UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA UNAMA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CCET CURSO DE ENGENHARIA CIVIL IRMA LAIS OLIVEIRA GUGEL

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1 UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA UNAMA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CCET CURSO DE ENGENHARIA CIVIL IRMA LAIS OLIVEIRA GUGEL LILLIAN FABIANNIE SOARES ALVES DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS NA CIDADE DE BELÉM COM AUXÍLIO DO SOFTWARE ARCGIS BELÉM PA 2013

2 IRMA LAIS OLIVEIRA GUGEL LILLIAN FABIANNIE SOARES ALVES DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS NA CIDADE DE BELÉM COM AUXÍLIO DO SOFTWARE ARCGIS Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação apresentado ao Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade da Amazônia, como requisito para obtenção do grau de Engenheiro Civil. Orientador (a): Professor Doutor Leonardo Augusto Lobato Bello BELÉM PA 2013

3 IRMA LAIS OLIVEIRA GUGEL LILLIAN FABIANNIE SOARES ALVES DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS NA CIDADE DE BELÉM COM AUXÍLIO DO SOFTWARE ARCGIS Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação apresentado ao Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade da Amazônia como requisito para obtenção do grau de Engenheiro Civil. Orientador (a): Prof. Dr. Leonardo A. L. Bello Banca Examinadora: Professor Doutor Leonardo Augusto Lobato Bello Orientador - UNAMA Professora Doutora Andreia do S. C. de Souza Cardoso UNAMA Professor Doutor Benedito Coutinho Neto IFPA Apresentado em: / /. Conceito: BELÉM PA 2013

4 AGRADECIMENTOS Ao soberano Deus, Autor da minha vida e fé, que em todo tempo sustenta as minhas forças e me faz caminhar com segurança. A Ele toda honra, glória e minha eterna gratidão. Aos meus amados pais Zulmir Gugel e Ivancleide Gugel, sinto-me grata por todo amor, cuidados, esforços e apoio. Agradeço por serem meus primeiros e eternos ensinadores, contribuindo de maneira excepcional para o meu crescimento diário e educação, baseados sempre nos mais valiosos princípios. Não há palavras que expressem a imensidão do meu amor e gratidão por vocês que, por vezes à distância, sempre me deram o apoio fundamental nesta jornada. Aos meus familiares, que sempre depositaram muita confiança, apoio e incentivo em todas as etapas em especial, Cleideane Soares. Ao meu namorado Igor Mendonça, agradeço de todo coração pelo amor, incentivo e compreensão durante a conclusão desta fase. Ao Prof. Dr. Leonardo Augusto Lobato Bello, orientador desta pesquisa, agradeço pelos ensinamentos e orientações que foram de grande valia. Aos meus amigos, que sempre incentivaram e torceram pela obtenção de êxito nesta jornada, em especial a Jéssica Bastos, prima-amiga-irmã de longa data que sempre se faz presente em todos os momentos, juntamente com seus pais. Também agradeço, por todo amor e dedicação, à Santina Nunes e sua família que são muito mais que melhores amigos. Minha gratidão se estende também à amiga Lillian Alves, por toda contribuição e empenho na realização e conclusão desta etapa. Irma Laís Oliveira Gugel

5 À Deus, por ter me abençoado e permitido que eu chegasse até aqui, me cercando de pessoas maravilhosas que muito contribuem para a minha vida. Aos meus pais, José Augusto e Leiliannie, e aos meus irmãos, Luanna (in memoriam), Luan e Luanne, pelo amor, dedicação, atenção e carinho. E, principalmente, por estarem ao meu lado em todos os momentos. Ao meu namorado João, pelo amor, carinho e companheirismo. Além do incentivo e auxílio durante todo o curso. Essa vitória é nossa. À minha avó Gilda, por todas as orações e por ser a base da família. Ao meu avô, tios e primos pelo incentivo e acolhida nas horas necessárias. À minha amada e eterna tia Eluita (in memoriam), pelo amor incondicional, fica a certeza que nada nesse mundo levará você de mim. Aos meus familiares já falecidos que, além da saudade, deixaram exemplos de vida e lembranças inesquecíveis às quais sempre lembrarei. ensinamentos. Ao Prof. Dr. Leonardo Augusto Lobato Bello pela orientação e pelos À minha equipe de trabalhos acadêmicos, pelos momentos de estudo e descontração. Agradeço a amizade de cada um: Alexandre Nogueira, Irma Gugel, Jéssica Borges e Roberto Saraiva. Em especial, à amiga Irma Gugel, pelo companheirismo e paciência. Lillian Fabiannie Soares Alves

6 Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus. Romanos 8:28

7 RESUMO O presente trabalho tem como tema diagnóstico de defeitos em pavimentos asfálticos na cidade de Belém com auxílio do software ArcGis. Os pavimentos são concebidos para durarem um determinado período. Durante cada um destes períodos ou ciclos de vida, o pavimento pode sofrer deteriorações decorrentes de deficiências que podem ser relacionadas ao projeto, execução, falta de manutenção permanente ou operação inadequada. Esses defeitos em pavimentos são prejudiciais no que se refere à utilização, podendo gerar inúmeros tipos de consequências de pequeno à grande porte para os usuários e estrutura do pavimento. A pesquisa tem como objetivo a identificação de oito tipos de defeitos em pavimentos nas treze vias escolhidas para estudo, localizadas nos bairros do centro de Belém, bem como dois tipos de mapeamentos com o auxílio do software ArcGis online. O primeiro é um mapeamento pontual, onde constam todos os defeitos observados, o segundo expõe a classificação do pavimento de acordo com a quantidade de defeitos identificados. Para tanto, foi estabelecido o método de pesquisa de campo a fim de realizar o levantamento cadastral de cada trecho das vias com auxílio de aparelhos de medições e tabela de vistoria. Ao final, é possível constatar quantos defeitos existem em cada trecho das vias e a quantidade de cada tipo nos bairro e vias inspecionados, além da avaliação da via em estado mais crítico segundo os critérios preestabelecidos. Palavra chave: Defeitos, Mapeamento, ArcGis.

8 ABSTRACT The present work has as theme diagnosis of defects in asphalt pavements in Bethlehem with the aid of ArcGIS software. The floors are designed to last for a certain period. During each of these periods, or "life cycles", the floor may suffer deterioration resulting from deficiencies that may be related to the design, implementation, ongoing lack of maintenance or improper operation. These defects in pavements are harmful with regard to use and can generate numerous types of consequences from small to large for users and pavement structure. The research aims to identify eight types of defects on surfaces in thirteen routes chosen for study, located in the neighborhoods of downtown Bethlehem, as well as two types of mappings with the help of the online ArcGIS software. The first is a point mapping, which contains all the observed defects exposes the second floor of the classification according to the number of identified defects. Thus, the method of field research was established to carry out the cadastral survey of each stretch of roads with the aid of sound measurement and inspection table. At the end, it can be seen how many defects there are in each section of the roads and the amount of each type in the district and inspected routes in addition to review the route in more critical condition according to established criteria. Keyword: Defects, mapping, ArcGIS.

9 Lista de Ilustrações Figura 1: Camadas do Pavimento Flexível Figura 2: Localização dos bairros selecionados na cidade de Belém Figura 3: Apresentação das vias mapeadas Figura 4: Esquematização do procedimento metodológico Figura 5: Indicação do local sem efeito Figura 6: Indicação do local moderado Figura 7: Indicação do local grave...38 Figura 8: Mapa do bairro do Marco Figura 9: Remendo com fenda (A) e afundamento com trincas (B) Figura 10: Gráfico do levantamento cadastral na Av. Duque de Caxias Figura 11: Percentual levando em consideração o indicador de abrangência Figura 12: Percentual levando em consideração o indicador de importância Figura 13: Afundamento (A) e trinca tipo couro de jacaré (B) Figura 14: Gráfico do levantamento cadastral na Trav. Lomas Valentinas Figura 15: Percentual levando em consideração o indicador de abrangência Figura 16: Percentual levando em consideração o indicador de importância Figura 17: Remendo com afundamento e trincas (A) e remendo com afundamento (B)...44 Figura 18: Gráfico do levantamento cadastral na Av. Almirante Barroso Figura 19: Percentual levando em consideração o indicador de abrangência Figura 20: Percentual levando em consideração o indicador de importância Figura 21: Mapa do bairro de São Brás Figura 22: Gráfico do levantamento cadastral na Av. Magalhães Barata Figura 23: Percentual levando em consideração o indicador de abrangência Figura 24: Percentual levando em consideração o indicador de importância Figura 25: Gráfico do levantamento cadastral na Av. Almirante Barroso Figura 26: Percentual levando em consideração o indicador de abrangência Figura 27: Percentual levando em consideração o indicador de importância Figura 28: Gráfico do levantamento cadastral na Av. Conselheiro Furtado Figura 29: Percentual levando em consideração o indicador de abrangência Figura 30: Percentual levando em consideração o indicador de importância Figura 31: Mapa do bairro do Umarizal Figura 32: Buraco (A) e trinca tipo couro de jacaré (B) Figura 33: Gráfico do levantamento cadastral na Rua Antônio Barreto Figura 34: Percentual levando em consideração o indicador de abrangência Figura 35: Percentual levando em consideração o indicador de importância Figura 36: Gráfico do levantamento cadastral na Av. Alcindo Cacela Figura 37: Percentual levando em consideração o indicador de abrangência Figura 38: Percentual levando em consideração o indicador de importância Figura 39: Mapa do bairro de Nazaré Figura 40: Gráfico do levantamento cadastral na Av. Nazaré....53

10 Figura 41: Percentual levando em consideração o indicador de abrangência Figura 42: Percentual levando em consideração o indicador de importância Figura 43: Gráfico do levantamento cadastral na Av. Alcindo Cacela Figura 44: Percentual levando em consideração o indicador de abrangência Figura 45: Percentual levando em consideração o indicador de importância Figura 46: Gráfico do levantamento cadastral na Av. Conselheiro Furtado Figura 47: Percentual levando em consideração o indicador de abrangência Figura 48: Percentual levando em consideração o indicador de importância Figura 49: Gráfico do levantamento cadastral na Trav. Quintino Bocaiúva Figura 50: Percentual levando em consideração o indicador de abrangência Figura 51: Percentual levando em consideração o indicador de importância Figura 52: Mapa do bairro de Batista Campos Figura 53: Gráfico do levantamento cadastral na Trav. Quintino Bocaiúva Figura 54: Percentual levando em consideração o indicador de abrangência Figura 55: Percentual levando em consideração o indicador de importância Figura 56: Gráfico do levantamento cadastral na Av. Conselheiro Furtado Figura 57: Percentual levando em consideração o indicador de abrangência Figura 58: Percentual levando em consideração o indicador de importância Figura 59: Mapa do bairro de Cidade Velha Figura 60: Gráfico do levantamento cadastral na Av. Almirante Tamandaré Figura 61: Percentual levando em consideração o indicador de abrangência Figura 62: Percentual levando em consideração o indicador de importância Figura 63: Mapa do bairro da Campina Figura 64: Gráfico do levantamento cadastral na Av. Presidente Vargas Figura 65: Percentual levando em consideração o indicador de abrangência Figura 66: Percentual levando em consideração o indicador de importância Figura 67: Gráfico do levantamento cadastral na Av. Almirante Tamandaré Figura 68: Percentual levando em consideração o indicador de abrangência Figura 69: Percentual levando em consideração o indicador de importância Figura 70: Gráfico do levantamento cadastral na Rua Gama Abreu Figura 71: Percentual levando em consideração o indicador de abrangência Figura 72: Percentual levando em consideração o indicador de importância Figura 73: Mapa do bairro do Reduto Figura 74: Afundamento com trincas de retração (A e B) Figura 75: Gráfico do levantamento cadastral na Rua Tiradentes Figura 76: Percentual levando em consideração o indicador de abrangência Figura 77: Percentual levando em consideração o indicador de importância Figura 78: Gráfico do levantamento cadastral na Trav. Quintino Bocaiúva Figura 79: Percentual levando em consideração o indicador de abrangência Figura 80: Percentual levando em consideração o indicador de importância Figura 81: Exemplo do mapeamento detalhado da Rua Tiradentes Figura 82: Sistema online de cadastro de defeitos individuais Figura 83: Exemplo de defeitos no ArcGIS Figura 84: Exemplo da somatória dos pontos Figura 85: Vista geral dos trechos classificatório do pavimento....74

11 Figura 86: Mapa de classificação de qualidade de pavimento na Av. Duque de Caxias Figura 87: Mapa de classificação de qualidade de pavimento na Trav. Lomas Valentinas Figura 88: Mapa de classificação de qualidade de pavimento na Av. Almirante Barroso Figura 89: Mapa de classificação de qualidade de pavimento na Rua Antônio Barreto...77 Figura 90: Mapa de classificação de qualidade de pavimento na Rua Antônio Barreto...78 Figura 91: Mapa de classificação de qualidade de pavimento na Av. Almirante Tamandaré Figura 92: Mapa de classificação de qualidade de pavimento na Rua Gama Abreu Figura 93: Mapa de classificação de qualidade de pavimento na Av. Nazaré Figura 94: Mapa de classificação de qualidade de pavimento na Av.Magalhães Barata Figura 95: Mapa de classificação de qualidade de pavimento na Av. Alcindo Cacela Figura 96: Mapa de classificação de qualidade de pavimento na Trav. Quintino Bocaiuva Figura 97: Mapa de classificação de qualidade de pavimento na Av. Conselheiro Furtado Figura 98: Mapa de classificação de qualidade de pavimento na Av. Presidente Vargas....85

12 Lista de Tabelas Tabela 1: Níveis de Serventia...20 Tabela 2: Distritos administrativos da cidade de Belém Tabela 3: Relação das vias selecionadas para mapeamento Tabela 4: Discriminação dos trechos por vias Tabela 5: Planejamento para o levantamento cadastral no mês de setembro Tabela 6: Planejamento para o levantamento cadastral no mês de outubro Tabela 7: Planejamento para o levantamento cadastral no mês de novembro Tabela 8: Relação Defeito x Abrangência...37 Tabela 9: Classificação do indicador abrangência...37 Tabela 10: Tabela para vistoria em campo...39 Tabela 11: Resumo de defeitos por bairros Tabela 12: Resumo de defeitos por ruas mapeadas Tabela 13: Distribuição de notas para cada localização de defeitos Tabela 14: Classificação dos trechos a partir da pontuação...73

13 SUMÁRIO CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO Problematização e Justificativa Objetivos Geral Específico...15 CAPÍTULO 2: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Classificação dos Pavimentos Camadas do Pavimento Flexível Subleito Reforço do Subleito Sub-base Base Revestimento Asfáltico Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) Avaliação Funcional do Pavimento Serventia Irregularidade Longitudinal Defeitos em Pavimentos Asfálticos Encontrados Fissura Trinca Afundamentos Ondulações ou Corrugações Panelas ou Buracos Remendos Mapeamento Cadastral Utilização do Software ArcGIS...26 CAPÍTULO 3: PROCEDIMENTO METODOLÓGICO Tipo de Pesquisa Lócus de Pesquisa Levantamento de Campo...35

14 3.4 Critérios Propostos para Classificação dos Defeitos...36 CAPÍTULO 4: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS Levantamento Cadastral de Defeitos por Bairros Ocorrência de Defeitos - Bairro Marco Ocorrência de Defeitos - Bairro de São Brás Ocorrência de Defeitos - Bairro do Umarizal Ocorrência de Defeitos - Bairro de Nazaré Ocorrência de Defeitos - Bairro de Batista Campos Ocorrência de Defeitos - Bairro da Cidade Velha Ocorrência de Defeitos - Bairro da Campina Ocorrência de Defeitos - Bairro do Reduto Resumo de Ocorrências de Defeitos por Bairro Mapeamento das Vias com Auxílio do Software Online ArcGis Mapa de distribuição dos defeitos Mapa classificatório por trecho...72 CAPÍTULO 5: CONCLUSÕES...86 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...88 APÊNDICE A Roteiro do ArcGis...90 APÊNDICE B - Tabelas de Vistoria...92

15 14 CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO De acordo com a NBR 7207/82 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), pode-se definir o pavimento como uma estrutura cuja construção é executada sob a etapa final terraplenagem. Suas principais funções são: resistir e distribuir os esforços verticais produzidos pelo tráfego além de melhorar as condições de rolamento nos quesitos comodidade e segurança e resistir aos esforços horizontais que nele atuam tornando mais durável a superfície de rolamento. Durante o seu período de utilização, o pavimento pode sofrer deformações em sua estrutura devido a inúmeros fatores, como: deficiência de projeto ou execução e falta de manutenção permanente, que podem levar ao surgimento de defeitos. Quando um pavimento compromete a segurança e conforto dos usuários, ou quando a sua estrutura está sobremodo ameaçada, é imprescindível algum tipo de reparo ou de reabilitação para que ele volte a ser seguro, eficaz e de rolamento suave (DOMINGUES, 1993). A pesquisa conta com um estudo de campo em treze vias de pavimentos flexíveis da cidade de Belém-PA, com o objetivo de averiguar a ocorrência de oito tipos de defeitos em pavimentos comumente encontrados na cidade. Em posse dos levantamentos cadastrais das vias, foram efetuados dois tipos de mapeamentos através do software ArcGis Online. O primeiro conta com a distribuição dos defeitos em seus locais reais nas vias. O segundo demonstra a classificação dos trechos que se subdivide em ótimo, bom, razoável, ruim e crítico de acordo com o número de defeitos neles encontrados.

16 Problematização e Justificativa Os pavimentos possuem um determinado período de duração. Durante este período, sofre transição de uma condição ótima até uma condição ruim. O decréscimo da condição ou da serventia do pavimento ao longo do tempo é conhecido como deterioração do pavimento (DNIT, 2006). Os pavimentos podem apresentar diversas manifestações de defeitos em sua estrutura, porém se a observação juntamente com as manutenções periódicas forem efetuadas, podem contribuir para o decrescimento de tais problemas bem como aumentar a vida útil do pavimento. O tema de sobre a ocorrência de defeitos em pavimentos direcionados a cidade de Belém-PA é um assunto relevante no âmbito da Engenharia e de grande interesse para usuários da estrutura de tráfego. Por esta razão, é de fundamental importância o estudo sobre a ocorrência de tais problemas. 1.2 Objetivos Geral Identificar as principais ocorrências de defeitos em pavimentos em 13 vias da cidade de Belém - PA e realizar o mapeamento destas ocorrências Específico i. Estudar os diversos tipos de defeitos em pavimentos para selecionar os necessários para o estudo. ii. Cadastrar as ocorrências dos defeitos das 13 vias da cidade de Belém PA por meio dos indicadores propostos: abrangência e importância. iii. Aplicar método classificatório proposto nas vias, que compreende na pontuação dos trechos de acordo com o número e relevância de cada defeito nelas encontrados.

17 16 CAPÍTULO 2: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Classificação dos Pavimentos No meio acadêmico, há varias justificativas com relação à metodologia de classificação dos pavimentos devido às inúmeras alternativas estruturais existentes e utilizadas amplamente. De forma generalizada, podemos classificar os pavimentos em Rígidos e Flexíveis, havendo ainda uma classificação intermediária utilizada por alguns autores, o pavimento semirrígido. Os pavimentos possuem em sua constituição revestimentos asfálticos (betuminosos) delgados executado sobre camadas granulares ou acima de camada de solo estabilizado granulometricamente. Por sua vez, os pavimentos rígidos constituem-se em placas de concreto (cimento Portland) que podem ser armadas ou não, apoiadas sobre camadas granulares. A função das placas é absorver as tensões advindas do carregamento aplicado na estrutura, pois possuem uma elevada rigidez em relação às camadas subjacentes. Os pavimentos considerados semi-rígidos apresentam-se como uma situação intermediária entre os pavimentos flexíveis e rígidos. Utilizam misturas do tipo solo-cal, solo-betume, solo-cimento, dentre outras que representa uma presumível resistência às solicitações de tração (DNIT, 2006). Nesta pesquisa o levantamento de campo ocorre em vias da cidade de Belém classificadas como pavimentos flexíveis asfálticos do tipo CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente) Camadas do Pavimento Flexível As camadas do pavimento flexível possuem funções interligadas. Isso permite a uniformidade do comportamento deste tipo de pavimento (NETO, 2011). A seção transversal típica do pavimento flexível apresenta uma fundação, o subleito, e camadas que tem espessuras definidas por meio de um dos métodos de dimensionamento. (SENÇO, 1997).

18 17 A ilustração a seguir (Figura 1) demonstra as camadas que compõe o pavimento flexível que serão explanadas individualmente em seguida. Figura 1: Camadas do Pavimento Flexível Subleito Terreno de fundação do pavimento, no entanto, deve-se limitar este conceito apenas à camada superficial do terreno, pois os esforços que as camadas superiores exercem sobre o subleito são dispersos abaixo do solo, sendo desprezível o efeito atuante nas camadas inferiores (SENÇO,1997). O subleito deve apresentar propriedades de suporte ao pavimento, e pode contar com os serviços de compactação ou substituição do material original (BALBO, 2007) Reforço do Subleito Considera-se reforço do subleito, uma camada cuja finalidade é atenuar as cargas aplicadas sobre um subleito denominado frágil ao ponto em que este seja capaz de suportar as cargas. Também pode ser considerado como camada complementar à base, pois possuem funções semelhantes (SENÇO, 1997).

19 18 A norma técnica DNIT 138/2010, define reforço do subleito da seguinte maneira: Camada estabilizada granulometricamente, executada sobre o subleito devidamente compactado e regularizado, utilizada quando se torna necessário reduzir espessuras elevadas da camada de sub-base, originadas pela baixa capacidade de suporte do subleito Sub-base Camada de pavimentação, complementar à base e com as mesmas funções desta, executada sobre o subleito ou reforço do subleito devidamente compactado e regularizado (DNIT, 2010). A sub-base tem como finalidade tornar economicamente viável o processo de execução das camadas do pavimento flexível, pois possui materiais de menor custo. Torna-se necessária quando, ao dimensionar o pavimento, a camada de base obtém espessura demasiada. Tem como funções resistir aos carregamentos, além da função de resistir e repassar os esforços advindos das camadas superiores às camadas inferiores, esta camada também atua na drenagem do pavimento. (BALBO, 2007) Base Camada anterior ao revestimento, isto faz com quem esta camada responda diretamente às cargas advindas do tráfego de veículos tendo como função principal a distribuição destas cargas para as camadas inferiores. Pode ser constituída por solo estabilizado, solo-brita, brita graduada, solo estabilizado quimicamente com ligante hidráulico ou asfáltico, dentre outros (SENÇO, 1997).

20 Revestimento Asfáltico O revestimento asfáltico é definido como a camada superior destinada a resistir diretamente às ações do tráfego e transmiti-las de forma atenuada às camadas inferiores, impermeabilizando o pavimento, além de melhorar as condições de rolamento (conforto e segurança) (BERNUCCI et al., 2008). Os materiais utilizados para tal devem estar bem conectados entre si evitando grandes deformações no revestimento para não afetar a estrutura do pavimento. Esta ligação também deve evitar a infiltração de água na estrutura ao máximo possível, função bem exercida pelos betumes (NETO, 2011) Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) Pode ser definido como o revestimento flexível resultante da mistura a quente, em usina apropriada, de agregado mineral graúdo, material de enchimento (filler) e material betuminoso espalhado e comprimido a quente (SENÇO, 2001). Este material quando novo apresenta conforto e segurança aos usuários da via em que é aplicado. Ao envelhecer, pode ocasionar transtornos em diversas escalas, se não forem executadas manutenções adequadas (ROCHA e COSTA, 2010). Propriedades Fundamentais: Durabilidade, flexibilidade, estabilidade e resistência ao deslizamento. Pode ser composto de: Camada de nivelamento, camada de ligação (Binder) e camada de desgaste ou rolamento.

21 Avaliação Funcional do Pavimento Serventia Existem inúmeros autores que ressaltam a definição de serventia do pavimento. Carey e Irick (1960), por exemplo, desenvolveram um conceito que define serventia como: a habilidade de um pavimento em servir ao usuário da rodovia. O pavimento pode ser avaliado por inúmeros procedimentos técnicos. O primeiro método estabelecido de forma sistemática para a avaliação funcional foi o VSA (Valor de Serventia Atual). O VSA caracteriza-se como uma pontuação que pode variar de 0 a 5, dada pela média de notas de avaliadores para o conforto ao rolamento de um veículo trafegando em um determinado trecho, em um dado momento da vida do pavimento. A designação padrão de conforto ao rolamento compreende cinco níveis de serventia, conforme a Tabela 1, sendo também adotada no país pelo DNIT 009/2003-PRO (BERNUCCI et al., 2008 p.404). Tabela 1: Níveis de Serventia. Padrão de conforto ao rolamento Avaliação (faixa de notas) Excelente 4 a 5 Bom 3 a 4 Regular 2 a 3 Ruim 1 a 2 Péssimo 0 a 1 Fonte: (DNIT, 2003d). Um dos fatores preponderantes na aceleração da deterioração do pavimento é o clima, considerando que a água da chuva pode provocar queda de capacidade de suporte e podem acarretar danos estruturais devido aos deslocamentos que a estrutura sofre, ao ser solicitada pelo tráfego. O pavimento já trincado na superfície facilita a entrada de água. Com a evolução das trincas, o decréscimo do valor de serventia é ainda mais acentuado. Outro fator relevante para a deterioração do pavimento é a temperatura, que ao aumentar reduz a viscosidade dos ligantes asfálticos e a resistência das misturas asfálticas às deformações permanentes. Temperaturas muito baixas podem provocar trincamento no revestimento asfáltico por retração e levam ainda ao seu

22 21 enrijecimento que, se muito delgado, e construído sobre materiais muito deformáveis, fica mais suscetível ao trincamento por fadiga (BERNUCCI et al., 2008) Irregularidade Longitudinal [...] A irregularidade longitudinal de um pavimento é definida como conjunto dos desvios da superfície do pavimento em relação ao plano de referência, desvios estes que afetam a qualidade do rolamento e a ação dinâmica das cargas sobre o pavimento (DNIT, 2006). A irregularidade longitudinal no pavimento pode ser medida através de uma linha imaginária, semelhante as regiões de trilhas de roda, localizada paralelamente ao eixo da estrada. A largura da linha de levantamento longitudinal pode variar de acordo com o tipo de equipamento empregado (BERNUCCI et al., 2008). Alguns equipamentos são utilizados para determinar a irregularidade longitudinal de um pavimento, são eles: Perfilógrafo, Perfilômetro CHLOE, APL (analisador de perfil longitudinal) e Merlin (BERNUCCI et al., 2008). 2.6 Defeitos em Pavimentos Asfálticos Encontrados Nos pavimentos, os principais defeitos podem ser provenientes da má execução do projeto, problemas construtivos, falha na seleção dos materiais, inadequações nas alternativas de conservação e manutenção entre outros fatores. Com esses defeitos, as camadas de revestimento sofrem deterioração, prejudicando o rolamento, conforto e a segurança na via, trazendo também prejuízos aos usuários e aos veículos. Os defeitos podem ser associados em duas classes: i. Estrutural: refere-se à diminuição de capacidade do pavimento em suportar as cargas e consequentemente perder sua integridade estrutural (DNIT, 2006).

23 22 ii. Funcional: estão relacionados às condições de segurança e trafegabilidade do pavimento em termos de rolamento (DNIT, 2006). Os defeitos de superfície, pertencentes à classe funcional, podem ser identificados a olho nu e classificados segundo uma terminologia normatizada (DNIT TER - 005/2003). De acordo com BERNUCCI et al., 2008: Os tipos de defeitos catalogados pela norma brasileira e que são considerados para cálculo de indicador de qualidade da superfície do pavimento (IGG índice de Gravidade Global) são: fendas (F); afundamentos (A); corrugação e ondulações transversais (O); exsudação (EX); desgaste ou desagregação (D); panela ou buraco (P); e remendos (R). No entanto foram selecionados apenas oito tipos de defeitos dentre os catalogados citados anteriormente, para o levantamento cadastral na cidade de Belém-PA. Esta seleção de defeitos ocorreu por intermédio de um prélevantamento de campo que constatou os tipos mais ocorrentes no lócus da pesquisa, que são: fissura, trincas de retração (longitudinais e transversais), trinca couro de jacaré, trinca tipo bloco, afundamento, ondulação, buraco, remendo Fissura Fenda de largura capilar existente no revestimento, posicionada longitudinal, transversal ou obliquamente ao eixo da via, somente perceptível a vista desarmada de uma distância inferior a 1,50 m (DNIT TER- 005/2003) Trinca Fenda existente no revestimento, facilmente visível a vista desarmada, com abertura superior à da fissura, podendo apresentar-se sob a forma de trinca isolada ou trinca interligada (DNIT TER- 005/2003). As trincas podem ser

24 23 subdivididas em várias denominações: i. Trinca Transversal: possui direção predominantemente ortogonal ao eixo da via. Para extensão de até 100 cm é denominada curta. Quando a extensão for superior a 100 cm denomina-se longa (DNIT TER- 005/2003). ii. Trinca Longitudinal: apresenta direção predominantemente paralela ao eixo da via. Com extensão de até 100 cm é denominada curta. Quando a extensão for superior a 100 cm denomina-se longa (DNIT TER- 005/2003). iii. Trinca de Retração: relacionada aos fenômenos de retração térmica ou do material do revestimento ou do material de base rígida ou semi-rígida subjacentes ao revestimento trincado (DNIT TER- 005/2003). iv. Trinca tipo Couro de Jacaré : conjunto de trincas interligadas sem direções preferenciais, assemelhando-se ao aspecto de couro de jacaré. Essas trincas podem apresentar, ou não, erosão acentuada nas bordas (DNIT TER- 005/2003). v. Trinca tipo Bloco : conjunto de trincas interligadas caracterizadas pela configuração de blocos formados por lados bem definidos, podendo, ou não, apresentar erosão acentuada nas bordas (DNIT TER- 005/2003) Afundamentos Deformações permanentes caracterizadas por depressão da superfície do pavimento, acompanhadas, ou não, de solevamento, podendo apresentar-se sob a forma de afundamento plástico ou de consolidação (DNIT TER- 005/2003). De acordo com a norma técnica DNIT TER- 005/2003 Afundamento plástico é causado pela fluência plástica de uma ou mais camadas do pavimento ou do subleito, acompanhado de solevamento. Quando ocorre em extensão de até 6 m é denominado afundamento plástico local; quando a extensão for superior a 6 metros e estiver localizado ao longo da trilha de roda é denominado afundamento plástico da trilha de roda.

25 24 Segundo a norma técnica DNIT TER- 005/2003 Afundamento de consolidação é causado pela consolidação diferencial de uma ou mais camadas do pavimento ou subleito sem estar acompanhado de solevamento. Quando ocorre em extensão de até 6 m é denominado afundamento de consolidação local; quando a extensão for superior a 6 metros e estiver localizado ao longo da trilha de roda é denominado afundamento de consolidação da trilha de roda Ondulações ou Corrugações Deformação caracterizada por ondulações ou corrugações transversais na superfície do pavimento (DNIT TER- 005/2003) Panelas ou Buracos Cavidades que se formam no revestimento por diversas causas (inclusive por falta de aderência entre camadas superpostas, causando o desplacamento das camadas), podendo alcançar as camadas inferiores do pavimento, provocando a desagregação dessas camadas (DNIT TER - 005/2003) Remendos Buracos preenchidos com uma ou mais camadas de pavimento na operação denominada de tapa-buraco (DNIT TER - 005/2003). Subdividem-se em Remendo Profundo e Superficial. i. Remendo Profundo: aquele em que há substituição do revestimento e, eventualmente, de uma ou mais camadas inferiores do pavimento. Usualmente, apresenta forma retangular (DNIT TER - 005/2003).

26 25 ii. Remendo Superficial: correção, em área localizada, da superfície do revestimento, pela aplicação de uma camada betuminosa (DNIT TER - 005/2003) Mapeamento Cadastral Por meio de Loch (2005) pode-se ter uma visão geral do mapeamento cadastral urbano. Os principais objetivos apresentados para a modalidade são: 1. Coletar e armazenar informações descritivas do espaço urbano; 2. Manter atualizado o sistema descritivo das características das cidades; 3. Implantar e manter atualizado o sistema cartográfico; 4. Fornecer dados físicos para o planejamento urbano, informações que estão sempre amarradas ao sistema cartográfico, respeitando o nível de detalhamento da escala da carta; 5. Fazer com que o sistema cartográfico e o descritivo gerem as informações necessárias à execução de planos de desenvolvimento integrado da área urbana; 6. Tornar as transações imobiliárias mais confiáveis, por meio da definição precisa da propriedade imobiliária; 7. Colocar os resultados do cadastro urbano à disposição dos diversos órgãos públicos envolvidos com a terra, jamais se esquecendo do cidadão e contribuinte; 8. Facilitar o acesso rápido e confiável aos dados gerados pelo cadastro a todos os usuários que precisam de informações. Em relação a esses objetivos, Loch (2005) apresenta o cadastro técnico urbano como a melhor ferramenta para o planejamento das cidades. Dentre suas inúmeras vantagens, citam-se algumas: a) Localização geográfica de todos os imóveis da cidade; b) Uso atual do solo dentro de cada imóvel; c) Base para a implementação de infra-estrutura;

27 26 d) Subsídios para a melhor viabilização de projetos de engenharia, segundo as prioridades dos investimentos públicos; e) Base para se implantar a planta de valores genérica Utilização do Software ArcGIS A pesquisa conta com o auxílio de um sistema de informação geográfica para geocolaboração: ArcGis. Este sistema é um pacote de softwares da ESRI (Environmental Systems Research Institute) de elaboração e manipulação de informações vetoriais e matriciais para o uso e gerenciamento de bases temáticas. Ele fornece acesso aos usuários a uma série de mapas e aplicações, além de disponibilizar em um ambiente de Sistema de Informação Geográfica (SIG) uma gama de ferramentas de forma integrada e de fácil utilização. ArcGIS é o nome de um grupo de programas informáticos e que constitui um Sistema de Informação Geográfica. No ArcGIS estão incluídos: o ArcReader, que permite visualizar os mapas criados com os outros produtos Arc.; o ArcView, para visualização de dados espaciais, criação de mapas e performance básica de análise espacial e o ArcEditor, que inclui toda a funcionalidade do ArcView e ainda ferramentas mais avançadas para manipulação de shapefiles e geodatabases. O ArcInfo, a versão mais avançada do ArcGIS, inclui potencialidades adicionadas para a manipulação de dados, edição e análise (PIZZOLATO E MENEZES, 2013).

28 27 CAPÍTULO 3: PROCEDIMENTO METODOLÓGICO Tipo de Pesquisa O procedimento metodológico empregado nesta pesquisa envolveu três etapas distintas em sua realização: i. Levantamento de dados e informações preexistentes (lócus de pesquisa); ii. Levantamento de campo, iii. Critérios de identificação e classificação dos defeitos em pavimentos. O primeiro procedimento foi importante, além do cunho de levantamento bibliográfico em si, pois produziu subsídios fundamentais para o delineamento do lócus da pesquisa, bem como para a escolha das vias que mais se adequaram ao levantamento cadastral dos defeitos, considerando a ideologia de continuidade de fluxo, conforme será melhor descrito em itens posteriores. A segunda etapa envolveu levantamento cadastral dos defeitos nas vias selecionadas na etapa i, considerando critérios predeterminados. Por sua vez, a etapa iii, envolveu esforço realizado em "escritório" para sistematização das informações peculiares de cada ocorrência, havendo necessidade de classifica-las de acordo com a sua extensão e local na via Lócus de Pesquisa O universo da pesquisa restringe-se à primeira légua patrimonial da RMB (Região Metropolitana de Belém). Como este universo é muito abrangente, houve necessidade de estabelecer critérios para escolha do espaço amostral que pudesse ser investigado no tempo disponível para realização. Esta etapa consistiu no levantamento de dados pré-existentes para a definição do lócus de pesquisa. Reuniu informações a respeito de quais bairros seriam viáveis para o estudo, com a seguinte exigência: Bairros que influenciam diretamente no tráfego localizados no centro da cidade de Belém-PA.

29 28 A partir desta ideia, foi realizada uma pesquisa para averiguar quais são os bairros que compõem a zona central de Belém. Especificamente, tomaram-se como espaço amostral, oito bairros apontados pela pesquisa pertencentes à Zona Centro-Sul de Belém, os quais estão em destaque na Tabela 2 (que demonstra também os demais Distritos Administrativos de Belém, bem como seus bairros) e na Figura 2. Tabela 2: Distritos administrativos da cidade de Belém. Distrito Administrativo de Belém (Zona Centro-Sul) Distrito Administrativo do Entrocamento (Zona Leste) Distrito Administrativo do Guamá (Zona Sul) Distrito Administrativo de Icoaraci (Zona Noroeste) Distrito Administrativo de Mosqueiro (Zona Nordeste) Distrito Administrativo do Outeiro (Zona Noroeste) Distrito Administrativo do Benguí (Zona Norte) Distrito Administrativo da Sacramenta (Zona Oeste) Fonte: IGBE, Batista Campos, Campina, Cidade Velha, Nazaré, Reduto, São Brás, Umarizal, Marco. Curió-Utinga, Águas Lindas, Aurá, Castanheira, Guanabara, Mangueirão, Marambaia, Souza. Canudos, Condor, Cremação, Guamá, Jurunas, Terra Firme, Baixada do Marco. Águas Negras, Agulha, Campina de Icoaraci, Cruzeiro, Maracacueira, Paracuri, Parque Guarajá, Ponta Grossa. Ariramba, Baía do Sol, Bonfim, Carananduba, Caruará, Chapéu Virado, farol, Mangueiras, Maracajá, Marahú, Murubira, Paraíso, Porto Arthur, Praia Grande, São Francisco, Sucurijuquara, Vila. Água Boa, Brasília, Itaiteua, São João do Outeiro Benguí, Cabanagem, Coqueiro, Parque Verde, Pratinha, São Clemente, Tapanã, Tenoné, Una. Barreiro, Fátima, Maracangalha, Miramar, Pedreira, Sacramenta, Telégrafo, Val-de-Cans.

30 29 Figura 2: Localização dos bairros selecionados na cidade de Belém. Fonte: Adaptado do site Skyscrapercity, Os bairros escolhidos foram estudados individualmente por meio de livros, mapas e acervo virtual, onde foram constatadas as características e todas as ruas que os compõem. Após reunir as ruas pertencentes a cada bairro em uma planilha, foi realizada a seleção das que realmente seriam mapeadas, a partir das seguintes considerações: i. Vias que fazem parte de dois ou mais bairros escolhidos, ii. Vias que, mesmo com a mudança de nome, permanecem contínuas. Dentro do universo investigado, tomando como base os critérios estabelecidos anteriormente, foram selecionadas 13 vias com um total de metros. Tais vias estão listadas na tabela 3 e, posteriormente, destacadas na Figura 3.

31 30 Tabela 3: Relação das vias selecionadas para mapeamento. RUA (Número) NOME DA VIA BAIRRO COMPRIMENTO (m) R1 Av. Duque de Caxias Marco 2.513,95 R2 Av. Almirante Barroso Marco 2.476,20 R3 Tv. Lomas Valentinas Marco 1.797,92 R4 Av. Conselheiro Furtado Batista Campos 1.140,06 R5 Tv. Quintino Bocaiúva Batista Campos 872,49 R6 Rua Gama Abreu Campina 280,3 R7 Av. Presidente Vargas Campina 968,1 R8 Av. Almirante Tamandaré Campina 639,64 R9 Av. Almirante Tamandaré Cidade Velha 647,03 R10 Av. Alcindo Cacela Nazaré 1.150,57 R11 Av. Nazaré Nazaré 1.663,75 R12 Av. Conselheiro Furtado Nazaré 910,59 R13 Tv. Quintino Bocaiúva Nazaré 757,73 R14 Tv. Quintino Bocaiúva Reduto 1.118,84 R15 Rua Tiradentes Reduto 832,93 R16 Av. Magalhães Barata São Brás 935,52 R17 Av. Almirante Barroso São Brás 431,9 R18 Av. Conselheiro Furtado São Brás 1.290,64 R19 Av. Alcindo Cacela Umarizal 872,6 R20 Rua Antonio Barreto Umarizal 1.130,70 Figura 3: Apresentação das vias mapeadas. Fonte: Adaptado do ArcGis Online, 2013.

32 31 Como mencionado anteriormente, as vias foram divididas em trechos para facilitar a averiguação de cada defeito. Desta maneira, foi adotado um critério em que os trechos correspondem a cada quarteirão existente na via, como discriminado na Tabela 4. Tabela 4: Discriminação dos trechos por vias. Av. Duque de Caxias Tv. Lomas Valentinas ID Trecho compreendido entre ID Trecho compreendido entre T1 Av. Dr. Freitas e Tv. Alferes Costa T29 Av. Visconde de Inhaúma e Av. Duque de Caxias T2 Tv. Alferes Costa e Tv. Perebebuí T30 Av. Duque de Caxias e Av. 25 de Setembro T3 Tv. Perebebuí e Tv. Pirajá T31 Av. 25 de Setembro e Av. Almirante Barroso T4 Tv. Pirajá e Tv. Dr. Enéias Pinheiro T32 Av. Almirante Barroso e Av. João Paulo II T5 Tv. Dr. Enéias Pinheiro e Tv. Lomas Valentinas T33 Av. João Paulo II e Pas. Olívia T6 Tv. Lomas Valentinas e Tv. Angustura Rua Antônio Barreto T7 Tv. Angustura e Tv. Barão do Triunfo ID Trecho compreendido entre T8 Tv. Barão do Triunfo e Tv. Maurití T34 Tv. Nove de Janeiro e Av. Alcindo Cacela T9 Tv. Maurití e Tv. Mariz e Barros T35 Av. Alcindo Cacela e Tv. 14 de Março T10 Tv. Mariz e Barros e Tv. Timbó T36 Tv. 14 de Março e Av. Generalíssimo Deodoro T11 Tv. Timbó e Tv. Vileta T37 Av. Generalíssimo Deodoro e Tv. D. R. de Seixas T12 Tv. Vileta e Tv. Humaitá T38 Tv. D. R. de Seixas e Tv. Alm. Wandenkolk T13 Tv. Humaitá e Tv. Chaco T39 Tv. Alm. Wandenkolk e Av. Visc. de S. Franco T14 Tv. Chaco e Tv. Curuzú * Sentido Inverso * ID Rua Tiradentes Trecho compreendido entre T15 Tv. Curuzú e Tv. Chaco T40 Av. Visc. de S. Franco e Tv. Quintino Bocaiúva T16 Tv. Chaco e Tv. Humaitá T41 Tv. Quintino Bocaiúva e Tv. Rui Barbosa T17 Tv. Humaitá e Tv. Vileta T42 Tv. Rui Barbosa e Tv. Benjamin Constant T18 Tv. Vileta e Tv. Timbó T43 Tv. Benjamin Constant e Tv. Piedade T19 Tv. Timbó e Tv. Mariz e Barros T44 Tv. Piedade e Av. Assis de Vasconcelos T20 Tv. Mariz e Barros e Tv. Mauriti Av. Almirante Tamandaré T21 Tv. Mauriti e Tv. Barão do Triunfo ID Trecho compreendido entre T22 Tv. Barão do Triunfo e Tv. Angustura T45 Rua Dr. Assis e Tv. de Breves T23 Tv. Angustura e Tv. Lomas Valentinas T46 Tv. de Breves e Rua Ângelo Custódio T24 Tv. Lomas Valentinas e Tv. Dr. Enéias Pinheiro T47 Rua Ângelo Custódio e Av. 16 de Dezembro T25 Tv. Dr. Enéias Pinheiro e Tv. Pirajá T48 Av. 16 de Dezembro e Tv. São Francisco T26 Tv. Pirajá e Tv. Perebebuí T49 Tv. São Francisco e Tv. São Pedro T27 Tv. Perebebuí e Tv. Alferes Costa T50 Tv. São Pedro e Tv. Padre Eutíquio T28 Tv. Alferes Costa e Av. Dr Freitas

33 32 Tabela 4: Discriminação dos trechos por vias (continuação). ID Av. Almirante Barroso Trecho compreendido entre ID Av. Conselheiro Furtado Trecho compreendido entre T51 Av. Dr. Freitas e Tv. Perebebuí T103 Tv. Barão de Marmoré e Av. José Bonifácio T52 Tv. Perebebuí e Tv. Lomas Valentinas T104 Av. José Bonifácio e Tv. F. C. Castelo Branco T53 Tv. Lomas Valentinas e Tv. Angustura T105 Tv. F. C. Castelo Branco e Tv. 14 de Abril T54 Tv. Angustura e Tv. Barão do Triunfo T106 Tv. 14 de Abril e Tv. Três de Maio T55 Tv. Barão do Triunfo e Tv. Maurití T107 Tv. Três de Maio e Tv. Nove de Janeiro T56 Tv. Maurití e Tv. Mariz e Barros T108 Tv. Nove de Janeiro e Av. Alcindo Cacela T57 Tv. Mariz e Barros e Tv. Timbó T109 Av. Alcindo Cacela e Tv. 14 de Março T58 Tv. Timbó e Tv. Vileta T110 Tv. 14 de Março e Av. Generalíssimo Deodoro T59 Tv. Vileta e Tv. Humaitá T111 Av. Generalíssimo Deodoro e Tv. Quintino Bocaiúva T60 Tv. Humaitá e Tv. Chaco T112 Tv. Quintino Bocaiúva e Tv. Rui Barbosa T61 Tv. Chaco e Tv. Curuzú T113 Tv. Rui Barbosa e Tv. Benjamim Constant T62 Tv. Curuzú e Tv. Antônio Baena T114 Tv. Benjamim Constant e Tv. Dr. Moraes T63 Tv. Antônio Baena e Tv. Das Mercês T115 Tv. Dr. Moraes e Av. Serzedelo Corrêa T64 Tv. Das Mercês e Tv. Da Fab T116 Av. Serzedelo Corrêa e Tv. Presidente Pernambuco T65 Tv. Da Fab e Av. Ceará T117 Tv. Pesidente Pernambuco e Tv. Padre Eutíquio T66 Av. Ceará e Av. José Bonifácio T118 Tv. Padre Eutíquio e Tv. Dos Tupinambás ** Sentido Inverso ** T119 Tv. Dos Tupinambás e Av. 16 de Novembro T67 Av. José Bonifácio e Av. Ceará Tv. Quintino Bocaiúva T68 Av. Ceará e Tv. Da Fab ID Trecho compreendido entre T69 Tv. Da Fab e Tv. Das Mercês T120 Av. Eng. Fernando Guilhon e Rua Timbiras T70 Tv. Das Mercês e Tv. Antônio Baena T121 Rua Timbiras e Rua dos Caripunas T71 Tv. Antônio Baena e Tv. Curuzú T122 Rua dos Caripunas e Rua dos Pariquis T72 Tv. Curuzú e Tv. Chaco T123 Rua dos Pariquis e Rua dos Mundurucus T73 Tv. Chaco e Tv. Humaitá T124 Rua dos Mundurucus e Av. Conselheiro Furtado T74 Tv. Humaitá e Tv. Vileta T125 Av. Conselheiro Furtado e Av. Gentil Bittencourt T75 Tv. Vileta e Tv. Timbó T126 Av. Gentil Bittencourt e Av. Cmte. Brás de Aguiar T76 Tv. Timbó e Tv. Mariz e Barros T127 Av. Cmte. Brás de Aguiar e Av. Nazaré T77 Tv. Mariz e Barros e Tv. Mauriti T128 Av. Nazaré e Av. Governador José Malcher T78 Tv. Mauriti e Tv. Barão do Triunfo T129 Av. Go. José Malcher e Rua Boaventura da Silva T79 Tv. Barão do Triunfo e Tv. Angustura T130 Rua Boaventura da Silva e Rua Tiradentes T80 Tv. Angustura e Tv. Lomas Valentinas T131 Rua Tiradentes e Rua Aristides Lobo T81 Tv. Lomas Valentinas e Tv. Dr. Enéias Pinheiro T132 Rua Aristides Lobo e Rua Ó de Almeira T82 Tv. Dr. Enéias Pinheiro e Tv. Pirajá T133 Rua Ó de Almeida e Rua Senador Manoel Barata T83 Tv. Pirajá e Tv. Perebebuí T134 Rua Senador Manoel Barata e Rua 28 de Setembro T84 Tv. Perebebuí e Tv. Alferes Costa T135 Rua 28 de Setembro e Rua Gaspar Viana T85 Tv. Alferes Costa e Av. Dr Freitas T136 Rua Gaspar Viana e Rua Municipalidade T137 Rua Municipalidade e Av. Marechal Hermes

34 33 Tabela 4: Discriminação dos trechos por vias (continuação). Rua Gama Abreu Av. Presidente Vargas ID Trecho compreendido entre ID Trecho compreendido entre T86 Tv. Padre Eutíquio e Tv. Presidente Pernambuco T138 Av. Marechal Hermes e Blvd Castilhos França T87 Tv. Presidente Pernambuco e Rua Ferreira Cantão T139 Blvd Castilhos França e Rua Gaspar Viana T88 Rua Ferreira Cantão e Rua Arcipreste M. Deodoro T140 Rua Gaspar Viana e Rua Santo Antônio T89 Rua Arcip. M. Deodoro e Av. Serzedelo Corrêa T141 Rua Santo Antônio e Rua 28 de Setembro T90 Av. Serzedelo Corrêa e Av. Assis de Vasconcelos T142 Rua 28 de Setembro e Rua Sen. Manoel Barata Av. Nazaré ID Trecho compreendido entre T144 Rua Ó de Almeida e Rua Aristides Lobo T143 Rua Sen. Manoel Barata e Rua Ó de Almeida T91 Av. Assis de Vasconcelos e Tv. Dr. Moraes T145 Rua Aristides Lobo e Rua Osvaldo Cruz T92 Tv. Dr. Moraes e Tv. Benjamim Constant T146 Rua Osvaldo Cruz e Av. da Paz T93 Tv. Benjamim Constant e Tv. Rui Barbosa T147 Av. da Paz e Rua Gama Abreu T94 Tv. Rui Barbosa e Tv. Quintino Bocaiúva Av. Alcindo Cacela T95 Tv. Quintino Bocaiúva e Av. Gen. Deodoro ID Trecho compreendido entre T96 Av. Generalíssimo Deodoro e Tv. 14 de Março T148 Rua Ferreira Pena e Rua Bernal do Couto T97 Tv. 14 de Março e Av. Alcindo Cacela T149 Rua Bernal do Couto e Rua Oliveira Belo Av. Magalhães Barata T150 Rua Oliveira Belo e Rua Diogo Móia ID Trecho compreendido entre T151 Rua Diogo Móia e Rua Antônio Barreto T98 Av. Alcindo Cacela e Tv. Nove de Janeiro T152 Rua Antônio Barreto e Rua Domingos Marreiros T99 Tv. Nove de Janeiro e Tv. Três de Maio T153 Rua Dom. Marreiros e Rua Boaventura da Silva T100 Tv. Três de Maio e Tv. 14 de Abril T154 Rua Boaventura da Silva e Rua João Balbi T101 Tv. 14 de Abril e Tv. F. C. Castelo Branco T155 Rua João Balbi e Av. Gov. José Malcher T102 Tv. F. C. Castelo Branco e Av. José Bonifácio T156 Av. Gov. J. Malcher e Av. Gov. Magalhães Barata T157 Av. Gov. Magalhães Barata e Av. Gentil Bittencourt T158 Av. Gentil Bittencourt e Av. Conselheiro Furtado Com a escolha dos bairros, vias e discriminação dos trechos para o estudo, foi estabelecido um cronograma para atender toda a demanda no prazo de três meses. O bairro escolhido para abrir os procedimentos de coleta de dados foi o Marco (que dispôs três de suas principais ruas para o estudo), com o critério de ser o bairro que está localizado a frente dos demais, no sentido da entrada da cidade de Belém. Os bairros subsequentes foram: Umarizal, Reduto, Cidade Velha, Batista Campos, Nazaré, São Brás e Campina. A seguir (Tabela 5-7) o esquema que ilustra o mês em que os bairros/vias foram organizados para o levantamento cadastral dos defeitos em pavimentos.

35 34 Tabela 5: Planejamento para o levantamento cadastral no mês de setembro. Mês Bairro Rua Marco Avenida Duque de Caxias Travessa Lomas Valentinas Avenida Almirante Barroso Umarizal Rua Antonio Barreto Reduto Rua Tiradentes Setembro Cidade Velha Avenida Tamandaré Campina Avenida Tamandaré Rua Gama Abreu Nazaré Avenida Nazaré São Brás Avenida Magalhães Barata Avenida Almirante Barroso Tabela 6: Planejamento para o levantamento cadastral no mês de outubro. Mês Bairro Rua Batista Campos Avenida Conselheiro Furtado Tv. Quintino Bocaiúva Outubro Nazaré Avenida Conselheiro Furtado Tv. Quintino Bocaiúva Reduto Tv. Quintino Bocaiúva São Brás Avenida Conselheiro Furtado Tabela 7: Planejamento para o levantamento cadastral no mês de novembro. Mês Bairro Rua Campina Avenida Presidente Vargas Novembro Nazaré Avenida Alcindo Cacela Umarizal Avenida Alcindo Cacela

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