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1 ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS Materiais Estoques Patrimoniais Instalações Materiais Auxiliares Equipamento Matéria Prima Compras Produto em Processo Produto Acabado Logística Interna Logística Externa Prédios Terrenos Fornecedores Clientes Sinal da demanda Identificar fornecedor Comprar o bem Recebimento do bem Alienação Ciclo da Administração Patrimonial Manutenção Conservação!!!" #&!"''( "# & '( ') 1
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4 906:;: 6:;:<=6. )! " # & ' (# XX.XX.XX.XXX Número seqüencial Subgrupo do bem Grupo do bem Item do plano de contas Depreciação Contabilmente, depreciação é uma DESPESA equivalente à perda do valor de um bem, quer seja por deterioração, quer seja por obsolescência. Depreciação Fenômeno contábil que expressa a perda de valor que os valores imobilizados de utilização sofrem no tempo, por força de seu emprego na gestão. 4
5 0 / & & 6 # " : > :? "61.), ) + (, + +.// Depreciação Contábil Para evitar o lançamento de altos valores de depreciação, o governo estabelece regras definidas para cada tipo de bem (por exemplo: 25 anos para prédios, 10 anos para equipamentos, 5 anos para veículos, salvo justificativas adequadas de uma maior utilização). Tabela de taxas aplicáveis aos bens de ocorrência mais usual: Edifícios Máquinas e Equipamentos Instalações Móveis e Utensílios Veículos Computadores e periféricos Taxa anual Anos de vida útil
6 Em todos os casos, a Depreciação Contábil considerada é Linear, isto é A depreciação anual é constante (até o prazo N ), valendo DC = (1/N ). P DC = Depreciação Contábil; N = prazo de depreciação contábil; 1/N = fator de depreciação contábil; P = Preço de compra. O Valor Contábil, depois de n anos é dado, então, por VC(n) = P n. DC VC(n) = P (P/N). n Graficamente, temos uma reta decrescendo de VC(0) = P até VC(N) = 0. Podemos, ainda, considerar que com o passar dos anos, VC(n) forma uma Progressão Aritmética (PA), com primeiro termo VC(0) = P e razão P/N: VC(0) = P, P P/N, P 2.P/N,..., VC(N) = P N.P/N = 0 +,.,# 5 # #. '/' 0'1' +1!" 2.' '' +.3 6
7 Depreciação LINEAR: Como no caso da Depreciação Contábil, a depreciação real anual é constante: DL = (1/N ). ( P VRE) DL = Depreciação real Linear; N = prazo de depreciação; 1/N = fator de depreciação; P = Preço de compra; VRE = Valor Residual Estimado. O Valor Real, depois de n anos é dado, então, por VL(n) = P n. DL VL(n) = P. n Graficamente, temos uma reta decrescendo de VL(0) = P até VL(N) = VRE Podemos, novamente, considerar que com o passar dos anos, VL(n) forma uma Progressão Aritmética (PA), começando em VL(0) = P e razão (VRE P )/N. Percebese que no caso de VRE = 0, a Depreciação real Linear se comporta como a Contábil. Depreciação EXPONENCIAL: Neste caso, a depreciação real anual não é constante. Começa maior no primeiro ano e vai decrescendo exponencialmente: V(n) = P. E n V(n) = P. ( 1 t ) n V(n) = P. E n V(n) = P. ( 1 t ) n V(n) = Valor real Exponencial após n anos; P = Preço de compra; E = ( 1 t ) = base da Exponencial; t = taxa de depreciação ( sobre o valor anterior ). 7
8 A Depreciação real Exponencial é dada por D(n) = t. V(n1) Graficamente, temos uma exponencial decrescendo de V(0) = P até V(N) = VRE P. ( 1 t ) N = VRE t = 1 Podemos, agora, considerar que com o passar dos anos, V(n) forma uma Progressão Geométrica (PG), começando em V(0) = P e razão ( 1 t ): P, P. ( 1 t ), P. ( 1 t ) 2, P. ( 1 t ) 2,, VRE DEPRECIAÇÃO DE BENS USADOS A taxa de depreciação de bens usados, para fins de apuração do custo ou despesa operacional das empresas tributadas pelo lucro real, tem parâmetros fixados pela IN 103/84 da SRF, podendo a mesma ser calculada considerando como prazo de vida útil o maior dentre: DEPRECIAÇÃO DE BENS USADOS 1. Metade do prazo de vida útil admissível para o bem adquirido novo; 2. Restante da vida útil do bem, considerada esta em relação á primeira instalação para utilização. Corresponde ao período de tempo (geralmente em anos) em que o custo anual equivalente de possuir e de operar o bem é mínimo A partir de um determinado instante, quando não é mais interessante manter o bem, é quando ele atinge a sua vida econômica Vida útil de um bem é o período de tempo em que o bem consegue exercer as funções que dele se espera. A vida útil depende de como o bem é utilizado e mantido 8
9 PARA QUE UTILIZARSE DA MANUTENÇÃO? Para prolongar a vida útil do bem, mantendo sua capacidade produtiva, exercendo as funções que dele se espera A empresa pode definir políticas de manutenção com ênfase em vários aspectos: postura preventiva mais máquinas com menor utilização treinamento de operadores projetos robustos manutenibilidade (equipamentos de fácil manutenção) tamanhos das equipes de manutenção maior estoque de peças sobressalentes redundância de equipamentos (dispor de reservas) Muitas empresas já trabalham com políticas de manutenção denominadas zero quebra Para a implantação desta política elas têm utilizado programas específicos como o TPM (total productive maintenance) ou manutenção produtiva total TPM é um abrangente conjunto de atividades de manutenção que visam melhorar a produtividade e o desempenho dos equipamentos de uma fábrica Para tanto, é necessário administrar com precisão todos os eventos, como: trocar peças após certo número de horas de uso manter histórico das causas das quebras, manter histórico do tempo médio entre as paradas manter histórico dos custos das interrupções Um programa de manutenção prevetiva, em todos os níveis podem ser feitos por meio de software específico Manutenção de Prédios A manutenção dos prédios administrativos deve se preocupar com itens como manutenção elétrica, mecânica e civil Itens da manutenção elétrica e mecânica: equipamentos de emergência (geradores, nobreaks) segurança (alarmes contra roubos) comunicação (central telefônica) transporte (veículos, elevadores) combate ao fogo (hidrantes, mangueiras) conforto térmico (arcondicionados, ventiladores) A manutenção civil abrangue tarefas relacionadas à estrutura do edifício como: rachaduras e sobrecargas estética (pintura, vazamentos) abastecimento de água (limpeza de caixa d água, bebedouros) esgotos (encanamentos, instalações sanitárias) 9
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1 Capitulo 2 - Impostos e Depreciação. 2.1 - Influência dos impostos no fluxo de caixa. Os impostos são despesas e devem ser considerados no fluxo de caixa. Podemos classificar os impostos em três grupos:
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