Contabilidade Básica ATUALIZAÇÃO DA OBRA Ricardo J. Ferreira Contabilidade Básica Atualização da 10ª para a 11ª edição

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1 ATUALIZAÇÃO DA OBRA Contabilidade Básica Ricardo J. Ferreira Contabilidade Básica Atualização da 10ª para a 11ª edição

2 Principais alterações Olá, meus prezados leitores! Em primeiro lugar, quero agradecer a todos vocês pela confiança e carinho com que tratam minhas publicações. Por isso, nada mais justo do que disponibilizar as atualizações dos nossos livros, sempre que possível. Como já está disponível a mais nova edição do nosso Contabilidade Básica (11ª), elaborei, para os leitores da 10ª edição, uma atualização, com as alterações mais relevantes. As principais modificações foram estas: 99 Retificação de pequenas incorreções em todo o livro. 99 Atualização do tema SPED, no capítulo Revisão e ampliação de diversos capítulos, principalmente os relacionados a pronunciamentos do CPC. 99 Exclusão de algumas questões, em geral as mais antigas, para tornar o livro mais enxuto. Com essas mudanças, o livro deve se tornar ainda mais apropriado para quem precisa conhecer a Contabilidade, desde a sua introdução até seus principais tópicos avançados. Um forte abraço e muito sucesso. Ricardo Ferreira

3 Contabilidade Básica Capítulo 3 - Página Despesas (saldo devedor) (...) IPI sobre o Faturamento Bruto ISS ISS sobre Serviços Prestados Juros Juros Passivos Prejuízo na Venda de Imobilizado Prejuízo na Venda de Terrenos Material Consumido Material de Consumo Participações de Administradores Capítulo 4 - Página (Analista/Cespe) As contas de passivo reduzem seus saldos quando se registra movimento a débito. ( ) certo ( ) errado O saldo das contas do passivo aumenta a crédito e diminui a débito. Gabarito: certo. Página Substituir os itens 10.6 e 10.7 pelos itens 10.6 a seguintes Livros para fins tributários Os livros fiscais que cada contribuinte deve manter variam de acordo com as obrigações tributárias às quais ele esteja sujeito, em razão das atividades que desenvolve. Outro fator importante na identificação dos livros exigidos é o regime de tributação aplicável ao contribuinte. As obrigações previstas na legislação tributária são classificadas em principal e acessórias. Aquela tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária (multa), enquanto estas envolvem todas as demais exigências previstas na legislação tributária, com vistas à fiscalização e ao correto recolhimento dos tributos. Entre as obrigações acessórias, temos a exigência de emissão de documentos fiscais e a escrituração dos livros.

4 Atualização da 10ª para a 11ª edição Contribuinte do Imposto de Renda os contribuintes do IR estão sujeitos à tributação com base no lucro real, presumido e arbitrado. Ao microempreendedor individual, microempresas e empresas de pequeno porte, é facultado o Simples Nacional. Além do Diário e do Razão, o contribuinte sujeito ao Imposto de Renda com base no lucro real deve manter os seguintes livros: 1 - para registro de inventário; 2 - para registro de compras; 3 - para registro permanente de estoque, no caso de pessoas jurídicas que exerçam atividades de compra, venda, incorporação e construção de imóveis, loteamento ou desmembramento de terrenos para venda; 4 - de movimentação de combustíveis, a ser escriturado diariamente pelo posto revendedor. Os livros a que se referem os itens 1, 2, e 3 podem ter modelos próprios criados pelo contribuinte ou ser substituídos por fichas numeradas ou por livros exigidos por outras leis fiscais. O registro de compras e o registro de inventário, por exemplo, podem ser substituídos por livros com a mesma finalidade previstos na legislação do ICMS ou IPI (Registro de Entradas e Registro de Inventário, respectivamente). São dispensáveis registro e autenticação dos livros previstos nos itens 3 e 4. No livro Registro de Inventário devem ser arrolados, com especificações que facilitem sua identificação, as mercadorias, os produtos manufaturados, as matérias-primas, os produtos em fabricação e os bens em almoxarifado existentes na data do balanço patrimonial levantado ao fim de cada período de incidência do Imposto de Renda. A pessoa jurídica que tenha feito opção pelo lucro presumido deve adotar os seguintes procedimentos, estando dispensada, para efeitos do Imposto de Renda, dos demais livros, inclusive Diário e Razão: 1 - escriturar, no livro-caixa, os recebimentos e pagamentos ocorridos em cada mês, de forma a refletir toda a movimentação financeira da empresa, exceto se mantiver escrituração contábil nos termos da legislação empresarial; 2 - escriturar, ao fim do ano-calendário, o livro Registro de Inventário de seus estoques; 3 - apresentar, até o último dia útil do mês de abril do ano-calendário seguinte ou no mês subsequente ao de encerramento de atividade, declaração de rendimentos; 4 - manter em boa guarda e ordem, enquanto não decorrido o prazo decadencial e não prescritas ações que lhes sejam pertinentes, todos os livros de escrituração obrigatórios, por legislação fiscal específica, bem como os documentos Ricardo J Ferreira

5 Contabilidade Básica e demais papéis que servirem de base para apurar os valores indicados na declaração de rendimentos. Em que pese o contribuinte tributado pelo lucro presumido estar dispensado pela legislação do Imposto de Renda de escriturar o livro Diário, prevalece o entendimento de que tal dispensa só produz efeitos para fins tributários. Portanto, o Diário continua obrigatório para fins empresariais, conforme o Código Civil, ainda que o contribuinte esteja sujeito ao lucro presumido. A Lei Complementar nº 123/06 estabelece normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, no que se refere, entre outras coisas, à apuração e recolhimento dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante regime único de arrecadação, inclusive obrigações acessórias. As microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional ficam obrigadas a: 99 emitir documento fiscal de venda ou prestação de serviço, de acordo com instruções expedidas pelo Comitê Gestor; 99 manter em boa ordem e guarda os documentos que fundamentaram a apuração dos impostos e contribuições devidos; 99 manter o livro-caixa, em que será escriturada sua movimentação financeira e bancária. A tabela a seguir apresenta os limites da receita bruta para fins de enquadramento no Simples Nacional. Categorias Entidades incluídas Limite de receita bruta Microempreendedor individual Empresário individual. Até R$ ,00 Microempresa Sociedade empresária, sociedade simples, empresa individual de responsabilidade limitada e empresário R$ ,00 individual. Empresa de pequeno porte Sociedade empresária, sociedade simples, empresa individual de responsabilidade limitada e empresá- > R$ ,00 e rio individual. < R$ ,00 O microempreendor individual (MEI) deve fazer a comprovação da receita bruta mediante apresentação do registro de vendas ou de prestação de serviços na forma estabelecida pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), ficando dispensado da emissão do documento fiscal de venda ou prestação de serviço, ressalvadas as hipóteses de emissão

6 Atualização da 10ª para a 11ª edição obrigatória previstas pelo referido Comitê. O MEI também está dispensado de manter sistema de contabilidade, inclusive de escriturar o livro Diário. Conforme a Lei do Simples Nacional, as microempresas e empresas de pequeno porte enquadradas no Simples Nacional podem, opcionalmente, adotar contabilidade simplificada para os registros e controles das operações realizadas, conforme regulamentação do Comitê Gestor. Ao regulamentar essa matéria o CGSN estabeleceu que a ME ou EPP optante pelo Simples Nacional deve adotar para os registros e controles das operações e prestações por ela realizadas: 99 Livro-Caixa, no qual deverá estar escriturada toda a sua movimentação financeira e bancária. 99 Livro Registro de Inventário, no qual deverão constar registrados os estoques existentes no término de cada ano-calendário, quando contribuinte do ICMS. 99 Livro Registro de Entradas, modelo 1 ou 1-A, destinado à escrituração dos documentos fiscais relativos às entradas de mercadorias ou bens e às aquisições de serviços de transporte e de comunicação efetuadas a qualquer título pelo estabelecimento, quando contribuinte do ICMS. 99 Livro Registro dos Serviços Prestados, destinado ao registro dos documentos fiscais relativos aos serviços prestados sujeitos ao ISS, quando contribuinte do ISS. 99 Livro Registro de Serviços Tomados, destinado ao registro dos documentos fiscais relativos aos serviços tomados sujeitos ao ISS. 99 Livro de Registro de Entrada e Saída de Selo de Controle, caso exigível pela legislação do IPI. Esses livros podem ser dispensados, no todo ou em parte, pelo ente tributante da circunscrição fiscal do estabelecimento do contribuinte, respeitados os limites de suas respectivas competências. Segundo o CGSN, a apresentação da escrituração contábil, em especial do livro Diário e do livro-razão, dispensa a apresentação do livro-caixa. À primeira vista, pode parecer que as microempresas e empresas de pequeno porte enquadradas no Simples estão dispensadas de escriturar o livro Diário. No entanto, o entendimento predominante é no sentido de que, como determina o Código Civil, o livro Diário é obrigatório para os empresários (exceto o MEI) e as sociedades empresárias em geral. Por esse raciocínio, a dispensa de livros, nesse caso, produziria efeitos apenas para os fins tributários do Simples. Ricardo J Ferreira

7 Contabilidade Básica Em resumo, os livros Diário e Razão podem ser obrigatórios ou facultativos, de acordo com a legislação e as finalidades consideradas. Regimes tributários Livro Diário Legislação Código Civil tributária Livro-Razão Legislação Código Civil tributária Lucro real Obrigatório Obrigatório Facultativo Obrigatório Lucro presumido Obrigatório Facultativo Facultativo Facultativo Simples ME e EPP Obrigatório Facultativo Facultativo Facultativo Microempreendedor Facultativo Facultativo Facultativo Facultativo 10.7 Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) O Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) unifica as atividades de recepção, validação, armazenamento e autenticação de livros e documentos que integram a escrituração contábil e fiscal dos empresários e das pessoas jurídicas, inclusive imunes ou isentas, mediante fluxo único, computadorizado, de informações. Trata-se de um sistema informatizado por meio do qual são transmitidas informações destinadas ao cumprimento de obrigações acessórias perante o Fisco, enviadas pelos contribuintes em arquivos eletrônicos, mediante certificação digital, de modo a garantir sua validade jurídica. Por exemplo, devem ser transmitidas ao Sped: 1 - a Escrituração Contábil Digital ECD, denominada Sped Contábil (a contabilidade da empresa gera um arquivo digital, no formato especificado pelo Fisco, que é transmitido para a Receita Federal do Brasil); 2 - a Escrituração Contábil Fiscal (ECF), em que são escrituradas todas as operações que influenciem a composição da base de cálculo e o valor devido do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL); 3 - a Escrituração Fiscal Digital das Contribuições incidentes sobre a Receita (EFD-Contribuições), destinada à escrituração da contribuição para o PIS/ Pasep e da contribuição para o financiamento da seguridade social (Cofins). São usuários do Sped: 1 - a Secretaria da Receita Federal; 2 - as administrações tributárias dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante convênio celebrado com a Secretaria da Receita Federal; e

8 Atualização da 10ª para a 11ª edição 3 - os órgãos e as entidades da administração pública federal direta e indireta que tenham atribuição legal de regulação, normatização, controle e fiscalização dos empresários e das pessoas jurídicas, inclusive imunes ou isentas. O acesso também é permitido às pessoas jurídicas em relação às informações por elas transmitidas ao Sped Escrituração Contábil Digital (ECD) A Escrituração Contábil Digital (ECD), denominada Sped Contábil, é destinada a fins fiscais e previdenciários, devendo ser transmitida ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). A ECD é considerada válida após a confirmação de recebimento do arquivo que a contém e, quando for o caso, após a autenticação pelos órgãos de registro. São obrigadas a adotar a ECD, em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014: 1 - as pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no lucro real; 2 - as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido, que distribuírem, a título de lucros, sem incidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), parcela dos lucros ou dividendos superior ao valor da base de cálculo do imposto, diminuída de todos os impostos e contribuições a que estiver sujeita; e 3 - as pessoas jurídicas imunes e isentas. A ECD compreende a versão digital dos seguintes livros, que devem enviados inclusive na hipótese de não haver movimento no período considerado: 1 - livro Diário e seus auxiliares, se houver; 2 - livro-razão e seus auxiliares, se houver; 3 - livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos. Como consequência, é dispensável a impressão dos livros supracitados. Os livros contábeis e documentos da ECD devem ser assinados digitalmente, utilizando-se de certificado de segurança mínima tipo A3, emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), a fim de garantir a autoria, a autenticidade, a integridade e a validade jurídica do documento digital. Ricardo J Ferreira

9 Contabilidade Básica As demais pessoas jurídicas, como as microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional, por exemplo, estão dispensadas da entrega da ECD. Os livros enviados à RFB via Sped Contábil também estão sujeito à autenticação, cuja competência pertence às Juntas Comerciais. 31. (Contador/Cespe) O livro diário eletrônico, contendo certificado e assinatura digital de contabilista legalmente habilitado e com registro profissional ativo, não precisa ser submetido ao registro público competente. ( ) certo ( ) errado O livro Diário transmitido ao Sped também está sujeito à autenticação na Junta Comercial. Gabarito: errado. Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a ECD deve ser entregue pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras até o último dia útil do mês subsequente ao do evento. O prazo para entrega da ECD é encerrado às 23h59min59s, horário de Brasília, do dia fixado para entrega da escrituração. Caso as pessoas jurídicas incorporadora e incorporada estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento, a obrigatoriedade de entrega da ECD não se aplica à incorporadora. Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, ocorridos de janeiro a maio do ano da entrega da ECD para situações normais, o prazo para entrega é até o último dia útil do mês de junho do referido ano. A apresentação dos livros digitais supre, por exemplo, a necessidade de escrituração dos livros Diário e Razão para fins tributários. As informações relativas à ECD, disponíveis no ambiente nacional do Sped, são compartilhadas com: 1) as administrações tributárias dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios que tenham celebrado convênio com a Secretaria da Receita Federal e 2) os órgãos e as entidades da administração pública federal direta e indireta que tenham atribuição legal de regulação, normatização, controle e fiscalização dos empresários e das pessoas jurídicas, inclusive imunes ou isentas, no limite de suas respectivas competências e sem prejuízo da observância à legislação referente aos sigilos comercial, fiscal e bancário, nas seguintes modalidades de acesso: 1 - integral, para cópia do arquivo da escrituração;

10 Atualização da 10ª para a 11ª edição 2 - parcial, para cópia e consulta à base de dados agregados, que consiste na consolidação mensal de informações de saldos contábeis e nas demonstrações contábeis. Para o acesso previsto no item 1 anterior, o órgão ou a entidade deve ter iniciado procedimento fiscal ou equivalente, junto à pessoa jurídica titular da ECD. O ambiente nacional do Sped deve manter o registro dos eventos de acesso, pelo prazo de 6 anos, contendo, no mínimo: 1 - identificação do usuário; 2 - autoridade certificadora emissora do certificado digital; 3 - número de série do certificado digital; 4 - data e a hora da operação; e 5 - tipo da operação realizada Escrituração Contábil Fiscal (ECF) A partir do ano-calendário de 2014, todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas, devem apresentar a Escrituração Contábil Fiscal de forma centralizada pela matriz. Entretanto, estão dispensadas de apresentar a ECF, denominada Escrituração Fiscal Digital do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (EFD-IRPJ), que também inclui a CSLL: 1 - as pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional; 2 - os órgãos públicos, às autarquias e às fundações públicas; e 3 - as pessoas jurídicas inativas. A ECF é destinada a informar todas as operações que influenciem a composição da base de cálculo e o valor devido do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL) do sujeito passivo. No caso de pessoas jurídicas que foram sócias ostensivas de Sociedades em Conta de Participação (SCP), a ECF deve ser transmitida separadamente, para cada SCP, além da transmissão da ECF da sócia ostensiva. O sujeito passivo deve informar, na ECF, todas as operações que influenciem a composição da base de cálculo e o valor devido do IRPJ e da CSLL, especialmente quanto: 1 - à recuperação do plano de contas contábil e saldos das contas, para pessoas jurídicas obrigadas a entregar a Escrituração Contábil Digital (ECD) relativa ao mesmo período da ECF; Ricardo J Ferreira

11 Contabilidade Básica 2 - à recuperação de saldos finais da ECF do período imediatamente anterior, quando aplicável; 3 - à associação das contas do plano de contas contábil recuperado da ECD com plano de contas referencial, definido pela Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis), por meio de Ato Declaratório Executivo (ADE); 4 - ao detalhamento dos ajustes do lucro líquido na apuração do lucro real, mediante tabela de adições e exclusões definida pela Cofis, por meio de Ato Declaratório Executivo; 5 - ao detalhamento dos ajustes da base de cálculo da CSLL, mediante tabela de adições e exclusões definida pela Cofis, por meio de Ato Declaratório Executivo; 6 - aos registros de controle de todos os valores a excluir, adicionar ou compensar em exercícios subsequentes, inclusive prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL; e 7 - aos registros, lançamentos e ajustes que forem necessários para a observância de preceitos da lei tributária relativos à determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, quando não devam, por sua natureza exclusivamente fiscal, constar da escrituração comercial, ou sejam diferentes dos lançamentos dessa escrituração. Assinada com a utilização de certificado digital válido, a ECF deve ser transmitida anualmente ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) até o último dia útil do mês de julho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira. Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a ECF deve ser entregue pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras, até o último dia útil do mês subsequente ao do evento. Caso as pessoas jurídicas incorporadora e incorporada estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento, a obrigatoriedade de entrega da ECF não se aplica à incorporadora. Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação ocorridos de janeiro a maio junho do ano-calendário, o prazo de entrega é até o último dia útil do mês de julho do referido ano, mesmo prazo da ECF para situações normais relativas ao ano-calendário anterior. O prazo para entrega da ECF é encerrado às 23h59min59s, horário de Brasília, do último dia fixado para entrega da escrituração. Com a ECF, as pessoas jurídicas estão dispensadas, em relação aos fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014, da escrituração do Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur) e

12 Atualização da 10ª para a 11ª edição da entrega da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ). A dispensa do Lalur se deve ao fato de a ECF ser mais abrangente do que ele, pois inclui não só as adições, exclusões e compensações, como também a apuração do IRPJ e da CSLL. Na prática, é como se o Lalur estivesse incluído na ECF. A falta de apresentação da ECF é punível com as seguintes multas: 1 - R$ 500,00 por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que estiverem em início de atividade ou que sejam imunes ou isentas ou que, na última declaração apresentada (ano-calendário anterior), tenham apurado lucro presumido; 2 - R$ 1.500,00 por mês-calendário ou fração, relativamente às demais pessoas jurídicas EFD-Contribuições A EFD-Contribuições, que consiste em um conjunto de escrituração de documentos fiscais e de outras operações e informações de interesse da Secretaria da Receita Federal do Brasil, em arquivo digital, bem como no registro de apuração das referidas contribuições, referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte, deve ser observada pelos contribuintes da: 1 - Contribuição para o PIS/Pasep; 2 - Cofins; e 3 - Contribuição Previdenciária, incidente sobre a Receita. A EFD-Contribuições deve ser assinada digitalmente pelo representante legal da empresa ou procurador, com certificado digital válido, emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), que não tenha sido revogado e que ainda esteja dentro de seu prazo de validade, a fim de garantir a autoria do documento digital. A EFD-Contribuições deve ser transmitida ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), sendo considerada válida após a confirmação de recebimento do arquivo que a contém Obrigatoriedade e dispensa Entre outras pessoas, são obrigadas a adotar e escriturar a EFD-Contribuições: 1 - em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2012, as pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real; Ricardo J Ferreira

13 Contabilidade Básica 2 - em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2013, as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Presumido ou Arbitrado. 32. (TJ-AL/Cespe/2012) As pessoas jurídicas sujeitas à tributação do imposto sobre a renda com base no lucro presumido estão obrigadas a adotar e escriturar a EFD-contribuições em relação à contribuição para o PIS/Pasep. ( ) certo ( ) errado Esse prova foi aplicada em 2012, enquanto as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido ou arbitrado são obrigadas a apresentar a EFD-Contribuições a partir de Atualmente, esse item seria julgado correto. Gabarito original: errado. Gabarito adaptado: certo. São também obrigadas a adotar e escriturar a EFD-Contribuições às pessoas jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ), cuja soma dos valores mensais das contribuições apuradas seja superior a R$ ,00. Elas são obrigadas à apresentação da EFD-Contribuições a partir do mês em que o limite de R$ ,00 for ultrapassado, permanecendo sujeitas a essa obrigação em relação ao restante dos meses do ano-calendário em curso. Assim, se o limite for ultrapassado em agosto, por exemplo, a EFD-Contribuições será exigida para os meses de agosto a dezembro do mesmo ano. Estão dispensados de apresentação da EFD-Contribuições: 1 - as Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) enquadradas no Simples Nacional, relativamente aos períodos abrangidos por esse Regime; 2 - as pessoas jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), cuja soma dos valores mensais das contribuições apuradas seja igual ou inferior a R$ ,00; 3 - as pessoas jurídicas que se mantiveram inativas desde o início do ano-calendário ou desde a data de início de atividades, relativamente às escriturações correspondentes aos meses em que se encontravam nessa condição; 4 - os órgãos públicos; 5 - as autarquias e as fundações públicas; e 6 - as pessoas jurídicas ainda não inscritas no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), desde o mês em que foram registrados seus atos constitutivos até o mês anterior àquele em que foi efetivada a inscrição.

14 Atualização da 10ª para a 11ª edição São também dispensados de apresentação da EFD-Contribuições, ainda que se encontrem inscritos no CNPJ ou que tenham seus atos constitutivos registrados em Cartório ou Juntas Comerciais: 1 - os condomínios edilícios (prediais); 2 - os consórcios e grupos de sociedades constituídos nos termos da Lei das S/A; 3 - os consórcios de empregadores; 4 - os clubes de investimento registrados em Bolsa de Valores, segundo as normas fixadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ou pelo Banco Central do Brasil (Bacen); 5 - os fundos de investimento imobiliário; 6 - os fundos mútuos de investimento mobiliário, sujeitos às normas do Bacen ou da CVM; 7 - as embaixadas, missões, delegações permanentes, consulados-gerais, consulados, vice-consulados, consulados honorários e as unidades específicas do governo brasileiro no exterior; 8 - as representações permanentes de organizações internacionais; 9 - os serviços notariais e registrais (cartórios); 10 - os fundos especiais de natureza contábil ou financeira, não dotados de personalidade jurídica, criados no âmbito de qualquer dos Poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, bem como dos Ministérios Públicos e dos Tribunais de Contas; 11 - os candidatos a cargos políticos eletivos e os comitês financeiros dos partidos políticos, nos termos da legislação específica; 12 - as incorporações imobiliárias sujeitas ao pagamento unificado de tributos, recaindo a obrigatoriedade da apresentação da EFD-Contribuições à pessoa jurídica incorporadora, em relação a cada incorporação submetida ao regime especial de tributação; 13 - as empresas, fundações ou associações domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e direitos sujeitos a registro de propriedade ou posse perante órgãos públicos, localizados ou utilizados no Brasil; 14 - as comissões, sem personalidade jurídica, criadas por ato internacional celebrado pela República Federativa do Brasil e um ou mais países, para fins diversos; e 15 - as comissões de conciliação prévia. Ricardo J Ferreira

15 Contabilidade Básica 33. (TJ-AL/Cespe/2012) A Estão dispensados de apresentação da EFD-contribuições os consórcios de empregadores. ( ) certo ( ) errado Veja item 3 da lista supra. Gabarito: certo. A pessoa jurídica sujeita à tributação do Imposto sobre a Renda com base no lucro real ou presumido está dispensada da apresentação da EFD-Contribuições em relação aos correspondentes meses do ano-calendário em que: 1 - não tenha auferido ou recebido receita bruta da venda de bens e serviços, ou de outra natureza, sujeita ou não ao pagamento das contribuições, inclusive no caso de isenção, não incidência, suspensão ou alíquota zero; 2 - não tenha realizado ou praticado operações sujeitas a apuração de créditos da não cumulatividade do PIS/Pasep e da Cofins, inclusive referentes a operações de importação. A dispensa de entrega da EFD-Contribuições pela pessoa jurídica sujeita à tributação do Imposto sobre a Renda com base no lucro real ou presumido não alcança o mês de dezembro do ano-calendário correspondente, devendo a pessoa jurídica, em relação a esse mês, proceder à entrega regular da escrituração digital, na qual deve indicar os meses do ano-calendário em que não auferiu receitas e não realizou operações geradoras de crédito Forma e prazo de apresentação A EFD-Contribuições deve ser transmitida mensalmente ao Sped até o 10º (décimo) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente ao que se refire a escrituração, inclusive nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial. A geração, o armazenamento e o envio do arquivo digital não dispensam o contribuinte da guarda dos documentos que deram origem às informações neles constantes, na forma e nos prazos estabelecidos pela legislação aplicável. 34. (TJ-AL/Cespe/2012) A geração, o armazenamento e o envio do arquivo digital dispensam o contribuinte da guarda dos documentos que deram origem às informações neles constantes, na forma e nos prazos estabelecidos pela legislação aplicável. ( ) certo ( ) errado

16 Atualização da 10ª para a 11ª edição A geração, o armazenamento e o envio do arquivo digital não dispensam o contribuinte da guarda dos documentos. Gabarito: errado. A não apresentação da EFD-Contribuições no prazo acarretará a aplicação de multa no valor de R$ 5.000,00 por mês-calendário ou fração. 35. (TJ-AL/Cespe/2012) A punição para a pessoa jurídica que deixar de apresentar a EFD-contribuições até o décimo dia útil do segundo mês subsequente àquele a que se refere a escrituração é uma multa no valor de 100% do valor apurado das contribuições devidas. ( ) certo ( ) errado A punição para a pessoa jurídica que deixar de apresentar a EFD-contribuições até o décimo dia útil do segundo mês subsequente àquele a que se refere a escrituração é uma multa no valor de R$ 5.000,00. Gabarito: errado Retificação da escrituração A EFD-Contribuições entregue pode ser substituída, mediante transmissão de novo arquivo digital validado e assinado, para inclusão, alteração ou exclusão de documentos ou operações da escrituração fiscal, ou para efetivação de alteração nos registros representativos de créditos e contribuições e outros valores apurados. O arquivo retificador da EFD-Contribuições pode ser transmitido até o último dia útil do ano-calendário seguinte a que se refere a escrituração substituída. Todavia, o arquivo retificador da EFD-Contribuições não produz efeitos quanto aos elementos da escrituração, quando tem por objeto: 1 - reduzir débitos de contribuição: a) cujos saldos a pagar já tenham sido enviados à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU), nos casos em que importe alteração desses saldos; b) cujos valores apurados em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas na escrituração retificada, já tenham sido enviados à PGFN para inscrição em DAU; ou c) cujos valores já tenham sido objeto de exame em procedimento de fiscalização; 2 - alterar débitos de Contribuição em relação aos quais a pessoa jurídica tenha sido intimada de início de procedimento fiscal; e Ricardo J Ferreira

17 Contabilidade Básica 3 - alterar créditos de Contribuição objeto de exame em procedimento de fiscalização ou de reconhecimento de direito creditório de valores objeto de Pedido de Ressarcimento ou de Declaração de Compensação. 36. (TJ-AL/Cespe/2012) O arquivo retificador da EFD-contribuições produz efeitos quanto aos elementos da escrituração quando alterar débitos de contribuição que já tenham se tornado objeto de procedimento fiscal cujo início tenha sido comunicado à pessoa jurídica por meio de intimação. ( ) certo ( ) errado O arquivo retificador da EFD-Contribuições não produz efeitos quanto aos elementos da escrituração, quando tem por objeto alterar débitos de Contribuição em relação aos quais a pessoa jurídica tenha sido intimada de início de procedimento fiscal. Gabarito: errado. 5.2 FGTS Capítulo 5 - Página 258. O FGTS foi criado como um instrumento de proteção ao empregado em caso de demissão sem justa causa. Funciona como uma espécie de poupança cujos depósitos são feitos pelo empregador em nome do empregado, na Caixa Econômica Federal, em conta vinculado ao contrato de trabalho, e pode ser sacado em certas circunstâncias, como por exemplo demissão sem justa causa, aquisição da casa própria e falecimento. Portanto, é uma despesa do empregador, que não pode descontar esse encargo do salário do empregado. Página 265 Todavia, algumas bancas de concurso ainda registram a conta Duplicatas Descontadas como retificadora do ativo. Em provas recentes, adotaram essa prática, por exemplo, a Fundação Carlos Chagas e o Cespe/UnB. A Esaf chegou ao extremo de adotar critérios diferentes em duas provas aplicadas no mesmo dia para auditor-fiscal e analista-tributário, mas, no fim, classificou Duplicatas Descontadas no passivo exigível. Por isso, é importante ficar atento às alternativas da questão. Todavia, qualquer que seja a resposta, questões sobre a classificação de duplicatas descontadas devem gerar bastante polêmica, até que haja a uniformização de critérios pelas bancas.

18 Atualização da 10ª para a 11ª edição Página Desconsiderar apenas o texto tachado abaixo. 18. (Analista/Receita Federal/Esaf/2012) A empresa Merendaria Maria Ltda. realizou, no banco em que é correntista, uma operação de desconto de títulos com incidência de juros. O lançamento necessário para contabilizar essa operação no Diário da empresa deverá ser a) Bancos c/movimento a Diversos a Duplicatas Descontadas xxx,xx a Encargos da Operação x,xx xxx,xx b) Diversos a Duplicatas Descontadas Bancos c/movimento xxx,xx Encargos da Operação x,xx xxx,xx c) Bancos c/movimento a Diversos a Duplicatas a Receber xxx,xx a Encargos da Operação x,xx xxx,xx d) Diversos a Duplicatas a Receber Bancos c/movimento xxx,xx Encargos da Operação x,xx xxx,xx e) Duplicatas Descontadas a Duplicatas a Receber xxx,xx e Encargos da Operação a Bancos c/movimento x,xx Por exemplo, no desconto de título no valor nominal de com juros de 100: D - Bancos Conta Movimento 900 D - Encargos da Operação (juros a transcorrer) 100 C - Duplicatas Descontadas No desconto de títulos, os juros são cobrados antecipadamente. Como a apropriação da despesa de juros deve observar o regime de competência, os encargos do desconto não são lançados como despesa no ato da operação. Em outra questão desta mesma prova, a Esaf classificou a conta Duplicatas Descontadas no passivo circulante. Assim, conforme essa organizadora, a conta Encargos da Operação (juros passivos a transcorrer) seria retificadora do passivo circulante. Gabarito: B Ricardo J Ferreira

19 Contabilidade Básica Capítulo 9 - Página 429 Comparação entre os métodos com inflação no caso de inflação de preços, o PEPS apresenta menor CMV e maior estoque final que o UEPS Página 432 Por exemplo: Data Compras 05/01 1 unidade x 12,00 = 12,00 15/01 1 unidade x 10,00 = 10,00 (o custo unitário caiu de 12,00 para 10,00) Venda 30/01 1 unidade x 30,00 = 30,00 (preço de venda)

20 Atualização da 10ª para a 11ª edição Capítulo 10 Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes Página Substituir este capítulo, que foi totalmente alterado. 1 Espécies de provisões Quando o assunto é provisão, as bancas de concursos e os contabilistas em geral não seguem à risca o CPC 25, segundo o qual só existem provisões do passivo. Em sentido amplo, as provisões podem ser retificadoras do ativo ou aumentativas do passivo. Aliás, nesse assunto, a questão mais recorrente das bancas é justamente sobre provisão para devedores duvidosos (PDD retificadora do ativo). 01. (Agente/PF/2012/Adaptado) A respeito dos registros contábeis das provisões, julgue o item abaixo. As provisões retificadoras do ativo são constituídas debitando-se uma conta de despesa e creditando-se uma conta patrimonial que represente a respectiva provisão. ( ) certo ( ) errado A conta creditada pode ser PDD ou PCLD, por exemplo. Gabarito: certo. Assim, sem levar em conta o sentido estrito dado ao termo pelo CPC 25, provisão é a apropriação contábil de um ativo ou passivo cuja existência ainda se discute ou cujo valor é incerto ou apenas estimável (envolve certo grau de estimativa ou previsão). Como exemplo de provisão do ativo, a provisão para devedores duvidosos, que é retificadora; e do passivo, a provisão para indenizações trabalhistas. Ricardo J Ferreira

21 Contabilidade Básica 02. (Gestor Fazendário-MG/Esaf) Assinale a opção que completa a frase corretamente. Ao contabilizar a constituição de uma provisão, o setor de contabilidade da empresa deverá a) debitar a conta de provisão, qualquer que seja o seu motivo ou finalidade. b) creditar a conta de provisão, qualquer que seja o seu motivo ou finalidade. c) debitar a conta de provisão, se a sua constituição representar uma dívida ou obrigação de pagar. d) creditar a conta de provisão, somente se a sua constituição representar uma redução de ativo. e) debitar a conta de provisão, se a sua constituição representar uma despesa. Essa questão considera que as provisões podem ser de duas espécies: retificadoras do ativo e aumentativas do passivo exigível. Em qualquer hipótese, seu registro é feito a débito de conta de despesa e a crédito de conta de provisão. Gabarito: B Portanto, é preciso ficar atento ao fato de que nem sempre o que na prática se denomina provisão tem a característica de incerteza quanto à existência ou valor. 2 Provisões em sentido estrito No sentido estrito do CPC 25, provisão é um passivo de prazo ou de valor incertos. Em virtude da incerteza sobre o prazo ou o valor do desembolso futuro necessário para a sua liquidação, as provisões podem ser distintas de outros passivos tais como contas a pagar e passivos derivados de apropriações por competência, a saber: 1 - as contas a pagar são passivos por conta de bens ou serviços fornecidos ou recebidos que tenham sido faturados ou formalmente acordados com o fornecedor (em regra, não há incerteza quanto a prazo ou valor, logo não são provisões); e 2 - os passivos derivados de apropriações por competência são passivos por bens ou serviços fornecidos ou recebidos, mas que não tenham sido pagos, faturados ou formalmente acordados com o fornecedor, incluindo valores devidos a empregados (por exemplo, valores relacionados com pagamento de férias). Embora algumas vezes seja necessário estimar o valor ou prazo desses passivos, a incerteza é geralmente muito menor do que nas provisões. Como consequência, em sentido estrito, o registro de obrigação cujo valor e existência são certos (como salários, por exemplo) não deveria ser chamado de provisionamento.

22 Atualização da 10ª para a 11ª edição Os passivos derivados de apropriação por competência são frequentemente divulgados como parte das contas a pagar, enquanto as provisões são divulgadas separadamente. Espécies de passivos Grau de incerteza Exemplos Contas a pagar Passivo derivado de apropriação por competência Provisão Em regra, não há incerteza quanto a prazo ou valor Pode ser necessário estimar o valor ou prazo desse passivo, mas a incerteza é geralmente muito menor do que na provisão Passivo de prazo ou de valor incertos Dívidas com fornecedores de mercadorias e bancos Férias e décimo terceiro salário Provisão para garantia de produto e provisão para ações trabalhistas Uma provisão deve ser reconhecida quando: 1 - a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento passado; 2 - é provável haver uma saída de recursos econômicos (em regra, dinheiro ou equivalente) para liquidar a obrigação; e 3 - é possível estimar de forma confiável o valor da obrigação. Se essas condições não forem satisfeitas, nenhuma provisão deve ser reconhecida. Ricardo J Ferreira

23 Contabilidade Básica 03. (Analista/STN/Esaf/2013) São condições para o reconhecimento de provisões a) a existência de uma obrigação presente, legal ou não formalizada, consequente de um evento passado, ter uma provável necessidade de saída de recursos que incorporem benefícios econômicos para liquidar a obrigação e que permita ser efetuada uma estimativa suficiente de segurança do valor da obrigação. b) identificação de uma obrigação passada como consequência de um evento financeiro, representando uma provável exigência de saída de fluxo de caixa, que poderá impactar em eventos futuros mesmo que a probabilidade para a definição efetiva de valor não seja formada por uma base de cálculo determinada por um critério definido e aceito de forma corrente. c) verificação da probabilidade ainda que remota da identificação de uma obrigação futura consequente de um evento presente, que exista uma provável necessidade de saída de recursos que incorporem benefícios econômicos para liquidar a obrigação e que possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação. d) ocorrência de um evento presente com possibilidade remota de que a entidade venha a incorrer em saídas de recursos financeiros no futuro, sem a existência de uma obrigatoriedade legal mesmo que não seja efetuada em uma base confiável para definição de valor. e) perspectiva de um evento presente resultar em obrigação, mesmo que seja baseado em eventos remotos, e ainda que a possibilidade de estimativa do valor venha a ser efetuada em bases suficientemente seguras para atender à competência de exercício. Para o reconhecimento de provisão, é necessário haver: obrigação presente como resultado de evento passado; possibilidade de saída de recursos econômicos para liquidar a obrigação; e estimativa confiável do valor da obrigação. Gabarito: A Obrigação legal é a que deriva de: 1 - contrato (por meio de termos explícitos ou implícitos); 2 - legislação; ou 3 - outra ação da lei. Obrigação não formalizada é a que decorre das ações em que: 1 - por meio de práticas passadas, de políticas publicadas ou de declaração atual suficientemente específica, a entidade tenha indicado a terceiros que aceitará certas responsabilidades; e 2 - em consequência, a entidade cria uma expectativa válida nesses terceiros de que cumprirá com essas responsabilidades.

24 Atualização da 10ª para a 11ª edição 04. (Analista/TRE-CE/FCC/2012) Os atributos a seguir são condicionantes para o reconhecimento de uma provisão, quando a) a probabilidade de ocorrer uma obrigação presente é improvável, mesmo que seja decorrente de um evento tempestivo e presente, cuja mensuração do valor total não possa ser quantificada de forma segura. b) há existência da probabilidade de um ingresso de recursos futuros, mesmo que a sua quantificação seja incerta. c) o montante da obrigação pode ser estimado em base segura e confiável, que a exigência de recursos para liquidação da obrigatoriedade possa ser verificada e quando se constatar uma exigibilidade presente como consequência de um evento passado. d) uma obrigação legal ou não formalizada futura for reconhecida como consequência de um evento futuro de prazo definido. e) for identificada uma exigibilidade futura consequente de um evento futuro provável, mesmo que o seu valor não possa ser estimado com segurança e confiabilidade. Os três requisitos necessários são: obrigação presente como resultado de um evento passado; provável saída de recursos para liquidar a obrigação; e valor da obrigação estimável. Gabarito: C Eis um exemplo do CPC: um fabricante dá garantia do seu produto no momento da venda para os compradores. De acordo com os termos do contrato de venda, o fabricante se compromete a consertar defeitos de produtos que se tornarem aparentes até três anos após a data da venda. Com base na experiência em casos semelhantes, é provável (quase certo) haver reclamações dentro das garantias. Nesse caso, o evento que gera a obrigação é a venda do produto com a garantia, o que dá origem a uma obrigação legal. Portanto, a provisão deve ser reconhecida pela melhor estimativa dos custos, com base na experiência da empresa, para conserto de produtos vendidos com garantia. 2.1 Obrigação presente Em casos raros, pode não ficar evidente se existe ou não uma obrigação presente. Quando isso ocorre, presume-se que um evento passado dá origem a uma obrigação presente se, levando em consideração toda a evidência disponível, é mais provável que exista uma obrigação presente na data do balanço. Por exemplo, em um processo judicial, pode-se discutir tanto se certos eventos ocorreram quanto se esses eventos resultaram em uma obrigação presente. Nesse caso, considerando toda a evidência disponível, inclusive a opinião de peritos, a entidade deve determinar se a obrigação é presente ou não na data do balanço. Com base em tal evidência: Ricardo J Ferreira

25 Contabilidade Básica 1 - quando for provável que exista uma obrigação presente na data do balanço, a entidade deve reconhecer a provisão (se os critérios de reconhecimento forem satisfeitos); e 2 - quando não for provável que exista uma obrigação presente na data do balanço, a entidade deve divulgar um passivo contingente, a menos que seja remota a possibilidade de uma saída de recursos, hipótese em que a divulgação é desnecessária. 2.2 Evento passado As demonstrações contábeis tratam da posição financeira da entidade no fim do seu período de divulgação, e não da sua possível posição no futuro. Por isso, nenhuma provisão é reconhecida para despesas a serem incorridas para operar no futuro. Os únicos passivos reconhecidos pela entidade são os que já existem na data do balanço. O seguinte exemplo foi extraído do CPC 25: uma companhia aérea é requerida por lei a vistoriar suas aeronaves a cada três anos. Apesar disso, não há obrigação presente, logo nenhuma provisão deve ser reconhecida. Mesmo a exigência legal para realizar a vistoria não torna os seus custos um passivo, porque não há obrigação presente em razão da vistoria futura das aeronaves a entidade poderia evitar os desembolsos futuros com a vistoria, por exemplo, mediante a venda das aeronaves. Observe que esta questão de prova foi baseada no exemplo anterior: 05. (Analista/STN/Esaf/2013) A Companhia FlyAir, detentora de 10 aviões, tem previsto em seus contratos, por determinação de legislação federal, vistoriar suas aeronaves em intervalos de dois em dois anos. Os gastos por aeronave, nesse intervalo de tempo, são estimados em R$ ,00. Dessa forma deve a empresa: a) reconhecer uma provisão no valor de R$ ,00, uma vez que a companhia já tem estimativa do custo das revisões. b) contabilizar a obrigação de longo prazo, gerando um Contas a Pagar de R$ ,00. c) ativar o valor de R$ ,00 como custo das aeronaves para que já seja feito o reconhecimento do valor do custo de manutenção das aeronaves durante o seu desgaste. d) desconsiderar os valores não reconhecendo qualquer provisão, uma vez que não há obrigação presente. e) evidenciar em nota explicativa a obrigatoriedade de constituição da provisão e os valores que afetarão no futuro os resultados da companhia.

26 Atualização da 10ª para a 11ª edição Por falta de obrigação presente, não há passivo. Gabarito: D Um evento passado que gera uma obrigação presente é chamado de evento que cria obrigação. Para um evento criar obrigação, é necessário que a entidade não tenha qualquer alternativa realista senão liquidar a dívida (não pode ter sido perdoada, por exemplo). Esse é o caso somente: 1 - quando a liquidação da obrigação pode ser imposta legalmente; ou 2 - na hipótese de obrigação não formalizada, quando o evento cria expectativas válidas em terceiros de que a entidade cumprirá a obrigação (por exemplo, mesmo não obrigada, para não prejudicar sua reputação, a entidade resolve dar garantia do produto ou reembolsar um cliente insatisfeito). Em se tratando de obrigação legal, quando os detalhes de nova lei proposta ainda tiverem de ser finalizados, a obrigação surgirá somente se for praticamente certo que a legislação será promulgada conforme a minuta divulgada. Veja um exemplo do CPC: uma entidade do setor de petróleo causa contaminação do solo, mas efetua a limpeza apenas quando é obrigada pela lei de determinado país, que não possui legislação sobre o assunto. Em 31 de dezembro de 20x0, é praticamente certo que um projeto de lei requerendo a limpeza do terreno já contaminado será aprovado rapidamente após o final do ano. Nessa hipótese, o evento que gera a obrigação é a contaminação do terreno, pois é praticamente certo que a legislação requeira a limpeza. Uma provisão deve ser reconhecida pela melhor estimativa dos custos de limpeza. Para que um passivo seja reconhecido, é necessário haver não somente uma obrigação presente, mas também a probabilidade de saída de recursos econômicos para liquidar essa obrigação. Nesse sentido, uma saída de recursos ou outro evento é considerado como provável se a probabilidade de que ocorrerá for maior do que a probabilidade de isso não acontecer. Quando não for provável que exista uma obrigação presente, a entidade deve divulgar um passivo contingente, a menos que a possibilidade de saída de recursos econômicos seja remota, caso em que a divulgação é desnecessária. 2.3 Estimativa confiável da obrigação O uso de estimativas é uma parte essencial da elaboração de demonstrações contábeis e não prejudica a sua confiabilidade, principalmente no caso de provisões, pela sua natureza, mais incertas do que a maior parte dos outros elementos do balanço. Exceto em casos extremamente raros, a entidade é capaz de determinar um conjunto de desfechos possíveis e, dessa forma, fazer uma estimativa suficientemente confiável da obrigação para fins de reconhecimento da provisão. Ricardo J Ferreira

27 Contabilidade Básica No entanto, nos casos mais raros, quando nenhuma estimativa confiável puder ser feita, considera-se existir um passivo que não pode ser reconhecido, a ser divulgado como passivo contingente. 2.4 Mensuração O valor reconhecido como provisão deve ser a melhor estimativa do desembolso exigido para liquidar a obrigação presente na data do balanço. A melhor estimativa consiste no valor que a entidade pagaria para liquidar a obrigação na data do balanço ou para transferi-la para terceiros nessa data. 06. (Analista/TCE-PR/FCC/2011) O valor reconhecido como provisão deve ser a melhor estimativa do desembolso exigido para liquidar a obrigação presente na data do balanço. ( ) certo ( ) errado O valor estimado deve representar o montante que a entidade pagaria para quitar a obrigação na data do balanço. Gabarito: certo. Quando a provisão envolve uma grande população de itens, a obrigação deve ser estimada ponderando-se todos os possíveis desfechos pelas suas probabilidades associadas (método do valor esperado). Eis um exemplo do CPC: numa venda com garantia, os clientes estão cobertos pelo custo da reparação de qualquer defeito de fabricação que se tornar evidente dentro dos primeiros seis meses após a compra. Se forem detectados defeitos menores em todos os produtos vendidos, a entidade irá incorrer em custos de reparação de $ 1 milhão. Se forem detectados defeitos maiores, $ 4 milhões. A experiência passada da entidade e as expectativas futuras indicam que, para o próximo ano, 75% dos bens vendidos não terão defeito, 20% terão defeitos menores e 5% terão defeitos maiores. Assim, o valor esperado do custo das reparações é: (75% x zero) + (20% x $ 1 milhão) + (5% x $ 4 milhões) = $ Obrigação solidária Quando a entidade é conjunta e solidariamente responsável por obrigação, a parte da dívida que se espera que terceiros liquidem é tratada como passivo contingente. Assim, a entidade reconhece a provisão apenas para a parte da obrigação em relação à qual é provável a saída de recursos.

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