Banco de Dados, Sistemas de Informação e Auditoria em RH

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Banco de Dados, Sistemas de Informação e Auditoria em RH"

Transcrição

1 Banco de Dados, Sistemas de Informação e Auditoria em RH Autores: Ana Carolina Caldas, Bruno Bitencourt, Iure Braidy, Juliana Tourinho, Patrícia de Moura e Tadeu Santa Bárbara. Resumo: O presente artigo foi elaborado no intuito de trazer um maior esclarecimento quanto à verdadeira importância dos temas abordados Banco de Dados, Sistemas de Informação e Auditoria em Recursos Humanos. No decorrer do mesmo, conceituaremos cada um desses itens, demonstrando o que é relevante para cada empresa conter em relação aos mesmos. O estudo de caso realizado foi elaborado para demonstrar com maior clareza a teoria estudada e a prática em uma empresa. Palavras-chave: banco de dados, sistemas de informação e auditoria em recursos humanos. Introdução Este presente trabalho abordará os seguintes temas: banco de dados, sistema de informação e auditoria. Banco de dados é um conjunto de informações relacionadas entre si, referentes ao mesmo assunto, organizadas de uma forma bastante prática para que o usuário obtenha as informações facilmente. O Sistema de Informação é o gerenciamento do fluxo de dados na organização. Tem como objetivo principal auxiliar no planejamento, implementação e controle dos processos, no caso específico do trabalho de Recursos Humanos. Entretanto, a auditoria é a verificação das políticas e práticas do pessoal da organização e tende a analisar a conformidade das mesmas. É conduzida por uma pessoa tecnicamente preparada, que emite um parecer sobre o processo analisado. Foi realizado um estudo de caso, no qual foi escolhida uma empresa do ramo do varejo, de origem holandesa e fundada no século XIX. Veio para o Brasil na década de 70, em São Paulo. Além de ser uma das grandes empresas varejistas, também trabalha com produtos e serviços financeiros. Banco de Dados O banco de dados pode ser considerado como uma coleção de dados interrelacionados, representando informações sobre um domínio específico, ou seja, sempre que for possível agrupar informações que se relacionam e tratar de um mesmo assunto, pode-se dizer que temos um banco de dados. Os dados servem de base para a formação de juízos e resolução de problemas, porém só tem maior importância quando estão classificados, armazenados e relacionados, permitindo a obtenção de informação. Os objetivos de um sistema de banco de dados são o de isolar o usuário dos detalhes internos do banco de dados (promover a abstração de dados) e promover a independência dos dados em relação às aplicações, ou seja, tornar independente a aplicação, a estratégia de acesso e a forma de armazenamento. O banco de dados é responsável pelo armazenamento e acumulação de dados devidamente codificados e tem como principal objetivo a transmissão das informações desejadas.

2 Banco de dados de RH Um banco de dados de Recursos Humanos pode ser classificado como um conjunto de dados armazenados, organizados e relacionados logicamente e que seja referente às pessoas internas e externas da organização e esteja ligado à Gestão de Pessoas. Algumas informações desejadas que devem conter em um banco de dados de recursos humanos são: Avaliação de desempenho demonstrar com base nas competências que os cargos exigem uma avaliação individual ou geral dos funcionários, armazenando uma série histórica das competências e do desempenho. Administração de Treinamento informar as necessidades de treinamentos com base no perfil do cargo, selecionar os participantes, ajudar na definição do orçamento. Avaliação e pesquisa informar a eficácia dos treinamentos com base em pesquisas de opiniões, demonstrar como se encontra o Clima Organizacional, com pesquisa de Clima Organizacional, entre outros. Provisão de pessoal Visualizar currículos cadastrados, fazer triagem de candidatos por perfil estabelecido, mostrar agenda de entrevistas, fazer acompanhamento do processo de seleção. De acordo com Chiavenato (2000, p. 466), o exemplo de banco de dados de RH pode ser visto na figura abaixo: Banco de Dados Cadastro de Pessoal Cadastro de Cargos Entrada de Dados Cadastro de Seções Cadastro de Remuneração Saída de Informações Cadastro de Benefícios Cadastro Médico 2

3 Banco de dados na empresa Quando saímos da teoria e vamos para a prática, em relação a esse assunto, conseguimos observar a sua importância para, por exemplo, a obtenção do resultado esperado dentro de uma empresa, seja em vendas, em treinamento de pessoal, em desenvolvimento organizacional, etc. Um banco de dados, quando bem elaborado e utilizado, pode levar uma empresa a possuir algo que certamente irá diferenciá-la das concorrentes no mercado. A empresa estudada utiliza-se do seu banco de dados para armazenar e acumular dados que, após serem processados, irão facilitar o controle e gerenciamento dos seus clientes (internos e externos) e fornecedores. Em relação ao RH, a empresa possui cerca de associados nas suas mais de 100 lojas espalhadas pelo Brasil e um departamento de RH centralizado (atualmente encontra-se em processo de mudança e terceirização), o que dificulta ainda mais o controle dos seus funcionários e eleva a necessidade de possuir um banco de dados eficiente. As lojas atuam ligadas a uma matriz administrativa. No entanto, todo o processo de seleção e recrutamento de pessoas, até o cargo de auxiliar de cliente sênior, é feito pela própria loja ou por uma empresa de RH terceirizada. As lojas são responsáveis pelo cadastramento dos funcionários junto a sua ocupação pela atualização e correção dos pontos eletrônicos, pela criação do seu próprio banco de dados de currículos, para que, em momentos que exista necessidade de aumentar o quadro, consiga rapidamente selecionar as pessoas e suprir a carência existente. A empresa tem uma carência no que se refere a ter um banco de dados de avaliação de desempenho, pois possui apenas uma avaliação dos funcionários, que é feita anualmente, o que talvez, pela rotatividade das pessoas, acaba por perder talentos para outras empresas. No entanto, já está sendo construído um banco de dados com uma nova formulação de avaliação de desempenho, o que certamente irá auxiliar a empresa no treinamento e desenvolvimento dos seus funcionários. Outra carência que existe na empresa é a de não formular pesquisas de opiniões. Sem conseguir demonstrar como se encontra o Clima Organizacional, por exemplo, enfrenta dificuldades na relação empresa-associados, pois não identifica o grau de concordância e discordância para as suas práticas de gestão de RH. Por conseguinte, não tem como monitorar o impacto das mudanças eventualmente implantadas. Em relação aos custos e as receitas, as lojas possuem um banco de dados completo com todos os custos e receitas para que, ao serem processados, consigam sinalizar eventuais desvios nos objetivos da empresa. A empresa ainda trabalha com os seguintes bancos de dados: cadastro de cargos, cadastro de seções, cadastro de benefícios, cadastro de remuneração, dados sobre candidatos, sobre cursos e atividades de treinamento, dentre outros. É válido ressaltar que a empresa possui um excelente banco de dados dos seus clientes (externos), onde 3

4 constam todos os registros de compra e pagamento destes, fazendo com que possa ser utilizado na obtenção de informações valiosas quando for, por exemplo, lançar uma coleção. O processamento desses dados é feito nas seguintes formas: manual, pois uma parte desse processamento é feita através de talões ou fichas sem auxílio de máquina de escrever ou de microcomputadores; semi-automático, pois possuem características de processamento manual ligadas às de processamento automático, onde utiliza-se da máquina programada para determinado conjunto complexo de operações que desenvolve totalmente a seqüência de operações, sem que haja intervenção humana entre um ciclo e o seguinte. A importância do Banco de Dados O Banco de Dados de Recursos Humanos é uma poderosa ferramenta para a empresa, pois com um banco de dados bem implantado e integrado os gestores serão capazes de tomar decisões mais adequadas. O sucesso de um programa de Recursos Humanos depende basicamente de como o sistema é planejado e desenhado. Um Banco de Dados de RH tem que ser capaz de prover informações gerenciais para subsidiar decisões da administração, bem como suas metas e objetivos. Também se espera que ele disponibilize informações estratégicas para a área de RH e que tenha uma fácil visualização e utilização por parte dos usuários. Atualmente o Banco de Dados de RH deixou de ser utilizado apenas pelo administrativo e passou a ser uma ferramenta indispensável a vários membros de uma organização. Ele dá um suporte aos gerentes de linha e aos funcionários, permitindo a visualização de desempenho e escolha de melhores decisões; e ao administrativo, redução dos custos e tempo de processamento da informação. Sistemas de Informações Um sistema de informação gerencial (SIG) tem como principal objetivo auxiliar a tomada de decisões do administrador. Para tal, a informação deve ser colhida, processada e armazenada. A tomada de decisão vem com o conhecimento oportuno gerado pelo sistema de informação. Esse conhecimento é gerado através de dados trabalhados. Segundo Chiavenato (1997, p. 108), dados são apenas índices, uma manifestação objetiva, passível de análise subjetiva. Informações são dados classificados, armazenados e relacionados entre si que permitem que a mesma seja gerada, sendo ambas necessitadas de processamento. O processamento de dados é, então, o grande responsável pela transformação dos dados em informações. De acordo com Chiavenato (1997, p. 109), existem três tipos de processamento: a) Manual através de fichas, talões, etc., sem auxílio de máquinas. b) Semi-automático ainda há características dos sistemas manuais, porém já existe uma máquina para auxiliar as operações. c) Automático o processo é totalmente automatizado, geralmente auxiliado por máquinas, sem a necessidade da intervenção humana. 4

5 Sistemas de Informação Uma das maneiras do SIG gerar as informações é através de relatórios e índices. A incerteza é reduzida na hora de se tomar a decisão, pois o gerente está de posse de informações precisas sobre o assunto que for tratar. Para a área de recursos humanos, é importante que o Sistema de Informações de Recursos Humanos (SIRH) utilizado forneça informações (sejam elas sobre cargos, cadastro médico, remuneração, por exemplo) para os demais órgãos sobre as pessoas que nela trabalham. Para Chiavenato (1997, p. 111), um sistema de informações recebe entradas (inputs) que são processadas e transformadas em saídas (outputs). Um fator importante a ser levado em consideração na hora de elaborar o SIG é o conceito de ciclo operacional (Chiavenato, 1997, p. 111), onde são localizadas cadeias de eventos que se iniciam fora da organização, passam por dentro dela e terminam mais uma vez fora. A importância se deve ao fato de que, se esse ciclo for seguido, nenhuma parte do fluxo de informações fique de fora. Um sistema de informações é composto por sistemas operacionais. Sistemas de Informação de Recursos Humanos no Brasil É importante ressaltar que nos dias atuais a função do Departamento de Recursos Humanos deixou de ser meramente burocrática e passou a, segundo Tegon, ser responsável direto por ajudar a empresa a atrair, reter e desenvolver as pessoas que compõem o seu negócio. Seja qual for a função do Departamento de RH, a presença da tecnologia e da informática é cada vez mais visível. Para as chamadas funções burocráticas, os sistemas utilizados são apenas parte de um todo, de uso interno e restrito apenas a aquele setor. No entanto, quando se fala de funções a nível global (melhor dizendo estratégico), é essencial que o sistema utilizado seja integrado com toda a organização, pois o Departamento de Recursos Humanos tem função de staff e responsabilidade de linha, ou seja, atende a todos os demais departamentos. Sistemas Operacionais Segundo Prince apud Chiavenato (1997, p. 112), um sistema operacional é uma rede integrada de fluxos de informações, baseada em computador, representando um conjunto significativo das atividades da empresa. Vale lembrar que neste tipo de sistema não há retorno da informação à entrada, ou seja, é um sistema de uma mão só, onde as informações entram, são processadas e saem, daí a ser chamado de sistema fechado. Não é permitido, nesse tipo de sistema, mudanças rápidas em suas variáveis. Na área de recursos humanos, os sistemas operacionais resultam de programas de computação que estão relacionados entre si. É através desses sistemas que os gerentes poderão obter dados relevantes sobre os empregados, sobre o ambiente organizacional, sobre o ambiente externo e sobre o macroambiente, seja qual for o setor desejado. Essa abrangência na coleta de informações permite que as mesmas sejam tanto externas quanto internas à organização, gerando assim relatórios mais completos para os gerentes, sejam eles do nível operacional, intermediário ou estratégico. Como todo sistema a ser desenvolvido, deve haver uma grande preocupação com a elaboração do mesmo. É preciso que haja um forte contato dos analistas com as pessoas que irão utilizar o sistema, pois as mesmas irão identificar os processos que 5

6 vêm sendo usados para posterior documentação, além de se manterem firmes aos objetivos, metas e cultura da organização. Para Chiavenato (1997, p. 117), um sistema de informações utiliza como fonte de dados elementos fornecidos por: a) Banco de Dados de Recursos Humanos b) Recrutamento e Seleção de Pessoal c) Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal d) Avaliação de Desempenho e) Administração de Salários f) Higiene e Segurança g) Estatísticas de Pessoal h) Registros e Controles de Pessoal, a respeito de faltas, atrasos, disciplina, etc. Sistema de Informação na empresa A empresa estudada utiliza-se do seu banco de dados para abastecer os seus Sistemas de Informação com o objetivo de munir os administradores de relatórios eficientes, fazendo com que consigam tomar decisões rápidas, precisas e fundamentadas. Em relação ao sistema de informação de custos e receitas e informações do macroambiente, a empresa possui um sistema de nome RIS, que consegue formular relatórios com um comparativo das vendas e dos custos em relação ao ano anterior e meta (target) proposta pela empresa, assim como fazer um comparativo do fluxo de clientes da empresa em relação aos seus principais concorrentes, fazendo com que o gerente e os administradores consigam diariamente saber qual a real situação da loja e da empresa que gerenciam, respectivamente. A instituição possui um moderno sistema de informação dos seus clientes externos (atuais e candidatos) integrado com diversas entidades como: Receita Federal, SPC, SERASA, Bancos, outras empresas, etc. Essa integração proporciona à empresa a minimização dos riscos diante da possibilidade de um eventual aumento de crédito ou da prospecção de novos clientes, além de conseguir construir relatórios sobre marca mais consumida pelo cliente, poder de consumo e freqüência de compra do mesmo, pontualidade do pagamento, período em que o cliente mais consome os produtos da empresa, etc. Enfim, todos esses relatórios e informações fazem com que a empresa tenha a possibilidade de oferecer os seus diversos produtos, na medida em que vai cruzando todos os dados e informações existentes deste cliente. Em relação ao Sistema de Informação de Recursos Humanos, a empresa possui um sistema operacional de nome TP (Terminal de Ponto), no qual, integrado com os bancos de dados, proporciona aos gerentes e administradores relatórios, índices e listagens como: relatório de produtividade diária, construído a partir de uma relação de horas trabalhadas / peças vendidas, relatório de faltas e atrasos e índices de absenteísmo por seção, relatório de rotação de pessoal por seção, relatório de tempo médio dos funcionários por cargo e seção, idade média dos funcionários, relatório de desvios dos salários em função dos cargos, relatório de folha de pagamento e relatórios conexos, relatório de situação de férias por seção, histórico dos funcionários, relatório do efetivo por cargo, listagem do efetivo, dentre outros. Enfim, esses relatórios fazem com que os gerentes estejam abastecidos de informações e, consequentemente, consigam planejar, executar e ter controle sobre as diversas áreas da organização. 6

7 Auditoria Auditoria, de uma forma geral, compreende em Exame pericial que segue o desenvolvimento das operações..., tem como objetivos revisar e controlar o programa em desenvolvimento, para assim poder informar à administração a atual situação deste, mostrando sua eficiência e eficácia. A auditoria em Recursos Humanos, segundo Mee apud Chiavenato (1994, p. 483), pode ser definida como análise das políticas e práticas de pessoal de uma organização, e avaliação do funcionamento atual, seguida de sugestão para melhoria. Ou seja, a empresa busca se conhecer melhor, para poder assim alcançar seus resultados de uma maneira mais eficiente e rápida. Chiavenato (1997, p. 124) alega que o propósito principal da auditoria de recursos humanos é mostrar como o programa está funcionando, localizando práticas e condições que são prejudiciais à organização ou que não estão compensando o seu custo, ou ainda práticas e condições que devem ser acrescentadas. As principais funções da auditoria são: indicar as falhas e problemas, determinar as possíveis soluções e sugestões, bem como salientar os aspectos positivos e tentar melhorá-los. Para avaliar e controlar o funcionamento do sistema de administração de Recursos Humanos são utilizados vários padrões, os principais estão relacionados abaixo: Padrões de Qualidade: não estão relacionados com os aspectos quantitativos, mas sim com métodos de seleção, resultados de treinamentos, etc. Padrões de Quantidade: são padrões que apresentam números, como percentagem de empregados, números de demissões, quantidade de empregados, etc. Padrões de Tempo: são padrões relacionados com o período, exemplo: permanência de um funcionário na empresa, tempo de processamento das requisições de pessoal, etc. Padrões de Custo: são padrões que apresentam valor financeiro, custos dos benefícios sociais, custo direto e indireto de rotação de funcionários, entre outros. Segundo Chiavenato (1997, p. 124), a auditoria de RH, dependendo da política da organização, poderá ser bastante profunda, focando em um ou todos os seguintes níveis de profundidades: Resultados: estão relacionados com as realizações, bem como com os problemas existentes. Programas: incluem práticas e procedimentos detalhados que compõem o programa. Políticas: podem ser as explícitas quanto as implícitas. Filosofia: da administração, seus valores, objetivos, etc. Teoria: que possa explicar a filosofia, as políticas, práticas e contínuos problemas. Desta maneira, é notório que, quanto maior e mais descentralizada a organização, maior a necessidade de auditoria e que esta deve orientar e, principalmente, educar, mas nunca punir. Os principais aspectos que a Auditoria de Recursos Humanos permite verificar são: 7

8 a) Objetivos e expectativas quanto à administração de Recursos Humanos, em relação à quantidade, qualidade, tempo e custo. b) Contribuição do RH aos objetivos e resultado da organização. c) Eficiência e eficácia quanto ao treinamento, desenvolvimento de pessoas, bem como remuneração, benefícios sociais, relação sindical entre outros. d) Clima organizacional. e) Política de Recursos Humanos. Para desenvolver auditoria, algumas empresas contratam um consultor externo, ou utilizam os seus próprios funcionários, formando assim comissões de auditoria. Esta comissão, na maioria das vezes, é constituída por um coordenador, que pode ser o diretor de RH ou gerente de Relações Industriais. Por fim, existem algumas empresas que criam um órgão específico de auditoria. O consultor, tanto interno quanto externo, é um profissional habilitado a examinar as operações trabalhistas, direitos e deveres do empregado e do empregador. No fim, emite um parecer sobre as irregularidades observadas, bem como sugere as melhores ações que a empresa deve tomar. Um auditor de Recursos Humanos necessita de um profundo conhecimento, os principais são: jurídicos, trabalhistas, comportamentais e empresariais. É imprescindível que o mesmo mantenha-se sempre atualizado e atento às mudanças. Além do conhecimento amplo, é necessário que o auditor tenha um bom senso analítico e crítico; um senso empresarial, para poder tratar dos problemas enfrentados no decorrer do trabalho e, preferencialmente, experiência de auditoria. Deve ser uma pessoa ponderada, com conhecimentos básicos de psicologia e bom relacionamento com o público. Além do que, o auditor deverá ser o mais simpático possível, pois vai tentar evitar danos tanto para o empregado como para o empregador. Tem que ter a capacidade de convencer, apresentando argumentos e conclusões convincentes e ser hábil o bastante para fazer sugestões para adaptação da empresa à norma legal, sem necessitar de grandes mudanças na política empresarial. Yoder apud Chiavenato (1997, p. 127) afirma que as principais mudanças que alteraram o cenário da Auditoria de Recursos Humanos são: Mudança nas filosofias e teorias administrativas. O empregado passa a ter influências positivas e significativas no incentivo e êxito da organização. Mudança no papel do governo. Aumenta a intervenção deste, a fim de propiciar a segurança econômica e o pleno emprego. O governo passa a proteger mais os empregados. Expansão dos sindicatos. Elevações salariais, aumento dos custos da mão de obra e também maiores oportunidades de vantagem competitiva na administração de pessoal. Competência internacional mais agressiva. Por fim, é importante ressaltar que os aspectos mais importantes da auditoria são a Contabilidade de RH e o Balanço Social. Estes devem constar dos aspectos éticos, bem como a responsabilidade social da organização. Auditoria na empresa Em função de ser uma grande empresa descentralizada e pelo fato de possuir diversas lojas em diversos locais, criou-se uma equipe de auditoria, formada por funcionários internos e um coordenador, que é o diretor de RH. A função dessa equipe é 8

9 revisar e controlar o programa em desenvolvimento para que possa informar à administração a real situação e a eficácia e eficiência do programa que foi implantado ou proposto. Essa equipe acompanha, verifica e audita os seguintes itens: Índices contábeis: verificam a validade dos índices apresentados. Investimentos em responsabilidade social: verificam se aquilo que foi proposto como receita para uma determinada instituição social está atendendo ao seu objetivo. Origens das receitas e os fins dos custos: verificam se os números, principalmente os custos, foram destinados àqueles fins que as lojas especificaram no sistema. Análise e descrição dos cargos: verificam se os cargos estão alinhados com o programa da empresa. Recrutamento: custo e fontes. Seleção: verifica os registros de acompanhamento e de desenvolvimento do pessoal, assim como os seus registros individuais e custos. Treinamento: número de empregados treinados, tempo aplicado, resultados obtidos e custo do treinamento. Nível de empregados: registro de produtividade. Promoções e transferências: registro de promoções e transferência de pessoal, registro de tempo de serviço e custo da sistematização. Manutenção do moral e da disciplina: registros e avaliação geral. Saúde e segurança: registro de acidentes e sanidades, custos. Controle de pessoal: registro de empregados, turnover, custo da manutenção e serviços de segurança, compensações, etc. Administração salarial: dados sobre pagamento, valor dos cargos, custo unitário de trabalho, etc. Acordos coletivos: listagem dos sindicalizados, acordos em suspenso, suspensão de trabalhos, cláusulas contratuais e custos dos acordos coletivos. Inventário: planejamento, execução e resultado. Em função da descentralização, torna-se ainda mais importante o papel dessa equipe de auditoria, pois irá verificar se todas as políticas, resultados, programas e filosofia propostos pela empresa estão sendo cumpridos e alcançados, utilizando-se de ferramentas como: relatórios, clientes ocultos (sistema onde a equipe de auditoria contrata uma pessoa para se disfarçar de cliente nas lojas, sem o conhecimento destas em relação às datas das suas visitas, para que possam elaborar um relatório sobre: arrumação da loja, grau de satisfação dos funcionários, eficácia e eficiência destes e dos processos nas lojas, grau de conhecimento dos funcionários em relação aos produtos e serviços da empresa, etc.) e visitas freqüentes às lojas. Todo esse processo torna-se bastante eficiente a partir do momento em que o seu objetivo é levado realmente a sério e na medida em que essas revisões e acompanhamentos sejam feitos de forma sistemática, periódica e planejada, adequada às circunstâncias particulares da organização, no sentido de permitir controle e retroação (feedback) realmente preventivos e educativos. Conclusão Banco de Dados, Sistemas de Informação e Auditoria são vitais em qualquer organização, seja na área de Recursos Humanos ou não. No que tange a ARH, contém 9

10 informações sobre o maior capital da empresa, o capital humano. Na Era da Informação, é preciso saber que os funcionários não são apenas uma função, mas parceiros que ajudam no sucesso da organização. Informações que antes eram consideradas como complementares, tornam-se essenciais para desenvolver um perfil do quadro da equipe de cada empresa. As áreas de Medicina, Higiene e Segurança no Trabalho são exemplos de áreas que têm papel importante no banco de dados, no qual dados (que podem ser, por exemplo, relatórios médicos, históricos da equipe) são guardados e processados pelo sistema de informação e auditados pelas pessoas responsáveis. O mesmo processo pode ser observado na área de Treinamento de Pessoal. É importante que as empresas tenham consciência que um banco de dados é muito mais do que armazenamento. Se os dados não são processados, não se transformam em informações e não há sentido em se criar o banco de dados. Se as informações não são auditadas, será inviável avaliar a eficiência e eficácia das políticas e práticas de gestão de RH, quer na área de Recrutamento e Seleção, quer na área de Treinamento, Desenvolvimento Pessoal e Organizacional ou qualquer outra área. Referências Bibliográficas CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos na Empresa. v. 5 ed. 3. São Paulo: Atlas, CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos, ed. 3. Edição Compacta. São Paulo: Atlas, CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia Científica. São Paulo: Futura, TEGON, Celso Antônio. Sistema de Informação de Recursos Humanos no Brasil. Texto disponível em Acessado em: 08/05/

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 16: RESULTADOS RELATIVOS À GESTÃO DE PESSOAS 16.1 Área de RH e sua contribuição O processo de monitoração é o que visa saber como os indivíduos executam as atribuições que

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Tecnologia Aplicada à Gestão

Tecnologia Aplicada à Gestão Tecnologia Aplicada à Gestão Parte 4 Aula 11 Fundamentos de SI Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br Introdução O que são e para que servem os Sistemas de Suporte Gerencial? Como

Leia mais

5 Análise dos resultados

5 Análise dos resultados 5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Projeto Saber Contábil O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Alessandra Mercante Programa Apresentar a relação da Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais,

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

Utilização dos processos de RH em algumas empresas da cidade de Bambuí: um estudo multi-caso

Utilização dos processos de RH em algumas empresas da cidade de Bambuí: um estudo multi-caso III Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 9 a 23 de Outubro de 200 Utilização dos processos de RH em algumas empresas da cidade de Bambuí: um estudo multi-caso Sablina

Leia mais

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

GUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará

GUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará GUIA DO SGD Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará em vigor em todas as empresas do Sistema Eletrobrás ainda este ano. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS A T R A N S

Leia mais

Segurança Computacional. Rodrigo Fujioka

Segurança Computacional. Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Auditoria da Tecnologia da Informação Auditoria da Tecnologia da Informação A Auditoria da TI é uma auditoria operacional, analisa a gestão

Leia mais

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Sistema de informações gerenciais Sistema de informações gerencial => conjunto de subsistemas de informações que processam dados e informações para fornecer

Leia mais

Unidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS. Profa. Ani Torres

Unidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS. Profa. Ani Torres Unidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Profa. Ani Torres Desenvolvendo pessoas O desenvolvimento e a manutenção de pessoas estão relacionados com a evolução das equipes de trabalho e com a

Leia mais

Melhores práticas no planejamento de recursos humanos

Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Preparando a força de trabalho para o futuro Planejamento de recursos humanos

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade

Leia mais

GESTÃO DE DESEMPENHO. Prof. WAGNER RABELLO JR. Conceito de desempenho. Níveis de desempenho. O di?

GESTÃO DE DESEMPENHO. Prof. WAGNER RABELLO JR. Conceito de desempenho. Níveis de desempenho. O di? GESTÃO DE DESEMPENHO Prof. WAGNER RABELLO JR Conceito de desempenho Níveis de desempenho O di? O que medir? Resultados Desempenho Competências Fatores críticos de desempenho 1 Segundo Chiavenato, existem

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

Sistema RH1000. Gestão de Pessoas por Competências. Foco em Resultados. Ohl Braga Desenvolvimento Empresarial desde 1987. Atualizado em 01Set2015 1

Sistema RH1000. Gestão de Pessoas por Competências. Foco em Resultados. Ohl Braga Desenvolvimento Empresarial desde 1987. Atualizado em 01Set2015 1 Sistema RH1000 Gestão de Pessoas por Competências Foco em Resultados Ohl Braga Desenvolvimento Empresarial desde 1987 Atualizado em 01Set2015 1 Implantação do RH de Resultados (RHR ) Solução Completa Metodologia

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes

Leia mais

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Pirâmide da Gestão Profª. Kelly Hannel Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Diferentes tipos de SIs que atendem diversos níveis organizacionais Sistemas do nível operacional: dão suporte a gerentes operacionais

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

Classificação dos Sistemas de Informação

Classificação dos Sistemas de Informação Sistemas de Informação Classificação dos Sistemas de Informação O que veremos? Estaremos examinando o tipo de sistema de informação Gerencial. Veremos também, outras classificações dos sistemas de informação.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação? O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

OS DADOS GERALMENTE OU SÃO INSUFICIENTES OU ABUNDANTES. PARA PROCESSAR O GRANDE VOLUME DE DADOS GERADOS E TRANSFORMÁ-LOS EM INFORMAÇÕES VÁLIDAS

OS DADOS GERALMENTE OU SÃO INSUFICIENTES OU ABUNDANTES. PARA PROCESSAR O GRANDE VOLUME DE DADOS GERADOS E TRANSFORMÁ-LOS EM INFORMAÇÕES VÁLIDAS O ADMINISTRADOR EM SUAS TAREFAS DIÁRIAS AJUSTA DADOS OS DADOS GERALMENTE OU SÃO INSUFICIENTES OU ABUNDANTES. 1.EXCESSO DE DADOS DISPENSÁVEIS 2. ESCASSEZ DE DADOS RELEVANTES NECESSITA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL

A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL Aldemar Dias de Almeida Filho Discente do 4º ano do Curso de Ciências Contábeis Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS Élica Cristina da

Leia mais

Gerência de Projetos

Gerência de Projetos Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções

Leia mais

Sistema de Informação Gerencial SIG

Sistema de Informação Gerencial SIG Sistema de Informação Gerencial SIG O SIG abrange a empresa Estratégico Tático Operacional Conceitos Básicos: DADO: Qualquer elemento identificado em sua forma bruta que, por si só, não conduz a compensação

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Fundamentos de Auditoria Prof. Fred Sauer fsauer@gmail.com http://www.fredsauer.com.br

Fundamentos de Auditoria Prof. Fred Sauer fsauer@gmail.com http://www.fredsauer.com.br Fundamentos de Auditoria Prof. Fred Sauer fsauer@gmail.com http://www.fredsauer.com.br Tópicos 2. CONCEITOS E ORGANIZAÇÃO DA AUDITORIA 2.1 Conceitos básicos e natureza da auditoria 2.2 Equipe de auditoria

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Wagner Porto Ferreira, Awerik Carlesso, Patrício dos Santos Sante, Talis Valadão Turma: RV2 Exercícios do capitulo 2 da matéria de

Leia mais

4. Tendências em Gestão de Pessoas

4. Tendências em Gestão de Pessoas 4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos

Leia mais

07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados.

07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. 1 Conceituação, análise, estruturação, implementação e avaliação. 2 Metodologia é sempre válida: Proporcionando aos executivos

Leia mais

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,

Leia mais

Sejam Bem Vindos! Disciplina: Gestão de Pessoas 1 Prof. Patrício Vasconcelos. *Operários (1933) Tarsila do Amaral.

Sejam Bem Vindos! Disciplina: Gestão de Pessoas 1 Prof. Patrício Vasconcelos. *Operários (1933) Tarsila do Amaral. Sejam Bem Vindos! Disciplina: Gestão de Pessoas 1 Prof. Patrício Vasconcelos *Operários (1933) Tarsila do Amaral. A Função Administrativa RH É uma função administrativa compreendida por um conjunto de

Leia mais

6. Planejamento do Negócio

6. Planejamento do Negócio 6. Planejamento do Negócio Conteúdo 1. O que é um Plano de Negócios 2. Elaboração de um Plano de Negócios 3. Sessões Propostas para um Plano de Negócios 4. Idéias para um Plano de Negócios 5. Sites para

Leia mais

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA 1 OBJETIVOS 1. O que os administradores precisam saber sobre organizações para montar e usar sistemas de informação com sucesso? 2. Que

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Pessoas e Negócios em Evolução

Pessoas e Negócios em Evolução Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades

Leia mais

Gestão Financeira. Diretrizes e Práticas da Gestão Financeira. Aula 1. Organização da Aula. Contextualização. Objetivos

Gestão Financeira. Diretrizes e Práticas da Gestão Financeira. Aula 1. Organização da Aula. Contextualização. Objetivos Gestão Financeira Aula 1 Diretrizes e Práticas da Gestão Financeira Prof. Esp. Roger Luciano Francisco Organização da Aula Contextualização Abrangência da área financeira O profissional de finanças O mercado

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 9001 em sua nova versão está quase pronta Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 9000 foram emitidas pela primeira vez no

Leia mais

MAISMKT - Ações em Marketing e uma empresa voltada para avaliação do atendimento, relacionamento com cliente, e marketing promocional.

MAISMKT - Ações em Marketing e uma empresa voltada para avaliação do atendimento, relacionamento com cliente, e marketing promocional. Empresa MAISMKT - Ações em Marketing e uma empresa voltada para avaliação do atendimento, relacionamento com cliente, e marketing promocional. Nossa filosofia e oferecer ferramentas de gestão focadas na

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais

Histórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor

Histórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor Sistema de Gerenciamento de Loja - SIGEL Documento de Visão Versão 1.0.0 Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 13/01/2011 0.1 Versão preliminar do levantamento de requisitos funcionais e não

Leia mais

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Integração ADMRH com AGROSYS

Integração ADMRH com AGROSYS Treinamentos no produto AdmRH CGI - Consultoria Gaúcha de Informática Ltda - Divisão de treinamentos Guia do Aluno Versão 1.0 Integração ADMRH com AGROSYS Empresa: Participante: Data: Os produtos da CGI

Leia mais

Gestão Colegiada HOSPITAL DAS CLÍNICAS UNIDADE I

Gestão Colegiada HOSPITAL DAS CLÍNICAS UNIDADE I Gestão Colegiada HOSPITAL DAS CLÍNICAS UNIDADE I Gestão Colegiada Os aspectos que definem o grau de responsabilidade de uma instituição são: 1 - A conformação da agenda do gestor: isso significa que um

Leia mais

FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU PROJETO INTEGRADO II

FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU PROJETO INTEGRADO II FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU PROJETO INTEGRADO II Termo de Abertura do Projeto Danilo Silva Francilaine Florencio Renan Rodrigues Ricardo Issao Kitahara Aluno da FMU - Centro das Faculdades Metropolitanas

Leia mais

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios

Leia mais

No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o

No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o DATABASE MARKETING No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o empresário obter sucesso em seu negócio é

Leia mais

Sistema Gestão de Gente

Sistema Gestão de Gente Sistema Gestão de Gente Uma organização moderna requer ferramentas de gestão modernas, que incorpore as melhores práticas de mercado em gestão de recursos humanos, que seja fácil de usar e que permita

Leia mais

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado Em maio de 2004 foi publicada a Resolução 3.198 do Conselho Monetário Nacional, que trouxe, entre outras novidades,

Leia mais

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente 4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos

Leia mais

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE 1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTRO 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS

Leia mais

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS 1. OBJETIVO Estabelecer critérios de remuneração, baseados na legislação brasileira vigente e nas regras definidas pela Secretaria Executiva e Conselho Curador, com o objetivo de constituir uma estrutura

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

17/02/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2.

17/02/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2. Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2.2 2 ESCOPO 3 1 Gerência do Escopo Processos necessários

Leia mais