2013/14. Escritório Comercial: Estrada Fernando Nobre, nº 293 Fábrica: Estrada Fernando Nobre, nº 487 Cotia SP Brasil

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1 CT - Revisão II - Janeiro SISTEMA K ALVENIUS SISTEMA K 13/ Escritório Comercial: Estrada Fernando Nobre, nº 293 Fábrica: Estrada Fernando Nobre, nº Cotia SP Brasil 00- Telefone: (11) 13-2 Fax: (11) Site: 13/

2 Índice Sistemas tubulares 0 O conceito Alvenius Tubos Sistema Alvenius K Conexões Padrão Anéis de aço carbono / inox 1 Procedimento para solda de anel de aço em campo Relação entre tubos e acoplamentos K Anéis de vedação Montagem dos acoplamentos Lubrificante Teste hidrostático Carregamento / Descarregamento / Armazenagem Suporte para tubulações de aço com acoplamento Revestimentos Fotos Sistema Ranhurado

3 0 0 Sistemas Tubulares criando conexões, estabelecendo alianças Fornecimentos ao redor do mundo Já foram instalados milhares de quilômetros de tubos e um número incalculável de acoplamentos e conexões ao redor do mundo, aplicados em diferentes setores. Isso demonstra a solidez da empresa e a versatilidade de seu portfólio. Líder brasileira na fabricação de tubos e conexões em aço carbono que utilizam união através de acoplamentos mecânicos, a Alvenius hoje oferece diversos sistemas de tubulação. O objetivo é propor soluções completas para atender aos principais mercados em que o transporte de fluido é demandado. Desde 19 no Brasil, a Alvenius tem, em sua essência, o compromisso de fornecer produtos e serviços de qualidade, em meio a um relacionamento sólido com seus clientes, fornecedores e funcionários, sempre visando à inovação como fonte de inspiração para oferecer o que há de melhor ao mercado. Sabe-se que cada projeto é algo único, que necessita de atenção e adequação específicas. Para que sua aplicação seja coerente, a Alvenius conta com equipes especializadas para dar suporte pré-venda e pós-venda. Uma das ferramentas que os envolvidos podem utilizar é este catálogo, que serve de referência para consulta técnica acerca da linha de tubos, conexões e acoplamentos K e K fabricados pela companhia. Para informações sobre outros produtos, tais como Sistema Ranhurado, sprinklers e revestimentos da Metalcoating, entre em contato para solicitar os materiais específicos. * A Alvenius reserva-se o direito de atualizar os dados e informações contidos neste catálogo sem prévio aviso. Unidade de negócio controlada pela Alvenius: Revestimentos anticorrosivos

4 0 0 O conceito Alvenius Mercados O objetivo da Alvenius é fornecer sistemas tubulares que proporcionam benefícios técnicos pela minimização de riscos de instalação e facilidade na montagem de seus produtos. A utilização de tubos, conexões e acoplamentos fornecidos pela Alvenius elimina definitivamente o processo de solda na obra, gerando economia operacional. O tempo de montagem dos sistemas de acoplamentos é consideravelmente menor que os métodos tradicionais de união, como solda ou flange. Isso proporciona agilidade no cronograma de instalação de novos projetos e também redução de homem/hora e tempo de parada durante as manutenções. A redução desse tempo de parada gera economia de milhões de reais em um empreendimento. O Sistema Tubular Alvenius K é utilizado no transporte de fluidos em geral, como: água bruta, água gelada, água tratada, ar comprimido, bombeamento de concreto, esgotos residenciais e industriais, fluidos abrasivos, fluidos corrosivos, polpa de minério, produtos químicos, rejeitos etc. O Sistema Alvenius K pode ser aplicado nas seguintes áreas: Mineração Indústria TUBO ACOPLAMENTO $$ MAIOR ECONOMIA MENOS MÃO-DE-OBRA ESPECIALIZADA MENOR NECESSIDADE DE EQUIPAMENTOS EM CAMPO MENOR TEMPO DE PARADA Em minas subterrâneas e a céu aberto para adutoras, rejeitoduto/mineroduto, moinho de bolas, transporte de abrasivos, ar comprimido e sistemas de despoeiramento e asperção. No transporte de água bruta ou tratada para alimentação da planta, no transporte pneumático, em sistemas de refrigeração, ventilação, ar comprimido, e na condução de óleos e águas pluviais e industriais. Por uma decisão estratégica, os principais projetistas, empresas de engenharia, instaladoras e clientes finais reconhecem e aprovam a utilização dos seus acoplamentos por causa da vantagem competitiva que proporciona e por suas características técnicas. A Alvenius possui um departamento de engenharia capacitado para orientar, especificar e adequar cada projeto ao sistema de tubulação mais adequado, inclusive indicando o revestimento ideal à aplicação específica. Tempo de montagem Mão de obra (HH) Consulte o catálogo de Mineração para maiores detalhes. Sucroenergético & Biocombustíveis Em usinas de açúcar, sistemas de irrigação, captação e fertirrigação, destilarias de álcool e adutoras. Irrigação Em estações de captação e recalque, adutoras e redes de distribuição para os mais variados mercados agrícolas. Consulte o catálogo Sucroenergético & Biocombustíveis para maiores detalhes. Materiais Custo total instalado Construção Civil e Infraestrutura Redes de combate a incêndio Em hidrelétricas, dragagem, rodovias, túneis, portos, aeroportos e diversas obras, possibilitando sua reutilização em outros projetos. Em adutoras e ramais de distribuição para redes de combate a incêndio que utilizam chuveiros automáticos (sprinklers) e hidrantes. Principais premissas utilizadas para os gráficos acima: adutora para transporte de água diâmetro: " (mm) espessura: 9,0mm comprimento: 30 Km (cada tubo com.000mm) Nota: consulte a Alvenius para maiores detalhes. Consulte o catálogo de Proteção contra Incêndio para maiores detalhes. Para este mercado é recomendado o Sistema Ranhurado de acoplamentos.

5 Tubos Tubos Alvenius - Fabricação Material: aço carbono comercial (SAE 0 / / ou equivalentes); aço carbono estrutural (ASTM A3 / ASTM A23 Gr.C ou equivalentes); aço carbono patinável (CSN COR / CST COR / USI SAC ou equivalentes); outro material mediante consulta. Processo de fabricação dos tubos Alvenius: com costura helicoidal por arco submerso, conforme ASTM A13, ASTM A139, AWWA C0 e NBR 99. Dimensões: diâmetros: de 2mm ( ) até 9mm (3 ); espessuras: de 2,00mm até 9,0mm; comprimentos: ou metros (padrão),, ou 11, metros para exportação ou outros mediante consulta. Norma ASTM A13 ASTM A139 AWWA C0 NBR 99 Material Conforme Norma ou SAE J 03 (SAE 0/) ou ASTM A3 / ASTM A23 Gr. B ou NBR 921; NBR ; ASTM A0; ASTM A22 (COR ; CST COR ) USI SAC ; Normas - Fabricação de Tubos Aplicação Condução de líquidos, vapor, gás, estruturas e uso geral Condução de água Processo de Solda Arco submerso Processo de Fabricação Helicoidal Ensaios Destrutivos Tração e dobramento Ensaios Não Destrutivos Hidrostático Extremidade: com anel de aço K, ranhurada por corte ou laminação, flangeada ou biselada. Processo de fabricação dos tubos comercializados: com costura longitudinal, conforme NBR ou NBR 0 ou outra especificação mediante consulta. Norma ASTM A13 Intervalo de Diâmetro Espessura " 3/" Tolerâncias - Fabricação de Tubos da chapa utilizada Tolerância Circunferência Espessura Comprimento Ovalização ±1% Altura da Solda Interna Externa ASTM A139 " ±,mm ±1% - - ±1% até 19mm -,0% AWWA C0 " ±1% da chapa NBR ±1% ±1% ±1% 1,mm utilizada 3,0 mm Comercialização de tubos Normas - Comercialização de Tubos Norma Material Aplicação Processo de Solda Processo de Ensaios Ensaios Fabricação Destrutivos Não Destrutivos NBR NBR 0 Baixo carbono e acalmado Conforme norma Condução de líquidos, vapor, gás e uso geral Indução de alta frequência Longitudinal Achatamento; alargamento e dobramento Hidrostático Norma Tolerâncias - Comercialização de Tubos Intervalo de Tolerância Diâmetro Espessura Circunferência Espessura Comprimento Ovalização Altura da Solda Interna Externa NBR 1/" à " 1/" ±1% -,0% NBR 0 1/" à 2" 2.3/"

6 11 Qualidade Testes Fluxograma de produção Controle de qualidade Tubos desbobinamento Os tubos, acoplamentos e peças são fabricados de acordo com as normas nacionais e internacionais, e utilizam matériasprimas certificadas, desde o recebimento dos materiais até a entrega do produto final. Periodicamente são realizados inspeções e testes e são emitidos relatórios para garantir a qualidade dos produtos acabados. Inspeções 0% dos tubos são testados hidrostaticamente. Consulte a Alvenius para saber as pressões de testes adotadas. Normas: ASTM A13, ASTM A139, ABNT NBR 99, AWWA C0. Testes de solda por amostragem seguindo as normas: ASTM A, ABNT NBR 13. Peças preparação das pontas e inspeção dimensional solda interna / externa corte a plasma Recebimento da matéria-prima Testes de estanqueidade em 0% da produção, Rolos de aço: tipo de material (composição química e características mecânicas) e tolerância de espessura; ASTM A3, ABNT NBR materiais galvanizados: aspecto superficial, camada de zinco, excesso de zinco, aderência, aspereza geral, empenamento e ovalização; Procedimentos e padrões Alvenius realização por amostragem. procedimentos e padrões Alvenius. Acoplamentos Testes de verificação por amostragem de acordo com a norma AWWA C-0; Conformidade dimensional, estanqueidade e resistência. solda de anel de aço, realização de ranhuras, solda de flanges ou biselamento Produção de tubos Verificação de conformidade, espessura e tolerância do aço laminado a quente: ABNT NBR 99 altura do cordão de solda (externo e interno); ABNT NBR 99 empenamento; ASTM A13/A139 comprimento; ABNT NBR 99, ASTM A13/A139 ovalização; ABNT NBR 99 variação do diâmetro nominal; ABNT NBR 99, AWWA C0 alinhamento das bordas; Procedimentos e padrões Alvenius ortogonalidade e montagem de terminais. Produção de peças Procedimentos e padrões Alvenius verificação das variações dimensionais e angulares e das especificações de solda.

7 13 Aço carbono comercial Utilizado em conformação simples, suas principais aplicações são em relaminação, construção civil, tubos, componentes e peças. Na maioria das especificações, é garantida apenas a composição química dos aços; outras garantias devem ser atendidas mediante acordo prévio. AÇO COMERCIAL NORMA LE LR SAE 0 SAE 2 LE: Limite de Escoamento [MPa] (histórico do mínimo encontrado) LR: Limite de Resistência [MPa] Equivalência à norma: SAE J 03 Aço carbono estrutural AÇO ESTRUTURAL NORMA LE LR ASTM A3 20 à ASTM 23C 30 à 1 LE: Limite de Escoamento Mínimo [MPa] LR: Limite de Resistência [MPa] Com garantia de composição química e propriedades mecânicas, os aços estruturais podem ou não conter elementos microligantes. São amplamente utilizados em componentes estruturais que precisam ter desempenho mecânico aliado a boas características de soldabilidade, como: pontes, torres de linha de transmissão, caçambas e estruturas de máquinas. Hoje os aços estruturais são largamente utilizados na conformação de tubos mecânicos e de condução. Aço carbono estrutural resistente à corrosão atmosférica (patinável) Os aços patináveis (ou aclimáveis) são aços de baixo carbono para uso em estruturas em geral, com limite de escoamento mínimo de MPa. São largamente empregados na construção civil, têm garantia de composição química, boa tenacidade e soldabilidade e alta resistência mecânica. Com adição de elementos de liga, tais como Cu, Cr, Si e P, desenvolvem uma camada de óxido altamente protetora, durante o contato com o meio ambiente, conferindo ótima resistência à corrosão atmosférica, no mínimo quatro vezes superior aos aços estruturais convencionais. As principais vantagens da sua utilização são: aumento da durabilidade dos componentes, melhoria da rigidez mecânica dos conjuntos montados e ótima relação custo/benefício obtida em projetos da construção civil e da indústria em geral. São utilizados na linha de fabricação aços fornecidos pelas seguintes usinas siderúrgicas: CSN [COR ], CST [COR ] e USIMINAS [USI SAC (antigo USI SAC 1MG)]. Outros aços com limite de escoamento superior a MPa poderão ser fornecidos mediante consulta e de acordo com a programação das usinas. AÇO ESTRUTURAL RESISTENTE À CORROSÃO ATMOSFÉRICA USINA SIDERÚRGICA CSN CST USIMINAS NORMA LE LR COR COR 30 COR à 0 COR 3 USI SAC à USI SAC à 0 LE: Limite de Escoamento Mínimo [MPa] LR: Limite de Resistência [MPa] Equivalência às normas: ABNT NBR, NBR 921, ASTM A22, ASTM A0 Nota: Aço patinável não tem resistência à corrosão pela passagem de fluidos.

8 1 Fórmula para cálculo de Pressão Teórica de Trabalho para Líquidos Pressão Teórica de Trabalho de Tubos de Aço Para líquidos Limite de escoamento adotado (LE): Mpa [23,kgf/mm²] 1 Qualidade do Aço: SAE 0 / / Espessura Externo Nominal 2,00 2, 3,00 3,,,30,00 9,0 fluido: líquido (cs = 0,) mm pol kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI 1 ¼ ½ ½ ½ (a) Exemplos do uso da fórmula de pressão de trabalho 1 (a) (a) Aço: SAE 0 / / externo: mm (") Espessura: 2,00mm Onde: cs = 0, (líquidos); LE = 23, kgf/cm² (SAE = MPa) Então: 0, 23, 1, 2,00 Ptrabalho = 3 kgf/cm² Aço: ASTM A 3 externo: mm (") Espessura: 2,00mm Onde: cs = 0, (líquidos); LE = 2, kgf/cm² (ASTM A 3 = 20 MPa) Então: 0, 2, 1, 2,00 Ptrabalho = 3 kgf/cm² (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) Padrão ASME B3.M (1) Histórico do mínimo encontrado Nota: a Alvenius pode fabricar tubos com espessura de 1,0mm mediante consulta prévia e de acordo com a disponibilidade das usinas siderúrgicas.

9 1 Pressão Teórica de Trabalho de Tubos de Aço Para líquidos Limite de escoamento: (LE): 20Mpa [2, kgf/mm 2 ] Qualidade do aço: ASTM A3/A23 GR.C Pressão Teórica de Trabalho de Tubos de Aço Para líquidos Limite de escoamento: (LE): Mpa [30, kgf/mm 2 ] Qualidade do aço: patinável SAC/COR Espessura Externo Nominal 2,00 2, 3,00 3,,,30,00 9,0 mm pol kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI 1 ¼ ½ ½ ½ (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) Padrão ASME B3.M Espessura Externo Nominal 2,00 2, 3,00 3,,,30,00 9,0 mm pol kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI 1 ¼ ½ ½ ½ (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) Padrão ASME B3.M Nota: a Alvenius pode fabricar tubos com espessura de 1,0mm mediante consulta prévia e de acordo com a disponibilidade das usinas siderúrgicas. Nota: a Alvenius pode fabricar tubos com espessura de 1,0mm mediante consulta prévia e de acordo com a disponibilidade das usinas siderúrgicas.

10 Fórmula para cálculo de Pressão Teórica de Trabalho para Ar Comprimido Pressão Teórica de Trabalho de Tubos de Aço Para ar comprimido Limite de escoamento adotado (LE): Mpa [23,kgf/mm²] Qualidade do aço: SAE 0 / / externo: mm (") Espessura: 2,00mm Aço: SAE 0 / / Onde: cs = 0,0 (ar comprimido); Exemplos do uso da fórmula de pressão de trabalho LE = 23, kgf/cm² (SAE = MPa) Então: fluido: ar comprimido (cs = 0,0) 0,0 23, 1, Ptrabalho = 2 kgf/cm² 2,00 Mínima proteção sugerida (galvanização) Sistemas de ar comprimido ineficientes poderão acarretar em aumento significativo nos custos de operação. O ar atmosférico é uma mistura de gases, principalmente de oxigênio e nitrogênio, e contém contaminantes de três tipos básicos: água, óleo e poeira (sólido). Durante o processo de compressão, o ar comprimido também é contaminado pelo óleo lubrificante do compressor e por partículas sólidas provenientes do desgaste das peças móveis. Já na tubulação de distribuição, o ar comprimido ainda pode arrastar ferrugem (óxido de ferro). O ar atmosférico contém sempre uma quantidade determinada de vapor de água, onde grande parte é retirada do sistema através de equipamentos destinados a esse fim, mas, ainda assim, uma porcentagem deste vapor segue para as linhas de ar comprimido. Para se ter uma ideia do volume de vapor condensado, um sistema com um compressor de 0 m³/h, trabalhando em um ambiente sob temperatura de 2 C e umidade relativa de %, no final de 2 horas introduzirá no sistema 2 litros de água diários. A fim de evitar que essa condensação forme partículas de óxido de ferro, ocasionando a obstrução dos filtros, desgaste prematuro nos equipamentos pneumáticos, redução na eficiência das máquinas e o custo elevado com suas paradas, sugere-se que todo o sistema tubular das linhas de ar comprimido seja galvanizado. Espessura Externo Nominal 2,00 2, 3,00 3,,,30,00 9,0 mm pol kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI kgf/cm² PSI 1 ¼ ½ ½ ½ (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) Padrão ASME B3.M Nota: a Alvenius pode fabricar tubos com espessura de 1,0mm mediante consulta prévia e de acordo com a disponibilidade das usinas siderúrgicas.

11 21 Peso Teórico de Tubos de Aço com Água [kg/m] Tabela Dimensional de Área Externo Nominal Espessura 2,00 2, 3,00 3, mm pol Tubo Água Σ Tubo Água Σ Tubo Água Σ Tubo Água Σ 1 ¼ 1, 0, 2,1 1,9 0, 2, 2 1 ½ 2,0 1,1 3,1 2, 1,1 3, 2 2,3 1, 3, 3,0 1,, 0 2 ½ 2,9 2,,3 3, 2,3,1 3 3,,1,, 3,9,, 3, 9,2 9 3 ½,3,,0,, 11,1,, 11, 2,9,,,,3 13,,3,2, 9,1,0,1 1 (a), 9, 1,0,3 9,3,,2 9,2 1,,2,9 19,1, 13,1 19,,, 21,3 9,,,3,0, 2,3 1 (a),9, 21, 9,0, 23,,2,3 2,,,0 2,, 1,2 2, 9,,9 2, 11,0, 2, 13,, 30,1 (a),2 21,1 29,3,, 31,,2,, 1,2,2 3, 10, 2,3 33,1 11, 2,0 3, 13,1 23, 3,9,3 23, 39, 9,9 31,1 1,0 13,1 30, 3,, 30,,3 1, 30,0, (a), 3,3,0,1 3,9 0,0,0 3, 1, 19,9 3,1,0, 9,1 1,,,,0 1,,3,9 23,1, 0,9 21, 1,9,,9 1,,2 19,1 1,1 0,2 23, 0,,3 (a) 13,, 0,2 1,,3,0,0,0,0 2,9, 0,3 31 1,, 93,0,, 9, 23,3, 99, 29,1,, (a) 1, 9,9 9,,9 9,3 0,2 23,,9 2, 29,,2, 3 (a) 23,0 9,0 119,1 2,0 9, 1,, 9,,3 3 23,9 3,3,2 2,0 2,9 9,9 33, 2,1 13, (a) 2,,1, 29,, 1, 3,2, 1,9 19 2,2 13, 1, 30, 13,0, 3,,0 11, 1 (a) 33, 19, 193,3 1,9 1, 0, 1 3, 9,1, 3,1,0 211,1 0 (a) 3, 19,9 23,3, 19, 23, 3,3,3 2,,,1,9 (a) 1,1 239,3, 1,3 23,0 29,3 2 2,1 21, 293, 2, 20,3 302, 09 2 (a), 2,,,0 2,2 30,1 2, 29,0 33,,2 29, 33, 2 0, 33, 39,1 2, 3,, ,00 2, Espessura Externo Nominal Int. Área Ext. Área Int. Σ Int. Área Ext. Área Int. Σ Int. Área Ext. Área Int. Σ Int. Área Ext. Área Int. Σ mm pol [m²/m] [m²/m] [m²/m] [m²/m] [m²/m] [m²/m] [m²/m] [m²/m] [m²/m] [m²/m] [m²/m] [m²/m] 1 ¼ 2,0 0,1 0,0 0,1 2, 0,1 0,0 0, 2 1 ½ 3,0 0,1 0,119 0,21 3, 0,1 0,11 0,2 2,0 0,11 0,13 0,29 2, 0,11 0,13 0,2 0 2 ½,0 0,1 0,1 0,3, 0,1 0,12 0,30 3 2,0 0,239 0, 0, 0, 0,239 0,2 0,1 0,0 0,239 0,2 0,9 9 3 ½,0 0, 0,2 0, 3, 0, 0,23 0,3 3,0 0, 0,21 0, 2 9,0 0,3 0,30 0,2 9, 0,3 0,30 0,2 9,0 0,3 0,302 0, 9, 0,3 0,29 0,1 1 (a) 1,0 0,3 0,3 0,0, 0,3 0,31 0,,0 0,3 0,339 0,9, 0,3 0,33 0,93 9,0 0,1 0,0 0,23, 0,1 0,01 0,19,0 0,1 0,399 0,1, 0,1 0,39 0, 1 (a) 13,0 0,3 0, 0,3 13, 0,3 0,2 0,9 13,0 0,3 0,2 0,, 0,3 0,19 0,2,0 0, 0, 0,92, 0, 0,1 0,93,0 0, 0,9 0,93, 0, 0, 0,931 (a),0 0,2 0,1 1,03 2, 0,2 0,11 1,039 2,0 0,2 0,09 1,03 0, 0,2 0,0 1,0 10 1,0 0, 0,3 1,11 1, 0, 0,9 1,1 1,0 0, 0, 1,1 12, 0, 0,2 1, 199,0 0,3 0,2 1,23 19, 0,3 0,21 1,29 19,0 0,3 0,19 1,2 19, 0,3 0, 1, (a) 21,0 0, 0, 1,33 213, 0, 0,1 1,39 213,0 0, 0,9 1,3 211, 0, 0, 1, 20,0 0,9 0, 1,3 2, 0,9 0,1 1,9 2,0 0,9 0,9 1, 2, 0,9 0, 1,2 21 2,0 0, 0,0 1,2 2, 0, 0,03 1,23 2,0 0, 0,01 1,21 23, 0, 0,9 1, (a) 29,0 0, 0, 1,03 2, 0, 0,1 1,99 2,0 0, 0,39 1,9 2, 0, 0,3 1, ,0 0,999 0,9 1,9 3, 0,999 0,92 1,91 3,0 0,999 0,90 1,99 3, 0,999 0,9 1,9 (a) 319,0 1,01 1,002 2,01 31, 1,01 0,99 2,013 31,0 1,01 0,99 2,011 31, 1,01 0, 2,00 3 (a) 39, 1,11 1,099 2,2 39,0 1,11 1,09 2,2 3, 1,11 1,092 2, 3, 1,1 1,139 2,29,0 1,1 1,13 2,293 30, 1,1 1, 2,29 (a), 1,2 1,29 2,3,0 1,2 1,2 2, 39, 1,2 1, 2, , 1,3 1, 2, 13,0 1,3 1,29 2, 11, 1,3 1,293 2,09 1 (a) 1,0 1,3 1,1 2,3 9, 1,3 1, 2, 1,0 1, 1, 2,93 2, 1, 1,3 2,930 0 (a) 02,0 1,9 1, 3,13, 1,9 1,2 3, 1,0 1,3 1,1 3,2 13, 1,3 1,13 3,20 (a) 2,0 1,3 1,3 3,, 1,3 1,29 3,2 2,0 1,9 1, 3,, 1,9 1,3 3, (a) 03,0 1,913 1,9 3,0 01, 1,913 1,90 3,03 2,0 1,9 1,93 3,9, 1,9 1,931 3, 2 2, 2,03 2,00,3 2 03, 2,23 2,2, ,00 3, Espessura Externo Nominal,,30,00 9,0 mm pol Tubo Água Σ Tubo Água Σ Tubo Água Σ Tubo Água Σ 1 ¼ 2 1 ½ ½ ½ 2 11,, 1,1 1 (a),, 21, 1,0,0 2,0 1 (a),0 13, 29, 1,2 1,9 33,2, 1,3 3,9 (a) 19,1 19, 3,9 2,1 19,0,1 10,, 3, 2,0,0 9,0 23,2 29, 2, 30, 2, 9,0 3, 2,,9 (a) 2,1 3, 9, 33,0 33,, 1,,,0 29,2,0,1 3,,,3,, 93, ,0 9, 9, 39,,,0 9,9,1 9,1,9,0,9 (a) 31,,,0 1, 3,3 9, 2,3 1,9,2 1, 0, 1, 31 3,, 111,, 3,3 1, 1,2 1, 1, 2,3 0,2 2, (a) 3,3,2 1, 9,2,,9 2,1,0 13,2 3, 2,,0 3 (a) 1,0 93, 13,,2 92,1,3, 90,3 1, 0,9, 9, 3 2, 0,9 3,,2 99,2 1, 1,0 9,3,3,0 9, 19, (a),0 3, 10, 2,1 1, 13,, 119, 19,0 92,9 11, 2, 19, 131, 10,2,1 9, 193, 1,1,, 9,9, 1, 1 (a) 3,0 1,3 2,3 0,0 1,1,1,, 21,3, 10, 2, 1,, 1,1 2,0,3 23, 91,1 1,9 23,0,9 19, 2, 0 (a) 9,0 19,2,1,9 192,, 9,,1 2, 1, 1, 30, 0,, 2,0 0,0,0 23,0 1,2 0,3 301, 119, 19,9 31, (a), 23,3 301,1, 233, 319,3,, 339,2,,2 3, 2, 2, 31,0,9 2, 333, 111,3 22, 3,1 131, 20,2, (a) 0,,3 33,1 93, 29, 33,0 11, 2,2 39, 0,, 13,9 2 2,3 29, 3,0 9, 291, 3,3 1,1 2, 09, 3, 2, 29,1 2, 3,3 09,1 1, 9,2,,,,, 3,,1 2 2, 3, 9,2 9, 33,1 92, 13, 39, 1,1, 3,1, 30,, 33, 11, 1,1,, 3,1, 1,3 33, 09,9 9, 0, 00,,2 01,9 2,1 1, 9,,3 1,0 93,9 1,9 9 3, 2, 9,1 1,0 3,2 9,2 1, 33,3,1 211,9 29,1 1,0 (a) Padrão ASME B3.M Nota: a Alvenius pode fabricar tubos com espessura de 1,0mm mediante consulta prévia e de acordo com a disponibilidade das usinas siderúrgicas. Externo Nominal Int. Área Ext. Área Int. Σ Int. Área Ext. Área Int. Σ Int. Área Ext. Área Int. Σ Int. Área Ext. Área Int. Σ mm pol [m²/m] [m²/m] [m²/m] [m²/m] [m²/m] [m²/m] [m²/m] [m²/m] [m²/m] [m²/m] [m²/m] [m²/m] 1 ¼ 2 1 ½ ½ ½ 2 92, 0,3 0,291 0,11 1 (a), 0,3 0, 0, 3, 0,1 0,3 0,0 1 (a) 131, 0,3 0,13 0, 2, 0, 0, 0,92 139, 0, 0,3 0,91 (a) 1, 0,2 0,9 1,02 1, 0,2 0, 1, , 0, 0,3 1,1, 0, 0,2 1, , 0,3 0,0 1,2, 0,3 0,9 1,23 1,0 0,3 0, 1, (a) 9, 0, 0, 1,3, 0, 0, 1,33,0 0, 0,3 1, 2, 0,9 0, 1, 21, 0,9 0, 1, 23,0 0,9 0, 1, 21 21, 0, 0, 1, 2, 0, 0,0 1,00 2,0 0, 0,0 1,90 22,0 0, 0, 1,0 (a) 23, 0, 0,2 1,, 0, 0,1 1, 2,0 0, 0,0 1,,0 0, 0,9 1, 31 30, 0,999 0,99 1,9 30, 0,999 0,99 1,9 302,0 0,999 0,99 1,9 299,0 0,999 0,939 1,93 (a) 313, 1,01 0,9 2,000 3, 1,01 0,9 1,990 30,0 1,01 0,9 1,99 30,0 1,01 0,9 1,90 3 (a) 3, 1,11 1,0 2,1, 1,11 1,0 2, ,0 1,11 1,0 2,10 33,0 1,11 1,0 2,11 3 3, 1,1 1, 2, 3, 1,1 1,11 2,,0 1,1 1, 2, 39,0 1,1 1,09 2,23 (a) 39, 1,2 1,2 2, 393, 1,2 1,23 2,11,0 1,2 1, 2,01 3,0 1,2 1,2 2, , 1,3 1,2 2,03, 1,3 1,2 2,93 03,0 1,3 1,2 2,2,0 1,3 1,2 2,3 1 (a), 1,3 1, 2,2, 1,3 1,39 2, 1,0 1,3 1,3 2,21 3,0 1,3 1,3 2, 1 0, 1, 1, 2,923, 1, 1,3 2,9,0 1, 1,2 2,903 1,0 1, 1,1 2,93 0 (a) 9, 1,9 1, 3,2 9, 1,9 1, 3, 92,0 1,9 1, 3,2 9,0 1,9 1,3 3,1 11, 1,3 1,0 3,2 0, 1,3 1,9 3,23 0,0 1,3 1, 3,3 02,0 1,3 1, 3,2 (a), 1,3 1,23 3,, 1,3 1,13 3, 2,0 1,3 1,03 3, 39,0 1,3 1,93 3, 2 2, 1,9 1, 3,, 1,9 1, 3,,0 1,9 1, 3, 3,0 1,9 1,3 3, (a) 99, 1,913 1,3 3,9 9, 1,913 1, 3, 93,0 1,913 1,3 3, 90,0 1,913 1, 3, 2, 1,9 1,92 3, 09, 1,9 1,9 3,9 0,0 1,9 1,90 3, 03,0 1,9 1,9 3, 2 0, 2,03 2,0,11, 2,03 2,03,,0 2,03 2,023,09 1,0 2,03 2,0,0 2 01, 2,23 2,,3 9, 2,23 2,19,2 9,0 2,23 2,13,1 92,0 2,23 2,1,0 30 2, 2,39 2,3, 9, 2,39 2,3,,0 2,39 2,3,3 3,0 2,39 2,33,2 02, 2,1 2,,02 99, 2,1 2,11,02 9,0 2,1 2,01,02 93,0 2,1 2,91, , 2,1 2,2,13 901, 2,1 2,,03 9,0 2,1 2,21,93 9,0 2,1 2,,3 (a) Padrão ASME B3.M Espessura,,30,00 9,0 Nota: a Alvenius pode fabricar tubos com espessura de 1,0mm mediante consulta prévia e de acordo com a disponibilidade das usinas siderúrgicas.

12 23 Tabela dimensional Inércia Flexão Torção Momento Polar 2,00 Espessura 2, 3,00 3, Momento Raio de Módulo Módulo Momento Momento Raio de Módulo Módulo Momento Momento Raio de Módulo Módulo Momento Momento Raio de Módulo Módulo Externo Nominal Inércia Inércia Flexão Torção Polar Inércia Inércia Flexão Torção Polar Inércia Inércia Flexão Torção Polar Inércia Inércia Flexão Torção mm pol I [cm ] r [cm] 3 W [cm ] 3 Wt [cm ] Jp [cm ] I [cm ] r [cm] W [cm 3 ] Wt [cm 3 ] Jp [cm ] I [cm ] r [cm] W [cm 3 ] Wt [cm 3 ] Jp [cm ] I [cm ] r [cm] W [cm 3 ] Wt [cm 3 ] 1 ¼ 2,1 1,0 1,3 2,,3 2, 1,0 1, 3,3,3 2 1 ½,0 1,2 2,,,1, 1,39 3,0,1, 2, 1,3 3,2, 1,3 9, 1,1,1,1 19, 0 2 ½ 1,3 2,0,1,2 30, 19, 2,03, 13,1 39,3 3 31, 2,2,, 3, 1,1 2,0, 21, 2,2,9 2,,1 2,2 91, 9 3 ½ 1, 3,0 11, 23,3 3,,1 3,0 1,1 30,1 13,1,0 3,0,9 33, 10,0 2, 3, 1, 30, 1,1 2,1 3,1,0 0,0,2 1, 3,0,,9, 139,9 3, 2,,9 1 (a) 1, 3,9 19, 3, 2, 3, 3,9 2,2 0, 2, 1,2 3,93 2,3, 3, 19, 3,90 3, 9,3 1,,3 2, 3,1 33,2,,1 3, 9,3 1,2 29,0,0 3,9,9 1,9 31,2,,9 9, 1 (a) 211,0,91 29,9 9,9 21,9 2,,9 39,1,2 1, 309,, 3,9,9 19, 31,0,,0,1 2,1,30 3,9 9, 30,2 3,,2, 91,3 93, 39,9,2 1,3 2, 9, 0,1,2 3,2,3 (a) 39,3, 2,, 1,,,,0 1,0 91,2 29,,3 3,0,0 1.0, 2,9,1, 1, 10 3,0,29 9,2 9,,0 0,,2, 9,0 1.1,3 3,,2 2,,2 1.30,9 0,,23 9, 19,3 3,9,11 2,, 1.2, 3,0,0 2,,9 1.,1 92,,0 92,9 1, 1., 1.,3,0 1, 9, (a) 02,, 3,3, 1.0,2 1.0,0, 9,3 192, 2.,0 1.1,,, 2,9 2.3,0 1.9,1,1 13,2 2,3 1.2,0,91 99,0 19,9 2.13,9 1.2,,9 130,1,3 3.30, 1.3,2,, 293, 3.2, 2.30,, 11, 33, , 9,, 9,1 2.29,3 1.9, 9,13 13, 2,0 3.9, , 9, 1,1 3,1.0,0 2.0, 9, 192,1 3,3 (a) 1.3,2 9, 1, 9,0 3., 2.0, 9, 10, 301,3.113, ,1 9, 9,9 339,.3,3 2.,0 9,2 2, 21, , 11,1 1,9 311,.9, 3.23, 11,1,3,.2, 3.2, 11, 231, 3,2.3,2.0, 11,11 2,,9 (a) 2.9,9 11,3 0,9 1,.19, 3.21, 11,33 211,9 23,.2,9 3.0, 11,31 239,1,1.21,.92,3 11,29 29, 93, 3 (a).2,, 2, 13,0 9.,1.13,, 29, 9,0.2,1.,,2 39, 19,2 3.0,2,92 2, 1,.10,.29,1,91 311,, 11.,3.11,, 3, 3, (a).29,2,2 33, 2, 13.,.,2,2 39,9 9, 1.,3 9.,, 2,2 9, 19.11,0,2 3, 1,0 1.0,0.1,,1 0,9 09,.93,.,2, 03, 1.00, 1 (a) 11.02,,0 2, 9,0.09, 13.13,1,03 00,1 1.0, ,1,1, 1.021, ,3.,1, 3,2 1., 0 (a) 1.13,0 1, 9, 1.19, 30.3,9 1.2,2 1,3 3, 1.,.3,1 1,31 2, 1.2,2.0,3.30, 1,29 2, 1., (a).0, 19,2 21,9 1.3, 0.21,2 2.0,3 19,0 9, 1.9, ,,,9 1.1, 3.0,0 2.0,,09 9, 1.9, 09 2 (a) 2.21, 21,3 1,0 1.,1 2.3,2.2,2 21,0 1.02,3 2., , 21,9 9, 1.9,9., 3.01, 21, 1.119,0 2.23, ,1 23, 1.21,2 2., ,1 2,01 1., 2.931, Momento Polar Jp [cm ] 29, 39,1 3,,0 90,2 1.30, 1.13,3 2., 2.93,2.,.01,1.0,1 9.1,3 9.,.,0.23, , , 2.2,1 29.,2 3., 0.1,1 0.,.0,.30, 9.03,2 3.22,1.19,3, Espessura,30,00 9,0 Momento Raio de Módulo Módulo Momento Momento Raio de Módulo Módulo Momento Momento Raio de Módulo Módulo Momento Momento Raio de Módulo Módulo Externo Nominal Inércia Inércia Flexão Torção Polar Inércia Inércia Flexão Torção Polar Inércia Inércia Flexão Torção Polar Inércia Inércia Flexão Torção mm pol I [cm ] r [cm] W [cm 3 ] Wt [cm 3 ] Jp [cm ] I [cm ] r [cm] W [cm 3 ] Wt [cm 3 ] Jp [cm ] I [cm ] r [cm] W [cm 3 ] Wt [cm 3 ] Jp [cm ] I [cm ] r [cm] W [cm 3 ] Wt [cm 3 ] 1 ¼ 2 1 ½ ½ ½ 2 12,0 3, 33,, 33,9 1 (a) 23, 3, 2,,, 39,0, 9,3 11,,0 1 (a) 2,,2,0 13,0 9, 9,2,21, 1, ,3,, 0,9 1, 1.33,3 (a),2, 9, 193, 1.2, 1.0,,2, 29, 2.09, ,, 111, 3, , 1.29,3,1,3 2, 2.9, 1.,3,01 3,3 2, 2.90, 1.,,9 1, 31, 3.9, 2.333,,90 9,9 9,., (a) 1.3,,, 33,2 3.0, 2.,,2 21, 3,2., 2.9,, 29,9 39,.9,9 2.9,,1,,0.,9 3.,, 29,2 92,.2,.1,,0 3, 3,3 9.33, , 9,0 20, 1,2.29,.090,3 9,01 313, 2,9.10,.092,,9,2 0,.1,3.93,1,90, 9, (a) 3.01, 9,9 23,9 2,.,.9, 9,3 3,0, ,.1, 9,3 2,, 11.03,.3,2 9,, 1.001, 31.3,9 11,0 30, 21, 11.9,.9,3 11,02 1, 92,.990, 9.3,,9 9,0 1.1,0 1.30,.93,,91 9, 1.39,1 (a).013,9 11,2,,.02,.1, 11,, 93, 1.23, 9.2, 11, 0, 1.2, 19.1,3 11.0,2 11,09, 1.2, 3 (a).0,2,3 1, 903,2.0,.93,0,33 91,2 1.,3.9,9 13.,2,2 39,9 1.9, 2.2,3 1.39,,, 1.3,0 3.92,2,,0 92,0 1., 11.,,9 3, 1.22, ,1.,,3 9,0 1.9,0 29.9,3 1.1,1, 93, 1.9, (a).02,0,19 93, 1.1, 2.,0 1.02,0,13, 1., 31.03,9 19.,1,0 9,1 1.92,1 39.2,2 23.2,2,02 1., , ,, 33,0 1.2,0 2.23,3 1.39,2,9 30,3 1., 3., 21.19,3,3 1.01, 2.03,0 3.3, 2.31,, 1.3, 2.,9 1 (a) 1.2,9 1,99,2 1., 3.11,.,2 1,9, 1.92,9.30,3 2., 1, 1.2,9 2.9,.92, 33.,1 1,3 1.3, 2., 1 1.,0, 99, 1.9,9 3.,0 2.1,3,0 1.09, 2.099, 9., 30.9,9,3 1.31, 2.3, 1.9, 3.,,2 1.,9 3.1, 0 (a) 23.,3 1,9 93,1 1.2,1.2, 31.2, 1, 1.,2 2.0, 2.93,0 39.,0 1, 1., 3.092,9.,9.231, 1,3 1.,1 3.0,3 2., 1,2 9,3 1.90, 1.333, 33.3, 1, 1.29,2 2.90,3.,3 2.23, 1, 1.2, 3.2,1.,2 9.92, 1, ,2 3.3, (a) 31.90,0 19, 1.1,3 2.2, 3.10,0 1.9, 19,1 1.9,2 2.9, 3.099,0 2.29,3 19, 1.3, 3.,., 1.0, 19,0 2.,2., ,2,0 1., 2.31,1.09,.93,3,00 1.,2 3.1, 9.,.33, 19,9 1.91,1 3.92,2 1.,9.,3 19,9 2.3,2., 09 2 (a) 1.1, 21,3 1.31, 2.03, ,.9,1 21,31 1.9,0 3.,9.33,2.2,3 21,2 2.20,1.0,2 13., 0., 21, 2.0,., 2 3.9, 21,2 1., 2.21,2.39,0.0,2 21, 1.,9 3.13, 11., 2., 21,1 2.33,.,3.,1., 21, 2.,1., , 23,1 1.90,3 3.10,.90,9 9.11, 23, ,.1, ,2.0,9 23,0 2.39,0.2,1 1.1,9 2.,2 23,00 3.1,.,9 2., 2,9 1., 3.9, ,2.,1 2,92 2.3,.1, ,1 9.2,2 2, 3.00,.1,3 21.,3.09,0 2,0 3.23,3.2, , 2, 2.,0., ,3.,3 2,2 2.02,.0,1 213., 13.3,0 2, 3.3,0.00,0 29.3, ,9 2,1.13,0.3,0 9.,9 2, 2.,9.33,9 19.2,9 9.03, 2,9 3.1,3.3, 2.0, 3., 2,3.021,9.03,9.1,1 192.,2 2,3.9, 9.99, ,,1 3.0,3.13,.3, 1.0,,09.0,9.09,.0, ,,03.1,.,.302, 2.09,1 31,9.01,.02,9 (a) Padrão ASME B3.M Momento Polar Jp [cm ] 11.,3 13., 21., 23.0, 30.9, 3.02,2.3,3 1.23,.9,2 2.93,2 92.2, 99.,0 3.1,1 1., 0.01, 11.9,0., 2.1, , 3.,3 2.1,2 Nota: a Alvenius pode fabricar tubos com espessura de 1,0mm mediante consulta prévia e de acordo com a disponibilidade das usinas siderúrgicas.

13 2 2 Sistema Alvenius K Vantagens técnicas Deflexão As deflexões angulares são permitidas em qualquer direção, sem comprometer a estanqueidade do acoplamento. O Sistema permite a montagem da tubulação em terrenos acidentados com formação de curvas, com raios grandes, sem o alinhamento necessário dos tubos. Facilidade e rapidez A simplicidade dos acoplamentos Alvenius dispensa a utilização de mão de obra especializada e ferramentas especiais, facilitando sua montagem. O Sistema Alvenius K é montado com dois, três, quatro, seis ou oito parafusos, dependendo do diâmetro e do tipo de acoplamento. A instalação, sem o processo de solda, resulta em uma grande vantagem para diversos usuários e pode ser até seis vezes mais rápida quando comparada a sistemas tradicionais, como: rosca, flange ou solda. Qualquer serviço de inspeção ou manutenção é realizado rapidamente e de maneira independente entre os diversos componentes da linha, diminuindo, assim, o tempo de parada. Compatibilidade com outros sistemas São fornecidas diversas conexões para intercâmbio com sistemas tubulares preexistentes, como: flange, ponta/bolsa, rosca ou ponta lisa biselada para solda. Consulte a Alvenius para maiores informações técnicas. Rotação O acoplamento permite a rotação sobre o eixo longitudinal da linha, possibilitando que, no transporte de fluidos abrasivos, sejam executadas pequenas rotações periódicas. Com um leve desaperto dos parafusos que compõem o acoplamento, mesmo com a linha cheia e despressurizada, é possível distribuir o desgaste ao longo do perímetro da tubulação e aumentar a sua vida útil. Absorção de vibrações As pontas dos tubos flutuam no interior do acoplamento onde o anel de borracha trabalha como amortecedor de vibrações, que são progressivamente eliminadas ao longo da linha. Assim, diminuem-se as tensões decorrentes da própria montagem, protegendo bombas, válvulas e outros equipamentos. Pressão interna Os acoplamentos, diferentemente de outros tipos de juntas, podem resistir a pressões iguais ou superiores àquelas suportadas pela tubulação. Vácuo Na ocorrência de uma pressão negativa absoluta de até inhg na tubulação (vácuo), a borda superior do anel de borracha é sugada no sentido radial, de fora para dentro, bloqueando o espaço entre as pontas dos tubos. Expansão e contração longitudinal O espaço entre as pontas dos tubos no interior do acoplamento faz com que as expansões sejam absorvidas. A somatória das expansões ao longo de uma linha permite a eliminação de juntas de dilatação com a vantagem de igualdade na distribuição e não em pontos específicos. Características principais: Vedação perfeita: O Sistema garante uma vedação perfeita aos mais variados níveis de pressão de serviço. Resistência longitudinal: O acoplamento está dimensionado para resistir a grandes pressões internas e tensões longitudinais, racionalizando a utilização de suportes e ancoragens. Eficiência operacional: A facilidade de manuseio do acoplamento permite que qualquer serviço de montagem, inspeção ou manutenção (tubos, acoplamentos ou válvulas) seja realizado rapidamente sem danos ou deslocamento das peças vizinhas. Economia: A fabricação dos tubos é feita de acordo com a pressão de trabalho definida pela necessidade de cada projeto, proporcionando a melhor combinação entre a alta resistência e a menor espessura da parede. Flexibilidade: A tubulação se adapta às configurações topográficas irregulares sem comprometer a estanqueidade do Sistema.

14 2 2 Sistema Alvenius K Sistema Alvenius K Modelo K - Flexível Desenho para referência da tabela do acoplamento K Modelo K - Flexível Desenho para referência da tabela do acoplamento K Acoplamento K Acoplamento K Externo Nominal C Deflexão Dimensões Parafusos e Porcas Pressão Máxima de por Especificação Trabalho Tração Máx. por Tubo A B L Peso Quant Chave Acopl. [Rosca Métrica] [pol] [Kgf/cm²] [PSI] [Kgf] [ º ] [mm/m] [kg] [pç] xl 1 ¼ 3, , , 2 1 ½, , , M x 2, , , ½, , , M x 3, , ,1 9 3 ½, , , 2, ,1 0 1, M x 1, , ,9 2, , , 19, , , M x 0, , , 10, , ,, , ,3, , 2 21, 21, , , M x 2, , , ,0, ,0 0, ,0 23, 3 1,0, , 0, , 2, M x 90 M2 x 2 3, , 2 33,0 2, ,3, 2, , , 2, , ,0 2, , ,0 M30 x 30, , ,0, , ,0 9 3, , , 0, , ,0 19, , ,0 M2 x 0 Consulte a Alvenius para maiores informações técnicas. ADVERTÊNCIA: A pressão máxima de trabalho do acoplamento pode ser aumentada em até 1, vezes aos valores apresentados, SOMENTE PARA TESTE ÚNICO DE CAMPO. Pressão Nominal de Deflexão Dimensões Parafusos e Porcas C Externo Nominal Trabalho Especificação Tração Máx. por Acopl. por Tubo A B L Peso Quant Chave [Rosca Métrica] [pol] [Kgf/cm²] [PSI] [Kgf] [ º ] [mm/m] [kg] [pç] xl, , ,0 M x 19, , , M x , , ,2 M x , , , M x 90 3, , ,0 3 19, , ,3 1, , 9 1 9,,9, , 2, 9, 1,1 2, , 9, 9,2,, 2, ,3 3, 03,,21 3,2 M x 2, ,3 9, 9, 3,0 M2 x 2, ,3 9, 92,3 9, M2 x 0 Consulte a Alvenius para maiores informações técnicas. ADVERTÊNCIA: A pressão máxima de trabalho do acoplamento pode ser aumentada em até 1, vezes aos valores apresentados, SOMENTE PARA TESTE ÚNICO DE CAMPO. M x 2 M x 90 3

15 Conexões-Padrão Curvas Curvas Externo Nominal 11,2, Raio Longo [pol] Cota Raio Cota Raio Cota Raio Cota Raio Cota Raio Cota Raio Cota Raio "A" "A" "A" "A" "A" "A" "A" A Alvenius fabrica conexões em aço carbono que variam de mm (1 ¼ ) a 19mm ( ). Até o diâmetro de 9mm (3") as conexões são fabricadas a partir de tubos helicoidais. Nos diâmetros de mm (0") e 19mm (") as conexões são fabricadas a partir de tubos calandrados. As peças são preparadas com anéis de aço K ou K em suas extremidades para união por acoplamentos mecânicos tipo K. As extremidades também podem ser de ponta lisa biselada para solda ou flangeada. 1¼ ½ ½ ½ Sempre especifique qual será o método de união utilizado no projeto para que a Alvenius possa orientar quanto à melhor solução. Nas próximas páginas encontra-se o detalhamento técnico de cada conexão-padrão fabricada pela Alvenius. Entre em contato para maiores esclarecimentos sobre o fornecimento de peças especiais. Curva 30 Curva 0 Curva 90 Curva Raio Longo 90

16 Tee e Tee com Redução Cruzeta Tee e Cruzeta Tee e Cruzeta Continua Externo Nominal Externo Nominal [pol] [pol] ¼ 1½ 2 2½ 3 3½ 1¼ 1¼ 1½ 1½ 2 1¼ 1½ 2 2½ 1¼ 1½ 2 2½ 3 1½ 2 2½ 3 3½ 2 2½ 3 3½ 2 2½ 3 3½ 2 2½ 3 3½ 2 2½ 3 3½ Cruzeta Tee Cota "A Cota "B Cota "A" Cota "B" Cota "A Cota "B Cota "A" Cota "B" Cota "A Cota "B Cota "A" Cota "B" Cota "A Cota "B Cota "A" Cota "B" Externo Nominal Externo Nominal [pol] [pol] Cruzeta Tee ½ 3 3½ 2½ 3 3½ 2½ 3 3½ 3½ 3½ Continua Nota: Cotas A e B são para Sistema K Cotas A1 e B1 são para Sistema Flangeado

17 Tee e Cruzeta Tee e Cruzeta Continua Externo Nominal Externo Nominal [pol] [pol] Cruzeta Tee Externo Nominal Externo Nominal [pol] [pol] Cruzeta Tee Cota "A Cota "B Cota "A" Cota "B" Cota "A Cota "B Cota "A" Cota "B" Cota "A Cota "B Cota "A" Cota "B" Cota "A Cota "B Cota "A" Cota "B" Continua

18 Tee e Cruzeta Tee e Cruzeta Continua Externo Nominal Externo Nominal [pol] [pol] Cruzeta Tee Externo Nominal Externo Nominal [pol] [pol] Cruzeta Tee Cota "A Cota "B Cota "A" Cota "B" Cota "A Cota "B Cota "A" Cota "B" Cota "A Cota "B Cota "A" Cota "B" Cota "A Cota "B Cota "A" Cota "B" Continua

19 3 3 Tee e Cruzeta Tee e Cruzeta Externo Nominal Externo Nominal [pol] [pol] Tee Cruzeta Cota "A" Cota "B" Cota "A Cota "B Cota "A" Cota "B" Cota "A Cota "B Ypsilon e 90 Externo Nominal Externo Nominal [pol] [pol] Ypsilon Ypsilon 90 Externo Nominal Cota "A" Cota "B" Cota "A" Cota "B" [pol] 1¼ ½ ½ ½ Tee Cruzeta Cota "A" Cota "B" Cota "A Cota "B Cota "A" Cota "B" Cota "A Cota "B Ypsilon Ypsilon Continua

20 Tee Radial e Derivação Tee Radial e Derivação Tee Radial Derivação Tee Radial Derivação Tee Radial Derivação Externo Nominal Externo Nominal Cota "A" Cota "B" Cota "C" Cota "A" Cota "B" Cota "C" [pol] [pol] 1¼ 1¼ ½ 1¼ ½ ½ ½ 1¼ ½ ½ ¼ ½ ½ ½ 2 1½ ½ ½ ½ ½ ½ ½ ½ ½ ½ ½ Externo Nominal Externo Nominal [pol] [pol] 0 2½ 3 9 3½ ½ 3 9 3½ ½ 3 9 3½ ½ ½ Cota "A" Cota "B" Cota "C" Cota "A" Cota "B" Cota "C" Continua Continua

21 Tee Radial e Derivação Continua Externo Nominal Externo Nominal [pol] [pol] Tee Radial Derivação Cota "A" Cota "B" Cota "C" Cota "A" Cota "B" Cota "C" Externo Nominal Externo Nominal [pol] [pol] Tee Radial Derivação Tee Radial e Derivação Continua Cota "A" Cota "B" Cota "C" Cota "A" Cota "B" Cota "C"

22 Tee Radial e Derivação Continua Externo Nominal Externo Nominal [pol] [pol] Tee Radial Derivação Cota "A" Cota "B" Cota "C" Cota "A" Cota "B" Cota "C" Tee Radial e Derivação Externo Nominal Externo Nominal [pol] [pol] Tee Radial Derivação Cota "A" Cota "B" Cota "C" Cota "A" Cota "B" Cota "C" Continua

23 Continua Tee Radial e Derivação Externo Nominal Externo Nominal [pol] [pol] Tee Radial Derivação Cota "A" Cota "B" Cota "C" Cota "A" Cota "B" Cota "C" Tee Radial e Derivação Externo Nominal Externo Nominal [pol] [pol] Tee Radial Derivação Cota "A" Cota "B" Cota "C" Cota "A" Cota "B" Cota "C"

24 Reduções Reduções Reduções Reduções Reduções Reduções Externo Nominal [pol] Externo Nominal [pol] Cota "A" Cota "A 1¼ ½ 1¼ ½ 9 0 2½ 1¼ ½ ¼ ½ ½ 9 9 3½ 2 1½ ½ ½ ½ ½ 3 9 3½ ½ 3 9 3½ ½ ½ ½ ½ ½ ½ ½ Externo Nominal [pol] Redução Concêntrica Externo Nominal [pol] Cota "A" Cota "A 9 3½ ½ Notas: Cota A é para Sistema K Cota A1 é para Sistema Flangeado Redução Excêntrica Externo Nominal [pol] Externo Nominal [pol] Cota "A" Cota "A Externo Nominal [pol] Externo Nominal [pol] Cota "A" Cota "A Continua Continua

25 9 Reduções Conexões K e Plug Externo Nominal [pol] Externo Nominal [pol] Cota "A" Reduções Cota "A Registro Gaveta Externo Nominal [pol] Externo Nominal [pol] Cota "A" Reduções Cota "A K x Bolsa K x Flange K x Mangote K x PL K x Rosca Plug Externo Nominal Cota "A" Nominal da Bolsa Cota "A" Cota "A" Cota "A" Cota "A" Cota "B" Rosca Cota "A" [pol] [pol] 1¼ ½ ¼" ½" 3 0 2½ " ½" 1 9 3½ " " " " " " " Registro Gaveta Externo Nominal Cota "C" Cota "H" Classe de [pol] Material Pressão 1¼ 2 9 Bronze PN 2 1½ 2 1 Bronze PN 2 9 Bronze PN 0 2½ Bronze PN FºFº PN 9 3½ 10 Bronze PN 2 3 FºFº PN FºFº PN FºFº PN 1 39 FºFº PN FºFº PN 9 FºFº PN 2 0 FºFº PN 92 0 FºFº PN FºFº PN 0 3 FºFº PN 31 3 FºFº PN 3 FºFº PN 3 21 FºFº PN 3 21 FºFº PN 93 FºFº PN FºFº PN 1 FºFº PN 1 FºFº PN 0 9 FºFº PN 9 FºFº PN Conexão K x Bolsa Conexão K x Flange Conexão K x Mangote Conexão K x PL Conexão K x Rosca Plug Registro Gaveta

26 0 1 Terminais Anéis de aço Terminal K Alvenius com 02 saídas RSC macho Terminal K Alvenius com 0 saídas RSC macho Terminal K Alvenius com 0 saídas RSC macho Anel K Anel K especial Anel K Nominal Externo De* A B Nominal Externo De* A B Nominal Externo De* A [Pol] [Pol] [Pol] 1¼ 2 3/" 3/" ¼ 2 3/" 3/" ¼ 2 3/" 3/" 2½ 0 3/" ½ 0 3/" ½ 0 3/" ½ 9 3/" 3/" ½ 9 3/" 3/" ½ 9 3/" 3/" /" /" 0 2 3/" 0 3/" 2 1 3/" 2 3/" 0 3/" 1 3/" 30 3/" /" 3/" 3/" 3/" 3/" 3/" 3/" /" 3/" 3/" 3/" 3/" 3/" 3/" /" 3/" 3/" 3/" 3/" 3/" 3/" B Peso Peso Acoplamento Externo Nominal Unitário Externo Nominal Unitário a ser [pol] [kg] [pol] [kg] utilizado 1 ¼ 0,02 1 0,0 K 2 1 ½ 0,02 1 0,2 K 2 0,02 0,9 K ½ 0,03 3,2 K 3 0,0,29 K ½ 0,0,9 K , 1, K , 3 3,9 K 3 0,19, K 19 0,2 1,3 K 0, 0,0 K 10 0,, K 2 0, ,21 K 1, , 1,3 31 2,0 3 2,3 19 3,91 1 3,1,3 2,29 2, 2,2 2 13,3 30,2 1, , 0 2,2 Peso Externo Nominal Unitário [pol] [kg] 0,21 0, ,9 31 1, 3 1, 19 2,23 1 2,3 3, 2 3,0 2,31 2,0,0 * Rosca NBR NM-ISO -1 Externa * Rosca NBR NM-ISO -1 Externa * Rosca NBR NM-ISO -1 Externa 19 2,99 Sistema K com aplicação em tubos de aço inoxidável O Sistema K é massivamente utilizado para união de tubos em aço carbono, porém existem aplicações específicas que lhe permitem o aproveitamento também em tubos de aço inox. Beneficiando-se das mesmas vantagens técnicas e operacionais, a união de tubulações em aço inox com acoplamentos K permite diversidade em instalações cuja necessidade das propriedades do inox é algo imprescindível. Condensador Alvenius K Nominal [Pol] Externo A 1¼ ½ ½ B C D Principais aplicações: casas de bomba para transporte de vinhaça; adutoras para transporte de fluidos agressivos. Os anéis de aço inox soldados na extremidade dos tubos devem ser do mesmo grau da tubulação e, necessariamente, devem seguir os dimensionais de tubulações ASME B3.M. A Alvenius fornece anéis de aço inoxidável 30 (L) ou 3 (L). São fornecidos acoplamentos K no padrão ASME B3.M para diversos diâmetros. Consulte a tabela na página 2 para maiores detalhes. Para maiores informações sobre procedimento de solda dos anéis de aço inox em campo veja a página 2.

27 2 3 Procedimento para solda de anéis de aço K em campo Relação entre tubos e acoplamentos K O Sistema Alvenius foi desenvolvido para atender às necessidades de diversos projetos com tubos nos comprimentos padrão de m, m (adutoras) e,m (para exportação). Existe ainda a possibilidade da fabricação de tubos em outros comprimentos especiais até m. No caso da necessidade de adaptar a tubulação in loco, seguem instruções referentes ao corte e a solda nos tubos Alvenius: 1) Corte 1.1) Verificar o comprimento desejado. 1.2) Fazer a marcação em toda a circunferência do tubo com uma tira paralela. 1.3) Realizar o corte em cima da marcação. 1.) Remover o cordão de solda externo (quando houver) para a colocação do anel de aço. 1.) Fazer o acabamento com uma lima ou lixadeira, retirando todas as rebarbas. 2) Solda dos anéis 2.1) Colocar o anel na ponta do tubo, deixando uma distância t do final do tubo ao final do anel, e dar um ponto de solda no lado interno do anel (vide tabela ao lado). 2.2) Rodar o tubo 10 graus, colocar um esquadro no tubo para verificar se o anel Alvenius K está em esquadro com o tubo e dar outro ponto de solda, fixando-o. Caso não esteja em esquadro, com o auxílio de um pequeno martelo, fazer com que o anel fique em esquadro e proceder com a operação. 2.3) Verificar se a superfície que receberá a solda (item 3.2.3) está isenta de óleo ou graxa, e então o cordão de solda pode ser aplicado pelo lado interno. 2.) Soldar o lado interno e o lado externo para tubos com diâmetros maiores do que 3mm. Para anéis de aço especiais considerar: Anel de aço K 1mm 1mm mm mm Acoplamento K mm mm 10mm ou mm 31mm 2.) Tomar cuidado ao executar a solda externa, pois ela deve ficar com altura de 3mm. Caso o cordão de solda fique muito alto, interferirá no desempenho do acoplamento, podendo soltar-se durante o teste hidrostático. 2.) Remover todas as escórias dos cordões de solda, verificando se o cordão não ficou com falhas. 2.) Realizar um teste de ar em todo o cordão de solda, passando espuma no cordão de solda interno e aplicando ar comprimido no lado externo do anel. Caso verifique a formação de bolhas internamente, abra a solda no local do vazamento com uma lixadeira e refaça-a. Obs.: Aço carbono: Para a soldagem de aços comerciais, utilizar o eletrodo revestido E 01. Para aços patináveis (SAC), utilizar o eletrodo revestido E 01-G. Aço inox: Para a soldagem de aços inoxidáveis, utilizar o eletrodo ou arame de adição compatível com o metal base. 3) Acabamento nos anéis de aço K 3.1) Verificar se há algum respingo de solda nas superfícies do anel de aço Alvenius K. Se houver, retire-o com uma lima tendo o cuidado de não feri-lo. Caso seja demasiadamente afetado, corre-se o risco de não haver a vedação depois da montagem do acoplamento Alvenius K. 3.2) Desenho esquemático da solda no anel: 3.2.1) Executar somente a solda interna para diâmetros menores ou iguais a (3mm) ) Executar a solda interna e externa para diâmetros maiores que (3mm.) Para anéis de aço especiais considerar: 3.2.3) Anel de aço K Tubo Anel de aço K 1mm 1mm mm mm Anel de aço especial K Tubo A dimensão t segue a tabela abaixo como referência: e t e = 3, ,00 < e =,3 +1,3 < e = 9,0 +1 ) Proteção anticorrosiva (tubos galvanizados).1) Limpar os pontos em que se procederá a proteção, isentando-os de óleos, graxas, oxidação, umidade e poeira..2) Aplicar a galvanização a frio (tinta com teor mínimo de % de zinco) nos pontos limpos..3) Em ambientes mais severos, recomenda-se duas demãos perfazendo uma espessura mínima seca de 0μm. Cada aplicação a pincel depositará 0/0μm (espessura de filme seco)..) Consultar o fornecedor da galvanização a frio antes de executar os procedimentos de aplicação. Tubo Acoplamento K mm mm 10mm ou mm 31mm Anel de aço K Relação entre Tubos e Acoplamentos K Relação entre Tubos e Acoplamentos K Alvenius ASME B3. Acoplamento Anel de aço Alvenius ASME B3. Acoplamento Anel de aço Externo Nominal Nominal a ser a ser Externo Nominal Nominal a ser a ser [pol] [pol] utilizado utilizado [pol] [pol] utilizado utilizado 1 ¼ 1 K mm K mm 3 K 3mm K 3mm 2 1 ½ 1 ¼ K 2mm K 2mm 3 - K 3mm K 3mm 2 1 ½ K mm K mm K 19mm K mm 0 2 ½ 2 K 0mm K 0mm 19 - K 19mm K 19mm ½ K mm Especial K 3mm 1 1 K mm K mm 3 - K mm K mm 1 - K mm K mm 9 3 ½ 3 K 9mm K 9mm 0 K mm K 0mm 2 3 ½ K 2mm K 2mm - K mm K mm 1 K 1mm 1 K 1mm K 2mm K mm - K mm K mm 2 - K 2mm K 2mm 1 K mm Especial K 1mm K mm K 09mm - K mm K mm 2 K mm K mm K mm 2 3 K mm 2 2 K mm K mm 10 - K 10mm K 10mm 2 2 K mm K mm - K mm K mm K mm K mm K mm K mm K mm K mm 21 - K 21mm K 21mm K 9mm K 9mm K mm K mm 0 0 K mm K mm 31 - K 31mm K 31mm 19 K 19mm K 19mm K 31mm K mm Pode também ser utilizado: 1) Acoplamento K mm com anel especial K 1mm 2) Acoplamento K 10mm com anel especial K mm 3) K mm com anel especial K mm para acoplamento K mm ) K 21mm com anel especial K mm ) K 31mm com anel especial K mm para acoplamento K 31mm Material Natural SBR EPDM Neoprene Nitrilica Silicone Fluorelastômero Temperatura [ºC] Máxima Mínima Ácidos Diluídos Ácidos Concentrados Hidrocarbonetos Alifáticos (Gasol./Naftal.) Anéis de vedação (anéis de borracha) São fabricados em diversas composições, dependendo da aplicação e da necessidade de resistência a altas temperaturas: borracha natural ou sintética, conforme a Norma ASTM D00. Hidrocarbonetos Aromáticos (Toluol/Xilol) Resistência Oxigenados (Cetonas) Óleos Lubrificantes Óleo Animal 90 - Regular Regular Pouca Pouca Boa Pouca Pouca 0 - Regular Regular Pouca Pouca Boa Pouca Pouca Excelente Boa Pouca Pouca Boa Pouca Boa 0-0 Muito Boa Boa Boa Regular Pouca Boa Boa 0-30 Boa Boa Excelente Boa Pouca Muito Boa Excelente 0-0 Regular Regular Pouca Pouca Regular Regular Regular -0 Excelente Excelente Excelente Excelente Pouca Excelente Excelente Óleo Vegetal Pouca Boa Excelente Boa Boa Excelente Excelente

28 Montagem Passo a passo para a montagem do acoplamento: Lubrificante A) B) Sabão pastoso resultante da reação de Ácido Graxo Vegetal e Hidróxido de Potássio até acoplamentos K 31mm (") acoplamentos K 3mm (") e acima 1) As pontas dos tubos devem estar em formato circular e sem deformação, e as superfícies de vedação do acoplamento limpas. A) Facear o anel de borracha em uma das extremidades do tubo. B) Puxar totalmente o anel de borracha para atrás do anel de aço em uma das extremidades do tubo. Atenção: Consulte a página seguinte para orientações quanto ao uso da pasta lubrificante. A Alvenius recomenda o uso do lubrificante para que a montagem dos acoplamentos seja realizada de maneira mais prática, ágil e segura. Sua utilização evita a mordedura do anel de vedação (anel de borracha), visando à instalação correta do acoplamento e sem vazamentos. NOTA IMPORTANTE: Este lubrificante é recomendado para tubulações metálicas. Não é recomendado para tubos de PEAD (Polietileno de Alta Densidade). A Alvenius recomenda lubrificantes de óleo vegetal ou base de silicone para esta aplicação. Instruções de montagem de tubulações de aço carbono ou aço inox com acoplamentos Alvenius 2) Escorregar o anel de borracha até a posição central sobre as extremidades, que estarão com distância de 2 a 3mm. O anel de borracha deve ficar situado no centro dos anéis de aço em todo o seu contorno. O anel de borracha não pode estar apoiado na superfície do tubo. Modo de usar 1) Com auxílio de uma trincha, aplicar uma quantidade visível do lubrificante em toda a parte externa do anel de borracha. Diâmetro Diâmetro nominal Polegadas mm Número de anéis de vedação Por Pote Diâmetro Diâmetro nominal Polegadas mm Número de anéis de vedação Por Pote 1) 2) 3) ) As tubulações em aço carbono, quando enterradas, devem obrigatoriamente ser protegidas com algum revestimento. Deve-se evitar enterrar tubulações em aço carbono próximas de linhas de transmissão e redes de aterramento de equipamentos para prevenir corrosão por correntes de fuga. As tubulações aéreas devem ser colocadas sobre apoios evitando o contato direto com o solo. Quando utilizado aço carbono patinável em ambiente não agressivo ou aço inox, não é necessário revestimento externo. Deve-se evitar enterrar tubulações em aço carbono próximas de outras linhas que possuam proteção catódica. Neste caso, recomenda-se deixá-las aéreas ou, caso seja inevitável, enterrá-las com proteção catódica. 3) Montar inicialmente a(s) parte(s) inferior(es) do acoplamento sobre o anel de borracha e as extremidades do tubo e, posteriormente, a(s) parte(s) superior(es). Assegurar-se de que a face interna do acoplamento envolva os anéis de aço de ambos os tubos. ) Apertar as porcas alternadamente, fazendo com que as superfícies do acoplamento se encostem por igual. A tubulação deve ser esticada antes de ser colocada sob pressão. Se houver variação extrema de temperatura, o espaçamento entre as pontas pode ser absorvido pela expansão dos tubos. 2) Em seguida, aplicar uma quantidade visível do lubrificante nos lábios internos do anel de borracha. 3) Por fim, aplicar uma quantidade visível do lubrificante na cavidade interna dos segmentos do acoplamento onde se aloja o anel de borracha Obs.: Valores aproximados. Podem variar dependendo do instalador.

29 Teste hidrostático Carregamento / Descarregamento 1) Tubulação aérea 1.1) Após a montagem das tubulações, abrir todas as ventosas, válvulas e o final da linha. 1.2) Realizar o enchimento da linha de forma lenta e gradual, fechando as ventosas e o final da linha quando começar a sair apenas água. 1.3) Pressurizar a tubulação até alcançar a pressão de teste especificada. 1.) Deixar por uma hora nessa pressão e fazer inspeção visual ao longo da adutora, observando se estão ocorrendo vazamentos na linha (tubos e acoplamentos). Caso haja vazamento, efetuar o reparo e testar novamente. 2) Tubulação enterrada 2.1) Após a montagem das tubulações dentro da vala, a cada trecho que compreenda um volume de m³ (um caminhão-pipa) fechar as extremidades e preencher com água. 2.2) Pressurizar a tubulação até alcançar a pressão de teste especificada. 2.3) Deixar por uma hora nessa pressão e fazer inspeção visual ao longo da adutora, observando se estão ocorrendo vazamentos nos acoplamentos. 2.) Caso não haja vazamento, esvaziar a tubulação ao iniciar o aterro e a compactação. Caso haja vazamento, efetuar o reparo e testar novamente. Instalação de tubos revestidos enterrados 1) Revestimento com fita de polietileno adesiva 1.1) Preparar a superfície do tubo retirando totalmente oxidações, poeiras, graxas, rebarbas etc., o que pode ser realizado através de um processo manual (escovamento) ou mecanizado. 1.2) Aplicar um primer para a proteção da limpeza e para proporcionar uma melhor adesão entre o tubo e a manta de polietileno. 1.3) Aplicar a manta de polietileno. A aplicação deve ser feita na forma helicoidal, pelo processo manual ou mecânico, com uma compressão uniforme, evitando, assim, a formação de bolhas de ar. Deve haver uma sobreposição mínima de 3% para garantir uma dupla camada. 1.) Posteriormente, aplicar um filme de polietileno de forma helicoidal com compressão uniforme e com sobreposição de 3%. Nas extremidades e nas emendas, utilizar um anel circular de manta de polietileno. 2) Inserindo o tubo dentro da vala 2.1) Antes da colocação dos tubos dentro da vala, é necessário verificar se o revestimento está em perfeitas condições em toda a área aplicada. 2.2) O içamento do tubo deve ser feito através de cintas de nylon, com o cuidado de não bater nas laterais da vala ou em outros equipamentos, sempre verificando se as cintas não estão afetando a integridade do revestimento. 2.3) Ao chegar ao fundo da vala, descanse o tubo com cuidado. Em seguida, as cintas são retiradas e o local deve ser analisado para verificar se não houve nenhum dano ao revestimento. 3) Vala 3.1) A vala deve estar de acordo com as especificações e com largura suficiente para o trabalho, tendo o fundo plano. 3.2) Para o assentamento dos tubos de aço revestidos, deve-se ter um leito de assentamento em areia com uma espessura mínima de 0mm. 3.3) Após a montagem do acoplamento e a realização do teste hidrostático, deve-se aplicar o revestimento sobre o acoplamento, deixando-o totalmente envelopado e isolado do solo. 3.) Em seguida, deve-se realizar uma envoltória em todo o tubo e estendê-la até 0mm acima da geratriz superior do mesmo. Após isso, pode-se terminar o reaterro com o material da escavação da própria vala, isento de pedras grandes. Envoltória Reaterro Tubo com acoplamento Leito de assentamento Armazenagem Tubos A área de estocagem deve ser plana e o solo não pode ser pantanoso, sem estabilidade ou com presença de detritos corrosivos. Não se devem misturar, na mesma pilha, tubos de diâmetros e espessuras diferentes. É necessário usar espaçadores e calços de madeira resistentes e construir pilhas de leitos sobrepostos, cujos anéis de aço (caso aplicado) devem ser alternados. Colocar os tubos do 1º leito a uma altura mínima de 10mm em relação ao solo. Acoplamentos e anéis de borracha Para que sejam mantidas as qualidades, as propriedades e a durabilidade dos acoplamentos, ou seja, segmentos, anéis de borracha, porcas e parafusos, são recomendados os seguintes cuidados na estocagem: armazenar em área abrigada/coberta; evitar a ação de luz solar direta ou de outra fonte rica em raios ultravioleta; evitar estocagem em locais demasiadamente úmidos ou secos; evitar áreas onde as peças sejam passíveis de impacto. Para um perfeito carregamento e/ou descarregamento dos tubos, é recomendável usar equipamentos adequados e de potência suficiente. Na colocação e retirada dos tubos dos caminhões, faz-se necessário levantar os tubos na horizontal, guiando-os do início ao fim das manobras, evitando balanços e choques. Quanto maior for o diâmetro do tubo, maior deve ser a preocupação no carregamento e descarregamento. Convém usar cintas de proteção para envolver corretamente cada tubo no processo de descarregamento, com o auxílio de um balancim, para evitar o escorregamento perigoso do mesmo e a perda de equilíbrio. Recomenda-se não descarregar os tubos em áreas de circulação de veículos e pessoas. Não arrastar ou rolar os tubos sobre superfícies abrasivas para não danificar os anéis de aço (caso o tubo esteja preparado para atender ao Sistema K). Não soltar os tubos sobre pneus ou areia para evitar amassamento. Transportar os tubos separadamente em camadas com berços de madeira.

30 9 Suportes de tubulações de aço carbono com acoplamentos mecânicos Alvenius 3.2) Suporte em berço de concreto 1) Definição Por definição, os suportes para tubulações são dispositivos destinados a suportar os pesos e os demais esforços exercidos pelos tubos ou sobre os tubos, transmitindo esses esforços diretamente ao solo, às estruturas vizinhas, a 1 equipamentos, ou ainda, a outros tubos próximos. Os suportes podem ser apoiados, isto é, transmitindo os pesos para baixo, diretamente ao solo ou a outros equipamentos. Estes são os suportes mais simples e práticos. 3.3) Suporte em berço metálico Existem também os pendurados, isto é, transmitindo os pesos para cima, que são utilizados em tubulações dentro de galpões ou prédios, onde são fixados nas lajes ou em estruturas existentes. 1 TELLES, Pedro C. Silva. Tubulações Industriais: Materiais, Projeto, Montagem. ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 03. 2) Localização A localização dos suportes é estabelecida em função do vão máximo admissível para os tubos. Essa localização pode sofrer pequenas variações para atender situações particulares durante a montagem. 3.) Suporte em viga de madeira Nos sistemas tubulares unidos através de acoplamentos mecânicos flexíveis, deve-se utilizar pelo menos um suporte por tubo. Esse suporte deve estar situado a uma distancia L entre e 00mm da extremidade do tubo, conforme figura abaixo. 3.) Suporte em viga de madeira com cunha 3) Tipos de suportes 3.1) Suporte em base de concreto com laterais em vergalhão de aço 3.) Outros

31 0 1 Revestimentos O Sistema Tubular Alvenius é compatível com a maioria dos revestimentos existentes no mercado, aplicando-se interna e/ou externamente, de acordo com o tipo de instalação, aérea ou enterrada, conforme as propriedades físico-químicas dos fluidos a serem transportados, proporcionando um aumento da vida útil da tubulação. Galvanização É um processo de aplicação de revestimento em estruturas de aço ou ferro fundido através da imersão em um banho de zinco fundido para prevenir a corrosão. Tem forte resistência a maresias e variações climáticas. É utilizada em ambientes de alta agressividade e fluidos agressivos em geral. Norma Aplicação Processo de Revestimento ASTM A3 ABNT NBR Interna e Externa Imersão TUBO REVESTIDO ACOPLAMENTO Borracha natural Durabilidade: mantendo a integridade da extremidade da tubulação É o produto primário da coagulação do látex da seringueira. Tem como principais características a alta resistência à abrasão e alta elasticidade. É utilizada em fluidos de alta abrasividade. Poliamida 11/ Polímero produzido a partir de matéria-prima renovável de origem vegetal. Possui boa resistência ao desgaste e UV, grande flexibilidade mecânica, grande resistência à cavitação e baixo coeficiente de atrito. É utilizado em tubulações imersas, ambientes marinhos, ambientes com alto grau de desprendimento catódico e transporte de produtos químicos e de produtos corrosivos. Norma Aplicação Processo de Revestimento AWWA C SABESP NTS 03 Interna e/ou Externa Imersão em leito fluidizado com pó em suspensão; Pulverização de flocos Norma Aplicação Processo de Revestimento ASTM D00 Interna Vulcanização de manta de borracha na tubulação FBE Poliuretano É um polímero que compreende uma cadeia de unidades orgânicas. Sua proteção antiabrasiva proporciona uma proteção maior do que a oferecida pelo aço. É utilizado em fluidos de alta abrasividade. É um termofixo de consagrada utilização em todo o mundo há mais de 0 anos. Tem alta resistência à abrasão e à corrosão química e alta aderência ao substrato metálico; também possui proteção contra descolamento catódico. É utilizado para gás natural, petróleo, água e esgoto. Norma Aplicação Processo de Revestimento Norma Aplicação Processo de Revestimento AWWA C Interna e/ou Externa Spray de Ar ( flocking); Revestimento eletrostático - Interna Centrifugação de Poliuretano líquido ou Vazamento de Poliuretano líquido Cerâmica Apresenta-se com elevada pureza e considerável inércia química, não sofrendo o processo de corrosão nem envelhecimento. É um excelente material para ser aplicado como revestimento antidesgaste no interior de tubulações e equipamentos em que o sistema esteja sujeito a condições extremamente abrasivas e corrosivas. Norma Aplicação Processo de Revestimento Adesão de placas de alta alumina à superfície da - Interna tubulação com utilização de adesivos base PU ou Epóxi ou mesmo a utilizando-se de fixação mecânica. Nota: Outros revestimentos mediante consulta. Polietileno É um termoplástico derivado do eteno. Proporciona alta resistência ao impacto, mesmo em baixa temperatura, boa resistência química e excelente resistência à abrasão e à corrosão. É utilizado para gás natural, petróleo e mercado naval. Norma Aplicação Processo de Revestimento Petrobrás I-ET PCI-001 Interna e/ou Externa Pistola Fita adesiva em polietileno Fita de polietileno composta de um filme laminado exclusivo, recoberto por um adesivo betuminoso, com excelente resistência à abrasão, ao impacto e à corrosão. Possui baixo coeficiente de atrito e propriedades antiaderentes. É utilizada em tubulações enterradas. Norma Aplicação Processo de Revestimento Empresa do Grupo Alvenius Poliamida 11/ FBE Polietileno Fluoropolímeros AWWA C2 Externa Envolvimento com fita adesiva Maiores informações consulte

32 2 3

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35 9

36 0 1

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38 Sistema Ranhurado Anel de vedação Ranhura Ranhura por laminação Ranhura por corte Segmento Utiliza acoplamentos mecânicos rígidos ou flexíveis, que são montados em tubos com extremidade ranhurada por corte ou por laminação. A definição do tipo de ranhura depende da aplicação e da espessura dos tubos, conforme os quadros abaixo. O Sistema Ranhurado é usado em setores onde existem constantes interferências e necessidade de ajustes em campo. O processo é limpo, simples, e a portabilidade das máquinas de execução das ranhuras tornam o método versátil e prático, reduzindo consideravelmente os tempos de parada na manutenção. As ranhuras podem ser feitas, inclusive, nos tubos com costura helicoidal da Alvenius. Linha de produtos para tubulação ranhurada Parafuso / Porca Sistema Ranhurado Ranhura por Laminação ( Roll Grooved) Ranhura por Corte ( Cut Grooved) Ranhura Externo do Tubo Ranhura Externo do Tubo Ranhura Externo do Tubo Ranhura Externo do Tubo Aplicação recomendada: transporte de água em geral ou ar comprimido. Tubos: SCH-0 até SCH-STD, ou tubos com costura helicoidal com espessura equivalente. Aplicação recomendada: transporte de água ou fluidos abrasivos. Tubos: SCH-STD até SCH-0, ou tubos com costura helicoidal com espessura equivalente. Ranhura por Corte para revestimento em borracha ou poliuretano somente para abrasão ( Cut Grooved MRL) Ranhura por Corte para revestimento em borracha ou poliuretano para abrasão e corrosão ( Cut Grooved MRL) Aplicação recomendada: transporte de fluidos abrasivos. Tubos: SCH-STD até SCH-0, ou tubos com costura helicoidal com espessura equivalente. Aplicação recomendada: transporte de fluidos abrasivos e corrosivos. Tubos: SCH-STD até SCH-0, ou tubos com costura helicoidal com espessura equivalente. Consulte a Alvenius para procedimentos específicos.

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