ANO XIV - Nº 191 Rio de Janeiro, 27 de maio de 2013.

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1 Informativo SINMETAL ANO XIV - Nº 191 Rio de Janeiro, 27 de maio de CNI propõe modernizar CLT, que completa 70 anos A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) está fazendo 70 anos neste 1º de maio com um pé no passado e olhos vendados para o presente, avaliam economistas e dirigentes empresariais. Por isso, precisa ser urgentemente modernizada, propõe a Confederação Nacional da Indústria (CNI), que elaborou o documento 101 Propostas de Modernização Trabalhista, com sugestões para atualizar a CLT. Com a participação de economistas, advogados, contabilistas e consultores, o documento levou seis meses para ser concluído. Foi lançado em dezembro último, durante o 7º Encontro Nacional da Indústria (ENAI), em Brasília. É o primeiro mapeamento dos empresários sobre os obstáculos da legislação trabalhista. Segundo eles, tais gargalos aumentam os custos das empresas, dificultam ganhos de competitividade e criam insegurança jurídica. "Em momento algum - e isso deve ficar bem claro - o documento pretende reduzir salários e direitos do trabalhador", enfatiza a diretora de Relações Institucionais da CNI, Monica Messenberg. "Não buscamos, com as propostas, a unanimidade, mas o entendimento é sempre possível, especialmente numa conjuntura, como a atual, de redução da atividade econômica e da oferta do emprego formal", completa. SINMETAL Sindicato das Indústrias Metalúrgicas do Município do Rio de Janeiro Fundado em 09/09/1937 Av. Calógeras, 15 Grupo 805 CEP Centro RJ Tel.: (21) Diretoria CARLOS EDUARDO DE SÁ BAPTISTA Presidente CARLOS ALBERTO DA ROCHA FRAGOSO Vice-Presidente ANTONIO FERNANDES Diretor ATTÍLIO CONSONNI Diretor CARLOS FERNANDO SOUZA COUTINHO Diretor Tesoureiro Entre as sugestões do documento 101 Propostas de Modernização Trabalhista se destacam: Valorização da negociação coletiva - A Justiça do Trabalho tem dificultado a negociação coletiva, colocando-se na contramão da modernidade e das práticas das economias desenvolvidas. É comum modificar ou mesmo anular o que é livremente negociado entre empresários e trabalhadores, ignorando características próprias de cada acordo e generalizando o que é particular. Isso causa enorme insegurança jurídica a empresas e trabalhadores. A CNI sugere projeto de lei dando força de lei à negociação coletiva, não cabendo intervenção da Justiça do Trabalho decidindo o que é devido ou não às duas partes. (continua) Clique e Confira Filiado à Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro

2 (continuação) Regulamentação da terceirização - No mundo moderno, nenhuma empresa consegue fazer tudo sozinha. A terceirização é largamente praticada no país, mas enfrenta grandes problemas jurídicos, porque a Justiça do Trabalho, que aceita a terceirização apenas na atividade-meio, nunca conseguiu definir com clareza o que é atividade-meio e atividade-fim. As empresas de TI e a indústria do petróleo, que não detêm todos os conhecimentos necessários para suas atividades, mais a indústria da construção, que se vale do trabalho temporário, são apenas três exemplos de necessidade de terceirização na atividade-fim. A solução é aprovar o projeto de lei 4330/2004, que regulamenta a terceirização e está para ser votado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, última etapa antes de ir ao plenário. Fonte: Portal da Indústria - 30/04/2013 / José Roberto Marinho. Carteira de Trabalho eletrônica - Um dos pés no passado da CLT é manter regras adotadas para ferroviários em condições de trabalho na década de 30 do século passado. Trata-se do instituto do sobreaviso, previsto no artigo pagamento de hora extra como compensação pelo ferroviário ficar em casa, de plantão, à espera de substituição não prevista ou outra eventualidade sem ter o que fazer, porque na época mal havia rádio. A CNI propõe revogar o artigo 244. Uma das suas propostas para modernizar a CLT é a criação da carteira de trabalho eletrônica. Sem anotações em papel, sujeitas a falhas e fraudes, seria um cartão magnético com todos os dados da vida do trabalhador, como INSS, FGTS, férias, aumento de salário. Deixaria de haver o problema frequente de perda de um registro no momento de se aposentar. : NOTÍCIAS :: DIA NACIONAL DA INDÚSTRIA - 25 DE MAIO. Empresários Fluminenses comemoraram, dia 23, na Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, esse importante dia. O tema escolhido pelo Sistema FIRJAN, A Indústria do Futuro e o Futuro da Indústria, contou com apresentação de assuntos de real relevância para o setor Metal-Mecânico. Foi apresentada uma exposição inédita sobre manufatura digital, que promove uma revolução tecnológica no processo produtivo das indústrias além de questões fundamentais para a competitividade da indústria nacional. Na oficina de Metal-Mecânica foi apresentado um caso de implantação de manufatura digital utilizando a ferramenta PLM (Product Lifecycle Management). Durante a oficina foram exploradas as melhores práticas, com evidências de redução de custos e otimização de processos, alcançadas com a aplicação dessa ferramenta. 2

3 Na sessão solene comemorativa do Dia da Indústria foi conferida a Medalha do Mérito Industrial do Rio de Janeiro às personalidades que se destacaram pelos elevados serviços prestados à indústria e à economia do Rio de Janeiro e do País. Foram laureados com Medalha do Mérito Industrial do Rio de Janeiro os empresários: Carlos Erane de Aguiar; Mauro Custódio Varejão; Sérgio Kunio Yamagata; Joaquim Benedito Barbosa Gomes; Luciano Galvão Coutinho; Maria das Graças Silva Foster DECRETO MUNICIPAL CRIA ÁREA PARA TREINAMENTO DE CICLISTAS NO ATERRO DO FLAMENGO Prefeitura do Rio publicou no Diário Oficial de 16 de maio, decreto sobre a interdição de vias do Aterro do Flamengo para a prática de treinamento de ciclistas de alto rendimento, entre 4h e 5h30, em dias úteis, de segunda a quinta-feira. Essa medida visa dar segurança e conforto ao treinamento de ciclismo de alto rendimento na Cidade Olímpica. Conheça o Decreto nº /13. Vias interditadas para o tráfego de veículos: I Avenida Infante Dom Henrique, trecho entre o Trevo Estudante Edson Luiz de Lima Souto e o retorno em frente a Praça Guatemoque; II - Trevo Estudante Edson Luiz de Lima Souto, entre a Avenida General Justo e a Avenida Infante Dom Henrique. Fonte: DECRETO Nº 37153, de 15 de maio de 2013 (DOM de 16/05/2013) :: LEGISLAÇÃO :: :: FEDERAL :: INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB, de 17/4/2013 (DOU de 19/4/2013) DACON Prorrogação do Prazo de Entrega Prorrogado o prazo de entrega do Dacon relativo aos fatos geradores de outubro/2012 a março/ INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB, de 30/4/2013 (DOU de 2/5/2013) ECD ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL - Apresentação RFB altera normas de apresentação da Escrituração Contábil Digital INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB, de 10/5/2013 (DOU de 13/5/2013) PIS/PASEP DACON Aprovação do Programa Gerador Aprova versão 2.7 do programa gerador do Dacon Mensal-Semestral

4 :: PREVIDÊNCIA SOCIAL :: LEI COMPLEMENTAR 142, de 8/5/2013 (DOU de 9/5/2013) APOSENTADORIA Pessoas Portadoras de Deficiência Regulamentada a aposentadoria da pessoa com deficiência DECRETO 8000, de 8/5/2013 (DOU de 9/5/2013) ACORDOS INTERNACIONAIS - Alemanha Promulga Acordo de Previdência Social celebrado entre Brasil e Alemanha SOLUÇÃO DE CONSULTA 42 SRRF 6ª RF, de 2/4/2013 (DOU de 5/4/2013) FOLHA DE PAGAMENTO - Desoneração SRRF define base de cálculo da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta SOLUÇÃO DE CONSULTA 245 SRRF 9ª RF, de 12/12/2012 (DOU de 8/1/2013) FOLHA DE PAGAMENTO - Desoneração Importação e revenda não são consideradas fabricação para enquadramento na desoneração da folha de pagamento ATO DECLARATÓRIO 33 CODAC, de 17/4/2013 (DOU de 18/4/2013) DARF - Código RFB altera novamente a descrição dos códigos de Darf relativos à Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta. O referido ato, que produz efeitos a partir de 1/4/2013, dá nova redação aos códigos de receita 2985 e 2991, utilizados para recolhimento da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, de que trata a Lei , de 14/12/2011 (Fascículo 50/2011). Ficam alterados os incisos I e II do artigo 1º do Ato Declaratório Executivo 86 Codac, de 1/12/2011 (Fascículo 49/2011), bem como revogado o Ato Declaratório Executivo 47 Codac, de 25/4/2012 (Fascículo 18/2012) :: TRABALHO :: RESOLUÇÃO 156 CONANDA, de 14/3/2013 (DOU de 6/5/2013) SERVIÇO VOLUNTÁRIO - Trabalhador Adolescente Estabelece que adolescentes poderão ser voluntários nas Copas da Fifa de 2013/2014 e Jogos do Rio. Esclarecimento: os adolescentes a partir dos 16 anos de idade podem trabalhar no serviço voluntário, que em conformidade com a legislação vigente não gera vínculo empregatício, nem obrigação de natureza trabalhista, previdenciária ou afim, com a entidade, pública ou privada, contratante CIRCULAR 620 CAIXA, de 17/4/2013 (DOU de 25/4/2013) MOVIMENTAÇÃO DA CONTA Hipóteses Atualiza regras de saque do FGTS

5 PORTARIA 650 MTE, de 14/5/2013 (DOU de 15/5/2013) FISCALIZAÇÃO Auto de Infração MTE aprova novos modelos de formulário de Auto de Infração. Fonte: COAD (Maio/2013) :: JURISPRUDÊNCIA :: EMENTAS SELECIONADAS TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO (TST) PAGAMENTO DE VERBAS RESCISÓRIAS DENTRO DO PRAZO LEGAL ISENTA EMPRESA DE MULTA POR HOMOLOGAÇÃO CONTRATUAL APÓS PRAZO Empresa se isenta de multa por homologar rescisão contratual fora do prazo. A homologação da rescisão contratual feita após o prazo legal não gera multa para a empresa se as verbas rescisórias forem quitadas dentro do período previsto em lei. Foi com esse entendimento que a Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho deu provimento a recuso da Globex Utilidades S/A (Ponto Frio) e absolveu-a da multa prevista no artigo 477, parágrafo 8º, da Consolidação das Leis do Trabalho. O artigo 477, parágrafo 6º, da CLT determina que o empregador efetue o pagamento das verbas rescisórias até o primeiro dia útil imediato ao término do contrato ou até o décimo dia, contado da data da notificação da demissão, quando da ausência do aviso prévio, indenizado ou não, sob pena da multa prevista no parágrafo 8º. Entenda o caso: O empregado da Globex pleiteou, em reclamação trabalhista, entre outros, o pagamento de multa, afirmando que a homologação da rescisão contratual teria ocorrido fora do prazo legal. A empresa se defendeu e sustentou que realizou o depósito das verbas rescisórias dentro do prazo previsto em lei e que a homologação posterior não justificaria a aplicação da multa pleiteada. O juízo de primeiro grau deu razão à empresa e indeferiu o pedido do trabalhador, que recorreu ao Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (MG). O Regional deu provimento ao apelo por entender ser imprescindível que a homologação ocorra dentro do prazo previsto na lei. "O acerto decisório é um ato complexo, não bastando que o pagamento das verbas rescisórias seja efetuado no prazo legal para afastar a incidência da penalidade", concluíram os desembargadores. Inconformada, a Globex interpôs recurso de revista no TST e apresentou julgado do TRT-2 (SP) com tese oposta à adotada pelo TRT-3. A ministra Kátia Arruda, relatora do processo, conheceu do apelo por divergência jurisprudencial e no mérito, ela aplicou o entendimento da SDI-1 do TST no sentido de que, ocorrendo o pagamento das verbas rescisórias dentro do prazo legal, não incidirá multa, mesmo que a homologação do termo de rescisão ocorra após o prazo. "A multa prevista no artigo 477, parágrafo 8º da CLT somente é devida quando não quitadas, no prazo legal, as parcelas salariais incontroversas", concluiu a magistrada. A decisão foi por unanimidade para excluir a multa aplicada. Processo: RR Fonte: Guia Trabalhista.(Letícia Tunholi/CF)

6 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO (TRT) ACIDENTE DO TRABALHO - Empregado Membro da CIPA Cipeiro acidentado que não fazia uso do EPI não consegue atribuir culpa ao empregador. RESPONSABILIDADE DO EMPREGADOR ACIDENTE DE TRABALHO EMPREGADO INTEGRANTE DA CIPA FALTA DE USO DE EPI Se é verdade que ao empregador cumpre fornecer e fiscalizar o uso de EPI s, não se podendo imputar culpa exclusiva do empregado quando a falta de uso do equipamento levou à ocorrência do acidente causador do dano, por outro lado, não pode alegar culpa do empregador na falta de fiscalização, o trabalhador integrante da própria CIPA, porquanto corresponsável pela implementação e efetivação das medidas de segurança e medicina do trabalho. Empregado cipeiro que, por falta de observância de normas básicas de segurança, mormente o uso do cinto, vem a acidentar-se, seja por seu presumido conhecimento da necessidade e da utilidade do EPI, seja pelo mau exemplo que deu aos demais empregados, seja ainda por se encontrar dentre os que deveriam fiscalizar o uso, não pode imputar culpa ao empregador. Recurso improvido. (TRT 12ª Região Recurso Ordinário Relator Desembargador José Ernesto Manzi DeJT de 6/11/2012) JUSTA CAUSA - Ato de Improbidade Apresentar atestado médico adulterado gera justa causa RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO JUSTA CAUSA APRESENTAÇÃO DE ATESTADO MÉDICO ADULTERADO FALTA GRAVE COMPROVADA Demonstrada pelo empregador a quebra da confiança no empregado pela apresentação de atestado médico adulterado, prática com enquadramento no art. 482 da CLT, há de ser mantida a rescisão do contrato de trabalho por justa causa. (TRT 12ª Região Recurso Ordinário Relatora Desembargadora Mari Eleda Migliorini DeJT de 10/12/2012) JUSTA CAUSA - Desídia TRT mantém justa causa ao constatar desídia e mau procedimento no exercício das funções de vigilante RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO JUSTA CAUSA DESÍDIA E MAU PROCEDIMENTO IMEDIATIDADE E GRADAÇÃO DA PENALIDADE VERIFICADAS. Da análise dos autos, resta induvidoso que o reclamante foi desidioso e agiu com mau procedimento no exercício de suas funções, o que não pode ser abrandado por esta Justiça Especializada, principalmente porque está em discussão a atividade de um profissional de vigilância, cuja função precípua é manter a ordem, a paz e a segurança de toda a sociedade. Outrossim, evidenciado que a empresa ré, antes de dispensar o autor por justa causa, buscou outras formas de punição, a exemplo de advertências e suspensão, fazendo-o, aliás, de modo imediato e gradativo, daí porque há de ser reconhecida a justa causa aventada pela reclamada como motivo para a ruptura contratual. Recurso Ordinário obreiro a que se nega provimento quanto ao tema. (TRT 6ª Região Recurso Ordinário Relatora Desembargadora Maria do Socorro Silva Emerenciano DeJT de 8/2/2013). 6

7 :: CONSULTORIA TRABALHISTA RESPONDE :: Pergunta Prazos para guarda de documentos trabalhistas e previdenciários. Por quanto tempo a empresa deverá manter sob sua guarda documentos trabalhistas e previdenciários?! Resposta Veja no quadro abaixo os prazos de guarda dos documentos, trabalhistas e previdenciários, de conformidade com a legislação vigente. DOCUMENTOS PREVIDENCIÁRIOS CAT Comprovante de pagamento de contribuinte individual; Comprovantes de pagamentos do salário-família e as cópias das certidões de nascimentos correspondentes; Comprovantes de pagamentos do salário-maternidade e os atestados ou certidões correspondentes; Documentos e livros relacionados com as contribuições sociais; Documentos relativos à retenção de 11% sobre notas fiscais de serviços mediante cessão ou empreitada de mão de obra; Folha de pagamento; GPS; Sistema de processamento eletrônico de dados. PPP PRAZO 5 anos 20 anos DOCUMENTOS TRABALHISTAS Contrato de Trabalho Declaração de Instalação do Estabelecimento Livros ou Fichas de Registro de Empregados Livro de Inspeção do Trabalho Registro de Caldeiras e Vasos de Pressão Acordo de compensação e prorrogação de horas; Atestado médico de justificativa de faltas; Autorização para desconto não previsto em lei; Livros, cartão ou fichas de ponto; Recibo de entrega do vale-transporte; Recibos de pagamentos de salário, férias e do 13º salário; Solicitação de abono de férias. PRAZO Indeterminado 5 anos durante a vigência do contrato de trabalho, até o limite de 2 anos após a extinção do contrato. 7

8 Caged Cipa Mapas de Avaliação de Acidentes do Trabalho; Contribuição Sindical; Comprovantes de entrega da CD e do RSD; Rais. PCMSO Prontuário Clínico Individual. PPRA FGTS GFIP/Sefip GRF GRRF Carta com Pedido de Demissão Comunicação do Aviso-Prévio TRCT THRCT TQRCT 36 meses 5 anos 20 anos, desligamento empregado. 20 anos. 30 anos. 2 anos após a extinção do contrato de trabalho ASSOCIE-SE AO SINMETAL SINDICATO FORTE EMPRESA FORTE EMPRESÁRIO FORTE Visite o nosso site 8

9 Calendário de Obrigações JUNHO/2013 OBRIGAÇÕES VENCIMENTO 1 Imposto de Renda > Recolhimento da Retenção na Fonte 20/06/ Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (DACON) > Entrega Mensal 3 Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) > Entrega Mensal 7/06/ /06/ EFD-Contribuições > Apresentação 14/06/ SIMPLES NACIONAL > Recolhimento 20/06/2013 TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA 1 CAGED - Cadastro de Empregados e Desempregados > Entrega 2 Contribuição Previdenciária INSS (recolhimento) > sobre salários e honorários > empregador doméstico, contribuinte individual 7/06/ /06/ /06/ Cópia da GPS ao Sindicato > Entrega 10/06/ FGTS Fundo de Garantia do Tempo de Serviço > Recolhimento 7/06/ PIS Cód. da Receita 6912 (DOU-28/3/2003) > Recolhimento 25/06/ Salário > Pagamento 6/06/2013 9

10 IMPOSTO DE RENDA NA FONTE - Calendário de 2013 (Lei n , de 26/08/ DOU de 29/08/2011) Tabela Progressiva Mensal Para o ano-calendário de 2013: Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Até 1.710, De 1.710,79 até 2.563,91 7,5 128,31 De 2.563,92 até 3.418, ,60 De 3.418,60 até 4.271,59 22,5 577,00 Acima de 4.271,59 27,5 790,58 Parcela a Deduzir do IR (R$) Deduções da Renda Bruta: > R$ 171,97 para cada dependente; > qualquer valor descontado do contribuinte revertido para a Previdência Social; > qualquer valor descontado do contribuinte a título de pensão alimentícia. PREVIDÊNCIA SOCIAL (Portaria Interministerial 15 MPS-MF, de 10/01/ DOU 11/01/2013). 1) CONTRIBUIÇÃO DE SEGURADOS 1.1) Empregado, Empregado Doméstico, Trabalhador Avulso, Aposentados em Atividade. Salário de Contribuição R$ Alíquota % até 1.247,70 8 de 1.247,71 até 2.079,50 9 de 2.079,51 até 4.159, Empregador doméstico: contribuição 12% sobre o salário de contribuição do empregado, observados o salário mínimo e o limite máximo do salário-decontribuição. 1.2) Contribuinte Individual A contribuição do contribuinte individual e do empresário será retida e recolhida pela empresa. A retenção será de 11%, conforme o artigo 13 da Instrução Normativa 100 INSS-DC, de 18/12/2003. Sobre a remuneração auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício de sua atividade por conta própria, durante o mês, observados o salário mínimo e o limite máximo do salário de contribuição. 1.3) Contribuinte Facultativo A contribuição do contribuinte facultativo é de 20% sobre o valor por ele declarado, observados o limite mínimo e o limite máximo do salário-de-contribuição. 10

11 2) SALÁRIO BENEFÍCIO Valor mínimo R$ 678,00 / Valor máximo R$ 4.159,00. 3) SALÁRIO FAMÍLIA Cota do salário-família por filho ou equiparado, até 14 anos de idade ou inválido de qualquer idade: I -R$ 33,16 para o segurado com remuneração mensal até R$ 646,55; II-R$ 23,36 para o segurado com remuneração mensal de R$ 646,56 a R$ 971,78. SALÁRIO MÍNIMO 2013 (Decreto 7.872, de 26/12/2012) R$ 678,00/mês; R$ 22,60/diário e R$ 3,08/horário. Vigência: a partir de 1º de janeiro de PISO SALARIAL - RIO DE JANEIRO (Lei n 6.402, de 8/3/2013). I- R$ 763,14;II- R$ 802,53;III- R$ 832,10;IV- R$ 861,64;V- R$ 891,25; VI- R$ 918,25; VII- R$ 1.079,83;VIII- R$ 1.491,69; IX - R$ 2.047,58. Vigência: a partir de 1º de janeiro de Obs. Excetuados os empregados que tem piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo e os excluídos pelo inciso II do 1 do art. 1 da Lei Complementar nº 103, de 14 de julho de 2000.( Art. 2 ). CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/ PISOS SALARIAIS: Vigência 1 de outubro de 2012 a 30 de setembro de 2013: 1) CATEGORIA METALÚRGICA ((Cláusula 4ª da CCT) Empresas até 30 empregados R$ 742,00/mês (R$ 3,37 p/hora) (*) Acima de 30 empregados R$ 781,70/mês (R$ 3,55 p/hora) Jovem aprendiz 85% do piso salarial/hora da categoria de cada empresa durante o período de estudo e treinamento. (*) Adicional de Insalubridade(Cláusula 12 da CCT)- Base para cálculoindependentemente do porte da empresa. 2) TÉCNICO PROFISSIONAL (Cláusula 3ª da CCT) Para as funções de soldador, caldeireiro, eletricista, ajustador mecânico, mecânico de máquinas, torneiro mecânico, retificador, mandrilhador, ferramenteiro e fresador que preencham os requisitos expressos na cláusula. Empresas até 50 empregados R$ 950,40mensais; Empresas com51 até 500 empregados R$ 1.069,20 mensais; Empresas com 501 ou mais empregados R$1.188,00 mensais. 11

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