INTERREG EUROPE Info Day Projeto. Francisco Nunes Gestor de Eixo COMPETE 2020
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- Catarina Escobar Madeira
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1 INTERREG EUROPE Info Day Projeto Francisco Nunes Gestor de Eixo COMPETE 2020 Faculdade de Ciências da UL 25 de junho de 2015
2 O que são Instrumentos Financeiros
3 Instrumentos Financeiros Definições medidas de apoio financeiro adotadas pela União ( ) podem revestir a forma de investimentos em capitais próprios ou quase-capital, empréstimos, garantias ou outros instrumentos de partilha de riscos, e, se adequado, podem ser conjugados com subvenções Excerto do Regulamento Geral dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI): Os instrumentos financeiros são cada vez mais importantes para potenciar o efeito dos FEEI, devido à sua capacidade para combinar diferentes formas de recursos públicos e privados em prol dos objetivos de política pública, bem como à sua capacidade de assegurar um fluxo renovável de meios financeiros para investimentos estratégicos, apoiando investimentos sustentáveis de longo prazo e reforçando o potencial de crescimento da União.
4 Instrumentos Financeiros Âmbito de atuação Falha de mercado Insuficiência de investimento Instrumentos Financeiros Investidor Público Empresa Investidor Privado
5 Instrumentos Financeiros Principais vantagens Para os investidores (público e privado): Potencial de reembolso (fluxo renovável); Capacidade de alavancar recursos (privados); Gestão por intermediários financeiros especializados. Para o beneficiário final: Recebimento de fundos antes do investimento (sendo a celeridade de atribuição de fundos maior nos instrumentos de dívida). Fonte: Financial Instruments: A Stock-taking Exercise in Preparation for the Programming Period Final Report, EIB, March 2013
6 Instrumentos Financeiros Tipologias Empresas (PME) Desenvolvimento Urbano Eficiência Energética
7 Instrumentos Financeiros Ciclo de vida da angariação de capital (próprio/alheio) Estágios de desenvolvimento da empresa/negócio Pre-seed & seed; I&D; Protótipo Start-up; entrada em mercado Crescimento Maturidade Declínio Vendas Cash-flow Lucros Valley of Death t Fundos próprios; FFF; Business Angels; acordos; parcerias; VC; Dívida VC; Dívida; Emissão títulos Private Equity; Dívida Private Equity; Dívida Fontes de capital: capital próprio (venture capital) / capital alheio (dívida)
8 Beneficiários finais (PME) Instrumentos Financeiros Workflow e atores Back-office Middle-office Front-office Ator Autoridades de Gestão dos P.O. financiadores Entidade Gestora do Fundo de Participação nos Instrumentos Soc. Gest. FCR Soc. BA (Ent. Veíc.) Bancos e SGM Ferramenta Regulamentos (nacionais e comunitários) Fundo de Participação FCR Linhas de fin. BA Linhas de crédito Funding Fundos comunitários Nacional público Nacional privado Internacional (e.g.: BEI) Coinvestidores nacionais privados e internacionais públicos e privados
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10 Objetivo Aumentar a cooperação, entre regiões da UE, ao nível da implementação de IF apoiados por Fundos Estruturais, através da partilha de soluções concretas para assuntos comuns relacionados com o ciclo de vida dos IF: Programação Implementação Monitorização e Avaliação
11 Parceiros 13 parceiros de 13 países (BE, DK, FR, DE, GR, HU, IT, LI, LT, PT, SL, ES, UK) 5 Autoridades de Gestão, 7 Entidades Gestoras de Fundos de Fundos e 1 Associação Europeia (AE Bancos Públicos) 3 instituições observadoras (DE, BG, MT) Parceiros envolvidos na operacionalização de 45 IF para PME, com um orçamento total de Euro 3,5 mil milhões, no período
12 Factsheet # IF Co-fin. UE FIN-EN 45 1,96 Bi EU 854 8,13 Bi % 5% 24% Duração: 36 meses (desde março 2012) Orçamento total: Euro 1,9 milhões Projeto co-financiado ao abrigo do Programa INTERREG IV C RESULTADOS 1 base de dados com informação qualitativa e quantitativa, complementar à reportada à COM no SFC Relatórios Intermédios (para cada fase do ciclo de vida dos IF), com a descrição de 14 boas práticas, potencialmente transferíveis - site FIN-EN e COMPETE 3 visitas de estudo de partilha de conhecimento (Lisboa, Auvergne e Liverpool) 11 Planos de Implementação Regional de boas práticas do projeto 1 Relatório de Orientações para a Implementação de IF ( ) - site FIN-EN e COMPETE
13 Relatórios produzidos Relatório TWG1 Programação Relatório TWG2 Implementação Relatório TWG3 Monitorização e Avaliação Macro-fases do ciclo de vida de IF Complementados com literatura mais ampla Aprofundamento de entrevistas Revisão e enriquecimento de conteúdos Criação de documento único Relatório de Orientações para a Implementação de IF ( )
14 Âmbito dos Relatórios Programação Análises preliminares Avaliações ex-ante Desenho da estratégia dos PO relativamente a IF Definição da estrutura de gestão e modelo de governação de IF
15 Conclusões dos Relatórios Programação Análises preliminares e avaliações ex-ante
16 Conclusões dos Relatórios Programação Vantagens e desvantagens das várias opções estratégicas : opções adicionais face a
17 Conclusões dos Relatórios Programação Vantagens e desvantagens das várias opções estratégicas IF mais eficientes quando inseridos numa estratégia global Implementação de IF através de gaveta autónoma dentro de uma instituição financeira é mais célere Implementação de IF através de fundos de fundos oferece maior flexibilidade
18 Âmbito dos Relatórios Implementação Seleção e definição de tarefas a realizar e condições a cumprir pelos intermediários financeiros de IF Constituição de IF Transferência de fundos para IF Comunicação e divulgação (marketing) de IF
19 Conclusões dos Relatórios Implementação Seleção de intermediários financeiros e gestores de fundos desenvolver tempo e esforço adequado; elaborar contratos atrativos, claros e com capacidade de controlo de execução e cumprimento de objetivos Comunicação seminários, formação e networking contribuem para a promoção de deal flow e aumento da valorização e compreensão dos objetivos de política pública de IF Transferência de fundos para IF utilização de princípios de boa gestão financeira nas contribuições para IF (princípio já adotado pelo COMPETE em e constante da regulamentação para )
20 Conclusões dos Relatórios Implementação Vantagens e desvantagens Empréstimos + opção mais simples (e a mais utilizada) - potencial de crowding out (de financiamento privado); reduzida alavancagem de fundos públicos Garantias + opção mais simples e mais eficiente (maior alavancagem de recursos públicos) - dificuldade de determinação da adicionalidade (de fundos públicos nacionais); limitações decorrentes de regras de Auxílios de Estado Capital de risco + smart money e elevado retorno esperado - complexidade e elevado risco associado Conclusões FIN-EN IF combinados (mezzanine ou com incentivos e consultoria/formação) oferecem as soluções mais flexíveis e ajustadas aos objetivos de política pública
21 Âmbito dos Relatórios Monitorização e Avaliação Procedimentos e ferramentas de suporte (nomeadamente sistemas de informação) Atividades: (i) verificações de gestão, (ii) acompanhamento de auditorias, (iii) reporte de KPI Avaliações ex-post
22 Conclusões dos Relatórios Monitorização e Avaliação Monitorização identificar todos os stakeholders externos relevantes e explorar as opções de partilha/reporte de informação o mais real-time possíveis (e.g.: sistema de informação integrado) Avaliação utilizar avaliações intercalares e questionários a stakeholders para recalibrar IF Verificações de gestão utilização das boas práticas identificadas pelo FIN-EN (notas: elaboradas com base na atuação do COMPETE; encontram-se alinhadas com as atuais regulamentações aplicáveis a )
23 Boas práticas transferíveis (exemplos) Alavancagem Seleção de interm. financ. Questionários de satisfação Verificações de gestão Escalabilidade Hungria Auvergne Berlim; Letónia Portugal Lituânia Inclusão de critério grau de alavancagem no processo de seleção de intermediários financeiros de IF (alinhado com ) Inclusão de critério nível de comissões de gestão no processo de seleção de intermediários financeiros de IF (alinhado com ) O gestor de fundo de fundos/banco público realiza questionários junto dos stakeholders de IF, como base do processo de gestão dos mesmos COMPETE solidez dos processos de verificações de gestão (atividades, atores, comunicação, método de amostragem, etc.) Open Credit Fund IF que permite escalabilidade e gestão de um elevado volume de operações
24 Boas práticas transferíveis (exemplos) Central Denmark Region Business Development Program combinação de funding com coaching para empreendedores North West UK Criação de um ecossistema empreendedor global, gerido a partir da Universidade de Liverpool Andaluzia Parque SOLADE apoio a criação de parque tecnológico e empreendedor no campo da energia solar Andaluzia Deal Flow Partnership colaboração com stakeholders relevantes na dinamização da procura de IF North West UK North West Fund foco em indústrias chave (digital/ criativa, biomédica, de energia e do ambiente)
25 Boas práticas transferíveis (exemplos)
26 Work in progress Divulgação dos resultados do projeto: Por todos os parceiros, localmente (nacionalmente) Pelo líder de projeto (Finlombarda, IT), junto da rede INTERREG e outros stakeholders da UE Colaboração com as instituições públicas comunitárias responsáveis pelo apoio técnico à operacionalização de IF na UE (e.g.: COM/BEI, no âmbito da Plataforma de Assistência Técnica Horizontal para IF FI-COMPASS) Continuidade da parceria, eventualmente no âmbito do INTERREG EUROPE
27 Benefícios - Impactos Networking Boas práticas Capacitação interna (know-how)
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29 Francisco Nunes
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