LINGUAGENS EM CENA IMAGENS, SONS E LETRAS: UMA AVENTURA LITERÁRIA NO JARDIM DE J. G. DE ARAÚJO JORGE

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Evelyn de Santarém Porto
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1 Bom dia, amigo Prof Alexandre Soare e Bruno Baião Meu caminho Muita veze traçamo noo plano e o ecrevemo obre a areia, colocamo noa vida e força em certa direçõe. Ma quando meno eperamo, uma onda, um vento ou memo a chuva, que entre a manhã Meu onora caminho e clara que anda lá fora alegre pela rua! Entr tudo muda. urpreendê-la quae nua, doura-lhe a forma de Procuro beleza definir rara...na inti regra, projeto, propota, caminho concreto, Ma cada dia que paa, vejo que, de concreto, omente a contante incerteza. que a deixei, repara Que a ua carne é branca como a Lua!Bom dia, a Que caminho eguir e todo ão deconhecido? Se optar pelo mai fácil poo me arrepender, Se eguir o mai difícil poo deitir por falta de força. de canaço...entra! AUTORA: Só tu poui ee direito,entra! Só tu poui ee d O importante é aumir a ecolha feita Luiza Vianna e lutar por ela, porque empre é tempo de traçar novo caminho.

urpreendê-la quae nua, doura-lhe a forma de Procuro beleza definir rara...na inti regra, projeto, propota, caminho concreto, Ma cada dia que paa, vejo que, de concreto, omente a contante incerteza.

2 Prof Alexandre Soare e Bruno Baião Salve brenha do morro do alvo Friburguene, cantemo dia de Sol, dia de chuva de Nova Friburgo Porque dia de tempetade vieram Levaram peoa, que hoje ó podemo ver ob o olhar do cruzeiro do Sul. Tempo de noa vida que vale a pena lembrar como forma de refletir... que a deixei, repara Que a ua carne é branca como a Lua!Bom dia, a... a perda, a triteza. Salve brenha do morro do alvo! Que podem recordar memória vivida Amore, conquita AUTORA: A enchente e o Hino Salve brenha do morro do alvo! Porque nova hitória de canaço...entra! Só tu poui ee direito,entra! Só tu poui ee d Maryna Schuenk teremo de contar!

.. que a deixei, repara Que a ua carne é branca como a Lua!Bom dia, a... a perda, a triteza. Salve brenha do morro do alvo!

3 Bom dia, amigo Prof Alexandre Soare e Bruno Baião A caa é tua! A Voltemo banda àquela velha da panela janela de barro abre e eca Vedado pela cúpula celete, Onde repouam em hibernação O onho do grande metre da criação Lugar de onde equer omo, Ma no equecemo que etávamo lá. do lugar onde o céu termina Pobre panela de barro, Que pela idade e decacou Deixando cair floco peado Sobre a delicada comida que lá cozinha No frio No calor Com o egredo de ter, em toda ua majetade que a deixei, «ISSO repara MERECE Que UMA POESIA» a ua carne é branca como a Lua!Bom dia, a O único tempero, que teu povo é. Dê a ele, mãe. Dê a ele que vem de fora Uma prova dee goto, que ó a noa panela dá. O tempero da erra. Morador no cume da montanha de canaço...entra! Só tu poui ee direito,entra! Só tu poui ee d Matheu Vaconcelo

4 Bom dia, amigo Prof Alexandre Soare e Bruno Baião Perdido Volta e meia percebo o quanto ou inignificante A falta de cidadania ou apena um grão de areia no olho de um furacão no inferno de Dante. Etou perdido, oh encontrai-me e o etado de comodidade que vira deepero O bon já tiveram que etudar a geologia do campo anto e não tiveram tempo que concretiza Até na perfeição do céu todo o eu projeto, tanto encontro um falha Etou perdido, oh encontrai-me que a deixei, repara Que a ua carne é branca como a Lua!Bom dia, a Em meio a tanta calamidade prefeito vira traidor Etá perdido, oh etá perdido me rouba, aumenta a deigualdade, o cao e a dor Etamo perdido, oh encontrai-no Toda revolução começa com uma mudança, de canaço...entra! Só tu poui ee direito,entra! Só tu poui ee d Não etou mai perdido, oh encontrei-me Luca Alt encontro-me agora em véu e em medo de ua navalha Percebo enfim, que não etou perdido percebo enfim, que o mundo também não etá perdido percebo enfim, que quem etão perdido ão o opreore Tal mudança parte de dentro Enfim, ante de revolucionar o mundo revolucione a i memo

projeto, tanto encontro um falha Etou perdido, oh encontrai-me que a deixei, repara Que a ua carne é branca como a Lua!

5 Prof Alexandre Soare e Bruno Baião Obra intocável Meu amor pode A cidade crece entre a montanha Movida pela ambição da humanidade Então, rende-e a fortaleza montanhoa Enquanto o homem, ingênuo, culpa a mãe natureza. Infeliz mãe natureza! Recebe a ingratidão do homem, que a deixei, repara Que a ua carne é branca como a Lua!Bom dia, a Que podendo defrutar da bela obra Teima em detruí-la Sofrendo a coneqüência Da própria ignorância. Nova Friburgo de canaço...entra! Só tu poui ee direito,entra! Só tu poui ee d Daniel Holfinger

Recebe a ingratidão do homem, que a deixei, repara Que a ua carne é branca como a Lua!

6 Prof Alexandre Soare e Bruno Baião Amor de um cidadão que entre a manhã onora e clara que anda Companheira, preente no melhore lá momento fora alegre pela rua! Entr minha vida. urpreendê-la quae nua, doura-lhe Linda, a poui forma curva inexplicávei e caminho prazeroo de e percorrer. de beleza rara...na inti que a deixei, «ISSO MERECE repara UMA POESIA» Que a ua carne é branca como a Lua!Bom dia, a Por ela eu já chorei, me deanimei, e dela eu quae deiti, Para ele eu poo er um imple e alguma coia Meu amor pode Nova Friburgo de canaço...entra! Só tu poui ee direito,entra! Só tu poui ee d O meu amor por ee lugar João Victor Gago é digno de uma poeia. Tranqüila, empre calma e imple. Carinhoa, capaz de proporcionar alegria e emoçõe entimento inequecívei. Nela aprende a viver e amar mma paou. ma ela empre erá única para mim. Obrigado por tudo minha linda Nova Friburgo.

..na inti que a deixei, «ISSO MERECE repara UMA POESIA» Que a ua carne é branca como a Lua!Bom dia, a Por ela eu já chorei, me deanimei, e dela eu quae deiti, Para ele eu poo er um imple 146.182.

7 Prof Alexandre Soare e Bruno Baião O tratamento que o homem dá à Obra intocável natureza, uando-a apena para exploração, em preervá-la e A cidade crece entre a montanha Movida pela ambição da humanidade Então, rende-e a fortaleza montanhoa ofrendo com coneqüência Enquanto o homem, ingênuo, culpa a mãe natureza. Infeliz mãe natureza! Recebe a ingratidão do homem, que a deixei, repara Que a ua carne é branca como a Lua!Bom dia, a Que podendo defrutar da bela obra Teima em detruí-la Sofrendo a coneqüência Da própria ignorância. de canaço...entra! Só tu poui ee direito,entra! Só tu poui ee d Daniel Holfinger

natureza. Infeliz mãe natureza! Recebe a ingratidão do homem, que a deixei, repara Que a ua carne é branca como a Lua!

8 Prof Alexandre Soare e Bruno Baião Tem momento que goto tanto de ficar ó que até deixo de lado minha olidão Fico aim como... levantando Pairando no ar tudo vazio Aí é difícil deixar de penar E tendo que ecrever... por quê? que a deixei, repara Que a ua carne é branca como a Lua!Bom dia, a Na realidade, o que eu queria é que minha palavra não foem e epatifar, numa folha de papel de canaço...entra! Luiz Felipe Bato Só tu poui ee direito,entra! Só tu poui ee d Ecrever

que a deixei, repara Que a ua carne é branca como a Lua!

9 Prof Alexandre Soare e Bruno Baião Nova Friburgo... A caracterítica da cidade A cidade da incontância climática e da eterna alegria. Da contante flore e do raro ilêncio A cidade que apó uma noite preciou recomeçar Para que a flore continuem contante que a deixei, «ISSO repara MERECE Que UMA POESIA» a ua carne é branca como a Lua!Bom dia, a e para que aquele ilêncio de dor não e repita! de canaço...entra! AUTORA: Só tu poui ee direito,entra! Só tu poui ee d Maria Clara Abib e ua neceidade de recomeçar

Da contante flore e do raro ilêncio A cidade que apó uma noite preciou recomeçar Para que a flore continuem contante que a

10 Prof Alexandre Soare e Bruno Baião Ah! O maldito detino O detino que me De um jeito incompreenível, manda em noa vida E em permião, no leva aonde quer. E muita veze no afata de um grande amigo. urpreendê-la quae nua, doura-lhe a forma beleza rara...na inti Ma, o detino não faz nada por acao Do memo jeito que no afata de un Ele traz outra peoa querida A quai empre levarei comigo que a deixei, repara Que a ua carne é branca como a Lua!Bom dia, a Por io, agradeço ao detino Pelo bon momento que me proporcionou E pela grande peoa que colocou No meu, ainda, curto caminho. trouxe para Nova Friburgo de canaço...entra! Só tu poui ee direito,entra! Só tu poui ee d João Paulo Lima

..na inti Ma, o detino não faz nada por acao Do memo jeito que no afata de un Ele traz outra peoa querida A quai empre levarei comigo que a deixei, repara Que a ua carne

11 Prof Alexandre Soare e Bruno Baião Volta, Friburgo E nem por um momento deita. A força e a potura do Levanta da cinza, Para que não haja mai dor, inita Friburgo de paz, acorde dee onho peado Cale eu pranto, banhe em amor Não reviva de dor o paado que a deixei, «ISSO repara MERECE Que UMA POESIA» a ua carne é branca como a Salve noo berço Lua!Bom dia, a Onde vivido foram o bon momento Que ee bon e eternizem Onde não caiba mai ofrimento Grite alto mai uma vez AUTORA: povo friburguene Para que ua voz eja ouvida Friburgo, eu pé etão no chão: RENOVA, a vida de canaço...entra! Só tu poui ee direito,entra! Só tu poui ee d Clarice Anelmo

o paado que a deixei, «ISSO repara MERECE Que UMA POESIA» a ua carne é branca como a Salve noo berço Lua!

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