GESTÃO PATRIMONIAL E A POLÍTICA TARIFÁRIA: UMA INTEGRAÇÃO NECESSÁRIA

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1 GESTÃO PATRIMONIAL E A POLÍTICA TARIFÁRIA: UMA INTEGRAÇÃO NECESSÁRIA Alberto Xavier de Camargo (1) Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade PUC Campinas em Atuou de 1995 a 2002 como analista e programador na área de Contabilidade Pública, e, desde 2003, na área de assessoria e consultoria técnica especializada em administração municipal. Especialista em Sistema de Custos e Indicadores de Gestão, atuando em projetos de Tecnologia da Informação e Planejamento para área de Saneamento Básico. Thiago Ademir M. Oliveira Graduado em Administração pela Universidade Paulista em Mestre em Economia pela UNICAMP. Membro do Grupo de Pesquisa: Mercado de Terras e Reestruturação Fundiária. Atua desde 1995 como analista de negócios em diferentes projetos da administração pública municipal. Especialista em Sistema de Custos e Indicadores de Gestão, atuando em projetos de Tecnologia da Informação e Planejamento para área de Saneamento Básico. Endereço (1) : Rua Pereira Barreto, N 237 Sala 01 Bairro Chácara da Barra Campinas São Paulo CEP: Brasil Tel: +55 (19) albertocamargo@tatoconsultoria.com.br RESUMO Este trabalho demonstrará a importância do inventário patrimonial atualizado em face das novas normas publicadas pelo Conselho Federal de Contabilidade para a composição de uma base de cálculo justa para tarifas de saneamento básico. Normas estas que atendem a diretrizes estabelecidas pela Lei /2007, que visam atingir padrões de sustentabilidade econômica dos serviços de saneamento básico no Brasil, e nos respectivos órgãos prestadores desses serviços. Palavras-chave: Custos; Cálculo; Tarifas, Patrimônio; Monitoramento Contínuo; Indicadores de Gestão, SNIS; Depreciação, Normas Brasileiras de Contabilidade. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 1

2 INTRODUÇÃO/OBJETIVOS Um inventário patrimonial atualizado é item obrigatório relativamente às novas normas publicadas pelo Conselho Federal de Contabilidade. Esse levantamento se torna impositivo para evidenciar o valor efetivo do órgão, cuja apuração ocorrerá diante da situação dos seus ativos. Tal conduta é um dos elementos basilares para lograr o equilíbrio econômico financeiro ressaltado pela Lei /2007, pois o controle da depreciação e apreciação patrimonial, tanto de bens móveis quanto de imóveis, transparecerá em termos de valores. Além desse resultado, com a gestão dos valores patrimoniais, podem-se apurar custos que devem ser previstos na política tarifária (depreciação, por exemplo). O gerenciamento desses valores impactará diretamente na gestão dos preços dos serviços correlatos, ficando assim evidenciado dentre as exigências de controle previstas nas novas normas contábeis, contribuindo para uma política tarifária mais precisa e uniformizando indicadores conjunturais utilizados internacionalmente. METODOLOGIA O desenvolvimento deste estudo contemplou uma revisão bibliográfica da legislação vigente tendo como base as NBCASP Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade por meio da Resolução nº 1121, de 28 de março de 2008, posteriormente alterada pela Resolução nº 1268, de 10 de dezembro de 2009 e Revogada pela Resolução CFC nº 1374/2011. Dentre as NBCASP publicadas, (16.9 NBC T 16.9 Depreciação, Amortização e Exaustão e Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público), encontram-se indicações que exigem estabelecimento de novos controles para a gestão patrimonial pública, o que, portanto, requer de planejamento por parte dos gestores. Segundo a Lei /2007, as tarifas devem refletir a demanda necessária de recursos para a sustentabilidade do abastecimento de água e esgotamento sanitário. Art. 2o Os serviços públicos de saneamento básico serão prestados com base nos seguintes princípios fundamentais:... II - integralidade, compreendida como o conjunto de todas as atividades e componentes de cada um dos diversos serviços de saneamento básico, propiciando à população o acesso na conformidade de suas necessidades e maximizando a eficácia das ações e resultados;... VII - eficiência e sustentabilidade econômica;... ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 2

3 IX - transparência das ações, baseada em sistemas de informações e processos decisórios institucionalizados; Assim, é imprescindível a determinação precisa dos recursos, para não prejudicar o bom andamento dos serviços, e para não onerar os consumidores com tarifas que, no conjunto arrecadado, ultrapassem demasiadamente as necessidades financeiras dos serviços. O controle do patrimônio público deve considerar as NBCASP e a Contabilidade como aliados no desenvolvimento de um novo modelo de gestão voltado para a transparência, eficiência e controle adequado dos bens. A gestão patrimonial assume grande importância na área de saneamento, pois, ao se adicionar os custos de depreciação na base de cálculo das tarifas de água e esgoto, visa-se, sobretudo, a reposição dos bens essenciais para a prestação dos serviços de incumbência do setor. PATRIMÔNIO PÚBLICO A conceituação de patrimônio público é definida nas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBC TSP 16.2): Patrimônio Público é o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades do setor público, que seja portador ou represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações. O ativo imobilizado é reconhecido inicialmente com base no valor de aquisição, produção ou construção. Quando os elementos do ativo imobilizado tiverem vida útil econômica limitada, ficam sujeitos a depreciação, amortização ou exaustão sistemática durante esse período, sem prejuízo das exceções expressamente consignadas. No setor de saneamento destacam-se os ativos de infraestrutura, que costumam consumir elevado volume de recursos para serem colocados em operação e necessitam de volumes financeiros significativos para sua recomposição. Aplicam-se para os ativos de infraestrutura as mesmas bases utilizadas para os demais ativos imobilizados. Costuma-se identificar os ativos de infraestrutura a partir de algumas características: Especializados por natureza Sem uso alternativos Parte de uma rede ou sistema Imóveis Sujeitos a restrições na alienação ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 3

4 No setor público brasileiro não se costuma devotar a necessária atenção administrativa com os bens públicos. Durante décadas não se apresentaram evoluções em termos de métodos eficientes de reconhecimento, mensuração, identificação, avaliação e depreciação. No setor de saneamento, dentre os ativos imobilizados destacam-se os de infraestrutura, que na maioria das entidades ainda não foram devidamente reconhecidos. Dentre entre esse bens, evidenciam-se: Redes de distribuição de agua Redes coletoras de esgoto Estações de tratamento de água Estações de tratamento de esgoto Para o atendimento à Resolução STN n 634, de 19 de novembro de 2013, que determina a prática dos procedimentos contábeis patrimoniais para reconhecimento da depreciação, amortização, exaustão e reavaliação do valor patrimonial dos bens, todos os órgãos deverão providenciar a reavaliação de todos os seus bens, ajustando-os ao valor de mercado. DEPRECIAÇÃO A depreciação de bens é a redução do valor dos bens pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência. Em termos práticos, a depreciação inicia-se no mês seguinte ao da colocação do bens em uso. Para o cálculo da depreciação são necessários alguns elementos dentre eles: Vida útil do bem ou taxa de depreciação Valore residual Método de depreciação Os métodos de depreciação são conjuntos das atividades que irão compor as gestões do patrimônio, com o objetivo de demonstrar o valor da perda patrimonial. São três os métodos de depreciação existentes: Método linear ou constante Método dos saldos decrescentes Método das unidades produzidas ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 4

5 O método linear ou constante utiliza-se da taxa de depreciação constante durante a vida útil do bem. O método dos saldos decrescentes, é o que resulta na taxa decrescente do bem durante sua vida útil. O método das unidades produzidas, resulta em taxa baseada no uso ou na produção esperada. A NBCASP recomenda a utilização das cotas lineares, por ser o mais conhecido entre os operadores da gestão patrimonial. Para os ativos de infraestrutura, que são os mais representativos na área de saneamento, a STN/MF recomenda a utilização das cotas lineares ou unidades produzidas, mas com preferência à primeira. Para complementar a adoção dos procedimentos patrimoniais, cada órgão ou entidade pública deve elaborar seu próprio regulamento de patrimônio. Para fins de consolidação e apresentação dos demonstrativos contábeis, é interessante que as entidades de uma mesma esfera de governo padronizem esses procedimentos. Além da obrigatoriedade estabelecida pelo Conselho Federal de Contabilidade e pela Secretaria do Tesouro Nacional STN, o item depreciação é um dos dados coletados pelo Ministério das Cidades através do Sistema Nacional de Informações em Saneamento SNIS. Todos os municípios do país encaminham dados anualmente para esse sistema, que, por adotar um padrão único de cálculo dos indicadores, é uma das mais importantes fontes de informações do setor de saneamento, além de subsidiar análises comparativas e regionais entre municípios. O artigo 53 da Lei /2007 trata dos objetivos do Sistema Nacional de Informações em Saneamento Básico SINISA e possui compatibilidade plena com uma conduta alicerçada em instrumentos que possibilitem nortear ações de eficiência e resultados, verbis: Art. 53. Fica instituído o Sistema Nacional de Informações em Saneamento Básico - SINISA, com os objetivos de: I - coletar e sistematizar dados relativos às condições da prestação dos serviços públicos de saneamento básico; II - disponibilizar estatísticas, indicadores e outras informações relevantes para a caracterização da demanda e da oferta de serviços públicos de saneamento básico; III - permitir e facilitar o monitoramento e avaliação da eficiência e da eficácia da prestação dos serviços de saneamento básico. 1o As informações do Sinisa são públicas e acessíveis a todos, devendo ser publicadas por meio da internet. 2o A União apoiará os titulares dos serviços a organizar sistemas de informação em saneamento básico, em atendimento ao disposto no inciso VI do caput do art. 9o desta Lei. RESULTADOS Com base nas definições da Secretaria do Tesouro Nacional STN - Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) 6ª Edição, o esquema abaixo apresenta a visão geral sobre os procedimentos associados ao ativo imobilizado. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 5

6 Ativo Imobilizado Reconhecimento Mensuração Depreciação, Amortização e Exaustão Baixa do Bem Divulgação Figura 1 Procedimentos para Ativos Imobilizados Fonte: STN Reconhecimento A entidade deverá aplicar o princípio geral de reconhecimento para todos os ativos imobilizados no momento em que os custos são incorridos, incluindo os custos iniciais e os subsequentes. Mensuração A entidade sempre que possível deverá mensurar os bens pelos valores de aquisição ou produção e construção. Depreciação, Amortização e Exaustão Quando os elementos do ativo imobilizado tiverem vida útil econômica limitada, ficam sujeitos à depreciação, amortização ou exaustão sistemática durante esse período. Baixa do Valor Contábil de um Item do Ativo Imobilizado A baixa do valor contábil de um item do ativo imobilizado deve ocorrer por sua alienação ou, quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros ou potenciais de serviços, com a sua utilização ou alienação. Divulgação ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 6

7 Recomenda-se divulgar, para cada grupo de ativo imobilizado reconhecida nas demonstrações contábeis: a. Os critérios de mensuração utilizados; b. Os métodos de depreciação utilizados; c. As vidas úteis ou taxas de depreciação utilizadas; d. O valor contábil bruto e a depreciação acumulada; e e. A conciliação do valor contábil. As Normas Brasileiras aplicadas à Contabilidade Pública trazem novos procedimentos contábeis patrimoniais não praticados até então pelos entes públicos, de forma a torná-las convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público. A partir da implementação das NBCASP, o orçamento deixa de ser o único foco contábil, e o patrimônio público passa a assumir seu lugar como objeto de estudo e controle da contabilidade pública. Esta é a principal mudança, sob o ponto de vista da gestão patrimonial pública, gerando novas ações para a construção de um novo modelo do ativo imobilizado, voltado para o adequado registro dos bens móveis, imóveis e intangíveis, inclusive suas depreciações e valorações. Para Pozo (2002), os recursos patrimoniais representam os elementos essenciais para uma organização poder operar, produzir produtos e serviços para atender as demandas de mercado (clientes) ou sociedade (em se tratando de instituições públicas). Observando o segmento de saneamento básico, no qual este estudo se insere, as constantes mudanças e o crescimento expressivo da demanda pelos serviços urbanos de água e esgoto exigem sistemas em contínua expansão, e gerenciamento lastreado em dados e informações disponíveis para se aferir e aprimorar o andamento dos serviços prestados. Somente baseado em informações confiáveis, em conjunto com a maximização da eficiência dos recursos, terá o gestor condições de conhecer os sistemas, quantificá-los e planejar as ações que permitirão maior eficácia no fornecimento dos serviços. A prática de se tratar as informações como norteadoras das ações preventivas e corretivas, permitirá ao gestor a aferição quantitativa e qualitativa dos serviços prestados. Daí decorrerá a possibilidade de análise e estabelecimento do equilíbrio econômico-financeiro da prestação do serviço, compatibilizando-o com a capacidade de pagamento dos consumidores. Ao dissertar sobre a sustentabilidade econômica, não se pode deixar de referir, indubitavelmente, as ferramentas financeiras que subsidiam processos eficientes de monitoramento de gastos através de indicadores. Esse ferramental é de suma importância, pois será através de sua correta aplicação que recursos poderão ser destinados para implementação de qualquer outra ação. A ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 7

8 sustentabilidade pretendida não deve restringir-se somente aos aspectos financeiros, devendo abranger todas as demais áreas da organização (administrativas e operacionais). DISCUSSÃO Uma vez postos em funcionamento os controle definidos, os dados serão processados e resultarão nas informações necessárias à eficiência do processo. As conclusões assim fundamentadas demonstrarão o andamento dos serviços públicos ofertados pelas empresas de saneamento, e subsidiarão as mudanças necessárias para o aprimoramento dos serviços (por tratarem inclusive de indicadores operacionais) e para a estruturação tarifária, a qual é responsável pela manutenção de toda a entidade. Dessa forma, é imperativa a produção de informações confiáveis, demonstrando a acurácia dos procedimentos implantados, de modos a atenderem as normas vigentes e a transparência governamental. O monitoramento dessas informações, dependerá diretamente dos dados captados a partir de fluxos implantados, que ficam sob a responsabilidade dos servidores e dos sistemas de informação (local ou órgãos responsáveis). Para complementar, como os custos de depreciação devem ser adicionados na base de cálculo das tarifas de água e esgoto, a Depreciação de Bens, que é o custo ou a despesa decorrente do desgaste ou da obsolescência dos ativos imobilizados, ganha um importante (e necessário) papel. Além de permitir a quantificação da reposição de determinado bem, afere também aspectos qualitativos ao avaliar o impacto orçamentário e financeiro das reposições e manutenções, possibilitando politicas tarifárias justas e transparentes para os consumidores. A tomada de conhecimento e a aplicação das principais diretrizes quanto à conduta eficiente da gestão, contribui significativamente para estabelecer ações que redundarão na sustentabilidade econômica dos serviços de saneamento básico. Assim, a capacitação dos colaboradores na execução das atividades arroladas é fundamental, mas tão importante quanto a boa execução operacional das atividades do órgão: estruturar um fluxo para que o máximo de dados sobre as rotinas operacionais possam ser coletadas e tratadas. A partir das informações obtidas, devem ser geradas análises e informações gerenciais que, além de permitirem inovações contínuas, possibilitem tomadas de decisões mais concisas pelo órgão ou entidade. Este último procedimento deve inserir-se no cotidiano do prestador, em paralelo com suas atividades fins, tornando-o base de um fluxo contínuo de aperfeiçoamento CONCLUSÃO ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 8

9 O aperfeiçoamento da gestão patrimonial no âmbito no setor público é uma ferramenta fundamental para se instituir a sustentabilidade econômico-financeira da prestação dos serviços de saneamento. Considerando-se, também, que permite identificar as necessidades de reposição de determinado bem, aferindo aspectos qualitativos e refletindo o impacto orçamentário e financeiro das reposições e manutenções. A apuração imediata dos dados e o cálculo instantâneo dos indicadores possibilitam ações corretivas de curto, médio ou longo prazo, subsidiam a gestão para a tomada de decisões com fundamento em números confiáveis. A determinação do valor patrimonial de cada ente refletirá efetivamente sua representatividade e o resultado de todos os investimentos realizados ao longo de sua existência. Em paralelo, as tarifas devem refletir a demanda necessária de recursos para a sustentabilidade do abastecimento de água e rede coletora de esgotamento sanitário. Assim, é imprescindível determiná-las com precisão para não prejudicar o bom andamento dos serviços e a contraprestação financeira dos usuários, com tarifas dimensionadas acima ou abaixo das necessidades de recursos que, sem dúvida, comprometerão os sistemas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS VI Congresso CONSAD de Gestão Pública - Novo modelo de gestão patrimonial do Estado de Pernambuco: O controle dos bens públicos à luz das novas normas brasileiras de contabilidade (NBCASP) 920/1/C6_TP_NOVO%20MODELO%20DE%20GEST%C3%83O%20PATRIMONIAL.pdf> Acesso em 04/02/2015. VIII Congresso Nacional de Excelência em Gestão - Gestão econômica e financeira dos ativos de saneamento ambiental acesso em 04/02/2015. BRASIL, Lei Federal /2007. Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico e dá outras providências. Resoluções do CFC - Conselho Federal de Contabilidade NBCASP Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público. Disponível em: ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 9

10 Secretaria do Tesouro Nacional STN - Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) 6ª Edição Disponível em: BOTELHO, Milton Mendes. Gestão do Patrimônio na Administração Pública. Ciclo 1, volume 2 Editora: Artmed/Panamericana, PROCONTAB Programa de Atualização em Contabilidade POZO, H. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, ALVES, Jorge Luiz; RONCALIO, Michele Patrícia. Ativos de Infraestrutura: Normas Técnicas, Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Ciclo 1, volume 1 Editora: Artmed/Panamericana, PROCONTAB Programa de Atualização em Contabilidade ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 10

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