El pensamiento indio : Fausto Reinaga

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1 RESUMO El pensamiento indio : Fausto Reinaga Marcos Luã Almeida de FREITAS 1 Partindo do livro El pensamiento indio, o último do intelectual indígena boliviano Fausto Reinaga, esta comunicação busca historicizar brevemente a construção do pensamento deste autor. Reinaga deixou uma obra extensa e de grande influência para o movimento indígena boliviano, tendo sido revisitada e (re)apropriada em diversos momentos de sua trajetória intelectual e mesmo depois de sua morte em Busco dar a conhecer as linhas gerais do pensamento de Reinaga sobre esse pensamento índio, confrontando com outras visões que o mesmo autor desenvolveu ao longo de sua trajetória e que estão expressos em outros livros. O exercício que aqui me proponho é de identificar as possíveis regularidades no pensamento de Fausto sobre o pensamento índio e tentar expor as nuances que esse pensamento tomou com o passar do tempo, enfatizando sempre quando possível, as implicações disso para a construção geral do pensamento do autor. PALAVRAS-CHAVE: Indianismo, Fausto Reinaga, Pensamento Índio, Bolívia, Índio. Introdução El imperativo categórico del pensamiento de Europa está esculpido en cinco palabras: Dios es mi panza. La Razón miente y mata. La fuerza científica del pensamiento indio se expresa: El hombre es tierra que piensa. Su pensamiento es verdad y vida. (REINAGA, F., p. 33, 1991) Negritos do autor. 1 Licenciado em História pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Mestre em História do Tempo Presente pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) e doutorando em História Cultural pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). marcosluafreitas@gmail.com 1

2 Essa é a colocação central do livro El pensamiento indio de 1991 de Fausto Reinaga, a diferença entre o pensamento europeu (ocidental) e o pensamento índio (antiocidental). Esse livro, que é a última obra do autor, possui a característica de estar um pouco fora da curva traçada pelos estudiosos do pensamento de Reinaga, principalmente Gustavo Cruz (2013), uma vez que o conceito pensamento índio já havia sido abandonado por Fausto nos seus livros anteriores por considerá-lo como representativo de um pensamento de escravos, o tendo substituído pelo conceito pensamento amáutico, que ele considerava como sendo o verdadeiro pensamento vindo do ser índio e não gerado pela inferiorização do ser índio. Justamente por causa dessa peculiaridade, inicio esse texto com as reflexões deste pequeníssimo livro, uma vez que me parece não ser um caso de um ponto tão fora da curva assim e me permitirá mostrar um pouco da trajetória do pensamento desse autor. Para uma breve descrição do pensamento de Reinaga e para entender porque 1) o livro El pensamento índio parece ser fora da curva e 2) me parece não estar tão fora assim, apresentarei uma periodização mais ou menos consensual entre seus intérpretes mais recentes e que julgo ser os mais importantes. Adianto que não farei considerações sobre a periodização em si porque me parece um assunto complexo e que envolve reflexões mais aprofundadas sobre concepções de linearidade, unidade e coerência que os estudiosos das Ciências Humanas procuram criar ou identificar. Usarei a periodização para que fique mais claro em que momento do movimento do pensamento de Reinaga os livros aqui tratados são considerados, mesmo de uma maneira mais geral, por seus intérpretes. Antes de ser mal interpretado, adianto também que utilizo a expressão pensamento de Reinaga (ou qualquer uma de suas variantes) no sentido do movimento de produção de pensamento do indivíduo e intelectual Reinaga e não no sentido de uma unidade ou coerência do pensamento ou da obra, uma vez que entendo que coerência e unidade são conceitos alheios ao pensamento em si, principalmente quando pensado em seu movimento, aparecendo somente a partir de uma suposta posição privilegiada do eu transcendental da ciência 2. O pensamento de Reinaga será sempre pensado como um movimento de pensamento, um fluxo que não obedecer regras explícitas e que só podem ser significadas por um esforço intelectual que sempre é limitado. Apesar de limitado, o esforço não é inútil, pois o conhecimento produzido por esse esforço acaba por nos permitir outras interpretações. 2 Sobre essa questão numa dimensão mais abrangente da escrita da história ver: ANKERSMIT, F. R. Historia y tropologia. Ascenso y caída de la metáfora. México: Fondo de Cultura Económica,

3 Uma Breve Periodização Segundo a periodização de Gustavo Cruz (2013) e Hilda Reinaga (2001) o primeiro é seu intérprete mais recente e a segunda é a sobrinha e herdeira intelectual de Reinaga o pensamento de Fausto se divide em três grandes fases que podemos rapidamente generalizar e aglutinar (uma vez que as visões de Gustavo e Hilda não são exatamente iguais) da seguinte forma: 1) Fase Marxista-indigenista, 2) Fase Indianista e 3) Fase Amáutica. A fase Marxista-indigenista de Reinaga diz respeito ao período que Hilda Reinaga definiu como a que obedece a su euforia socialista, pensando que el comunismo liberaria a su raza, porque era un escritor comprometido con el destino del hombre autóctono. Nessa fase, Reinaga produz um pensamento que, segundo o próprio autor, estava inclinado à assimilação do índio ao mundo branco-mestiço, por isso a faceta indigenista 3, no entanto, esse pensamento de assimilação estava amalgamado com a busca da valorização do índio, do ser índio como central na nação boliviana (aqui o traço nacionalista dessa fase), com a valorização dos feitos históricos dos índios desde o período incaico. Conocer y amar a su tierra, a su Pueblo. Conocer con la ayuda de todos los medios que la civilización pone al alcance del hombre. Y a la luz de la verdad y la ciencia; de la experiencia y realidad, esculpir, hacer en su alma y corazón: convicción y fe de nacionalidad. Y el primer paso del conocimiento es comprender, a través de la historia la cuestión social palpita en la carne de Bolivia. Entonces, es necesario e imprescindible estudiar sociológicamente el período incaico primero, y el feudalismo colonial, después. (REINAGA, F., 1941, p. 9) Essa primeira fase só veio a acabar com a primeira crise de consciência do autor, que o levou a ver a assimilação e as soluções do marxismo como insuficientes, ou mesmo inoportunas, para a liberação do índio na sociedade boliviana em particular e no mundo em geral. A segunda fase do pensamento de Fausto Reinaga foi a que teve maior influência nas construções teóricas e ideológicas de vários movimentos sociais, políticos e teóricos bolivianos. Diversos aspectos podem ser levados em consideração para se chegar a essa conclusão como, por exemplo, a condição mais bem acabada do pensamento nessa fase e o momento histórico em que emergiu (em meio ao 3 Para uma discussão mais aprofundada do indigenismo da primeira fase do pensamento de Reinaga ver: CRUZ (2013, p ). 3

4 fortalecimento dos sindicatos e movimentos indígenas). A característica principal deste momento foi a formulação do Indianismo, através das três principais obras dessa fase: La revolución india de 1970, Manifiesto del Partido Indio de Bolivia do mesmo ano e Tesis india de O Indianismo de Reinaga é expresso da seguinte maneira: El INDIANISMO, religión y filosofía cósmica, toma al hombre como parte indesligable del cosmos, al mismo tiempo que lúcida consciencia de libertad. El hombre, materia y espíritu actuante, llega a su plenitud dentro la armonía cósmica. Su sentimiento de solidaridad va más allá de su ser ( ). El INDIANISMO es la más alta expresión del pensamiento humano de todos los tiempos. (REINAGA, F., 1971, p. 81) Maiúsculas do autor. O Indianismo busca indicar a relação recíproca entre homem e terra e entre homem e homem, assim indica a existência de um reconhecimento recíproco que gera uma identidade e uma solidariedade. O Indianismo da segunda fase deve ser diferenciado do Indigenismo. De uma maneira geral, o Indigenismo é um pensamento sobre os índios produzidos por não-índios e/ou uma ideologia de assimilação do índio no mundo não-índio (como está expresso na primeira fase de Reinaga), enquanto o Indianismo seria um pensamento que se produz dentro do mundo índio, a partir de suas próprias referências culturais, filosóficas e materiais e que busca afastar-se das consequências do indigenismo nas duas acepções apresentadas. Por esse motivo o apelo identitário é tão forte no Indianismo e talvez por isso Reinaga tenha se dedicado tanto a ele, uma vez que seu intento era de pensar a partir do índio, de seu mundo e para ele. Nesta fase do seu pensamento aparece o pensamento índio, uma vez que para existir um conjunto como o Indianismo, que advém do índio, é preciso existir um pensamento que também advenha do ser índio. Nesse momento, a preocupação de Reinaga estava em ressignificar o termo índio 4 e tudo que estava associado a ele, por isso pensamento índio adquire um caráter positivo e associado ao Indianismo, tendo sido posteriormente abandonado por Reinaga em sua fase Amáutica por ser visto como um pensamento colonizado, o pensamento libertador seria o amáutico. Voltarei nessa questão mais à frente. A fase Amáutica do pensamento de Fausto Reinaga caracteriza-se por um rechaço do Indianismo. Essa última fase, como indicam Hilda e Gustavo, é a fase da busca pela universalização do pensamento de Reinaga. El pensamiento amáutico ya no tiene la impronta política de las etapas anteriores. En cambio, se encuentra una acentuación en lo moral y lo salvacionista: el amautismo es presentado según imperativos amáuticos para 4 A palavra índio, desde os primórdios da colonização espanhola, teve uma forte carga pejorativa e era utilizada para humilhar e inferiorizar as populações indígenas, associadas a adjetivos desqualificadores. FREITAS (2014, p. 44). 4

5 salvar a toda la humanidad. Ya no sería el indio el sujeto de ocupación de Reinaga, sino la Humanidad. (CRUZ, 2013, p. 52) O Indianismo como um pensamento cujo cerne estava o índio não satisfazia mais as pretensões de um pensamento universalista de Reinaga. É certo que nas fases anteriores, principalmente na segunda, o universalismo estava presente, porém, dizia respeito ao status dos diversos povos índios contra uma sociedade racista (a ocidental). Nessa última fase, o universalismo pretendido dizia respeito a formular um pensamento em cujo cerne estivesse a humanidade e não o índio. Neste ponto, retorno ao início deste texto quando tratei do último livro de Reinaga, quando ele retoma o termo pensamento índio e aqui talvez já tenha ficado claro o porquê deste livro ser visto como um ponto fora da curva. Ele retoma uma expressão que já tinha abandonado, mais ainda, retoma o índio como contraponto ao pensamento ocidental. Aparentemente ele segue fora do pensamento amáutico já apresentado, porém, podemos pensar que esse retorno não é tão grande assim quando entendemos que o procedimento de Reinaga diz respeito à produzir um pensamento a partir de seu tempo e seu lugar no mundo, não só de não-ocidental mas, principalmente, de índio. O livro El pensamiento indio parece fora da curva quando entendemos o movimento do pensamento como algo linear, contínuo e evolutivo. Ao entendermos o fluxo do pensamento como algo ramificado, dispersivo, que sofre o efeito de diversos fatores transversais, aí poderemos entender como determinados conceitos e formulações já abandonados podem voltar, geralmente sob novas roupagens. E esse parece ser o caso do pensamento índio. O Pensamento Índio no Pensamento de Reinaga Para entender um pouco melhor a maneira como aparentemente se desenvolveu a visão de Reinaga sobre sua própria formulação do que podemos chamar de conceito de pensamento índio, devemos entender o que ele quis dizer ao utilizar tal termo. Evidentemente, não poderei recuperar o sentido exato da expressão, mas o que deve interessar aqui é o efeito que ela parece ter em conjunto com o resto do pensamento de Reinaga, seja quando expressado diretamente pelo autor ou quando podemos inferir a partir da posição da expressão no movimento do pensamento. 5

6 Como já dito anteriormente, na sua primeira fase o pensamento de Fausto não tinha a pretensão de pensar a partir do índio, apesar de todo seu esforço de valorizar a cultura e a história índia boliviana. Nesse primeiro momento, construir uma ideia de pensamento índio não faria muito sentido, visto que o autor estava muito mais propenso a indicar as vicissitudes do processo de colonização e imperialismo que aniquilaram uma sociedade que na sua opinião estava assentada sob um socialismo e que, portanto, seria uma herança que deveria ser resgatada e exaltada. Assim, pensar sobre a existência de um pensamento índio propriamente dito teve lugar em algum momento entre a primeira e a segunda fase, tendo obtido centralidade na segunda. Para chegar ao Indianismo como uma filosofia de uma ideologia vinda do índio, foi preciso transformar a visão sobre a historicidade das populações índias. Ao invés de ver apenas o processo político e econômico como causador do racismo e da inferiorização do índio e que, portanto, mudanças nesses âmbitos poderiam colocar o índio numa posição de igualdade com relação a brancos e mestiços, Reinaga passou a complexificar a questão ao entender o racismo e a desigualdade como algo intrínseco ao pensamento ocidental. Não seria então uma mudança na política e da economia que mudaria a condição do índio, mas uma revolução que colocasse os princípios de um pensamento índio no lugar do pensamento europeu/ocidental. Assim, Reinaga dedicou-se a demonstrar as diferenças entre os dois pensamentos. Nesse primeiro momento, o pensamento índio dizia respeito principalmente à herança incaica que permanecia nos ayllus (ou comunidades indígenas) andinos e aos movimentos insurrecionais liderados ou que tiveram preponderância dos índios. O pensamento índio então seria aquele que resistiu à confrontação entre a herança incaica e o processo colonizador e imperialista europeu na América, seria o conjunto de todas as formas filosóficas e culturais imanentes ao modo de vivenciar e de pensar o mundo dos índios andinos apesar do colonialismo e do imperialismo. O Indianismo seria a síntese desse pensamento, seria a teoria e a prática dele e estaria baseado numa tríade: Nuestra filosofía, la filosofía del indio, está contenida en el ama llulla, ama súa, ama khella. (No mentirás, no robarás, no explotarás). He ahí el humanismo inka. De este mandato trinitario salía el imperativo categórico de la Ley y la obligatoriedad de la religión. La filosofía que era la voz del pueblo y la religión que era la voz de Dios, se confundían. En la sociedad nadie mentía, nadie robaba; no existía la explotación del hombre por el hombre. Todos, hombres y mujeres hábiles, trabajaban. Nadie tenía hambre; nadie tenía frío. Era delito tener hambre, delito tener frío. El falso testimonio, el 6

7 latrocinio, la holganza, se castigaban con la muerte. La verdad resplandecía en el fondo de cada alma y en los actos de cada ser humano. (REINAGA, F., 2001, p. 94) Neste ponto, é possível se questionar do porquê Reinaga abandonaria um pensamento deste tipo. Se ele estava tão convencido da superioridade desta tríade e, em consequência, do pensamento índio baseado nela, como poderia abrir mão dele? Uma possível resposta não é muito difícil de se indicar. Como já foi indicado anteriormente, a diferença essencial da segunda para a terceira fase do pensamento de Fausto Reinaga diz respeito à construção de um pensamento universalista que teria o ser humano em seu centro ao invés do índio. Deste modo, um pensamento como o Indianismo já não poderia ser a base de um pensamento que procurava a libertação da humanidade de seu suposto destino de extinção causado pelo pensamento ocidental que criou as bombas atômicas, por isso a construção do pensamento amáutico : El pensamiento amáutico es la concepción cósmica del Universo y de la vida. Para el pensamiento amáutico el hombre piensa, la hormiga piensa, el árbol también. De alguna parte ha debido salir el pensamiento. ( ) Pensar es conocer. Saber. ( ) El hombre es la conciencia del Cosmos. Su destino es ser Cosmos consciente. Existe para la Verdad, la Libertad y el Bien. (REINAGA, F., 1978, p ) Esse pensamento indicava uma relação entre o universo e o ser humano em que ele estaria ligado a todos os elementos do universo, inclusive a outros humanos numa relação de reciprocidade, principalmente no âmbito interno da humanidade. O pensamento amáutico focaliza o que entende ser a essência do humano, assim aspira ser um pensamento universal. Así como el hombre es inescindible, inseparable del Cosmos; los atributos esenciales y los atributos éticos, son inescindibles, inseparables del hombre, del hombre amáutico. Conocer el Ser. Para qué? Para ser el Ser. Conocer no es parecer. Es ser lo que se Es. El hombre no es la razón en sí y para sí; no es la razón socrática, la razón de Occidente. El hombre es la razón amáutica, la cósmica razón natural; chispa de Sol; soplo solar. (REINAGA, F., 1978, p. 29) Aqui podemos entender qual problema Reinaga teve com a sua formulação do pensamento índio. Ele não poderia ser estendido para o resto da humanidade como Fausto pretendeu em momentos anteriores, estava limitado a um grupo de indivíduos que detinham esse pensamento simplesmente por serem quem são, por serem índios. 7

8 Além disso, Reinaga passa a desconfiar de seus próprios conhecimentos sobre a história dos índios americanos, da tríade incaica (que poderia ser apenas um artifício utilizado pelo colonizar para doutrinar e controlar os índios), passando então a um pensamento cada vez mais cosmológico e messiânico no intuito de se afastar daquilo que pode ser enganoso no que ele sabia da herança incaica. Em resumo, o abandono do conceito de pensamento índio se deu, aparentemente, porque o autor passou a vê-la como expressão de um pensamento limitado pelo próprio processo histórico que o fez ser um pensamento de escravo. Finalmente, podemos entender o espanto de seus intérpretes com o seu último livro intitulado justamente como El pensamiento indio. Reinaga retoma o conceito e o utiliza quase como um sinônimo de pensamento amáutico, como se um fizesse parte do outro. Podemos conjecturar que esse movimento está fora da linha de seu pensamento, porém, me parece que esse fora da linha é apenas uma aparência imediata, pois a mudança aqui não se deu no termo, mas na interpretação dele. Num primeiro momento, o pensamento índio dizia respeito, como já dito antes, a todas as formas filosóficas e culturais imanentes ao modo de vivenciar e de pensar o mundo dos índios andinos apesar do colonialismo e imperialismo, já no último momento, dizia respeito não mais as formas imanentes, mas a um pensamento elaborado a partir das formas em que o índio vivencia e pensa o mundo. Ou seja, o pensamento índio passou a ser uma elaboração intelectual conjunto vinda de formas filosóficas e culturais imanentes do índio, não significando mais o próprio conjunto filosófico e cultural dos índios. Visto desta maneira, é possível entender porque a visão cósmica do pensamento amáutico não está tão distanciada da cosmologia andina e porque é utilizado o próprio termo aimará amauta (sábio) para representá-la. Algumas Palavras Finais Nesta breve comunicação, busquei apresentar de maneira bem generalista um pouco do pensamento do intelectual índio boliviano Fausto Reinaga a partir do movimento da sua produção e utilização do conceito de pensamento índio. As conclusões apresentadas aqui são iniciais e buscam, principalmente, dar a conhecer parte das questões envolvidas no processo de estudo do pensamento desse intelectual, além de familiarizar o público interessado com sua figura e seu pensamento. 8

9 A escolha por apresentar a questão do pensamento índio teve o intuito de dar a conhecer o pensamento de Reinaga sem que fosse necessária o recurso a dados biográficos dele, uma vez que não tenho a intensão de produzir uma biografia, mas sim uma história intelectual. Penso que apresentar principalmente seus dados biográficos seria maçante e pouco relevante para apresentar um intelectual pouco conhecido na academia brasileira, por isso mostrar o movimento de parte de seu pensamento me pareceu mais acertado para um comunicação como esta. Essa escolha diz respeito também à uma tentativa de mostrar o que me parece ser o mais relevante neste autor, que é o movimento ímpar de seu pensamento, principalmente por sua condição de índio e de sua vida e obra extensa temporal e numericamente (Sua primeira obra é de 1940 e sua última de 1991, neste ínterim, foras escritos mais de 40 livros e livretos, além de diversos artigos de jornal). Enfim, essa comunicação pretendeu ser um espaço de experimentação de algumas reflexões iniciais no processo de investigação doutoral ao mesmo tempo em que apresentava o intelectual, objeto dessa investigação, para o público brasileiro. Espero ter instigado, pelo menos, a curiosidade de mais pessoas. REFERÊNCIAS CRUZ, Gustavo R. Los senderos de Fausto Reinaga. Filosofía de un pensamiento indio. La Paz: CIDES-UMSA; Plural Editores, FREITAS, Marcos Luã A. de. Cultura política indígena na Bolívia: o Tupakatarismo revolucionário da Ofensiva Roja de Ayllus Tupakataristas ( ). Dissertação (Mestrado em História) Centro de Ciências Humanas e da Educação. Universidade do Estado de Santa Catarina. Florianópolis, Disponível em: < versao_final a5. pdf> Acesso em: 01/05/2015. REINAGA, Fausto. El Pensamiento Amautico. La Paz: Ediciones Partido Indio de Bolivia, La Revolución India. 2 ed. La Paz: Ediciones Fundación Amautica Fausto Reinaga, Mitayos y Yanaconas. Oruro: [s.n], Tesis india. La Paz: Ediciones Partido Indio de Bolivia,

10 REINAGA, Hilda. Nota a la segunda edición. In. REINAGA, Fausto. La Revolución India. 2 ed. La Paz: Ediciones Fundación Amautica Fausto Reinaga,

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