ECONOMIA. Prof. M.Sc. João Artur Izzo. Definição de Economia
|
|
- Maria do Loreto Garrido Arruda
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ECONOMIA Prof. M.Sc. João Artur Izzo Definição de Economia Economia é a ciência social que estuda a produção, a circulação e o consumo dos bens e serviços que são utilizados para satisfazer as necessidades humanas. 1
2 A economia estuda [...] a relação que os homens têm entre si na produção dos bens e serviços necessários à satisfação dos desejos e aspirações da sociedade. Outra definição A economia é também definida como a ciência que estuda a escassez ou a ciência que estuda o uso dos recursos escassos na produção de bens alternativos. 2
3 Escassez......significa que a sociedade têm menos a oferecer do que as pessoas desejam Administrar os recursos de uma sociedade é importante porque os recursos são escassos A sociedade não consegue produzir tudo o que os seus indivíduos desejam Fatores de Produção Recursos naturais ou Terra Mão-de-obra ou trabalho Capital Capacidade Tecnológica Capacidade Empresarial 3
4 Recursos Naturais São considerados Recursos Naturais somente os elementos da natureza suscetíveis de serem incorporados às atividades econômicas. Exemplo: um recurso mineral numa grande floresta cuja exploração é inviável por não existir um meio de transporte adequado para levá-lo aos grandes centros consumidores não faz parte do estoque de RECURSOS NATURAIS (não é fator de produção) da economia. Mão-de-obra ou Trabalho É considerada, como fator de produção Trabalho, a População Economicamente Ativa (PEA) da sociedade A população de um país é constituída pelos seus habitantes. Se da população (-) as pessoas que não estão em idade de trabalhar (os muito jovens e/ou os muito idosos), chegaremos ao conceito de População Ativa. Se da população ativa computarmos apenas as pessoas que estão procurando emprego no mercado formal de trabalho (excluindo, por exemplo, estudantes e donas de casa), obteremos a População Economicamente Ativa (PEA) 4
5 A PEA é constituída por empregados e desempregados. O quociente entre a parcela desempregada da PEA e o seu total é denominada de taxa de desemprego da economia. Capital Corresponde ao conjunto dos edifícios, máquinas, equipamentos e instalações que a sociedade dispõe para efetuar a produção. Este conjunto é denominado de estoque de capital da economia. Observe que o conceito de Capital como fator de produção é um pouco diferente da palavra Capital usada na linguagem comum, quando é utilizada para designar uma quantia em dinheiro (ou outro ativo financeiro) que determinada pessoa possui para iniciar um determinado negócio. 5
6 Capacidade Tecnológica É constituída pelo conjunto de conhecimentos e habilidades que dão sustentação ao processo de produção, envolvendo desde os conhecimentos acumulados sobre as fontes de energia empregadas, passando pelas formas de extração de reservas naturais, pelo seu processamento, transformação e reciclagem, até chegar à configuração e ao desempenho dos produtos finais resultantes. Capacidade Empresarial [...] mobilização, aglutinação e a combinação dos fatores de produção. É através dela que os recursos disponíveis são reunidos, organizados e acionados para o exercício de atividades produtivas. Esforço de mobilização e coordenação 6
7 Processo de Produção [...] caracteriza-se por fluxos resultantes do emprego combinado dos 5 fatores de produção. (terra, trabalho, capital, capacidade tecnológica, empresariedade) A intensividade com que se dá o emprego de cada um deles e as diferentes categorias de produtos resultantes são os dois critérios de referência para classificação das atividades de produção. Classificação das atividades de Produção Atividades Primárias de Produção (AGROPECUÁRIA) Atividades Secundárias de Produção (INDÚSTRIA) Atividades Terciárias de Produção (SERVIÇOS) 7
8 Atividades Primárias de Produção (AGROPECUÁRIA) Lavouras culturas permanentes. Culturas temporárias extensivas. Horticultura. Floricultura Produção Animal criação e abate de gado e aves. Pesca. Caça. Derivados da produção animal Produção Vegetal produção florestal: silvicultura e reflorestamento para usos múltiplos. Extração de recursos florestais nativos Atividades Secundárias de Produção (INDÚSTRIA) Indústria Extrativa Mineral Extração de minerais metálicos e não metálicos Indústria de Transformação Exemplo: Celulose, Indústria Química, Borracha Indústria da Construção Obras públicas, construções e edificações para fins residenciais e não residenciais Atividades Semi-industriais Produção, transmissão e distribuição de energia elétrica. Gás encanado. Tratamento e distribuição de água 8
9 Atividades Terciárias de Produção (SERVIÇOS) Comércio Atacadista e varejista Intermediação Financeira Bancos Comerciais e de desenvolvimento. Sociedades de crédito, financiamento e investimento. Seguros. Capitalização. Atividades complementares do mercado de capitais. Transportes e comunicações Transportes aéreos, ferroviários, hidroviários e rodoviários. Comunicações. Telecomunicações Atividades Terciárias de Produção (SERVIÇOS) Governo Administração pública... Outros Serviços Assistência a saúde. Educação e Cultura. Cultos Religiosos. Hospedagem e alimentação. Lazer. Atividades profissionais liberais 9
10 Reservas Naturais Produção 27/02/2012 O processo e os fluxos de produção: a mobilização dos recursos e a destinação dos bens e serviços produzidos Contingente Demográfico População Economicamente Mobilizável Capacidade Empresarial Atividades Primárias de Produção (Agropecuária) Bens e serviços de Consumo Atividades Secundárias de Produção (Indústria) ( Bens e serviços Intermediários Capacidade Tecnológica Capital Atividades Terciárias de Produção (Serviços) Bens e serviços de Produção (Investimentos brutos: formação bruta de capital fixo) (Acumulação de capacitação tecnológica) (Insumos para reprocessamento) Categorias Resultantes do Processo Produtivo As saídas desses fluxos contínuos são classificáveis segundo a natureza dos produtos gerados e suas destinações. Segundo sua natureza, os produtos gerados classificam-se em bens e serviços. Segundo sua destinação, em bens e serviços de consumo, intermediários e de produção 10
11 A Natureza dos Produtos Bens É a denominação usual de produtos tangíveis, resultantes de atividades primárias e secundárias de produção. É a denominação genérica dos produtos que provêm das atividades agropecuárias e das diferentes categorias de atividades industriais, de transformação e de construção Serviços É a denominação usual de produtos intangíveis, resultantes de atividades terciárias de produção A Destinação dos Produtos Bens e Serviços de Consumo Duráveis ou de uso imediato, destinados à satisfação das necessidades do contingente demográfico. Bens e Serviços Intermediários Insumos destinados a reprocessamento. As sementes, as fibras naturais ou sintéticas, os minérios. No caso dos serviços, há os que apenas se destinam a servir de suporte para as atividades de produção do sistema. Não se destinam a atender às necessidades finais da sociedade. Bens e Serviços de Produção São constituídos por uma categoria diferenciada de produtos finais. São aqueles bens utilizados na produção de outros bens. São eles, equipamentos infra-estruturais, as construções e edificações, as máquinas, os instrumentos e as ferramentas. 11
12 Sistema Econômico É a forma como a sociedade está organizada para desenvolver as atividades econômicas [...] que são as atividades de produção, circulação, distribuição e consumo de bens e serviços. Problema Econômico Fundamental Necessidades humanas são infinitas ou ilimitadas Por outro lado, os recursos produtivos têm caráter finito ou limitado Há, portanto, uma contradição. Os desejos e necessidades da sociedade são ilimitados e os recursos para efetivar-se a produção dos bens e serviços que devem atendê-los são limitados. 12
13 Por mais rica que a sociedade seja, os fatores de produção serão sempre escassos para efetivar a fabricação de todos os bens e serviços que essa mesma sociedade deseja. E ai???? Quais decisões tomar O que produzir? Como produzir? Para quem produzir? 13
ECONOMIA. Prof. M.Sc. João Artur Izzo
ECONOMIA Prof. M.Sc. João Artur Izzo Definição de Economia Economia é a ciência social que estuda a produção, a circulação e o consumo dos bens e serviços que são utilizados para satisfazer as necessidades
Leia maisECONOMIA. Prof. João Artur Izzo
ECONOMIA Prof. João Artur Izzo Definição de Economia Economia é a ciência social que estuda a produção, a circulação e o consumo dos bens e serviços que são utilizados para satisfazer as necessidades humanas.
Leia maisAgentes Fluxos, e a s as Q uestões Questões Chave da Economia Rossetti (Cap III).
Agentes, Fluxos e as Questões Chave da Economia Rossetti (Cap. III) Tópicos a serem abordados Principais elementos do Sistema Econômico Interação entre os Sistemas Econômicos Fluxos Econômicos Fundamentais
Leia maisECONOMIA = oikos (casa) + nomos (norma, lei) Ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem utilizar recursos produtivos.
Definindo Economia ECONOMIA = oikos (casa) + nomos (norma, lei) Ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem utilizar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de
Leia maisEmprego Industrial em Mato Grosso do Sul
Comportamento do emprego formal na Indústria em Mato Grosso do Sul Dezembro 2016 A indústria estadual regularmente apresenta saldos negativos de contratação no último mês do ano. E esse comportamento se
Leia maisEmprego Industrial em Mato Grosso do Sul
Comportamento do emprego formal na Indústria em Mato Grosso do Sul 2017 1) Julho 2017: Fechamento de 541 postos de trabalho na indústria estadual. Resultado de 4.613 contratações e 5.154 demissões; Maiores
Leia maisContas Nacionais Trimestrais
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 1º Trimestre de 2017 Coordenação de Contas Nacionais 01 de junho de 2017 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado
Leia maisB Indústrias extrativas Fabricação de produtos alimentícios
Tabela A.3.4.4. Número de doutores titulados no Brasil no período 1996-2006, empregados em 2008, por seção e divisão da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) dos estabelecimentos empregadores
Leia maisINTRODUÇÃO À ECONOMIA
INTRODUÇÃO À ECONOMIA Capítulo I ESCASSEZ A escassez ocorre porque os desejos humanos excedem as quantidades de produção possíveis com período e recursos disponíveis, porém limitados. ESCASSEZ A escassez
Leia maisEmprego Industrial em Mato Grosso do Sul
Comportamento do emprego formal na Indústria em Mato Grosso do Sul A indústria voltou a registrar saldo positivo na geração de empregos. Até o momento, em 2016, o saldo das contratações nas atividades
Leia mais1º UNIDADE INTRODUÇÃO A ECONOMIA
1º UNIDADE INTRODUÇÃO A ECONOMIA 1 - O que é Economia? Definição A economia como Ciência: Economia é uma palavra que vem do grego e pode ser traduzida como: Aquele que administra o lar. É a ciência que
Leia maisTÉCNICAS ADMINISTRATIVAS
TÉCNICAS ADMINISTRATIVAS TÉCNICO EM INFORMÁTICA ALEXANDRE RIBEIRO ROSA NOV/2014 1.1 CONCEITO Empresa é um conjunto de recursos materiais (instalações, máquinas, utensílios) e recursos humanos (pessoas),
Leia maisCONTABILIDADE SOCIAL
CONTABILIDADE SOCIAL Reflexão: "A riqueza é um meio; os seres humanos são o objetivo." -- John F. Kennedy Contabilidade Social Prof. Volney Gouveia Estrutura central do SCN Constituídas por uma sequência
Leia maisEmprego Industrial em Mato Grosso do Sul
Comportamento do emprego formal na Indústria em Mato Grosso do Sul A indústria registrou mais um mês com saldo positivo na geração de empregos. Até o momento, em 2016, o saldo das contratações nas atividades
Leia maisEmprego Industrial em Mato Grosso do Sul
Comportamento do emprego formal na Indústria em Mato Grosso do Sul 2018 1) Maio 2018: Fechamento de 140 postos de trabalho na indústria estadual. Resultado de 4.828 contratações e 4.968 demissões; Maiores
Leia maisEmprego Industrial em Mato Grosso do Sul
Comportamento do emprego formal na Indústria em Mato Grosso do Sul O emprego formal na Indústria sul-mato-grossense encerrou mais um mês com redução liquida de postos de trabalho. Em abril, o conjunto
Leia maisindivíduoeasociedade decidem (escolhem) empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e e grupos da sociedade, a fim de satisfazer as
Economia é a ciência social que estuda como o indivíduoeasociedade decidem (escolhem) empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo adistribuí-los ib entre as várias pessoas
Leia maisSETORES DA ECONOMIA SAÚDE NA ESCOLA MARCELO LIMA GEOGRAFIA
MARCELO LIMA GEOGRAFIA SETORES DA ECONOMIA SAÚDE NA ESCOLA 20.05.2019 Setores da Economia O conjunto de pessoas que praticam alguma atividade produtiva ou população economicamente ativa estão distribuídos
Leia maisNOTA INFORMATIVA CEPES - 01/2017:
NOTA INFORMATIVA CEPES - 01/2017: Diferenças setoriais refletidas no saldo de movimentações do CAGED de junho em Uberlândia vis-à-vis o observado em Minas Gerais e no Brasil Diferenças setoriais refletidas
Leia maisEmprego Industrial em Mato Grosso do Sul
Comportamento do emprego formal na Indústria em Mato Grosso do Sul 2018 1) Abril 2018: Abertura de 223 postos de trabalho na indústria estadual. Resultado de 5.077 contratações e 4.854 demissões; Maiores
Leia maisINSS Economia Conceitos Básicos Fabio Lobo
INSS Economia Conceitos Básicos Fabio Lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Economia Conceitos Básicos CONCEITOS BÁSICOS Etimologicamente, a palavra economia
Leia maisEmprego Industrial em Mato Grosso do Sul
Comportamento do emprego formal na Indústria em Mato Grosso do Sul 2017 1) Outubro 2017: Fechamento de 584 postos de trabalho na indústria estadual. Resultado de 4.158 contratações e 4.742 demissões; Maiores
Leia maisMS Produtos Vida. MS Vida Corporate MS Vida Capital Global MS Vida PME MS Acidentes Pessoais
PRODUTOS VIDA MS Produtos Vida MS Vida Corporate MS Vida Capital Global MS Vida PME MS Acidentes Pessoais MS Vida Corporate Seguro de Vida em Grupo Grupos a partir de 501 vidas Idade para adesão entre
Leia maisAnexo VI Requisitos Urbanísticos para o Uso do Solo QUADRO DE USOS ADMITIDOS (Tabela 1 de 7)
Anexo VI (Tabela 1 7) MACROZONA RURAL USO OU ATIVIDADE Prioritário AUAP Secundário Controlado Especial Urbana Ambiental AUPA Rural Natural ARPA Rural Utilização Controlada ARUC RESIDENCIAL UNIFAMILIAR,
Leia maisEmprego Industrial em Mato Grosso do Sul
Comportamento do emprego formal na Indústria em Mato Grosso do Sul O emprego formal na Indústria sul-mato-grossense começou 2015 do mesmo modo que terminou 2014, com redução liquida de postos de trabalho.
Leia maisAGRONÔMICA. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial
Representatividade Setorial 1 AGRICULTURA, PECUARIA E SERVICOS RELACIONADOS 2 COMERCIO VAREJISTA 3 FABRICACAO DE MAQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELETRICOS 4 TELECOMUNICACOES 5 ATIVIDADES DE SERVICOS FINANCEIROS
Leia maisEmprego Industrial em Mato Grosso do Sul
Comportamento do emprego formal na Indústria em Mato Grosso do Sul 2018 1) Março 2018: Abertura de 5 postos de trabalho na indústria estadual. Resultado de 4.852 contratações e 4.847 demissões; Maiores
Leia maisEmprego Industrial em Mato Grosso do Sul
Comportamento do emprego formal na Indústria em Mato Grosso do Sul 2017 1) Setembro 2017: Fechamento de 185 postos de trabalho na indústria estadual. Resultado de 4.823 contratações e 5.008 demissões;
Leia maisBoletim de Estatísticas. Janeiro de Banco de Cabo Verde
Boletim de Estatísticas Janeiro de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260
Leia maisprocesso pelo qual se criam bens e serviços nos vários setores da economia
O que significa produção? Produção pode ser definida como: processo pelo qual se criam bens e serviços nos vários setores da economia Pode também ser definida: atividade económica orientada para a obtenção
Leia maisOutubro de 2013 IGP-M registra variação de 0,86% em outubro Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) IGP-M IGP-M
IGP-M registra variação de 0,86% em outubro O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) variou 0,86%, em outubro. Em setembro, o índice variou 1,50%. Em outubro de 2012, a variação foi de 0,02%. A variação
Leia maisEmprego Industrial em Mato Grosso do Sul
Comportamento do emprego formal na Indústria em Mato Grosso do Sul Julho registrou o quinto mês consecutivo com redução de postos de trabalho na Indústria sul-matogrossense. No mês, o saldo negativo para
Leia maisTAIÓ. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial
Representatividade Setorial 1 AGRICULTURA, PECUARIA E SERVICOS RELACIONADOS 2 FABRICACAO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL 3 FABRICACAO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS 4 COMERCIO VAREJISTA 5 COMERCIO POR
Leia maisTeste de Proficiência
Teste de Proficiência Curso: Tecnólogo em Gestão Financeira Turma: Gestão Financeira Nome: Data: 21/09/2017 RECOMENDAÇÕES 1. A resolução do teste deve ser a CANETA AZUL ou PRETA; 2. O teste é INDIVIDUAL
Leia maisSistema de Contabilidade Nacional: CEIs e TRUs. Daiana I. da Silva Doutoranda em Economia Aplicada
Sistema de Contabilidade Nacional: CEIs e TRUs Daiana I. da Silva Doutoranda em Economia Aplicada Sistema de Contabilidade Nacional Contas Econômicas Integradas Conjunto de contas de operações e de ativos/passivos
Leia maisRIO DO CAMPO. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial
Representatividade Setorial 1 AGRICULTURA, PECUARIA E SERVICOS RELACIONADOS 2 FABRICACAO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL 3 COMERCIO VAREJISTA 4 FABRICACAO DE PRODUTOS DE MADEIRA 5 ATIVIDADES DE
Leia maisA Economia e o problema económico. A Economia no contexto das ciências sociais
A Economia no contexto das ciências sociais Realidade social Objeto de estudo das ciências sociais Conjunto dos seres humanos e das relações que resultam da vida em grupo. O estudo da realidade social
Leia maisIGP-M registra variação de 0,51% em março
Segundo Decêndio Março de 2014 IGP-M registra variação de 0,51% em março O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) variou 0,51%, em março. Em fevereiro, o índice variou 1,29%. Em março de 2015, a variação
Leia maisGEOGRAFIA DAS INDUSTRIAS PROFº CLAUDIO FRANCISCO GALDINO GEOGRAFIA
GEOGRAFIA DAS INDUSTRIAS PROFº CLAUDIO FRANCISCO GALDINO GEOGRAFIA Oferecimento Fábrica de Camisas Grande Negão O QUE É UMA INDÚSTRIA? INDÚSTRIA É A ATIVIDADE POR MEIO DA QUAL OS SERES HUMANOS TRANSFORMAM
Leia maisRecursos minerais Recursos biológicos
RECURSOS NATURAIS Recursos minerais Recursos biológicos O que é o desenvolvimento sustentável? Desenvolvimento que satisfaz as necessidades da presente geração sem comprometer a capacidade das gerações
Leia maisBoletim de Estatísticas. Abril de Banco de Cabo Verde
Boletim de Estatísticas Abril de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260
Leia maisMercado de Trabalho INDICADORES GERAIS. Ortigueira Aspectos sócio-econômicos MERCADO DE TRABALHO
Mercado de Trabalho A leitura do mercado de trabalho foi embasada em dados de empregos formais, trabalhados pelos dados do RAIS (Relação Anula de Informações Sociais), agência do trabalhador e CAGED (Cadastro
Leia maisBoletim de Estatísticas. Março de Banco de Cabo Verde
Boletim de Estatísticas Março de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260
Leia maisContas Nacionais Trimestrais
Contas Nacionais Trimestrais 2º Trimestre de 2017 Coordenação de Contas Nacionais 01 de setembro de 2017 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado TABELA I.1 - Principais resultados
Leia maisPOUSO REDONDO. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial
Representatividade Setorial 1 AGRICULTURA, PECUARIA E SERVICOS RELACIONADOS 2 FABRICACAO DE PRODUTOS DE MADEIRA 3 COMERCIO POR ATACADO, EXCETO VEICULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS 4 FABRICACAO DE PRODUTOS
Leia maisCrise econômica e mercado de trabalho: Medidas de Auxílio ao trabalhador. Alexandre Ferraz Economista do DIEESE. Doutor em Ciência Política pela USP.
Crise econômica e mercado de trabalho: Medidas de Auxílio ao trabalhador Alexandre Ferraz Economista do DIEESE. Doutor em Ciência Política pela USP. O Papel do CODEFAT diante da crise As soluções de auxílio
Leia maisCURRAIS NOVOS 1 DADOS GERAIS 2 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS
1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 15/10/1890 - Distância da capital: 172 km - Área: 864 Km 2 - Localização Mesorregião: Central Potiguar Microrregião: Seridó Oriental - População: 42.066 (IBGE/2007)
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA. Professor:César Augusto Moreira Bergo Data: Maio 2011
CONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA Professor:César Augusto Moreira Bergo Data: Maio 2011 Conceito de Economia: Ciência que estuda as formas de comportamento humano resultantes da relação existente entre as
Leia maisAdministração de Materiais e Recursos Patrimoniais
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,
Leia maisCaracterísticas do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: MATO GROSSO DO SUL
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: MATO GROSSO DO SUL O número de empregos formais no estado alcançou 653,6 mil em dezembro de 2014, representando
Leia maisContas Nacionais Trimestrais
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 3º Trimestre de 2014 Coordenação de Contas Nacionais 28 de novembro de 2014 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de
Leia maisANEXO III COMPOSIÇÃO DOS GRUPAMENTOS DE ATIVIDADE AGRÍCOLA
ANEXO III COMPOSIÇÃO DOS GRUPAMENTOS DE ATIVIDADE CÓDIGO DENOMINAÇÕES Agricultura, pecuária e serviços relacionados com estas atividades 01101 Cultivo de arroz 01102 Cultivo de milho 01103 Cultivo de outros
Leia maisEVOLUÇÃO DO EMPREGO NAS CONSTRUTORAS ESPECIALIZADAS EM SISTEMA PREDIAIS. 23 de maio de 2018
EVOLUÇÃO DO EMPREGO NAS CONSTRUTORAS ESPECIALIZADAS EM SISTEMA PREDIAIS 23 de maio de 2018 Emprego nas atividades de Sistemas Prediais Atividades econômicas diretas no setor da construção Montagem de Instalações
Leia maisCaracterísticas do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: SANTA CATARINA
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: SANTA CATARINA O número de empregos formais no estado alcançou 2,274 milhões em dezembro de 2014, representando
Leia maisCaracterísticas do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: CEARÁ
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: CEARÁ O número de empregos formais no estado alcançou 1,552 milhão em dezembro de 2014, representando
Leia mais3) Como pode ser as leis econômicas quanto a sua concepção e sua natureza?
TÓPICOS DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS (EXECÍCIOS DA UNIDADE 1) (PROFª. GLAUCEMIR BARROS) (UNIFOR) 1) O que é economia? Resposta A Economia é uma ciência social, devido estuda como a sociedade está organizada
Leia maisMercado de Trabalho do Espírito Santo
Mercado de Trabalho do Espírito Santo Prof. Dr. Marcelo Lima marcelolima@ufes.br professordoutormarcelolima@gmail.com Teoria do Valor (Capital Produtivo) D (Dinheiro Investido) M (Mercadorias) Matérias
Leia maisForma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou sindicato 15 0,32. Cooperativa 6 0,13
1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 17/12/1958 - Distância da capital: 12 km - Área: 120 Km 2 - Localização Mesorregião: Leste Potiguar Microrregião: Natal - População: 172.751 (IBGE/2007) - Número de
Leia maisMódulo 1. Conceitos fundamentais
Módulo 1 Conceitos fundamentais ESCASSEZ Princípio da escassez: os recursos disponíveis são limitados e as necessidades e desejos são infinitos. Ter mais de uma coisa boa ou desejada significa normalmente
Leia maisEconômico Contabilidade Nacional
Tabela 3.7.1 - Produto Interno Bruto a preço de mercado corrente (milhões de R$), do e Estados da região Norte - 2008-2011 Acre Roraima 3.032.205 3.239.404 3.770.085 4.143.013 154.251 163.207 201.511 230.011
Leia maisBoletim de Estatísticas. Setembro de Banco de Cabo Verde
Boletim de Estatísticas Setembro de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL SÉRGIO VIDAL GARCIA OLIVEIRA DANIEL GUSTAVO CASTELLAIN JEFFERSON
Leia maisAGENTES, FLUXOS E AS QUESTÕES CHAVE DA ECONOMIA
AGENTES, FLUXOS E AS QUESTÕES CHAVE DA ECONOMIA Rossetti (Cap. III) As 4 Questões Chave da Economia Eficiência Produtiva Eficácia alocativa Justiça distributiva e Ordenamento Institucional Principais Elementos
Leia maisIGP-M registra variação de 0,33% em abril
Segundo Decêndio Março de 2014 IGP-M registra variação de 0,33% em abril O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) variou 0,33%, em abril. Em março, o índice variou 0,51%. Em abril de 2015, a variação foi
Leia maisNovas Universidades Federais: porquê, como, quando e onde? Luiz Cláudio Costa 28 de junho de 2017
Seminário Andifes Novas Universidades Federais: porquê, como, quando e onde? Luiz Cláudio Costa 28 de junho de 2017 Cenários e Tendências Redução de recursos públicos Aumento da demanda de recursos para
Leia maisSumário. Prof.Carlos NEMER 1. Economia. Introdução à Economia Cap.01. Capítulo I - Introdução à Economia.
Economia Carlos Nemer 3ª Ed. Capítulo 1: Introdução à Economia Poli-UFRJ Copyright 2005. Direitos Autorais reservados ao 1-1 17/01-05 Sumário 1 Introdução à Economia; 2 Demanda, Oferta e Equilíbrio de
Leia maisEmprego Industrial em Mato Grosso do Sul
Comportamento do emprego formal na Indústria em Mato Grosso do Sul Outubro registrou o oitavo mês consecutivo com redução de postos de trabalho na Indústria sul-matogrossense. No mês, o saldo negativo
Leia maisANEXO C: ESTRUTURA GERAL DO BEN
ANEXO C: ESTRUTURA GERAL DO BEN 1 - DESCRIÇÃO GERAL O Balanço Energético Nacional BEN foi elaborado segundo metodologia que propõe uma estrutura energética, sufi cientemente geral, de forma a permitir
Leia maisDESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM 2002
DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM 2002 De acordo com os dados da pesquisa industrial mensal do IBGE, a produção industrial brasileira terminou o ano de 2002 com um crescimento médio de 2,4%. Na comparação
Leia maisAna Clara Giulia Heloisa Julia Elena Julya Lacerda Nicole Hanin
Ana Clara Giulia Heloisa Julia Elena Julya Lacerda Nicole Hanin Sua economia é considerada Subdesenvolvida Grande parte de sua população trabalha no setor primário; Alguns países possuem parcelas significativas
Leia maisUnidade de Gestão Estratégica. Regional Entorno do DF
Unidade de Gestão Estratégica Perfil Socioeconômico Regional Entorno do DF Sebrae em Goiás Conselho Deliberativo Marcelo Baiocchi Carneiro Presidente Diretoria Executiva Manoel Xavier Ferreira Filho Diretor
Leia maisInformações: Os slides a seguir foram apresentados no Painel de Especialistas da regional metropolitana do Espírito Santo, no dia 17/08/2018.
Informações: Os slides a seguir foram apresentados no Painel de Especialistas da regional metropolitana do Espírito Santo, no dia 17/08/2018. O Painel de Especialistas é uma das etapas do projeto Setores
Leia maisUnidade de Gestão Estratégica. Regional Nordeste
Unidade de Gestão Estratégica Perfil Socioeconômico Regional Nordeste Sebrae em Conselho Deliberativo Marcelo Baiocchi Carneiro Presidente Diretoria Executiva Manoel Xavier Ferreira Filho Diretor Superintendente
Leia maisDESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2003
DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2003 De acordo com o IBGE, a produção industrial brasileira voltou a crescer em janeiro de 2003 ainda que a uma taxa modesta: 0,7% em relação ao mês anterior,
Leia maisContas Nacionais Trimestrais
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2013 Coordenação de Contas Nacionais 30 de agosto de 2013 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado
Leia maisUnidade de Gestão Estratégica. Regional Metropolitana
Unidade de Gestão Estratégica Perfil Socioeconômico Regional Metropolitana Sebrae em Goiás Conselho Deliberativo Marcelo Baiocchi Carneiro Presidente Diretoria Executiva Manoel Xavier Ferreira Filho Diretor
Leia maisClassificação Nacional da Atividade Econômica - CNAE 2.1 (até o 3º nível) Descrição CNAE
Classificação Nacional da Atividade Econômica - CNAE 2.1 (até o 3º nível) Legenda 1 2 Divisão 3 420000 Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura 1 A 420001 420000 Agricultura, pecuária
Leia maisProdução. Capítulo 1. André Jun Nishizawa
Produção Capítulo 1 Sumário As empresas Mercadorias e serviços Sistemas de produção Fatores de produção e recursos empresariais Capital financeiro e capital econômico Quanto à propriedade Estatais Privadas
Leia maisVale do Aço. Fevereiro/2016
Fevereiro/2016 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução
Leia maisC ARTA C IRCULAR N.º 07/2009
CONSELHO DIRECTIVO DATA DE EMISSÃO: 08-06-2009 ENTRADA EM VIGOR: 01-04-2009 Âmbito: Linha de Crédito para Apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários
Leia maisCIDADE ALTA 1 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS. Tabela 1 Tipo de empreendimento
1 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS Tabela 1 Tipo de empreendimento Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou Sindicato 31 3,33 Cooperativa 5 0,54 Empresa Individual (Antiga Firma
Leia maisMercado de Trabalho na Região Metropolitana de Campinas
Informativo Mensal Mercado de Trabalho na Região Metropolitana de Campinas Setembro / 2018 N o 2 Edição 1 /2018 PROFESSOR EXTENSIONISTA (): Profa. Dra. Eliane Navarro Rosandiski Destaques: 1. Em agosto
Leia maisForma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou Sindicato 3 0,87. Cooperativa 1 0,29
1 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS Tabela 1 Tipo de empreendimento Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou Sindicato 3 0,87 Cooperativa 1 0,29 Empresário Individual (Antiga Firma
Leia maisInformações: Os slides a seguir foram apresentados no Painel de Especialistas da regional sul do Espírito Santo, no dia 02/08/2018.
Informações: Os slides a seguir foram apresentados no Painel de Especialistas da regional sul do Espírito Santo, no dia 02/08/2018. O Painel de Especialistas é uma das etapas do projeto Setores Portadores
Leia maisEspírito Santo. Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Espírito Santo Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO ESPÍRITO SANTO Espírito Santo 4,02 1,39 milhões* milhão* População Domicílios Classe B 3% Classes
Leia mais6.4 O CONSUMO DOS RECURSOS NATURAIS E OS SEUS IMPACTOS
6.4 O CONSUMO DOS RECURSOS NATURAIS E OS SEUS IMPACTOS O consumo dos recursos naturais e os seus impactos A crescente pressão sobre o consumo é provocada por: Aumento populacional Exigência dos padrões
Leia maisGERAÇÃO DE VAGAS ATINGIU MAIS DA METADE DOS SUBSETORES NO 1º TRIMESTRE
GERAÇÃO DE VAGAS ATINGIU MAIS DA METADE DOS SUBSETORES NO 1º TRIMESTRE Apesar do saldo agregado negativo nos três primeiros meses do ano, 13 dos 25 subsetores de atividade geraram postos formais de trabalho.
Leia mais10- Produtividades e Crescimento
Formação Livre II O Valor da Tecnologia e a Inovação 10- Produtividades e Crescimento IST MEE (1º ano curricular) 2012/2013, 1º semestre Prof. responsável António S. Carvalho Fernandes Conteúdo 1. O VAB
Leia maisCEPEA CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA ESALQ/USP
CEPEA CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA ESALQ/USP O CEPEA tem uma equipe de pesquisa voltada para o mercado de trabalho do agronegócio, cujos resultados passam agora a ser divulgados. O
Leia maisCenários. Perfil Socioeconômico. Regional Sudeste
Cenários Perfil Socioeconômico Regional Sudeste Sumário Apresentação... 03 Dados Socioeconômicos... 04 Municípios... 06 Área e População... 08 Aspectos Socioculturais... 09 PIB... 11 Negócios Empresariais...
Leia maisNova Metodologia do PIB. DEPECON 28/Março/2007
Nova Metodologia do PIB DEPECON 28/Março/2007 1 1 Sumário 1. Modificações Metodológicas 2. Mudanças na Estrutura de Oferta e demanda 3. Novas Taxas de Crescimento 4. Setores da Indústria 2 2 Mudança na
Leia maisIndicadores selecionados do RS*
67 Indicadores selecionados do RS* Tabela 1 Taxas de crescimento da produção, da área colhida e da produtividade dos principais produtos da lavoura no Rio Grande do Sul /06 PRODUTOS / 2006/ (1) Produção
Leia maisIGP-DI registra variação de 0,79% em fevereiro
Segundo Decêndio Março de 2014 Segundo Decêndio Março de 2014 IGP-DI registra variação de 0,79% em fevereiro O Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna (IGP-DI) variou 0,79%, em fevereiro. A variação
Leia maisSOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO Curso de Agronomia SOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL - 6503 Professora: Cláudia Milene Nascente Neves AGRICULTURA FAMILIAR Agricultura Familiar A Agricultura Familiar consiste
Leia maisCenários. Perfil Socioeconômico. Regional Metropolitana do DF
Cenários Perfil Socioeconômico Regional Metropolitana do DF Sumário Apresentação... 03 Dados Socioeconômicos... 04 Municípios... 06 Área e População... 08 Aspectos Socioculturais... 09 PIB... 11 Negócios
Leia maisALTO DO RODRIGUES 1 DADOS GERAIS 2 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS
1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 28/03/1963 - Distância da capital: 339 km - Área: 191 Km 2 - Localização Mesorregião: Oeste Potiguar Microrregião: Vale do Açu - População: 11.443 (IBGE/2007) - Número
Leia maisMCM Consultores Associados. Fevereiro
MCM Consultores Associados Fevereiro - 2009 Economia Internacional Crises Financeiras Principais conseqüências das crises financeiras Fonte : Rogoff, K.S e Reinhart, C.M The Aftermath of Financial Crises
Leia maisDESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E AGRICULTURA FAMILIAR
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA CURSO DE ZOOTECNIA DISCIPLINA SOCIOLOGIA E ÉTICA DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E AGRICULTURA FAMILIAR Prof. Antonio Lázaro Sant
Leia maisPERÍODO DE COMPARAÇÃO PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV
ECONÔMICA Conjuntura Economia brasileira encolhe 5,4 % e 0,3% no primeiro trimestre de 2016 no comparativo com o mesmo período do ano anterior e no confronto com o semestre anterior respectivamente PRIMEIRO
Leia mais