Administração da Produção (Operações Industriais e de Serviços) Jurandir Peinado Alexandre Reis Graeml

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1 Administração da Produção (Operações Industriais e de Serviços) Jurandir Peinado Alexandre Reis Graeml

2 Administração da Produção (Operações Industriais e de Serviços)

3 Jurandir Peinado Alexandre Reis Graeml Depósito legal junto à Biblioteca Nacional, conforme Lei de 14 de dezembro de Centro Universitário Positivo UnicenP Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, Curitiba PR Fone (41) Administração da Produção (Operações Industriais e de Serviços) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Biblioteca do UnicenP - Curitiba *** Administração da produção: operações industriais e de serviços / Curitiba : UnicenP, p. ISBN ****** 1. Administração da produção. 2. Operações industriais. 3. Administração. I. Peinado, Jurandir; Graeml, Alexandre R. II. Título UnicenP 2007 IMPRESSO NO BRASIL / PRINTED IN BRAZIL CDU ******

4 Sobre os autores Alexandre Reis Graeml Engenheiro Industrial pelo CEFET-PR. Mestre e doutor em Administração de Empresas pela FGV-EAESP. Pesquisador Fulbright em Berkeley (Universidade da Califórnia). Autor do livro Sistemas de Informação: o alinhamento da estratégia de TI com a estratégia corporativa, publicado pela Editora Atlas, e de dezenas de artigos acadêmicos e em revistas de negócios. Professor do curso de Comércio Exterior e do mestrado em Administração do UNICENP e do departamento de informática da UTFPR (antigo CEFET). Jurandir Peinado Bacharel em Administração de Empresas e pós-graduado em Desenvolvimento Gerencial pela FAE. Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Autor do livro Kanban: Manual prático de implementação, publicado pelo Sindimetal do sudoeste do Paraná. Foi gerente de logística e diretor industrial de empresas como a Companhia Brasileira de Bicicletas, a Atlas Indústria de Eletrodomésticos Ltda., Indústrias Todeschini S/A e Electrolux do Brasil. Foi professor da FAE e, atualmente, é professor do curso de Comércio Exterior do UNICENP e do curso de pós-graduação latu sensu em engenharia de produção da UTFPR (antigo CEFET).

5 Sumário APRESENTAÇÃO PRIMEIRA PARTE - FUNDAMENTOS DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS CAPÍTULO 1 PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO O que significa administração da produção?...41 O que são as organizações?...41 Tipos de organizações...42 Organizações do setor primário...42 Organizações manufatureiras (setor secundário)...42 Organizações de serviços (setor terciário)...43 O que é administração?...43 O ciclo da atividade administrativa...45 Planejar...45 Organizar...46 Liderar...46 Controlar...46 As atividades das organizações...46 Atividades mercadológicas...47 Atividades contábeis...47 Atividades de gestão de pessoas...48 Atividades logísticas...48 Atividades de produção (ou da operação)...49 As atividades de produção nas organizações...50 O modelo de transformação...52 Entradas...52 Transformação...53 Saídas...54 Evolução histórica da produção...54 Primeiro período Revolução Industrial...55 Segundo período Pesquisas por tentativas, erros e acertos...58 Terceiro período Consolidação da ciência da administração...60 Quarto período Abordagem quantitativa...61 Quinto período Qualidade e excelência organizacional...63 Sexto período Abordagem de coordenação da cadeia de suprimentos...65 O processo de industrialização no Brasil...66 Período colonial...66 Criação das bases necessárias à industrialização...66 A industrialização na República Velha ( )...68 A legislação trabalhista e a era Vargas...70 A chegada das empresas multinacionais e a produção de bens de consumo duráveis...71 A industrialização durante o governo militar...71 A transição à democracia...73 A nova ordem da produção...74 A globalização e o seu impacto nas decisões de localização de empreendimentos produtivos...75 Perspectivas para empresas locais em um mercado globalizado...76 Questões para discussão e revisão...77 Leitura para reflexão...80 Referências...81 Outras leituras sugeridas...82 CAPÍTULO 2 ESTUDO DE TEMPOS, MOVIMENTOS E MÉTODOS...85 A divisão e especialização do trabalho...87 O que é o estudo de tempos, movimentos e métodos?...88 Diagrama de processo de duas mãos...89 Estudo de alimentadores...93 Estudo de tempos...95 Equipamentos para o estudo de tempos...96 Determinação do tempo cronometrado...97 Tabelas de coeficientes...98 Determinação do tempo normal...99 Determinação do tempo padrão Metodologia de cronoanálise utilizada na prática Questões para discussão e revisão Problemas propostos Tempos pré-determinados (tempos sintéticos) Amostragem do trabalho Conceito Metodologia da amostragem do trabalho Cronoanálise ou amostragem do trabalho? Quando usar cada técnica? Questões para discussão e revisão Problemas propostos Curvas de aprendizagem Cálculo do tempo utilizando curvas de aprendizagem Como montar uma tabela de curvas de aprendizagem no Excel Passos para a montagem da tabela de coeficientes da curva de aprendizagem Aplicações da curva de aprendizagem O efeito da curva de aprendizagem no aumento da mão-de-obra Limitações das curvas de aprendizagem Distúrbios relacionados ao trabalho: ler DORT Questões para revisão e discussão Problemas propostos Leitura para reflexão...136

6 Referências Outras leituras sugeridas CAPÍTULO 3 ESTUDO DE PROCESSOS DE TRABALHO Organização & Métodos O&M A contribuição da série ISO O que são processos organizacionais? Conceitos Análise de processos de trabalho Fluxogramas Atividades combinadas Tipos de fluxogramas Formulários padronizados de fluxograma Questões para revisão e discussão Leitura para reflexão Ergonomia A profissão ergonomista Domínios de especialização da ergonomia Bases fisiológicas Função neuro-muscular Duração do esforço muscular Duração da recuperação do esforço muscular Idade e sexo Trabalho muscular estático e dinâmico Reflexos condicionados O metabolismo humano Potência energética Freqüência cardíaca durante o trabalho Ritmo circadiano Pessoas matutinas e pessoas vespertinas Coluna vertebral Trabalho na posição em pé Trabalho na posição sentado A percepção visual Acomodação visual Campo visual Movimento dos olhos Movimentos sacádicos Percepção auditiva Características dos sons Ruído ambiental Senso sinestésico Bases antropométricas Tabelas antropométricas Fatores humanos: monotonia e tédio no trabalho Ampliação ou alargamento do trabalho Rotação ou revezamento no trabalho (job rotation) Enriquecimento do trabalho Autonomia do trabalho Flexibilização do trabalho Questões para revisão e discussão Leitura para reflexão Referências Outras leituras sugeridas SEGUNDA PARTE - PROJETO DE SISTEMAS PRODUTIVOS CAPÍTULO 4 ARRANJO FÍSICO Layout ou leiaute? Definição de arranjo físico A importância do estudo do arranjo físico Princípios básicos de arranjos físicos Tipos básicos de arranjo físico Arranjo por produto ou em linha Vantagens do arranjo físico por produto Desvantagens do arranjo por produto Balaceamento da linha de produção Indicadores na linha de produção Arranjo físico por processo ou funcional Vantagens do arranjo físico por processo Desvantagens do arranjo físico por processo Elaboração de arranjo físico por processo Identificação do fluxo de materiais e operações Levantamento da área física para cada centro de trabalho Identificação do relacionamento dos centros de trabalho Avaliação quantitativa do arranjo físico por processo Arranjo físico celular Vantagens do arranjo físico celular Desvantagens do arranjo físico celular Arranjo por posição fixa Vantagens do arranjo físico por posição fixa Desvantagens do arranjo físico por posição fixa Arranjo físico misto Determinação da quantidade de equipamentos Questões para revisão e discussão Problemas propostos Leitura para reflexão Referências CAPÍTULO 5 PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO O que é capacidade? O que significa capacidade de produção? Tipos de capacidades Capacidade instalada Capacidade disponível ou de projeto Capacidade efetiva ou carga Capacidade realizada Planejamento de lotes mínimos de produção...247

7 Planejamento comercial Administração comercial O que é lote mínimo de fabricação? Cálculo do lote mínimo de fabricação Redução do lote mínimo por meio da redução do tempo de set-up A influência da seqüência de produção no tempo de set-up Alocação e seqüenciamento de cargas Gráfico de Gantt Questões para revisão e discussão Problemas propostos Avaliação econômica de capacidade Conceitos A importância do sistema de custos na organização Origem da contabilidade de custos Objetivos atuais da contabilidade de custos Nível de agregação das informações de custos Tipos de custos Exercício resolvido Análise CLV (custo x lucro x volume) Ponto de equilíbrio Cálculo do ponto de equilíbrio Margem de contribuição Pontos de equilíbrio operacional, econômico e financeiro Ponto de equilíbrio com lucro pré-definido: Alavancagem operacional Ponto de equilíbrio para mais de um produto Exercício resolvido Questões para revisão e discussão Problemas propostos Leitura para reflexão Referências Outras leituras sugeridas CAPÍTULO 6 LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES PRODUTIVAS O que é localização de instalações? A importância da localização Criação de uma nova empresa Ampliação da área de atuação com uma nova instalação Mudança do local de instalação atual Importância da decisão de localização Objetivos da decisão de localização Delimitação do universo de opções Fatores que influenciam na decisão de localização Decisões de localização para organizações industriais Particularidades do transporte brasileiro Decisões de localização para organizações comerciais e serviços Avaliação das alternativas de localização Modelo de ponderação qualitativa Exercício resolvido Vantagens e desvantagens do modelo de ponderação qualitativa Modelo do centro de gravidade Exercício resolvido Vantagens e desvantagens do modelo do centro de gravidade Modelo da análise CLV (custo x lucro x volume) Exercícios resolvidos Vantagens e desvantagens do modelo de análise CLV Questões para revisão e discussão Problemas propostos Leitura para reflexão Referências Outras leituras sugeridas TERCEIRA PARTE - PLANEJAMENTO E CONTROLE EM SISTEMAS PRODUTIVOS CAPÍTULO 7 PREVISÃO DE DEMANDA É possível acreditar em previsões? Principais cuidados com as previsões Os fatores responsáveis pela demanda passada podem mudar O erro de previsão precisa ser conhecido O grau de agregação dos produtos deve ser adequado O horizonte de tempo da previsão deve ser adequado Não transformar a previsão de demanda em meta de venda ou produção Métodos de previsão de demanda Modelos qualitativos Predição Opiniões de executivos Método Delphi Opiniões da equipe de vendas Pesquisas de mercado Analogia com produtos similares Modelos de decomposição de séries temporais Modelo da média móvel simples Cálculo dos erros de previsão Cálculo da média móvel simples utilizando o Excel Amplitude dos erros Tendência de viés Modelo da média móvel ponderada Cálculo da média móvel ponderada no Excel Utilização de programação linear na definição dos pesos Modelo da média móvel com suavização exponencial simples Cálculo da média móvel com suavização exponencial no Excel Utilização de programação linear na definição de α Modelo dos mínimos quadrados ou regressão linear Cálculo da equação de regressão linear para previsão utilizando o Excel 355

8 Utilização da função PREVISÃO( ) do Excel para calcular diretamente uma estimativa Modelo do ajustamento sazonal Dessazonalização da demanda Dessazonalização da demanda utilizando o Excel Cálculo dos fatores de sazonalidade Montagem do modelo de ajustamento sazonal Modelos estáticos x modelos dinâmicos de previsão Modelo de Winter Previsão de demanda utilizando o modelo de Winter com o Excel Definição dos coeficientes de suavização Questões para revisão e discussão Problemas propostos Leitura para reflexão Referências Outras leituras sugeridas CAPÍTULO 8 PLANEJAMENTO AGREGADO DA PRODUÇÃO Níveis de planejamento Planejamento da capacidade Dificuldade de planejamento da produção em função do mix elevado Demanda agregada Critérios de agregação para o planejamento Planejamento da produção Planejamento agregado Estratégias de atuação para atendimento da demanda Atuação na capacidade de produção (estratégia de acompanhamento da demanda) Atuação na demanda (estratégia de tentativa de mudança de comportamento dos clientes) Elaboração do planejamento agregado Estratégia pura de planejamento agregado Primeira estratégia: manutenção de quadro de fixo de funcionários e formação de estoques reguladores Segunda estratégia: contratação e demissão de funcionários de acordo com a demanda Utilização de outras estratégias puras de planejamento agregado Estratégia mista de planejamento agregado Montagem da tabela de entrada de dados Montagem da tabela de custos e determinação da função objetivo Utilizando o Solver do Excel O efeito das promoções comerciais no resultado Questões para discussão e revisão Problemas propostos Leitura para reflexão Referências Outras leituras sugeridas CAPÍTULO 9 PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS MRP Materials Requerements Planning A fábrica de bolos de João O que é o MRP? O que é MRP II e ERP? Visão geral do MRP Níveis de estrutura Demanda dependente e demanda independente Reporte de produção Baixa automática de estoque - back flush Lista de abastecimento à linha Estrutura do produto O algoritmo do sistema MRP Explosão das necessidades de materiais Características do sistema MRP setor de planejamento e controle da produção - PCP Alguns problemas relacionados ao sistema de produção empurrada, usando MRP Estoques como forma de reduzir a incerteza Necessidade de organização e precisão nos dados Questões para revisão e discussão Problemas propostos Leitura para reflexão Referências Outras leituras sugeridas CAPÍTULO 10 SISTEMA KANBAN DE ABASTECIMENTO Introdução Histórico A inspiração proporcionada pelo supermercado Controle visual de estoques Características do sistema kanban Puxar ou empurrar a produção Funcionamento prático do kanban Os cartões kanban Sistema kanban com um cartão Sistema kanban com dois cartões O quadro kanban Kanban x MRP: a escolha da técnica Cálculos do kanban Cálculo do kanban sem set up Estoque total do sistema Gráfico dente-de-serra dos estoques Tempo de ressuprimento (lead time) Ponto de reposição Estoque de segurança Cálculo do ponto de reposição no sistema tradicional...468

9 Cálculo do ponto de reposição no sistema kanban Cálculo do número de contentores para o kanban Exemplo 1 Kanban para material comprado Exemplo 2 Kanban para material fabricado Cálculo do kanban com set up Montagem do quadro kanban O que é lote mínimo de fabricação? Cálculo do lote mínimo de fabricação Gráfico dente-de-serra dos estoques Lead time Exercício resolvido Papel do kanban no ambiente just-in-time O kanban e outros projetos de melhoria paralelos O ambiente just-in-time O caminho just-in-time Considerações adicionais sobre o kanban externo Questões para revisão e discussão Problemas propostos Leitura Leitura Referências CAPÍTULO 11 GERÊNCIA DE PROJETOS O que são projetos? Características dos projetos Terminologia sobre projetos Gráfico de gantt Método PERT / CPM Diagramas de rede Regras de montagem de um diagrama de rede Exemplo de montagem de um diagrama de rede Caminho crítico Estimativas de tempo determinísticas Estimativas de tempo probabilísticas Cálculo das datas Primeira data de inicio PDI Última data de término UDT Exercício resolvido Primeiro passo: cálculo das PDIs de todas as etapas Segundo passo: cálculo das UDTs de todas as etapas Cálculo das folgas Folga total Folga livre Folga independente Softwares para gerenciamento de projetos Estimativas de tempo probabilísticas Considerações na estimativa dos tempos probabilísticos Cálculo da duração das atividades Cálculo das probabilidades de conclusão Determinação da probabilidade de término de um caminho Determinação da probabilidade de término do projeto total Questões para revisão e discussão Problemas propostos Leitura para reflexão Referências QUARTA PARTE - GESTÃO DA QUALIDADE EM SISTEMAS PRODUTIVOS CAPÍTULO 12 PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE Qualidade não é diferencial. É obrigação! Gurus da qualidade Walter A. Shewhart W. Edwards Deming Joseph M. Juran Armand Feigenbaum Phillip B. Crosby Kaoru Ishikawa Genichi Taguchi Prêmios da qualidade Prêmio Deming Prêmio Europeu da Qualidade Prêmio nacional da qualidade Malcolm Baldrige Prêmio Nacional da Qualidade As ferramentas da qualidade Fluxograma ou diagrama de processo Folha de verificação Gráficos demonstrativos Gráficos de controle estatístico de processo Estratificação Análise de Pareto Brainstorming Diagrama de causa e efeito Diagrama de dispersão ou de correlação Histograma O ciclo PDCA de melhoria contínua Método 5W + 1H Aplicações para as ferramentas de melhoria da qualidade O Caso das mercadorias trocadas Hipótese 1 - Pico de fim de mês e excesso de pedidos Hipótese 2 - Troca proposital Hipótese 3 - Pessoal novo e falta de treinamento e capacitação Hipótese 4 - Formulário de separação confuso Hipótese 5 - Depósito mal arrumado e ruído excessivo Hipótese 6 - Ausência de encarregado e motorista acompanhando a carga 569 Hipótese 7 - Sistema de separação deficiente...570

10 Hipótese 8 - Pedidos errados Hipótese 9 - Caixas iguais e identificação deficiente Hipótese 10 - Iluminação deficiente Hipótese 11 - Produto trocado da produção Tomada de ação Considerações finais Questões para revisão e discussão Problemas propostos Leitura 575 Referências CAPÍTULO 13 CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE Controle estatístico da qualidade Aceitação por amostragem Características dos planos de amostragem e inspeção por atributos Termos importantes para a compreensão da aceitação por amostragem Riscos da aceitação por amostragem Planos de amostragem Plano de amostragem simples Plano de amostragem dupla Plano de amostragem múltipla Regimes de inspeção Alteração de regime de inspeção de normal para atenuado Alteração de regime de inspeção de normal para severo Alteração de regime de inspeção de atenuado para skip lote Suspensão da inspeção Retorno à condição anterior Curvas características de operação (CCO) Questões para revisão e discussão Controle estatístico de processo Histórico do CEP Variações de especificações Causas de variação Tipos de variações Controle do processo Histograma e curva de distribuição normal Controlando a média e amplitude amostrais Média e amplitude da curva de distribuição normal Desvio padrão da curva de distribuição normal Influências das causas de variação Variáveis e atributos Gráficos de controle Gráfico de controle de grandezas variáveis Gráfico para controle de atributos Gráfico P porcentagem de produtos defeituosos Gráfico C número de defeitos por peça Construção do gráfico C Utilização dos gráficos de controle Interpretação dos gráficos de controle Capabilidade do processo Índices de capabilidade Programa seis sigmas Classificação: verde, amarelo e vermelho Questões para revisão e discussão Problemas propostos Leitura recomendada Referências QUINTA PARTE - GESTÃO DE MATERIAIS EM SISTEMAS PRODUTIVOS CAPÍTULO 14 CLASSIFICAÇÃO E INVENTÁRIO DE MATERIAIS Qual o número de itens de material em uma organização? Grau de verticalização de uma organização Classificação de materiais Descrição do material Codificação de materiais Sistemas de codificação de materiais Dígitos da codificação Sistema decimal de classificação universal Cálculo do dígito verificador Primeiro modelo de cálculo do dígito verificador Segundo modelo de cálculo do dígito verificador Exemplo de plano de codificação Sistema de código de barras Composição numérica do código de barras EAN/UCC Código EAN Estrutura da codificação Código EAN Estrutura da codificação Representação gráfica do código Cálculo do dígito verificador Regras básicas para colocação do código de barras nas embalagens de consumo Código EAN/UCC Dígito da variante logística Calculo do dígito verificador no EAN/UCC Código EAN Classificação ABC de materiais Determinação da classificação ABC de itens Utilizações da classificação ABC Inventário físico Inventários periódicos Inventários cíclicos Organização de um inventário periódico Definição do inventário...652

11 Formação das equipes de contagem Emissão e colocação das etiquetas de inventário Formação das equipes de digitação Preparação e arrumação prévia do local Orientação e treinamento das equipes Ponto de corte de entradas, de saídas e de produção Realização do inventário Inventário cíclico ou rotativo Ajustes de inventário Índice de acuracidade dos estoques Causas das divergências dos estoques Questões para discussão e revisão Problemas propostos Referências CAPÍTULO 15 ESTOQUES CÍCLICOS Introdução Tipos de materiais utilizados pelas empresas Matérias-primas Componentes Produtos ou materiais em processo Produtos acabados Materiais de manutenção Materiais de expediente, de limpeza e de segurança Tipos de estoques Estoques cíclicos Estoque de segurança Estoques sazonais Estudo das características de estoques cíclicos Tamanho do lote Custo de estocagem Custo com pedidos Custo do material Lote econômico de compra (reposição instantânea) Cálculo do custo total de estoque Exemplo Lote econômico de compra Número econômico de pedidos Variação do LEC Como reduzir o tamanho do lote de compra? Exercício resolvido Cálculo de lotes de compra em planilha eletrônica Agregação de compras em um único pedido Cálculo de agregação de pedidos em planilha eletrônica Lote econômico de fabricação (reposição progressiva) Produção menor que a demanda (P<D) Produção igual à demanda (P=D) Produção maior que a demanda (P>D) Exercício resolvido Lote econômico de compra quando há desconto por quantidade Cálculo do lote econômico de compra com desconto por lote de compra Lotes de compra com desconto em planilha eletrônica Reflexão sobre o oferecimento de descontos em função do tamanho do lote de compra Alinhamento de lotes de fabricação e de compra Questões para revisão e discussão Problemas propostos Referências CAPÍTULO 16 MÉTODOS DE RESSUPRIMENTO E ESTOQUES DE SEGURANÇA Formas de ressuprir os estoques Sistemas de revisão contínua Ponto de ressuprimento Estoque de segurança no sistema de revisão contínua Nível de serviço (NS) Estoque de segurança com demanda variável e tempo de ressuprimento constante Influência do tempo de ressuprimento no estoque de segurança Influência da variação da demanda no estoque de segurança Níveis de estoque para diferentes níveis de serviço Cálculo de estoques de segurança em planilha eletrônica Estoque de segurança com demanda constante e tempo de ressuprimento variável Desvio padrão do tempo de ressuprimento Estoque de segurança com demanda e tempo de ressuprimento variáveis Nível de falta de estoque esperado Sistemas de revisão periódica Nível de suprimento Lote de compra Estoque de segurança no sistema de revisão periódica Sistema de revisão de duas gavetas Questões para revisão e discussão Problemas propostos Referências ANEXO 1 - CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS (CNAE) ANEXO 2 TABELA DE DISTRIBUIÇÃO NORMAL...747

12 Lista de figuras Relacionamento das quatro funções da administração...45 Intensidade de materiais nas organizações...49 O modelo de transformação...52 Leiaute de montagem pouco eficiente...90 Diagrama de duas mãos (montagem da caneta), sem economia de movimentos...91 Princípios da economia de movimentos...92 Diagrama de duas mãos, com economia de movimentos...92 Leiaute de montagem mais eficiente...93 Alimentador incorreto...94 Alimentador correto...94 Número de peças coletadas por minuto por tipo de alimentador...95 Diagrama das duas mãos Cálculo dos tempos Determinação do número de observações dado o erro relativo máximo e uma porcentagem de tempo estimada (para grau de confiança de 95%) Curva de aprendizagem Coeficientes da curva de aprendizagem no Excel Modelo de processo organizacional genérico Seqüência de ações para análise de processos de trabalho Fluxograma de um processo Simbologia de fluxogramas utilizados para processos industriais Tipos de fluxogramas utilizados em operações industriais Formulário padronizado para fluxo de processo Processo de contração muscular Duração máxima de um esforço muscular Duração da recuperação da capacidade muscular Força muscular considerando idade e sexo Freqüência cardíaca durante o trabalho Temperatura corporal durante o ciclo circadiano Temperatura corporal considerando pessoas matutinas e vespertinas Coluna vertebral Hipercifose e hiperlordose e escoliose Tuberosidades isquiáticas Anatomia do olho humano Musculatura ocular Anatomia do ouvido humano Padrões de curvas de sensibilidade auditiva Distribuição dos dados antropométricos Exemplos de medidas antropométricas Tela de consulta: banco de dados antropométricos do Ergokit Níveis de enriquecimento do trabalho Linha de produção em formato U Fluxo de operações em uma linha de produção Balanceamento de linha de produção Diagrama de precedência Carta multiprocesso Exemplo de cálculo da área para centro de trabalho com uma aresta viva Outro exemplo de cálculo de área para centro de trabalho com uma aresta viva Área para centro de trabalho com três arestas vivas Diagrama de relacionamento Carta multiprocesso da Vestebrás Fluxograma de produção da Vestebrás Identificação das arestas vivas dos centros de trabalho da Vestebrás Diagrama de relacionamento da Vestebrás...222

13 Croqui de proposta de arranjo físico para a Vestebrás Arranjo físico por processo Arranjo físico celular Tempo livre para set-up Gráfico de Gantt: alocação de carga Formação de retalho e rebarba na estampagem de uma peça Componentes do custo total Nível de agregação do sistema de custos Cálculo do ponto de equilíbrio Alavancagem operacional Objetivos predominantes das decisões de localização Diferenças regionais de salários Composição da matriz de transportes brasileira Participação do modal rodoviário na matriz de transportes de países com dimensões continentais Comparação de preços de fretes praticados no Brasil e nos Estados Unidos Exemplo de localização de coordenadas - Transbrás Gráfico das alternativas de localização da fábrica de sorvetes Decomposição de uma série temporal de demanda Gráfico de vendas do produto A Gráfico de vendas do produto B Previsão de demanda pela média móvel simples Gráfico de acompanhamento de viés Planilha de cálculo da média móvel ponderada Caixa de diálogo Solver do Excel - MMP Determinação dos pesos da média móvel ponderada utilizando o Solver do Excel Produto A Determinação dos pesos da média móvel ponderada utilizando o Solver do Excel Produto B Previsão de demanda com suavização exponencial simples Determinação do fator utilizando o Solver do Excel Produto A Determinação do fator utilizando o Solver do Excel Produto B Modelo de regressão linear Previsão de demanda por regressão linear Parâmetros da regressão linear Resultados da regressão Tela de entrada de dados da função PREVISÃO( ) Dessazonalização e regressão linear da demanda do produto B Cálculo dos coeficientes de sazonalidade Cálculo da previsão de demanda com ajustamento sazonal Previsão de demanda modelo de Winter Caixa de diálogo do Solver do Excel Modelo de Winter resolvido utilizando o Solver do Excel Níveis de planejamento de produção Demanda mensal sazonal da Fogobrás Atuação na capacidade de produção acompanhamento da demanda Atuação na demanda manutenção da capacidade aproximadamente constante Primeira estratégia - manter o quadro de funcionários e fazer estoques reguladores Segunda estratégia Contratar e demitir funcionários de acordo com a demanda Modelo de planejamento agregado adotando estratégia mista, com programação linear Modelo de planejamento agregado adotando estratégia mista, com programação linear - continuação Caixa de diálogo de parâmetros do Solver do Excel Caixa de diálogo para adicionar restrição Caixa de diálogo de opções do Solver do Excel Resultados da estratégia de promoção de vendas Estrutura de produto de um bolo de festa Visão geral do programa MRP Estrutura analítica da caneta esferográfica Níveis de estrutura e demandas independente e dependente...425

14 Lista de materiais da caneta esferográfica Formulário de liberação de pedidos Sistemas de empurrar ou puxar a produção Tipos de cartões kanban Sistema kanban com um cartão Sistema kanban com dois cartões Quadro kanban Quadro kanban indicando necessidade de produção (cartões kanban) Cores indicativas do quadro kanban Os quadrantes de atuação do kanban Comportamento dos estoques Ponto de reposição no sistema usual de abastecimento Cálculo do ponto de reposição (quantidade) Número de cartões de cada cor no quadro kanban Tempo livre para set up Gráfico dente de serra com estoque e lote mínimo de produção A filosofia just-in-time O uso do kanban para melhoramento contínuo Estrutura de composição de um programa e seus projetos Gráfico de Gantt para o projeto de pavimentação de uma rua Representação de tarefa e etapas em diagrama de rede Seqüência de tarefas em um diagrama de rede Numeração de etapas no diagrama de rede Sentido e direção das atividades em um diagrama de setas Relação de precedência e procedências para mais de uma tarefa Rede apresentando um circuito fechado de atividades Exemplo de rede com tarefas diferentes e mesmas etapas inicial e final Tarefa fantasma Diagrama de rede do projeto mudança de almoxarifado Tempos determinísticos Indicação das datas em um diagrama de rede Indicação das datas em um diagrama de rede Gráfico de Gantt gerado pelo MS Project para o projeto de mudança do almoxarifado Diagrama de rede do projeto mudança de almoxarifado tempos probabilísticos Exemplo de diagrama de rede probabilístico Modelo de excelência do PNQ Simbologia utilizada em fluxogramas Exemplo de fluxograma de processo Análise crítica de um fluxograma de processo Gráfico de curva da produção de biscoitos Gráfico de círculo da produção de biscoitos Gráfico de barras da produção de biscoitos Gráfico de controle estatístico de processo Gráfico de Pareto dos casos de devolução Diagrama de causa e efeito Diagrama de causa e efeito para um problema de manufatura Diagrama de correlação entre altura e peso Diagrama de correlação entre idade e peso Gráfico tipo histograma Cálculo da amplitude Histograma Ciclo PDCA Formulário para o diagrama 5W e 1H Aplicação das ferramentas da qualidade Número total de casos de mercadorias trocadas ao longo do período pesquisado Número de casos de mercadorias trocadas por depósito ao longo do período pesquisado Gráfico de Pareto dos casos de troca de mercadoria Gráfico de Pareto com dados do depósito B por tipo de produto Diagrama de causa e efeito: troca de mercadorias Alimenbrás...567

15 Diagrama de correlação: Número de pedidos x número de trocas Histograma Diagrama 5W e 1H das ações da Alimenbrás Aplicação dos métodos estatísticos da qualidade Esquema de aplicação de um plano de amostragem simples Esquema de aplicação de um plano de amostragem dupla Curva CCO para N = 10 e Ac = Curva CCO para N = 20 e Ac = Furo oblongo Desenvolvimento da curva de distribuição normal Histograma da altura dos alunos de uma universidade Combinação dos dados Média e amplitude Porcentagem de valores dentro de determinadas faixas de distribuição normal Influência das causas especiais de variação Interpretação dos gráficos de controle Comparação dos limites CEP e especificações de projeto Gráfico de controle com os limites de especificação do projeto Programa da qualidade seis sigmas Processo incapaz com Cpk < Matéria-prima e componentes em uma indústria Modelo referência para descrição de material Código decimal universal O código EAN O código EAN Código EAN/UCC Exemplo de gráfico de classificação ABC Exemplo de etiqueta de inventário Modelo de crachá para dupla inventariante Comportamento do estoque de motores da Utilibrás A influência do lote de compra no estoque médio Custos logísticos em função do lote de compra Cálculo de lotes de compra com Excel Cálculo de agregação de pedidos usando o Excel Lote econômico de fabricação reposição progressiva Custo total dos estoques com custo unitário constante Custo logístico total com desconto em função do tamanho do lote de compra Curva dos custos totais do tecido azul para a Esportebrás Cálculo de lotes de compra com desconto Ponto de ressuprimento (PR) e tempo de ressuprimento (TR) Sistema de revisão contínua demanda e tempo de ressuprimento variáveis Nível de serviço x número de desvios padrão Nível de serviço x estoque de segurança Cálculo de estoques de segurança Sistema de revisão periódica Sistema de revisão de duas gavetas...737

16 Lista de quadros Quadro 1 Quadro 2 Quadro 3 Quadro 4 Quadro 5 Quadro 6 Exemplos de atividades das diferentes funções nas organizações...51 Exemplos de processos de transformação nas organizações...53 Alguns avanços da Primeira Revolução Industrial e seus responsáveis...56 Alguns avanços da Segunda Revolução Industrial e seus responsáveis...57 Alguns pioneiros da abordagem clássica da administração...59 Alguns personagens da consolidação da administração como ciência...61 Quadro 7 Principais avanços da fase de desenvolvimento quantitativo...62 Quadro 8 Quadro 9 Alguns avanços do período de preocupação com a qualidade e excelência organizacional...63 Práticas associadas à gestão da cadeia de suprimentos...65 Quadro 10 O crescimento industrial brasileiro no início do século XX...68 Quadro 11 Conversão do tempo sexagesimal para centesimal...96 Quadro 12 Tolerâncias de trabalho Quadro 13 Vantagens e desvantagens de cada método Quadro 14 Levantamento de opositores e aliados a um processo de mudança Quadro 15 Montagem de estações de trabalho Quadro 16 Divisão do trabalho em operações da Compobrás Quadro 17 Atribuição de tarefas ás estações de trabalho na Compobrás Quadro 18 Nova atribuição de tarefas às estações de trabalho na Compobrás Quadro 19 Necessidade de áreas por setor da Vestebrás Quadro 20 Necessidade de áreas da Vestebrás Quadro 21 Medidas de capacidade Quadro 22 Registros de produção do setor de tingimento Quadro 23 Demanda por peça na Injebrás Quadro 24 Tipos de uniformes fabricados pela Vestebrás Quadro 25 Influência da seqüência de produção nos tempos de set-up Quadro 26 Seqüência de operações por produto Quadro 27 Relatórios gerenciais da Refribrás Quadro 28 Relatório de custos Quadro 29 Ponto de equilíbrio por produto da Bebibrás Quadro 30 Ponto de equilíbrio por faturamento da Bebibrás Quadro 31 Histórico de vendas da Bebibrás Quadro 32 Ponto de equilíbrio composto por quantidade e faturamento Quadro 33 Tabela de pontuação de fatores da Movebrás Quadro 34 Vantagens e desvantagens da ponderação qualitativa Quadro 35 Localização das instalações e volumes movimentados pela Transbrás Quadro 36 Vantagens e desvantagens do modelo do centro de gravidade Quadro 37 Elementos de custos na análise CLV Quadro 38 Análise CLV para três possíveis localidades Quadro 39 Resultado do modelo de análise CLV Quadro 40 Vantagens e desvantagens do modelo da análise CLV Quadro 41 Demandas dos produtos A e B Quadro 42 Exemplo de demanda com tendência crescente Quadro 43 Método dos mínimos quadrados Quadro 44 Demanda do produto B Quadro 45 Média centrada para periodicidade sazonal ímpar (p = 5) Quadro 46 Média centrada para periodicidade sazonal par (p = 4) Quadro 47 Aplicabilidade dos métodos de previsão estáticos Quadro 48 Planejamento de longo prazo da capacidade Quadro 49 Demanda mensal sazonal da Fogobrás Quadro 50 Demanda agregada mensal da Vestebrás Quadro 51 Custos de atuação para planejamento agregado da Vestebrás Quadro 52 Resultado de quatro estratégias puras de planejamento agregado para a Vestebrás...396

17 Quadro 53 Demanda com promoção de preço em janeiro (baixa demanda) Quadro 54 Dados de produção da Torrabrás Quadro 55 Dados de produção da Estambrás Quadro 56 Dados de produção da Plastibrás Quadro 57 Projeto de pavimentação de uma rua Quadro 58 Exemplo de relação de tarefas para mudança de almoxarifado Quadro 59 Possíveis caminhos do projeto Quadro 60 Exemplo de relação de tarefas para mudança de almoxarifado Tempos probabilísticos Quadro 61 Possíveis durações dos caminhos Quadro 62 Cálculo dos tempos estimados e variâncias das tarefas Quadro 63 Cálculo dos tempos e variâncias dos caminhos Quadro 64 Cálculo dos tempos estimados e variâncias das tarefas Quadro 65 Cálculo dos tempos, variâncias e desvio padrão dos caminhos da rede Quadro 66 Cálculo das probabilidades de cada caminho terminar em 13 dias Quadro 67 Cálculo das probabilidades de cada caminho terminar em 14 dias Quadro 68 Cálculo das probabilidades de cada caminho terminar em 15 dias Quadro 69 Critérios de excelência dos prêmios da qualidade Quadro 70 Critérios de excelência do PNQ e seus itens de avaliação Quadro 71 Ferramentas da qualidade Quadro 72 Folha de verificação produção mensal de biscoitos Quadro 73 Quantidade de comida desperdiçada na Refeibrás Quadro 74 Quantidade das sobras estratificada por turno Quadro 75 Quantidade de sobras do turno da noite por dia da semana Quadro 76 Número de casos de devolução de entrega Quadro 77 Número de casos em ordem decrescente Quadro 78 Número de casos acumulados Quadro 79 Valores percentuais unitários Quadro 80 Dados completos para o diagrama de Pareto Quadro 81 Amostra de idade, peso e altura Quadro 82 Histograma da altura dos alunos Quadro 83 Amostra de altura dos funcionários Quadro 84 Determinação do número de classes Quadro 85 Total de casos de troca de mercadorias nos quatro depósitos ao longo do período pesquisado Quadro 86 Folha de verificação estratificada por depósitos ao longo do período pesquisado Quadro 87 Diagrama de Pareto com dados do mês de abril Quadro 88 Trocas estratificadas de produto no depósito B por família de produto Quadro 89 Número de trocas de biscoitos no depósito B por tipo Quadro 90 Diagrama de Pareto com dados do depósito B por tipo de produto Quadro 91 Relatório diário de separação x ocorrência de trocas Quadro 92 Relatório de trocas por funcionário Quadro 93 Riscos inerentes à aceitação por amostragem Quadro 94 Amostras de chapas cortadas na Chapabrás Quadro 95 Amostragem do peso dos potes de geléia da Docebrás Quadro 96 Amostragem de camada de tinta na Bebebrás Quadro 97 Número de defeitos por peça na Ventibrás Quadro 98 Nível Sigma versus índice de aceitação Quadro 99 Número médio de itens comercializados por formato de loja Quadro 100 Pesquisa do número de itens de materiais em três empresas Quadro 101 Exemplos de formação de descrições de materiais Quadro 102 Magnitudes do símbolo recomendadas Quadro 103 Participação por categoria de item Quadro 104 Controle de estoques Quadro 105 Comparação entre os inventários periódico e cíclico Quadro 106 Critérios de contagem no inventário rotativo Quadro 107 Restrições do modelo de cálculo do lote econômico de compra Quadro 108 Variação do custo logístico total para lotes de compra próximos ao LEC Quadro 109 Setores e seções das atividades econômicas...745

18 34 Administração da produção (operações industriais e de serviços) SEGUNDA PARTE Projeto de sistemas produtivos Apresentação PRIMEIRA PARTE Fundamentos das operações produtivas A primeira parte deste livro apresenta os fundamentos das operações da produção. Os assuntos são contemplados em três capítulos, o primeiro capítulo localiza o tema da administração das operações de produção dentro do contexto da administração geral das organizações, o segundo e o terceiro capítulos têm por objetivo proporcionar uma visão científica do trabalho realizado por administradores de produção, abordando as técnicas fundamentais necessárias ao gerenciamento das operações produtivas. Capítulo 1 Princípios da administração da produção Este capítulo tem por objetivo introduzir os conceitos elementares sobre a administração da produção, permitindo que o leitor possa compreendê-la e localizá-la no amplo contexto da administração de empresas. Capítulo 2 Estudo de tempos, movimentos e métodos Este capítulo fornece uma visão científica da administração das operações da produção. Aborda as técnicas fundamentais do estudo de tempos, movimentos e métodos, que são a base fundamental para compreender o gerenciamento das atividades de produção em qualquer tipo de organização. Capítulo 3 Estudo de processos de trabalho Este capítulo inicialmente fornece o conceito de processos de trabalho e discute diversas ferramentas práticas, que permitem a descrição, mensuração, análise e proposição de melhorias desses processos. Em seguida, são abordados os aspectos ergonômicos, que devem ser observados nos locais e condições em que ocorrem os processos de trabalho. A segunda parte deste livro está ligada ao projeto dos sistemas de produção. A questão é tratada em três capítulos, que discutem diferentes leiautes produtivos, o planejamento da capacidade de produção e a localização das instalações. Capítulo 4 Arranjo físico Este capítulo fornece o conceito básico de arranjos físicos em organizações e uma série de ferramentas práticas que auxiliam na escolha e elaboração de um novo arranjo físico, o mais adequado possível, ou na análise de um arranjo físico já existente, de modo que se possa propor melhorias. Capítulo 5 Planejamento da capacidade de produção Este capítulo tem por objetivo introduzir os conceitos elementares sobre o planejamento da capacidade de produção e sua avaliação econômica, permitindo que o leitor compreenda e utilize a técnica para apoio à tomada de decisões, no contexto da administração geral de empresas. Capítulo 6 Localização de instalações produtivas Este capítulo visa a estudar os aspectos da localização de instalações produtivas e fornecer uma metodologia para o estudo das possíveis alternativas de localização para a tomada de decisão consistente sobre a determinação da localização geográfica de uma operação produtiva. TERCEIRA PARTE Planejamento e controle em sistemas produtivos A terceira parte deste livro abrange assuntos relacionados ao planejamento da operação e ao controle dos sistemas produtivos de organizações já estruturadas. Os diversos tópicos pertinentes são apresentados em cinco capítulos. Os quatro primeiros abordam a operação e o controle do processo de transformação de produtos rotineiros, produzidos repetidamente. O último trata do gerenciamento da produção de produtos que não são padronizados e cujo processo produtivo não é habitual, exigindo, portanto, um gerenciamento por projeto individual. Capítulo 7 Previsão de demanda Este capítulo visa a introduzir os principais conceitos associados à previsão de demanda (ou previsão de vendas) e, dentro de um contexto mais abrangente, apresentar da forma mais detalhada possível, as técnicas para a realização destas previsões. Capítulo 8 Planejamento agregado da produção Este capítulo tem por objetivo introduzir os conceitos elementares sobre o planejamento agregado de uma organização e, dentro deste contexto, apresen-

19 Apresentação 35 tar, de forma o mais detalhada possível, as técnicas para a realização de um planejamento agregado. O planejamento agregado é importante para a empresa conciliar a capacidade produtiva, que é relativamente constante, à demanda, que geralmente não é linear e apresenta sazonalidade. Capítulo 9 Planejamento das necessidades de materiais Este capítulo estuda como é feito o planejamento das necessidades de materiais por meio de programas MRP. A lógica dos programas MRP é freqüentemente utilizada em montagens de produtos, tanto na área industrial, para montar um eletrodoméstico, por exemplo, como na área de serviços, para montar um prato em um restaurante. Capítulo 10 Sistema kanban de abastecimento Este capítulo apresenta os conceitos fundamentais sobre o sistema de abastecimento kanban, permitindo que o leitor possa compreender o funcionamento desta técnica que foi introduzida pelos japoneses há décadas, mas que ainda é desconhecida de muitas empresas ocidentais. Ela apresenta ampla possibilidade de utilização nas mais modernas organizações, tornando o conhecimento deste assunto praticamente obrigatório no campo da administração da produção. Capítulo 11 Gerência de projetos Este capítulo tem por objetivo definir e caracterizar projetos, apresentando o modelo PERT/CPM para o seu gerenciamento. O capítulo apresenta ainda todos os cálculos de datas, prazos e folgas para as atividades previstos por este modelo. QUARTA PARTE Gestão da qualidade em sistemas produtivos A quarta parte desse livro é reservada para os assuntos relacionados à gestão da qualidade em sistemas produtivos. O assunto é contemplado em dois capítulos: o capítulo 12 apresenta os princípios gerais da qualidade e o capítulo 13 mostra como as técnicas estatísticas podem ser utilizadas para controlar e garantir a qualidade da produção. Capítulo 12 Princípios da gestão da qualidade Este capítulo apresenta os conceitos elementares relacionados às principais ferramentas da qualidade, permitindo que o leitor compreenda e possa utilizar essas técnicas para gerenciar questões de qualidade em uma organização. Capítulo 13 Controle estatístico da qualidade Este capítulo tem por objetivo introduzir os conceitos fundamentais e as principais ferramentas sobre os dois principais métodos de verificação e controle de especificações de qualidade: a aceitação por amostragem e o controle estatístico de processo. 36 Administração da produção (operações industriais e de serviços) QUINTA PARTE Gestão de materiais em sistemas produtivos As atividades de gerenciamento de materiais complementam a gestão do próprio processo produtivo. É necessário determinar os níveis de estoque a serem mantidos, o tamanho dos lotes de compra e a freqüência de aquisição, para garantir que o processo produtivo, e principalmente o mercado, não fique desabastecido. A quinta parte deste livro é composta por três capítulos que tratam, especificamente, da classificação de materiais, dos estoques cíclicos e dos estoques se segurança. Capítulo 14 Classificação e inventário de materiais Este capítulo tem por objetivo introduzir os conceitos elementares sobre as formas mais comuns de codificação e classificação de materiais, facilitando o controle do grande número de itens de materiais que pode existir em uma organização. Depois disto, este capítulo explica o que são e orienta sobre como executar inventários físicos de estoque. Capítulo 15 Estoques cíclicos Este capítulo tem por objetivo introduzir os conceitos elementares sobre os tipos de estoques existentes em uma organização e, dentro deste contexto, apresentar as técnicas de administração de estoques cíclicos. Capítulo 16 Métodos de ressuprimento e estoques de segurança Este capítulo tem por objetivo introduzir os conceitos elementares sobre as diferentes formas de ressuprimento de estoques, apresentando as diversas formas de calcular os estoques de segurança, de forma que a organização fique devidamente protegida contra possíveis variações de demanda e do tempo de entrega dos materiais.

20 Fundamentos das operações produtivas PRIMEIRA PARTE - Fundamentos das operações produtivas A primeira parte deste livro apresenta os fundamentos das operações da produção. Os assuntos são contemplados em três capítulos, o primeiro capítulo localiza o tema da administração das operações de produção dentro do contexto da administração geral das organizações, o segundo e o terceiro capítulos têm por objetivo proporcionar uma visão científica do trabalho realizado por administradores de produção, abordando as técnicas fundamentais necessárias ao gerenciamento das operações produtivas. Capítulo 1 Princípios da administração da produção Este capítulo tem por objetivo introduzir os conceitos elementares sobre a administração da produção, permitindo que o leitor possa compreendê-la e localizá-la no amplo contexto da administração de empresas. Capítulo 2 Estudo de tempos, movimentos e métodos Este capítulo fornece uma visão científica da administração das operações da produção. Aborda as técnicas fundamentais do estudo de tempos, movimentos e métodos, que são a base fundamental para compreender o gerenciamento das atividades de produção em qualquer tipo de organização. Capítulo 3 Estudo de processos de trabalho Este capítulo inicialmente fornece o conceito de processos de trabalho e discute diversas ferramentas práticas, que permitem a descrição, mensuração, análise e proposição de melhorias desses processos. Em seguida, são abordados os aspectos ergonômicos, que devem ser observados nos locais e condições em que ocorrem os processos de trabalho. Primeira parte

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