Estatutos CAPÍTULO I Denominação, natureza e sede, objecto social e duração Artigo 1º Denominação e natureza 1 A CASFIG Coordenação de Âmbito Social

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1 Estatutos CAPÍTULO I Denominação, natureza e sede, objecto social e duração Artigo 1º Denominação e natureza 1 A CASFIG Coordenação de Âmbito Social e Financeiro das Habitações do Município de Guimarães, E.E.M., designada abreviadamente por CASFIG, é uma entidade empresarial local de âmbito municipal dotada de personalidade jurídica, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial, criada pela Câmara Municipal de Guimarães, a cuja tutela fica sujeita. É votada à prossecução de objectivos de interesse público do Município, conforme o definido nestes estatutos. 2 A capacidade jurídica da CASFIG abrange o universo dos direitos e obrigações necessários e convenientes à prossecução do seu objecto social. 3 A CASFIG rege-se pelos presentes estatutos, pelo regime jurídico do sector empresarial local e pelas normas subsidiárias nesse regime referidas. 4 A criação e gestão da CASFIG obedecem a critérios empresariais implicando viabilidade e racionalidade económica e equilíbrio financeiro mas sem fins lucrativos. Artigo 2º Sede e representação 1 A CASFIG tem a sua sede em Guimarães. 2 Por deliberação do conselho de administração, a CASFIG pode proceder à abertura de delegações, agências, gabinetes ou qualquer outra forma de representação que entenda conveniente. Artigo 3º Objecto social 1 A CASFIG tem como objecto principal a promoção e gestão do património imobiliário habitacional, em especial e primordialmente, as habitações sociais do Município de Guimarães. 2 No âmbito sócio-económico, a CASFIG poderá também criar e exercer serviços de apoio e acompanhamento social no domínio das carências habitacionais na área do Município de Guimarães. 3 A CASFIG exercerá ainda todas as actividades que, acessoriamente, digam respeito ao seu objecto e não sejam excluídas por lei.

2 A CASFIG terá duração ilimitada. Artigo 4º Duração CAPÍTULO II Atribuições Artigo 5º Atribuições e delegações de poderes 1 Constituem atribuições da CASFIG praticar todos os actos e desenvolver todas as actividades necessários à prossecução do seu objecto social e em particular à execução dos contratos programa ou de gestão que tenha celebrado ou venha a celebrar com a Câmara Municipal de Guimarães. 2 A CASFIG poderá receber poderes delegados próprios do Município incluindo a investidura dos seus representantes ou, por subdelegação, do seu pessoal em prorrogativos das funções de autoridade designadamente em matéria de fiscalização. 3 Constituem, em especial, atribuições da CASFIG quando tendentes à prossecução do seu objecto social: a) Promover a gestão integrada e participada do património habitacional do Município consoante o que lhe for designado pela tutela; b) Assegurar, designadamente por acções de vigilância e supervisionamento, a boa manutenção do parque habitacional por parte dos inquilinos; c) Promover uma adequada administração patrimonial e social, designadamente, organizando e mantendo actualizado o cadastro de bens imóveis e um banco de dados relativos aos seus residentes quando se relacionem com as respectivas necessidades habitacionais e salvaguardando-se sempre os direitos de personalidade, constitucional e legalmente consagrados, em especial no tocante à reserva da intimidade e vida privada; d) Promover as acções tendentes à cobrança das rendas dos fogos municipais a que se refere a al. a), procedendo às respectivas actualizações; e) Promover acção de formação e informação junto das populações; f) Elaborar estudos e projectos;

3 g) Promover a permuta dos fogos e respectivos agregados familiares por forma a rentabilizar os recursos da Empresa e do Município. CAPÍTULO III Órgãos da Empresa Secção I Disposições Gerais Artigo 6º Órgãos da Empresa 1 São órgãos da CASFIG: a) O conselho de administração; b) O fiscal único. 2 Os membros dos órgãos sociais são nomeados e exonerados pela tutela sob proposta do presidente da Câmara Municipal de Guimarães e tomam posse perante este. 3 Poderá ser constituído um conselho geral com funções meramente consultivas, se assim for entendido pela tutela. Artigo 7º Mandato e exercício de funções 1 O mandato dos membros dos órgãos sociais será coincidente com o dos titulares dos órgãos da tutela. 2 O mandato dos membros dos órgãos sociais é acumulável com o exercício de outras funções profissionais, sem prejuízo das incompatibilidades previstas na lei. Artigo 8º Contrato de gestão e remunerações O exercício de funções dos membros do conselho de administração será objecto de contrato de gestão conforme o regime previsto no Estatuto do Gestor Público, a celebrar com a Câmara Municipal, podendo em tal contrato ser ou não prevista e fixada remuneração. Artigo 9º Composição 1 O conselho de administração é composto por um presidente e dois vogais. 2 Nas suas ausências e impedimentos, o presidente será substituído pelo vogal que o conselho designar.

4 Artigo 10º Competência Compete ao conselho de administração praticar todos os actos necessários à gestão da Empresa, nomeadamente: a) Observar escrupulosamente as orientações estratégicas dimanadas da tutela; b) Promover e assegurar a execução das atribuições da Empresa; c) Administrar os edifícios e os espaços exteriores que integram o património imobiliário que for atribuído à gestão da Empresa; d) Estudar e emitir parecer sobre matérias que a Câmara Municipal de Guimarães entenda dever submeter-lhe, no âmbito das suas competências e atribuições; e) Elaborar e aprovar os planos de actividade e os orçamentos anuais e plurianuais; f) Elaborar anualmente o relatório de gestão e demonstrações económico-financeiras; g) Elaborar o quadro de pessoal e o respectivo estatuto remuneratório; h) Efectuar a contratação de pessoal; i) Contrair empréstimo, angariar financiamentos e realizar outro tipo de operações, tendo por escopo a realização do objecto social; j) Organizar os serviços e exercer o poder directivo e disciplinar; k) Constituir mandatários; l) Organizar e manter actualizado o cadastro de bens da Empresa; m) Praticar os demais actos que lhe sejam cometidos pelo presente estatuto, leis, regulamentos ou tutela. Secção III Presidente do conselho de administração Artigo 11º Competência Compete, em especial, ao presidente do conselho de administração: a) Coordenar as actividades de gestão e de administração da Empresa, tendo em vista a realização do objecto social, no respeito pelas orientações da tutela; b) Representar a Empresa em juízo e fora dele, activa e passivamente, e em quaisquer actos ou contratos em que ela deva intervir; c) Delegar poderes e competências, fixando os termos e os limites dos mesmos;

5 d) Convocar e presidir às reuniões do conselho de administração, dirigindo os trabalhos e providenciando pela execução plena das deliberações tomadas; e) Autorizar a execução de trabalhos fixando os seus termos e condições; f) Desempenhar as demais competências estabelecidas nestes estatutos e nos regulamentos internos. Artigo 12º Reuniões, deliberações e actas 1 O conselho de administração reunir-se-á, ordinariamente, pelo menos uma vez por mês e extraordinariamente sempre que o presidente o convoque. 2 As reuniões terão lugar na sede social ou noutro local. 3 O conselho de administração não pode deliberar sem que esteja presente ou representada a maioria dos seus membros. 4 As deliberações do órgão são tomadas por maioria simples de votos dos membros presentes ou representados. 5 O presidente, ou quem o substituir, tem, em caso de empate, voto de qualidade. 6 As actas serão lavradas em livro próprio e assinadas pelos membros do conselho presentes na reunião. Artigo 13º Vinculação 1 A Empresa obriga-se com a assinatura conjunta de dois membros do conselho de administração, devendo um deles ser o presidente ou quem o substituir. 2 A Empresa obriga-se ainda pela assinatura de um dos membros do conselho de administração, de mandatário ou procurador, nos actos e contratos para os quais o conselho ou o presidente tenha delegado poderes, dentro dos limites da delegação, do mandato ou da procuração outorgada para o efeito. 3 Nos actos de mero expediente é suficiente a assinatura de qualquer dos membros do conselho de administração.

6 Secção IV Fiscal único Artigo 14º Composição O fiscal único terá de ser um revisor oficial de contas ou uma sociedade de revisores oficiais de contas, que procederá à fiscalização da actividade da empresa. Artigo 15º Competência 1 Compete ao fiscal único: a) Fiscalizar a acção do conselho de administração; b) Verificar irregularidades dos livros, registos contabilísticos e documentos que lhes servem de suporte; c) Participar aos órgãos competentes as irregularidades, bem como os factos que considere reveladores de graves dificuldades na prossecução do objecto da empresa; d) Proceder à verificação dos valores patrimoniais da empresa, ou por ela recebidos em garantia, depósito ou outro título; e) Remeter semestralmente ao órgão executivo do município informação sobre a situação económica e financeira da empresa; f) Pronunciar-se sobre qualquer assunto de interesse para a empresa, a solicitação do conselho de administração; g) Emitir parecer sobre os instrumentos de gestão previsional, bem como sobre o relatório do conselho de administração e contas do exercício; h) Emitir parecer sobre o valor das indemnizações compensatórias a receber pela empresa; i) Emitir a certificação legal das contas. 2 O fiscal único ou um revisor oficial de contas da sociedade poderá assistir às reuniões do conselho de administração, sem direito a voto. 3 O fiscal único tem livre acesso a todo e qualquer local e documento da Empresa, devendo para este efeito solicitar a comparência dos respectivos responsáveis. 4 O fiscal único assiste obrigatoriamente às reuniões do conselho de administração em que se apreciem os documentos financeiros de fim de exercício.

7 Secção V Conselho Geral Artigo 16º Composição e competências O Conselho Geral terá a composição e competências previstas na lei aplicável a sociedades comerciais. CAPÍTULO IV Tutela da Empresa Artigo 17º Tutela 1 Os poderes de tutela da Câmara Municipal compreendem todos os previstos na lei bem como aqueles que sejam instrumentalmente necessários à respectiva concretização e ainda, especificamente, os seguintes: a) A orientação das opções estratégicas da Empresa, incluindo as respeitantes aos modelos da atribuição dos fogos e outros espaços, contratos de arrendamento ou outras formas de cedência, fixação e actualização de rendas e outras compensações; b) A nomeação e exoneração dos órgãos sociais da empresa; c) O acompanhamento e controlo da actividade do Conselho de Administração podendo exigir quaisquer informações, relatórios ou documentos relacionados com a Empresa e, bem assim, determinar a abertura de inquéritos e a realização de inspecções ou de quaisquer diligências que a Câmara repute necessárias à efectivação dos actos de tutela, independentemente das circunstâncias que lhes possam ter dado origem; d) A contratação de auditores externos à Empresa, sem prejuízo das competências próprias do órgão de fiscalização. 2 São apresentados e submetidos à apreciação da tutela: a) Os instrumentos de gestão previsional previstos na lei; b) A organização dos serviços da Empresa, incluindo o respectivo quadro de pessoal e estatuto remuneratório; c) O relatório de gestão e demonstração económico-financeira;

8 d) A aplicação dos lucros do exercício; e) As alterações do capital estatutário. 3 Carecem de autorização da tutela: a) A reavaliação do activo imobilizado; b) A aquisição e venda de bens de valor superior ao que for anualmente fixado pela tutela; c) A contracção de empréstimos. CAPÍTULO V Capital estatutário e património Artigo 18º Capital estatuário O capital estatutário da CASFIG é de ,79 e encontra-se totalmente constituído nos diversos valores do activo. Artigo 19º Património 1 Constitui património da CASFIG o universo de bens, direitos e obrigações que lhe forem conferidos nos termos destes estatutos, os que lhe venham a ser atribuídos a qualquer título e os que adquira no cumprimento do seu objecto ou no exercício das suas atribuições e competências. 2 A Câmara Municipal de Guimarães transferirá para Empresa os bens e valores que considere necessários para o regular desenvolvimento das suas competências e atribuições, tendo em vista a prossecução do seu objecto social. 3 A CASFIG, deverá constituir um fundo de reserva, para a manutenção curativa das partes comuns dos edifícios sob a sua alçada. Capítulo VI Gestão financeira e patrimonial Artigo 20º Receitas Constituem receitas da Empresa: a) As verbas que lhe forem atribuídas pela Câmara Municipal de Guimarães; b) As receitas geradas pela sua actividade;

9 c) As comparticipações, dotações, subsídios, doações, heranças ou legados que lhe sejam atribuídos ou deixados por qualquer pessoa individual ou colectiva, pública ou privada; d) Os rendimentos de bens próprios; e) O produto da alienação de bens próprios, das mais-valias devidas pela valorização do seu património e dos empréstimos; f) Quaisquer outras receitas ou valores que lhe venham a ser atribuídos por lei ou contrato. Artigo 21º Transferências 1 A CASFIG pode ficar obrigada a entregar à Câmara Municipal de Guimarães uma percentagem das receitas provenientes da cobrança de rendas, em valor a fixar pela tutela. 2 A CASFIG deve constituir uma reserva legal não inferior a 10% do resultado líquido do exercício, deduzido da quantia necessária à cobertura de prejuízos transitados. 3 A CASFIG pode constituir reservas e fundos que considere necessários à prossecução do seu fim, desde que para tal o conselho de administração, ouvido o fiscal único, nesse sentido delibere. Artigo 22º Prestação e aprovação de contas 1 A Empresa deverá elaborar, com referência a 31 de Dezembro de cada ano, os seguintes documentos: a) Balanço; b) Demonstração de resultados; c) Anexo ao balanço e demonstração de resultados; d) Demonstração de fluxo de caixa; e) Relação das participações no capital da sociedade e dos financiamentos concedidos a médio e longo prazos; f) Relatório sobre a execução anual do plano plurianual de investimentos; g) Relatório do conselho de administração e proposta da aplicação dos resultados; h) Parecer do revisor oficial de contas. 2 Os documentos referidos no número anterior, acompanhados do parecer do - oficial- fiscal único, serão enviados à tutela, para apreciação, até 31 de Março do ano seguinte àquela a que digam respeito.

10 CAPÍTULO VII Estatuto do pessoal Artigo 23º Regime do pessoal 1 O estatuto do pessoal da CASFIG é definido: a) Pela lei geral que regula o contrato individual de trabalho; b) Pelos instrumentos da regulamentação colectiva de trabalho que se apliquem à empresa; c) Pelos regulamentos internos da empresa, respectivo quadro de pessoal e estatuto remuneratório; d) Pelas demais normas legais aplicáveis. 2 Os funcionários e agentes da Câmara Municipal de Guimarães ou de outros órgãos da administração incluindo institutos públicos podem exercer funções na CASFIG em regime de afectação específica ou de cedência especial, nos termos da lei geral em matéria de mobilidade. 3 Podem ainda exercer funções na CASFIG, em regime de cedência ocasional nos termos previstos no Código do Trabalho os trabalhadores de quaisquer outras empresas públicas.

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