ANÁLISE DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE JATOBÁ DO CERRADO (Hymenaea stigonocarpa) EM DIFERENTES NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO E TEMPERATURA

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1 + Curso de Engenharia Agronômica Artigo Original ANÁLISE DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE JATOBÁ DO CERRADO (Hymenaea stigonocarpa) EM DIFERENTES NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO E TEMPERATURA EXAMPLE OF CONSTRUCTION AND FORMATTING OF A SCIENTIFIC ARTICLE Vespaziano Cardoso 1, Thiago Vinicius Pereira Leite 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Agronômica 2 Professor Doutor do Curso de Engenharia Agronômica e orientador do trabalho Resumo O Jatobá-do-Cerrado, como é popularmente conhecido, pertence à família Fabaceae e sua espécie é a Hymenaea stigonocarpa. Está presente em várias regiões do Brasil, podendo ser encontrado desde o Sul até o Norte e tem sua madeira, frutos, sementes explorados e comercializados largamente para serem utilizados na construção civil, na construção de barcos, na alimentação humana e de animais silvestres, como remédios para várias doenças, inseticidas naturais contra formigas e lagartas, além de servirem para reflorestamento e recomposição de áreas degradadas. Devido à sua importância para populações extrativistas, para a fauna e flora dos diversos biomas encontrados no Brasil é que esse trabalho vem propor uma avaliação da germinação das suas sementes em diferentes condições de temperatura e disponibilidade de água, objetivando ampliar os conhecimentos sobre essa espécie, a fim de proporcionar uma maior produção de mudas com melhor desempenho e economia de água. Palavras-Chave: germinação; temperatura; disponibilidade de água. Abstract The species Hymenaea stigonocarpa (Fabaceae) is known as Jatoba-do-cerrado. Found in many different locations in Brazil, parts of this plant such as its wood, fruit and seeds are widely used in construction, boat building cookery, animal feeding, pharmaceutical industry, as a natural pesticide for ants and caterpillars, besides being also used for reforestation. Due to its great importance for extractive activities, for the fauna and flora of various Brazilian biomes, this study proposes an evaluation of the germinat ion process of its seeds, under different temperature and watering, aiming to increase knowledge upon this species and consequently enhancing germination and production of this plant, with a better performance and water saving. Keywords: water availability, temperature, germination. Introdução O Jatobá, Hymenaea stigonocarpa, é uma espécie arbórea pertencente à família Fabaceae (CARVALHO, 2007). É uma das árvores nativas do cerrado brasileiro que pode chegar a 12m de altura (PEREIRA et al., 2011). Em algumas espécies desse gênero, que compõe a flora de outros biomas, encontramos árvores de grande porte, podendo medir de 30 m a 40 m de altura, possuindo um tronco ereto e com um diâmetro que pode chegar a 2m (SHANLEY; MEDINA, 2005; PEREIRA et al., 2011). Uma das espécies mais comuns na região Central do Brasil, popularmente conhecida como Jatobádo-Cerrado, a Hymenaea stigonocarpa é uma planta rústica, tolerante à escassez de água e tem grande capacidade de se adaptar a variações edáficas, tendo a facilidade de se desenvolver em solos de pouca estrutura e bem drenados (NASCIMENTO et al., 2011). As diversas espécies de Jatobá possuem baixas

2 exigências em nutrientes podendo ser encontradas desde regiões de matas que contenham terra firme e com solos argilosos até áreas de várzeas altas (MELO; MENDONÇA; MENDES, 2004; CAMPOS; UCHIDA, 2002; ANDRADE et al., 2010). Por ter essas características, o jatobazeiro, com sua diversidade de espécies pode ser encontrado no México, na América Central, na América do Sul e no Paraguai, (SHANLEY; MEDINA, 2005). Aqui, no Brasil, são encontradas desde regiões de Cerrado, região sul, Amazônia, até as áreas de caatinga, no nordeste brasileiro, que são áreas extremamente secas (NASCIMENTO et al., 2011). Sua importância vai além da função de conservação, repovoamento e recuperação de áreas degradadas. As plantas do gênero Hymenaea possuem várias outras utilidades como o fornecimento de madeira de boa qualidade, resinas de alto valor, apresentam propriedades medicinais e seus frutos são utilizados na alimentação humana e pela fauna silvestre (SHANLEY; MEDINA, 2005; SANO; FONSECA, Dezembro, 2003). O povoamento de áreas degradadas com o jatobá tem contribuído, com bom desempenho, para sua recuperação, com a formação de reflorestamentos, (NASCIMENTO et al., 2011; PEREIRA et al., 2011). Para a obtenção das mudas de jatobá são necessários alguns procedimentos, a fim de vencer as dificuldades encontradas pelas sementes em seu processo de germinação (SANTOS, 2011; COSTA et al., 2011; CRUZ; MARTINS; CARVALHO, 2001; PIEREZAN; SCALON; PEREIRA, 2012). O intuito da realização desses procedimentos é o fornecimento das condições ideais e necessárias para que a germinação ocorra de forma efetiva e satisfatória. Essas condições seriam o fornecimento de água, oxigênio e temperatura (OLIVEIRA; PEREIRA, 2014). Sendo comum em plantas leguminosas, o jatobá possui sementes com tecidos que contêm características impermeáveis, criando uma dormência física que dificulta a absorção de água do ambiente (SANTOS, 2011). Com o intuito de superar essa dormência pode-se usar o procedimento de escarificação do seu tegumento e após este, realizar a imersão das sementes em água com o intuito de que haja difusão desta ao embrião, proporcionando sua germinação (SANTOS, 2011; COSTA et al., 2011). Conforme cita em seu trabalho, Santos (2011), aponta que, as sementes, após passarem por esses processos e estando fisiologicamente viáveis, iniciam sua germinação em pouco mais de uma semana, resultado esse, também encontrado por Carvalho (2007) que verificou, em seu trabalho,o início de germinação aos nove dias. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da temperatura e da disponibilidade de água na germinação de Hymenaea stigonocarpa em situação de viveiro. Materiais e Métodos Esse trabalho foi desenvolvido na faculdade ICESP Promove de Brasília, campus Águas Claras - DF, entre os meses de setembro e outubro de Os frutos do jatobá (Hymenaea stigonocarpa) foram colhidos em 20 árvores nativas, escolhidas aleatoriamente, na fazenda Assentamento Banco da Terra, no município de Uruana MG. Após a coleta, as sementes foram armazenadas em caixa de papelão e transportadas para a sede da faculdade ICESP Promove, onde foram desenvolvidos todos os trabalhos. Os 150 frutos colhidos foram abertos com auxílio de martelo e canivete. Suas sementes passaram por processo de limpeza, sendo esta feita através de lavagem em água corrente e retirada da polpa.

3 Após a limpeza as sementes foram secadas à sombra. As sementes passaram por um tratamento de superação de dormência no qual tiveram seu tegumento perfurado, com auxílio de lixa grossa e esmeril, e em seguida, emergidas em água por um período de 48 horas havendo troca da água de 12 em 12 horas. (Figura 1) Figura 2. Distribuição dos tratamentos e repetições Figura 1. Sementes de Hymenaea stigonocarpa após escarificação mecânica e repouso em água por 48 horas. Após o período de superação da dormência, as sementes foram plantadas em sacos de polietileno, com dimensões de 15cm x 30cm. O substrato utilizado foi terra vermelha de cerrado, obtida no próprio campus da faculdade, e misturada com composto comercial de marca Bioplant. A mistura terra/composto se deu na concentração de cinco partes de terra para uma parte do composto. O substrato foi molhado e as sementes foram plantadas a uma profundidade de 1 a 2 cm (Figura 2). para o teste de germinação de sementes de Jatobá (Hymenaea stigonocarpa) fora da estufa, em ambiente de pleno sol. A temperatura dentro da estufa foi aferida através de termômetro marca Datahold, modelo Hmm- 425a, já a temperatura fora da estufa foi tomada a partir de dados coletados do INMET, através de suas estações automáticas, acessadas através da internet. A irrigação foi feita utilizando uma garrafa de água mineral, cortada de forma a garantir um volume de 400 ml, o que era fornecido a cada saquinho no momento da irrigação. As sementes foram consideradas germinadas quando as mesmas apresentavam a exposição do seu epicótilo. As variáveis medidas foram a quantidade de sementes germinadas e a velocidade de germinação de cada tratamento para o cálculo do Índice de Velocidade de Germinação, obtido da seguinte forma: IVG = Σ(n/t), Onde: n= número de sementes germinadas no dia da medição t= número de dias da semeadura. Ao final de 29 dias do plantio, o experimento foi

4 encerrado e os dados submetidos à Análise de Variância (ANOVA) a 5% de significância. O delineamento utilizado foi fatorial com dois fatores, a temperatura com dois tratamentos (fora e dentro da estufa) e a irrigação com três intervalos de rega. As médias foram submetidas ao teste de Tukey a 5% de probabilidade e o programa estatístico utilizado foi o ASSISTAT. Resultados e Discussão Depois de coletados os dados e da verificação de quantas sementes germinaram para cada um dos dois fatores, em cada um dos seus tratamentos, os dados foram submetidos à análise de variância e seus resultados estão resumidos na Tabela 1. Tabela 1. Resumo da Análise de Variância da quantidade de sementes de Jatobá germinadas durante após 29 dias de experimento. Legenda: Fator 1: Temperatura. Fator 2: Irrigação. ns não significativo (p >=.05) estufa foi de 84%, 80% e 92%, para os tratamentos 1, 2 e 3, respectivamente. Já para os tratamentos dentro da estufa, o valor encontrado foi de 68%, 80 % e 86%, para os tratamentos 1, 2, e 3, respectivamente. A falta de interação entre as temperaturas aferidas e os regimes de irrigações adotados pode ser explicada pelo fato de, por ter havido o processo de escarificação e imersão das sementes em água por 48 horas, ocorrer a supressão da significância da temperatura no processo de absorção de água sob determinada faixa temperatura. Oliveira (2014) cita esse processo, em que a temperatura influencia a absorção de água, além de todas as reações bioquímicas e dos processos fisiológicos que determinam a germinação das sementes. Contudo, o mesmo autor salienta não haver temperatura ótima para todas as espécies. Tomando-se como base o Gráfico 1 é possível avaliar a evolução das temperaturas médias encontradas para esse experimento, que foram de 21,67 C para fora da estufa e de 32,03 C dentro da estufa. É importante observar que o resultado para dentro da estufa, aproxima-se da média citada por Santos (2011), como sendo a faixa de temperatura necessária à germinação de sementes entre 20 C e 30 C. Oliveira (2014), trabalhando em ambientes com variação de temperatura entre 20 C e 35 C obtém resultados parecidos na germinação da mesma espécie. Como observado não foi verificada diferença significativa para os tratamentos do fator 1, nem para os tratamentos do fator 2. Da mesma forma, não houve diferença estatística entre os fatores, ou seja, não houve interação entre a temperatura na qual as sementes foram germinadas e o regime de irrigação. A porcentagem de sementes germinadas fora da Gráfico 1. Evolução da temperatura durante os 29 dias

5 de experimento dentro e fora da estufa. Divergências são encontradas quando comparadas às temperaturas médias para os tratamentos avaliados fora da estufa, onde a média, para esse ensaio, foi de 21,67 C e obteve um início de germinação equivalente ao encontrado em temperaturas médias de 32,02 C, dentro da estufa. Esses percentuais são refletidos nos dados estatísticos, quando apresenta a não significância entre os tratamentos e entre os fatores. Essas diferenças apresentadas podem ter ocorrido devido ao processo de escarificação pelo qual as sementes passaram (lixamento do seu tegumento), antes de serem plantadas (COSTA et al., 2011). Na tabela 2 são apresentados os resultados da ANOVA onde são avaliados os índices de velocidade de germinação, através da qual podese comprovar a não significância da interação entre os fatores, nem entre os tratamentos, nem entre a interação dos mesmos sobre a velocidade de germinação das sementes. Total Os índices de velocidade de germinação encontrados neste trabalho foram de 0,459; 0,430 e 0,491 para os respectivos tratamentos 1, 2 e 3, para fora da estufa, e de 0,369; 0,447 e 0,466 para os respectivos tratamentos 1, 2 e 3, para dentro da estufa. Como pode ser constatado, os valores encontrados são próximos estatisticamente quando comparados, dentro e fora da estufa, o que justifica os resultados não significativos na ANOVA. Nos tratamentos avaliados fora da estufa a germinação teve início aos 16 dias (Figura 3), após terem sido plantadas e se estendeu até os 29 dias quando o experimento foi encerrado; com um total de 128 sementes germinadas o que equivale a 85,33% de germinação. Tabela 2. Resumo da Análise de Variância do índice de velocidade de germinação das sementes de Jatobá durante os 29 dias de experimento. Legenda: Fator 1: Temperatura. Fator 2: Irrigação. ns não significativo (p >=.05) FV GL SQ QM F Fator ns Fator ns Interação ns Trat ns Resíduo Figura 3. Semente de Jatobá, Hymenaea stigonocarpa, germinada fora da estufa. Os tempos para germinação encontrados são equiparados aos resultados de Cruz; Martins; Carvalho (2001), que encontraram uma média de 18,9 dias, com sementes escarificadas. Já Andrade et al.(2010), em seu trabalho, obteve resultados de germinação aos 15 dias após o semeio e se estendeu até aos 31 dias. A mesma proximidade de resultados pode ser verificada em Pierezan; Scalon; Pereira (2012) que obtiveram

6 resultados na germinação entre os 14 aos 40 dias, após o plantio das sementes. As germinações dentro dos tratamentos foram: T1 com 42; T2 com 40 e T3 com 46 sementes germinadas, como pode ser visto no gráfico 1. Gráfico 2. Velocidade de germinação das sementes de Jatobá durante os 29 dias de teste de germinação dentro da estufa. Gráfico 1. Velocidade de germinação das sementes de Jatobá durante os 29 dias de teste de germinação fora da estufa. Nos tratamentos avaliados dentro da estufa, a germinação das sementes teve início aos 16 dias, após terem sido plantadas e se estendeu até os 29 dias, quando o experimento foi encerrado, com um total de 117 sementes germinadas que equivale a 78% de germinação. Os tempos encontrados para o início das germinações em ambiente com estufa são próximos aos encontrados por Santos et al. (2011) que chegaram aos resultados de 13 dias para estufa plástica e de 15 dias para estufa com telado. Esse mesmo autor ainda cita dois outros trabalhos nos quais foram encontradas germinações aos 20 dias, por Carvalho Filho et al. (2003) e germições aos 30 dias, por Carvalho Filho et al. (2003). As germinações dentro dos tratamentos foram: T1 com 34; T2 com 40 e T3 com 43 germinações, como pode ser confirmado no gráfico 2. Em Santos et al., (2011) é verificada a atribuição da aceleração da germinação às altas temperaturas, que para o mês de outubro, obteve uma média, tomada ao meio dia, de 34,97 C. Essa temperatura aproxima-se da média para os tratamentos de dentro da estufa. Conclusão e Considerações Finais: Ao final do estudo foi possível concluir que não houve, para este caso específico, influência da temperatura e da disponibilidade de água na germinação de sementes de Hymenaea stigonocarpa em situação de viveiro. A interação entre os fatores estudados também não influenciou os resultados, fato que pode ter sido ocasionado pelo método prévio da superação de dormência das sementes. Outro ponto importante seria espaçar os turnos de rega uma vez que os turnos utilizados de 1, 2 e 3 dias não influenciaram na velocidade nem na porcentagem de germinação. Agradecimentos: Ao professor orientador: Thiago Leite; aos professores participantes da banca: Luciana Morais e Paulo de Tarso; ao professor e

7 coordenador do curso de agronomia: Marcelo Marinho e a todos os professores que contribuíram para minha formação. Referências Bibliográficas: ALMEIDA, M. B. et al. Revista Semiárido de Visu. Descrição morfológica do fruto e semente do jatobá (Hymenaea courbaril L.), v.1, n.2, p ANDRADE, L. et al. Acta Scientiarum. Agronomy. Aspéctos biométricos de frutos e sementes, grau de umidade e superação de dormênia de jatobá, Maringá, v. 32, n. 2, p CAMPOS, M. A. A.; UCHIDA, T. Pesc. agropec.. Influência do sombreamento no crescimento de mudas de três espécies amazônicas, Brasília, Março v. 37, n. 3, p CARVALHO, P. E. R. Circular Técnica 133: Jatobá-do-Cerrado (Hymenaea stigonocarpa). EMBRAPA. Colombo - PR, p (INSS ). COSTA, et al. Rev. Bras. Frutic., Jaboticabal - SP. Desenvolvimento inical de mudas de jatobazeiro do cerrado em Aquidauana - MS, Aquidauana, março p CRUZ, E. D.; MARTINS, F. O.; CARVALHO, E. U. Revista Brasileira de Botânica. Biometria de frutos e sementes e germinação de jatobá-curuba (Hymenaea intermedia Ducke, Leguminosae - Caesalpinioideae), São Paulo, Junho V.24, n.2, p GANDINI, A. M. M. et al. Planta daninha. Capacidade competitiva do jatobá com adubos verdes, forrageiras e plantas daninhas, Viçosa-MG, v. 29, p MELO, M. G. G.; MENCONÇA, ; MENDES, M. D. S. ACTA Amazônica. Análise morfológica de sementes, germinação e plântulas de jatobá (Hymenaea intermedia Ducke var. adenotricha(ducke) Lee & Lang.) (Leguminosae-caesalpinioideae)., VOL. 34, (1). p NASCIMENTO, H. H. C. et al. Revista Árvore, Viçosa-MG. Análise do Crescimento de mudas de

8 de jatobá (Hymenaea courbaril L.), Viçosa-MG, Edição Especial, v.35, n.3, p OLIVEIRA, A. K. M.; PEREIRA, K. C. L. Ciência Florestal. Efeito de diferentes temperaturas na germinação crescimento radicular de sementes de jatobá-mirim (Guibourtia hymenaefolia (Moric.) J.Léonard), Santa Maria, jan.-mar v. 24, n. 1, p PEREIRA, R. S. et al. Revista Brasileira de Sementes. Tamanho de frutos e de sementes e sua influência na germinaçãode jatobá-do-cerrado (Hymenaea stigonocarpa var. stigonocarpa Mart. ex Hayne, leguminosae - caesalpinoideae), vol. 33, p PIEREZAN; SCALON, S. P. Q.; PEREIRA, Z. V. Cerne, Lavras. Emergência de plântulas e crescimento de mudas de jatobá com uso de bioestimulante e sombreamento, Lavras-MG, jan./mar p SANO, S. M.; FONSECA, E. L. Estabelecimento de progênies de jatobá (Himenaea ssp.) em plantio puro no cerrado. EMBRAPA. Planaltina-DF, p. 14. Dezembro, (ISSN x). SANTOS, L. C. R. Formação de mudas de jatobazeiro do cerrado em diferentes ambientes e substratos com doses de composto orgânico comercial. Aquidauana - MS: UEMS, SANTOS, L. C. R. D. et al. Ambientes protegidos e substratos com doses de composto orgânico comercial e solo na formação de mudas de Jatobazeiro em Aquidauana-MS. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, mar./abr p SHANLEY; MEDINA,. Frutíferas e plantas úteis na veda amazônica. [S.l.]: Gráfica Supercores, 2005.

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