MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS Junto ao TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO ACRE

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1 PROCESSO N Rio Branco-AC, ASSUNTO: Prestação de Contas da Prefeitura Municipal de Rodrigues Alves, referente ao exercício de O presente processo já foi objeto de pronunciamento Ministerial às fls. 168/171, vazado nos seguintes termos: A prestação de contas em referência, de responsabilidade do senhor Francisco Ernilson de Freitas, foi encaminhada tempestivamente a esta Corte de Contas, no dia 31/03/2010 (fl. 02), acompanhada de contabilização dos repasses feitos ao Poder Legislativo, em atendimento ao artigo 23, 1º, da Constituição Estadual. A análise técnica procedida pela 2ª IGCE (fls. 122/154) constatou, em seu desabono: 1 Existência, na LOA 1, de autorização para abertura de créditos especiais, colidindo com a determinação constante do artigo 165, 8º, da CF/88 c/c artigo 7º, da Lei Federal nº 4.320/64; 2 Inconsistência do Orçamento Autorizado, ante a falta de clareza dos Decretos 2 de abertura de créditos adicionais, que não especificaram, de forma analítica, as dotações orçamentárias que foram anuladas (fl. 125); 3 Abertura de créditos adicionais, por excesso de arrecadação, sem que esta tenha sido verificada 3 (artigo 43, 3º, da Lei Federal nº 4.320/64 c/c Decreto-Lei 201/67, artigo 1º, XVII); 4 Divergência no montante da receita executada 4, quando comparados o Balanço Orçamentário (fl. 67) com os dados recebidos em mídia magnética (fl. 127); 1 Lei nº 075/2008, artigo 4º, IV fl Constantes dos Anexos II e III desta Prestação de Contas. 3 O total de créditos abertos, a esse título, foi de R$ ,54. No entanto, o excesso de arrecadação apurado foi de apenas R$ ,10 (fl. 126).

2 5 Não comprovação de disponibilidades financeiras recebidas do exercício anterior, no montante de R$ ,09 5 ; 6 Não comprovação de disponibilidades financeiras transferidas para o exercício seguinte, no valor de R$ ,46 6 ; 7 Divergência no montante do resultado patrimonial 7, quando comparados a Demonstração das Variações Patrimoniais (fl. 72) com os dados recebidos em mídia magnética (fl. 134); 8 Ausência de escrituração 8, na Demonstração das Variações Patrimoniais (fl. 72), da conta almoxarifado (material de consumo), no valor de R$ ,39 (Anexo 02 fl. 23); 9 Inconsistência do Ativo Real Líquido (R$ ,93), que não corresponde à somatória do Ativo Real Líquido do exercício anterior (R$ ,33) com o superávit do resultado patrimonial do exercício em análise (R$ ,93); 10 Divergência no valor dos bens móveis adquiridos no exercício, quando comparados o inventário analítico de fls. 81/92 (R$ ,00) e o Balanço Patrimonial de fl. 69 (R$ ,98) fl. 136; 11 Ausência de informações e/ou escrituração quanto a bens imóveis do Município (fl. 136); 12 Inconsistência do Demonstrativo da Dívida Fundada (fl. 71), que registra a quantia de R$ ,92, oriunda do exercício anterior (2008), enquanto que, na Prestação de Contas daquele exercício, não há registro de tal importância (fl. 137); 13 Inconsistência do Demonstrativo da Dívida Flutuante (fl. 72), que registra a inexistência de dívida oriunda do exercício anterior (2008), enquanto que, na Prestação de Contas daquele exercício, o saldo registrado foi de R$ ,87 (fl. 138); 14 A não aplicação das despesas mínimas com a manutenção e desenvolvimento do ensino (25% - art. 212, caput da CF/88), cujos gastos representaram apenas 9,17% da base de cálculo respectiva (fls. 138/139); 4 À fl. 67 consta o valor de R$ ,63. Na mídia magnética, consta R$ ,94. Tal divergência tem origem na receita do ISSQN que, no Balanço Orçamentário registra R$ ,46 e na mídia magnética registra R$ ,43. Tal divergência reflete diretamente na inconsistência do Balanço Orçamentário (fl. 67) e da Demonstração das Variações Patrimoniais (fl. 72). 5 O Balanço Financeiro (fl. 68) registra saldo do exercício anterior (R$ ,35) diferente do informado na Prestação de Contas de 2008 (Processo TCE/AC nº ), como saldo para o exercício seguinte (R$ ,44). Tal diferença, no valor de R$ ,09, está pendente de comprovação por parte do Ordenador de Despesas. 6 O Balanço Financeiro (fl. 68) registra a importância de R$ ,29. No entanto, os extratos e conciliações bancárias (Anexo I) confirmam somente a quantia de R$ ,83 (fls. 132/133). 7 À fl. 72 consta o valor de R$ ,34. Na mídia magnética, consta R$ ,22 (fl. 134). 8 O efeito de tal omissão é que os materiais utilizados podem ser considerados como estando no estoque.

3 15 Não aplicação das despesas mínimas com as ações e serviços públicos de saúde 9 ; 16 Ausência de encaminhamento das folhas de pagamento dos subsídios dos agentes políticos; e, 17 Excesso de despesas com pessoal do Poder Executivo, que registrou gastos na ordem de 55,33% da receita corrente líquida, quando o máximo permitido para a espécie é de 54% da mesma receita. Regularmente citado (fls. 159/160) o Ordenador de Despesas, após pedir prorrogação de prazo que lhe foi deferida quedou-se inerte, conforme certidão à fl Ante o exposto, este MPE, opina: I Pela emissão de Parecer Prévio considerando IRREGULAR a prestação de contas sub examine, a teor do disposto no artigo 51, inciso III, da Lei Complementar Estadual n 38/93, bem como sugerindo que a Câmara Municipal de Rodrigues Alves promova a REPRESENTAÇÃO ao Governo do Estado, pela INTERVENÇÃO de que trata o artigo 35, III, da CF/88, ante as ocorrências noticiadas nos itens 14 e 15 acima e precedentes do STF 10 ; II Pela emissão de Acórdão condenando o Senhor Francisco Ernilson de Freitas a devolver aos cofres da Municipalidade 11, a importância de R$ ,46, atinentes às disponibilidades financeiras não comprovadas ao final do exercício, bem como ao pagamento de multa, dosada a critério do Plenário, pelas graves infringências à norma legal e atos de gestão ilegítimos elencados neste parecer (Art. 89, II e III, da LCE nº 38/93); III Pelo encaminhamento de cópia do apurado ao Ministério Público Estadual, para as providências que entender adotar, em face da ocorrência noticiada no item 3 deste parecer e o que consta do artigo 1º, XVII, do Decreto-Lei nº 201/67; e, IV Ante as ocorrências noticiadas nos itens 5, 11 e 16 deste parecer, sugerimos, ainda, o registro e autuação de tomada de contas especial, nos termos da previsão inserta no artigo 44, 1º, da LCE nº 38/93, visando aferir: IV.1 a legalidade dos pagamentos efetuados a título de subsídios aos agentes políticos da localidade; 9 O percentual mínimo exigido é de 15% do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os artigos 156, 158 e 159, I, b e 3º, da CF/88. O percentual gasto no exercício foi de apenas 13,81% (fls. 141/142). 10 O Supremo Tribunal Federal firmou jurisprudência no sentido de que a competência para representar ao Governo do Estado, para fins de intervenção no Município, é da Câmara Municipal respectiva (ADIN Maranhão e ADIN Pará). 11 Acrescido dos consectários legais respectivos (Correção Monetária e Juros de Mora).

4 IV.2 a existência ou não de bens imóveis de propriedade do Município; e, IV.3 a exatidão das disponibilidades financeiras recebidas do exercício anterior (2008), a fim de subsidiar eventual decisão no sentido de recomposição do erário. Após essa manifestação, o gestor acostou aos autos, de forma extemporânea, mais três defesas (fls. 173/178, 180/182 e 209/211), onde apresentou novos extratos e novos demonstrativos contábeis, na tentativa de sanar as irregularidades apontadas. À fl. 325, nos posicionamos por nova citação do gestor para apresentar defesa sobre pontos omitidos nos mandados citatórios de fls. 159/160 e 199/200, quais sejam: ausência de informações e/ou escrituração quanto a bens imóveis; e, ausência de encaminhamento das folhas de pagamento dos subsídios dos agentes políticos. Às fls. 332/348 o gestor encaminhou o Resumo da folha de pagamento dos subsídios dos agentes políticos no exercício de2009 e, pretensamente, encaminhou a relação dos bens imóveis. Em relatório de fls. 351/354, a DAFO emitiu relatório técnico sobre essas duas questões onde constatou que o gestor encaminhou inventário de 2009 dos bens MÓVEIS e não dos bens IMÓVEIS, além de encontrar irregularidade no pagamento de adicional por tempo de serviço (quinquênio) a Secretário Municipal. Diante desta nova constatação, o gestor foi novamente citado para apresentar defesa (fl. 359), que foi acostada às fls. 361/362, oportunidade na qual reconheceu o erro no pagamento ao secretário municipal e depositou, na conta da Prefeitura, o valor considerado irregular pela área técnica (fl. 363). Além disso, informa que criou comissão para avaliação dos bens patrimoniais do município e encaminhou inventário dos bens móveis e imóveis do exercício, além de novos balanços patrimonial e financeiro. Instada novamente, a DAFO considerou regularizada a situação referente ao pagamento de quinquênio, ante a devolução do valor impugnado, embora ainda permaneça a falha quanto ao inventário dos bens móveis e imóveis. Além disso, é de se destacar que o gestor deixou de encaminhar todos os demonstrativos e conciliações bancárias por ocasião da apresentação de

5 suas Contas, fazendo-o, intempestivamente, apenas na fase do contraditório 12. Em verdade, esse é um fato recorrente em várias Prestações de Contas, o que demonstra a necessidade deste Tribunal criar ferramentas para obstar tal procedimento, que SEMPRE acarreta divergência entre os saldos apurados e os constantes nos balanços e demonstrativos contábeis. In casu, criou-se uma situação tão esdrúxula, que o analista foi obrigado a afirmar que o valor do saldo conciliado não confere com nenhum dos três Balanços Financeiros constante da Prestação de Contas (fl. 189), sendo que, à fl. 298, o gestor ainda apresenta um 4º Balanço Financeiro. Como bem noticiou o relatório técnico de fl. 187, e reforçado a fl. 189, o gestor e o contador não respeitaram os princípios mais comezinhos da contabilidade, segundo os quais os registros devem ser feitos de imediato e com a extensão correta. Assim, forçoso é concluir que os demonstrativos apresentados carecem de confiabilidade e tempestividade. Ora, se os registros contábeis são lançados de forma correta e tempestiva, não há porque haver divergências, ou se estas houverem, serão mínimas e facilmente corrigidas. Quando se chega ao ponto de haver até 4 demonstrativos ou balanços diferentes, numa mesma Prestação de Contas, conclui-se que não há contabilidade documental. Conclui-se, também, que resta vulnerado o princípio da verdade real, que vige nos procedimentos dessa espécie. Tal situação se repete, a título de exemplo, à fl. 313, quando a analista afirma que o responsável não se manifesta diretamente (...), entretanto encaminha novo Balanço Patrimonial (...) o qual é acatado nesta oportunidade, tendo em vista que dentre os apresentados e recebidos pela Conselheira Relatora é o que melhor representa o resultado da situação orçamentária, financeira e patrimonial (grifo nosso). Assim, é de se questionar, no presente caso, se esta Corte está analisando uma prestação de contas, baseada em fatos realmente acontecidos no exercício orçamentário e financeiro de 2009, ou situações hipotéticas, passíveis de simulações diversas. Em verdade, a legislação de regência admite que se façam determinados ajustes nas demonstrações contábeis, mas estes devem SEMPRE vir acompanhados de notas explicativas e documentos que explicitem, passo a passo, todas as alterações feitas e, principalmente, o porquê dessas alterações. 12 No presente caso, faltavam os extratos das contas correntes nº , X, , 32319/5, e da conta investimento nº

6 Outro ponto merecedor de destaque é a divergência apurada entre os saldos que se transferem de um exercício para o outro. Essa também é uma questão recorrente nas prestações de contas postas à apreciação desta Corte. Assim, é recomendável que este Tribunal não julgue as contas do exercício seguinte, sem que tenha apreciado, previamente, as do exercício anterior 13. Ante o exposto, este MPC, opina: I Pela emissão de Parecer Prévio considerando IRREGULAR a prestação de contas sub examine, a teor do disposto no artigo 51, inciso III, da Lei Complementar Estadual n 38/93; II Pela emissão de Acórdão condenando o Senhor Francisco Ernilson de Freitas ao pagamento de multa, dosada a critério do Plenário, em razão das graves infringências à norma legal de natureza contábil e atos de gestão ilegítimos elencados neste parecer (Art. 89, II e III, da LCE nº 38/93); e, III Pelo encaminhamento de cópia do apurado ao Ministério Público Estadual, para as providências que entender adotar, em face da ocorrência noticiada no item 3 deste parecer e o que consta do artigo 1º, XVII, do Decreto-Lei nº 201/67. João Izidro de Melo Neto Procurador 13 In casu as do Processo TCE/AC nº

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