados que foi desenvolvido no âmbito do projeto cidades envolveu
Leia maisEstatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010
Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 18 de Maio de 2010 A taxa de desemprego foi de 10,6% no 1º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2010 foi de 10,6%. Este valor
Leia maisCEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:
Leia maisAUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.
AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível
Leia maisBase de Dados para Administrações de Condomínios
Base de Dados para Administrações de Condomínios José Pedro Gaiolas de Sousa Pinto: ei03069@fe.up.pt Marco António Sousa Nunes Fernandes Silva: ei03121@fe.up.pt Pedro Miguel Rosário Alves: alves.pedro@fe.up.pt
Leia maisÍndice Sintético de Desenvolvimento Regional 2009
Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2009 10 de abril de 2012 Os resultados do índice global de desenvolvimento regional para 2009 evidenciam que quatro sub-regiões se situavam acima da média nacional:
Leia maisA taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9%
Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2007 16 de Novembro de 2007 A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2007 foi de 7,9. Este valor
Leia maisFrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.
01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar
Leia maisPROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 03 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO Nos termos do
Leia mais::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::
::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar
Leia maiscomponente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS
Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação
Leia maisCONCLUSÕES. Conclusões 413
CONCLUSÕES Conclusões 413 Conclusões 414 Conclusões 415 CONCLUSÕES I - Objectivos do trabalho e resultados obtidos O trabalho realizado teve como objecto de estudo a marca corporativa e a investigação
Leia maisConselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro
Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA
Leia maisObservatório da Criação de Empresas. Observatório da Criação de Empresas
Observatório da Criação de Empresas O Observatório da Criação de Empresas é um projecto desenvolvido pelo IAPMEI, com a colaboração da Rede Portuguesa de Centros de Formalidades das Empresas (CFE), que
Leia maisTécnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Cavalcanti
Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Técnicas de Pesquisa Técnica: Conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma ciência. Toda ciência utiliza inúmeras técnicas na obtenção
Leia mais18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com
18 a 20 de Novembro de 2011 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das três edições realizadas em anos anteriores, a Associação Desportos
Leia mais5 Análise dos resultados
5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO
F O R M A Ç Ã O A V A N Ç A D A CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO FORMAÇÃO ESPECÍFICA PARA MEMBROS DA ORDEM DOS ENGENHEIROS ENQUADRAMENTO O CEGE/ISEG é um centro de investigação e projectos do ISEG Instituto
Leia maisResponsabilidade Social em Portugal 2013. Boas Práticas nos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos
Responsabilidade Social em Portugal 2013 Boas Práticas nos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos ÍNDICE Sumário Executivo Introdução Caracterização Social Vínculo laboral dos
Leia maisKit de Auto-Diagnóstico de Necessidades, Auto-Formação e Auto-Avaliação da Formação em Gestão
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Kit de Auto-Diagnóstico de Necessidades, Auto-Formação e Auto-Avaliação da Formação em Gestão Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento
Leia maisSEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO
SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO As coisas importantes nunca devem ficar à mercê das coisas menos importantes Goethe Breve Evolução Histórica e Legislativa da Segurança e Saúde no Trabalho No
Leia maisO que é Estudo de Caso?
O que é Estudo de Caso? Segundo Araújo et al. (2008) o estudo de caso trata-se de uma abordagem metodológica de investigação especialmente adequada quando procuramos compreender, explorar ou descrever
Leia maisPrograma de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar
Leia maisINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO A partir de meados do século xx a actividade de planeamento passou a estar intimamente relacionada com o modelo racional. Uma das propostas que distinguia este do anterior paradigma era a integração
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010
Empregabilidade: uma análise das competências e habilidades pessoais e acadêmicas desenvolvidas pelos graduandos do IFMG - Campus Bambuí, necessárias ao ingresso no mercado de trabalho FRANCIELE CLÁUDIA
Leia maisMICROCRÉDITO UMA AVALIAÇÃO DE CASOS EM PORTUGAL
MICROCRÉDITO UMA AVALIAÇÃO DE CASOS EM PORTUGAL 1-INTRODUÇÃO 1.1- Este estudo teve por objectivo conhecer a situação actual dos negócios apoiados pela ANDC junto dos indivíduos que até 2012 inclusivé concluíram
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
Preâmbulo A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e as práticas são concebidas para promover, tanto quanto possível, a aprendizagem de todos os alunos.
Leia mais4. CONCLUSÕES. 4.1 - Principais conclusões.
4. CONCLUSÕES Neste último Capítulo da nossa investigação iremos apresentar as principais conclusões deste estudo, como também as suas limitações e sugestões para futuras investigações. 4.1 - Principais
Leia maisEscola Secundaria de Paços de Ferreira Técnicas de secretariado 2009/2010
Marketing mix Trabalho realizado por: Sandra Costa 12ºS Marketing mix É formado por um conjunto de variáveis controláveis que influenciam a maneira com que os consumidores respondem ao mercado e é dividido
Leia maisDesigualdade Económica em Portugal
Observatório Pedagógico Desigualdade Económica em Portugal Carlos Farinha Rodrigues ISEG / Universidade Técnica de Lisboa Um estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos 18 de Outubro de 2012 2 Objectivos:
Leia maisAssociação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica. Sines Tecnopolo. Pós-Graduação. Gestão Logística
Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Sines Tecnopolo Pós-Graduação Gestão Logística Edital 1ª Edição 2012 1 Enquadramento Tem vindo a ser reconhecida, por políticas governamentais
Leia maisCAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES
Processos de Gestão ADC/DEI/FCTUC/2000/01 CAP. 2 Introdução à Gestão das Organizações 1 CAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES 2.1. Conceito de Gestão Vivemos numa sociedade de organizações (dos
Leia mais1 Descrição sumária. Varajão, Pereira, Amaral e Castro, Outsourcing de serviços de sistemas de informação na banca em Portugal, Computerworld, 2011 1
Outsourcing de serviços de sistemas de informação na banca em Portugal João Varajão 1, Cidália Pereira 2, Luís Amaral 3, Sandra Castro 2 1 Escola de Ciências e Tecnologia, Departamento de Engenharias,
Leia maisOrganização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591
Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição
Leia maisEmpreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio
Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo
Leia mais