ATIVIDADE: EXIBIÇÃO DO FILME MAIO NOSSO MAIO E DEBATE

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1 DIA 1 o DE MAIO DIA DO TRABALHADOR ATIVIDADE: EXIBIÇÃO DO FILME MAIO NOSSO MAIO E DEBATE 1. PASSO-A-PASSO 1.1 PROPOSTA A partir da exibição da animação Maio, nosso Maio (12 min), vamos convidar os alunos a conhecerem as lutas, conquistas e desafios que marcaram a história dos trabalhadores brasileiros e do mundo. Neste documento há ainda uma proposta opcional, que utiliza como base uma poesia e duas músicas para a condução do debate. 1.2 OBJETIVOS Refletir sobre o trabalho enquanto fator de emancipação e exercício da cidadania, bem como atividade alienante. 1.3 PÚBLICO RECOMENDADO O ideal é que a atividade seja realizada com os estudantes do 8º e 9º ano do Ensino Fundamental, com grupos de EJA da escola e/ou com adolescentes do Ensino Médio. 1.4 O PAPEL DE CADA UM O voluntário: propõe e executa a atividade com a escola. A escola: facilita o envolvimento de professores e apoia a realização do evento. Os alunos: participam do debate CRONOGRAMA SUGERIDO Ajuste esta tabela conforme sua necessidade e indique as datas previstas para cada passo nas colunas das semanas: Passos Apresentação e planejamento da ação 2. Organização da ação Envolvimento dos professores Apreciação e reflexão sobre o filme 1

2 3. Realização da ação 4. Divulgação da atividade 1.6 COMO IMPLEMENTAR PASSO 1: Apresentação e planejamento da ação Entre em contato com a escola e agende uma conversa para a apresentação da ideia. Possivelmente, a articulação será encaminhada com a coordenação pedagógica, que poderá indicar os professores, estudantes e turmas mais adequados para a atividade. No dia, é importante estar preparado para: Levar a proposta por escrito para a instituição; Questionar a possibilidade de envolvimento dos docentes e solicitar uma reunião com eles; Indicar o link do filme para que a escola tenha a opção de assistir com antecedência; Indicar os materiais e equipamentos que a escola poderá fornecer caso disponha (como telão e projetor); Definir o espaço do evento; Pedir autorização para filmar ou fotografar a atividade. PASSO 2: Organização da ação Envolvimento dos docentes Caso haja adesão dos professores, envolva-os em alguns passos previstos na atividade. Se possível, agende um bate papo com eles para discutir a proposta e o cronograma, assistir à animação e pensar possíveis contribuições. Eles poderão, inclusive, introduzir uma conversa com os alunos em sala de aula, antes do evento. Apreciação e reflexão do(s) facilitador(es) sobre o filme Assista à animação Maio nosso Maio (disponível aqui) e registre suas observações e análises. Isso facilitará a mediação e a discussão coletiva. Busque refletir também em que medida esta animação se articula com o histórico sobre o 1º de Maio apresentado no item Informação e Reflexão deste material. Fica a dica: O mais importante é que o filme seja visto com antecedência para maior compreensão e apropriação de seu conteúdo. Mas, se possível, assista ao filme mais de uma vez. Na primeira, ofereça um olhar mais apreciativo, sem a necessidade de analisá-lo. Na segunda, busque fazê-lo de maneira analítica e crítica. 2

3 PASSO 3: Realização da ação Preparação do espaço e dos materiais No dia do evento, chegue com antecedência ao local onde será realizada a atividade para os últimos ajustes. É interessante que o espaço seja confortável e tenha uma disposição diferente de uma sala de aula. O objetivo é que todos se sintam bem à vontade para compartilhar suas ideias. Contextualização Conforme os participantes forem chegando, é importante que sejam bem acolhidos. Quando já estiverem todos acomodados, apresente-se e explique a atividade que será realizada a partir da exibição da animação. Antes da exibição da animação, levante a percepção da turma acerca do Dia do Trabalhador. Você pode colocar questões provocativas, como: Do que será que vai se tratar esta animação? Que acontecimento há em maio que faz com que pessoas de várias partes do mundo criassem esse feriado? O que o 1º de Maio representa para vocês? Por que será que foi determinada uma data para o Dia do Trabalhador? Será que esta data tem uma história? Qual? Vocês concordam com a necessidade de se oficializar uma data para o Dia do Trabalhador? Por quê? Incite a participação do grupo e anote o que foi falado para que posteriormente eles possam repensar, criticar ou até mesmo confrontar suas descobertas com o que até então pensavam. Em seguida, contextualize a animação, explicando que ela apresenta a história da luta dos trabalhadores por seus direitos e condições mais dignas de trabalho. Percepções e análises do grupo sobre a animação Após a exibição, levante quais foram as impressões dos participantes. Nesse momento é possível que as considerações estejam atreladas ao conteúdo do filme, às experiências pessoais e até mesmo ao contexto social. Embora o debate e o compartilhar de opiniões seja o propósito deste momento, fique atento para que não se perca o foco da discussão. Caso o grupo não aponte muitas questões, tenha algumas na manga para provocar o debate. Por exemplo: Quais as cenas chamaram mais a sua atenção? De que maneira os trabalhadores foram conquistando alguns direitos ao longo da história? Existe alguma relação com o nosso cotidiano atual? Fica a dica: O mais importante é que o voluntário seja um mediador, um ouvinte atento e sensível às percepções do grupo. Conforme as questões forem surgindo, você pode trazer informações e dedos coletados durante a pesquisa sobre o filme, enriquecendo ainda mais o debate. 3

4 PASSO 4: Divulgação da atividade Posteriormente, a iniciativa poderá ser matéria no jornal interno, informativo ou blog da instituição. Não se esqueça de publicar a atividade no site do PEB, registrando inclusive os resultados da experiência. Para isso, basta criar uma Ação Voluntária dentro da Ação Mãe. 1.7 AÇÃO OPCIONAL: A CONSTRUÇÃO DO CIDADÃO A PARTIR DA POESIA E DA MÚSICA PASSO 1: Peça ao grupo que se divida em três grupos diferentes. Mencione que cada um deles irá trabalhar a partir das referências descritas a seguir: Grupo 1 Leitura e discussão de um trecho do poema Um operário em construção *, de Vinicius de Moraes. Grupo 2 Leitura e discussão de um trecho da letra da música Cidadão *, de Zé Geraldo. Grupo 3 Leitura e discussão de um trecho da letra da música Construção *, de Chico Buarque. Explique à turma que um dos subgrupos irá receber um trecho de um poema de um autor brasileiro bastante conhecido (Vinicius de Moraes) e os dois outros, duas reconhecidas músicas populares (uma de Zé Geraldo e a outra de Chico Buarque). Se possível, pesquise anteriormente sobre essas referências a fim de contextualizar brevemente o grupo. Todas elas falam sobre trabalho e, especificamente, do trabalho de operários da construção civil. * Os textos estão disponíveis nos anexos deste documento. PASSO 2: Proponha que ouçam as duas músicas selecionadas. Em seguida, distribua o trecho do poema e as letras aos grupos correspondentes. Verifique se eles compreendem o vocabulário utilizado. PASSO 3: Proponha uma discussão aos grupos, orientados pelas seguintes questões: Quem é o cidadão que aparece no poema e/ou na música? Que ações poderiam ser feitas para melhorar as condições de trabalho dele? Cada grupo organizará cartazes com imagens (desenhos, pinturas, recortes de revistas, gravuras, etc.) que expressem as perguntas suscitadas anteriormente. Mencione que esses cartazes precisam ser feitos com bastante empenho, já que posteriormente comporão um painel. PASSO 4: Peça aos grupos que compartilhem o que produziram. É importante que os materiais estejam separados, os textos impressos e as músicas selecionadas; e que combinem um tempo para cada apresentação. Exponha os cartazes, juntamente com os fragmentos dos referenciais utilizados, em um local previamente definido com a escola e que ofereça uma boa visibilidade às produções dos estudantes. 4

5 A participação dos professores na condução dessa atividade poderá favorecer intensamente a mediação, o aprofundamento dos aspectos abordados e a produção dos cartazes. 5

6 INFORMAÇÃO E REFLEXÃO PREPARE-SE PARA ESTA AÇÃO Subiu a construção como se fosse sólido Ergueu no patamar quatro paredes mágicas Tijolo com tijolo num desenho lógico Seus olhos embotados de cimento e tráfego (Construção - Chico Buarque) Dia 1º de Maio é o dia do Trabalhador. Você conhece a história desta data? Ela tem sua origem em 1886, quando houve uma grande manifestação nas ruas de Chicago, nos Estados Unidos, que contou com a participação de milhares de pessoas reivindicando melhores condições trabalhistas. Entre as solicitações estava a redução da jornada de trabalho, que era de mais de treze, para oito horas diárias. Esse dia inaugurou fortes ondas de greves gerais no país, marcadas por muitos protestos, repressão policial, operários presos, feridos e até mortos nos confrontos. Com o objetivo de lutar pela jornada de oito horas e em memória aos trabalhadores mortos nos confrontos sindicais em Chicago, a Segunda Internacional Socialista, reunida em Paris em 20 de junho de 1889, definiu que, anualmente, seria convocada uma manifestação. A data escolhida foi 1º de Maio. A conquista da jornada de trabalho foi ratificada pelo congresso norte-americano em 1890 e pelo senado francês somente em 23 de abril de Nesse mesmo período, o Brasil viveu fortes influências das ideias, princípios e leis advindas dos imigrantes europeus. Com o fortalecimento da classe operária, em 1917 os trabalhadores pararam seus trabalhos e ocuparam as ruas a fim de reivindicar seus direitos. Em setembro de 1925, por um decreto do presidente Artur Bernardes, o dia 1º de Maio foi declarado feriado nacional. Porém, até o início da gestão de Getúlio Vargas ( ), agremiações e movimentos do operariado que se organizavam para realizar atos nessa data eram considerados anarquistas, comunistas e desordeiros. Com a propaganda trabalhista de Vargas, a data recebeu novos contornos e passou a ser celebrada com festas populares, desfiles e comemorações. Finalmente, em 1º de Maio de 1943 foi assinada a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a principal legislação que rege as relações de trabalho, individuais ou coletivas, e até hoje é um instrumento essencial para a preservação dos direitos do trabalhador. Como pudemos ver, esse feriado representa a luta histórica das classes trabalhadoras por condições mais humanas nas relações laborais. O tema ainda é bastante presente em debates no mundo inteiro, onde crescem as discussões sobre o sentido do trabalho, 6

7 sobre a relação entre dinheiro e felicidade e onde ainda persistem inúmeros casos de escravidão, especialmente nos países menos desenvolvidos. 2.1 REFLEXÃO COMPLEMENTAR: OS SENTIDOS DO TRABALHO A ideia de trabalho tem uma relação intrínseca com a atividade humana de sempre buscar suprir suas necessidades. É com o trabalho que o homem se torna capaz de transformar a natureza, construir ferramentas, elaborar ideias e transformar-se. Ao colocar suas forças espirituais, intelectuais e corporais com o objetivo de criar ou construir algo que provoque mudanças no ambiente, o homem pretende melhorar sua própria condição, por exemplo, produzindo energia elétrica, computadores, meios de transportes, livros, músicas, danças etc. No entanto, o trabalho assume, particularmente a partir da era industrial, outras conotações. Muitas vezes remete a sensações de dor, exaustão, sofrimento, insalubridade, exploração, fardo, desapropriação daquilo que se produz. Tudo isso acaba não contribuindo para o desenvolvimento de potencialidades e não atende às necessidades humanas materiais ou subjetivas. Na sociedade contemporânea, as riquezas materiais e culturais produzidas pelo trabalho não estão acessíveis a todas as pessoas, o que retroalimenta as relações de desigualdade social e a má distribuição de renda. 2.2 REFLEXÃO COMPLEMENTAR: COMO SE CONFIGURA O TRABALHO ESCRAVO O governo federal brasileiro assumiu a existência do trabalho escravo contemporâneo perante o país e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) em Assim, o Brasil se tornou uma das primeiras nações do mundo a reconhecer oficialmente a persistência do problema em seu território. De 1995 até 2013, mais de 45 mil trabalhadores foram libertados de situações análogas à de escravidão. Em geral, trabalhadores escravos são migrantes que deixaram suas casas em busca de melhores condições de vida e de sustento para as suas famílias. Saem de suas cidades atraídos por falsas promessas de aliciadores ou migram forçadamente devido à situação de penúria em que vivem. Podem se destinar à região de expansão agrícola ou aos centros urbanos à procura de oportunidades de trabalho. Há grandes esforços governamentais, de organizações da sociedade civil e da OIT para combater esse crime, especialmente por meio de denúncias e fiscalizações de propriedades. Há ainda a pressão por meio da punição administrativa e econômica de empregadores flagrados utilizando mão de obra escrava, responsabilizando inclusive empresas que não foram capazes de fiscalizar esse tipo de problema em sua cadeia produtiva. 2.3 PARA SABER MAIS Filme: Tempos Modernos. Produção: Charlie Chaplin. Duração: 89 min. Animação: Maio nosso Maio. Produção e direção: Farid Abdeunour; Direção de arte: Nara Oliveira e João Gabriel de Oliveira Cipriano; Animação: Farid 7

8 Abdeunour, Nara Oliveira e João Gabriel de Oliveira Cipriano e Ricardo Roehe. Disponível em Filme: Domésticas. Direção: Fernando Meirelles, Livro: Adolescência: escolaridade, profissionalização e renda. Propostas de Políticas Públicas para Adolescentes de baixa escolaridade e baixa renda. Grupo Técnico para Elaboração de Políticas para Adolescentes, Disponível em virtual/espaco-leituras/webteca/adolescencia%20- %20escolaridade,%20profissionalizacao%20e%20renda.pdf Site: Portal do Trabalho e Emprego. Disponível em Site: ONG Repórter Brasil. Disponível em 8

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