Palestra. SPED - Escrituração Fiscal Digital - EFD - Roteiro. Agosto Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) , (teleatendimento), fax (11) web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão Palestra SPED - Escrituração Fiscal Digital - EFD - Roteiro A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Agosto 2012 Acesso gratuito pelo portal do CRC SP

2 EFD-ICMS e IPI Introdução: 1. O Convênio ICMS nº 143/2006 teve como objetivo a implantação de uma sistemática nacional de escrituração fiscal digital para substituir a forma atual, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do remetente, simplificando o cumprimento dessa obrigação acessória e permitindo, ao mesmo tempo, o melhor acompanhamento dessas informações pelo Fisco, portanto, a - EFD, tornou-se integrante do Sistema Público de Escrituração Digital SPED. 2

3 Conceito: 1. A - EFD compõe-se da totalidade das informações econômico-fiscais e contábeis, em meio digital, necessárias à apuração dos impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte, bem como outras de interesse das administrações tributárias das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB. 2. Essas informações referem-se aos dados correspondentes ao período compreendido entre o primeiro e o último dia do mês, considerando-se totalidade das informações: Conceito: a. As relativas às entradas e saídas de mercadorias bem como aos serviços prestados e tomados, incluindo a descrição dos itens de mercadorias, produtos e serviços; b. As relativas a quantidade, descrição e valores de mercadorias, matériasprimas, produtos intermediários, materiais de embalagem, produtos manufaturados e produtos em fabricação, em posse ou pertencentes ao estabelecimento do contribuinte declarante, ou fora do estabelecimento e em poder de terceiros; c. Qualquer informação que repercuta no inventário físico e contábil, na apuração, no pagamento ou na cobrança de tributos de competência dos entes conveniados ou outras de interesse das administrações tributárias. 3

4 Livros abrangidos: 1. Livro Registro de Entradas; 2. Livro Registro de Saídas; 3. Livro Registro de Inventário; 4. Livro Registro de Apuração do IPI; 5. Livro Registro de Apuração do ICMS; 6. Documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP. Obrigações que poderão ser incorporadas: 1. Guias informativas anuais; 2. Arquivos do Convênio ICMS 57/95; 3. Informações do IPI na DIPJ; 4. Detalhamento da origem do crédito no PER/DCOMP (Pedido Eletrônico de Ressarcimento ou Restituição / Declaração de Compensação), no caso de Ressarcimento de IPI; 5. DNF - Demonstrativo de Notas Fiscais; 6. DCP - Declaração do Crédito Presumido do IPI; 7. DE - Demonstrativo de Exportação; 8. DIF (Bebidas, Cigarros e Papel Imune); 9. Arquivos digitais dos produtos do capítulo 33 da TIPI. 4

5 Geração, validação e recepção: 1. Para geração da EFD, o contribuinte deverá observar as especificações técnicas estabelecidas em Ato Cotepe, cujo leiaute será detalhado por registros, de forma a identificar perfeitamente a totalidade das informações. 2. Informações retiradas de tabelas próprias, conforme segue: a. Tabela de Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM/SH; b. Tabela de Municípios do IBGE; c. Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP; d. Código de Situação Tributária - CST; e. Outras tabelas e códigos que venham a ser estabelecidos pelas administrações tributárias das unidades federadas e da RFB. Geração, validação e recepção: 1. Antes do envio do arquivo digital, este deverá ser submetido à validação de consistência de leiaute efetuada pelo software denominado Programa de Validação e Assinatura da Escrituração Fiscal Digital - PVA-EFD, que será disponibilizado na internet nos sítios das administrações tributárias das unidades federadas e da RFB, considerando-se validação de consistência do leiaute: a. A consonância da estrutura lógica do arquivo gerado pelo contribuinte com as orientações e especificações técnicas do leiaute do arquivo digital da EFD definidas em Ato Cotepe; b. a consistência aritmética e lógica das informações prestadas. 5

6 Geração, validação e recepção: 1. Uma vez transmitido, a recepção do arquivo será precedida no mínimo das seguintes verificações: a. dos dados cadastrais do declarante; b. da autoria, autenticidade e validade da assinatura digital; c. da integridade do arquivo; d. da existência de arquivo já recepcionado para o mesmo período de referência; e. da versão do PVA-EFD e tabelas utilizadas. Geração, validação e recepção: 1. Efetuadas essas verificações, será automaticamente expedida pela administração tributária, por meio do PVA-EFD, comunicação ao respectivo declarante quanto à ocorrência de um dos seguintes eventos: a. falha ou recusa na recepção, hipótese em que a causa será informada; b. regular recepção do arquivo, hipótese em que será emitido recibo de entrega, com o número de identificação; 6

7 Compartilhamento de informações: 1. As informações da EFD serão enviadas somente à respectiva unidade da federação onde se encontra o estabelecimento da pessoa jurídica. Dessa forma, o Estado de São Paulo, por exemplo, não receberá informações acerca da escrituração de um estabelecimento localizado no Estado de Pernambuco, mesmo que a matriz da pessoa jurídica esteja localizada em São Paulo. Certificação digital: 1. Podem assinar o arquivo da escrituração fiscal digital: a. o e-pj ou e-cnpj que contenha a mesma base do CNPJ (8 primeiros caracteres) do estabelecimento; b. o e-pf ou e-cpf do representante legal da empresa no cadastro CNPJ; c. a pessoa jurídica ou pessoa física com procuração eletrônica cadastrada no site da RFB, por estabelecimento. 7

8 Obrigatoriedade: 1. Em regra, a EFD é de uso obrigatório, a partir de 1º , para todos os contribuintes do ICMS ou do IPI. Todavia, mediante a celebração de Protocolo ICMS, as administrações tributárias das unidades federadas e da RFB poderão: a. dispensar a obrigatoriedade da EFD para alguns contribuintes, conjunto de contribuintes ou setores econômicos; ou b. indicar os contribuintes obrigados à EFD, tornando a utilização facultativa aos demais. Obrigatoriedade: 2. No caso de fusão, incorporação ou cisão, a obrigatoriedade da EFD se estende à empresa incorporadora, cindida ou resultante da cisão ou fusão. 3. Também foi facultado a cada uma das unidades federadas, em conjunto com a Secretaria da Receita Federal do Brasil, estabelecer a obrigação da EFD para determinados contribuintes durante o exercício de 2008, conforme alteração constante do Convênio ICMS nº 13/ A partir de 1º , aplica-se aos contribuintes especificados nos anexos do Protocolo ICMS nº 77/

9 Obrigatoriedade: 5. O arquivo digital deverá ser gerado de acordo com as especificações (leiaute) previstas em Ato Cotepe. 6. A administração tributária da unidade federada atribui o perfil ao estabelecimento localizado em seu território. 7. Atualmente, existem dois perfis, o "A" e o "B". O perfil "A" é mais detalhado, enquanto o perfil "B" é composto por informações consolidadas. a. Observe-se que na hipótese de a unidade federada não atribuir um perfil ao estabelecimento, o contribuinte deverá obedecer ao leiaute relativo ao perfil "A". b. Nesse sentido, o Protocolo ICMS 77/2008 especificou o perfil de apresentação do arquivo contendo a EFD por contribuinte. Prazo de entrega do arquivo: 1. O arquivo digital da EFD deverá ser enviado, em regra, até o quinto dia do mês subsequente ao encerramento do mês da apuração, podendo a administração tributária da unidade federada alterar esse prazo. 2. Destaca-se que a prorrogação refere-se somente ao prazo de entrega dos arquivos, e não ao início da exigência da EFD, que continua a abranger os fatos geradores ocorridos desde 1º de janeiro de

10 Prazo de entrega do arquivo: 1. Retificação do arquivo: a) até o prazo normal de entrega, independentemente de autorização da administração tributária; b) após o prazo normal de entrega, conforme dispuser a legislação da unidade federada de localização do estabelecimento. Guarda do arquivo digital: 1. O contribuinte deverá: a) armazenar o arquivo digital da EFD, pelo mesmo prazo estabelecido pela legislação para a guarda dos documentos fiscais. b) guardar os documentos que deram origem às informações nele constantes, na forma e prazos estabelecidos pela legislação aplicável. c) consultar a legislação do respectivo ente federado para saber o prazo mínimo de guarda do arquivo digital. 10

11 Sintegra e outras obrigações acessórias: 1. O contribuinte obrigado à EFD não está, inicialmente, dispensado da entrega do Sintegra, cabendo à administração tributária de cada unidade federada divulgar a data a partir da qual ocorrerá essa dispensa. 2. O Protocolo ICMS nº 3/2011 estabeleceu que os contribuintes, destaque para São Paulo, obrigados à EFD serão dispensados da entrega do Sintegra a partir de 1º de janeiro de

12 EFD-CONTRIBUIÇÕES 12

13 Introdução: 1. Instrução Normativa RFB 1.052/2010 Instituiu a EFD Pis e Cofins. 2. Instrução Normativa RFB 1.252/2010 Revoga a IN acima e institui a EFD Contribuições, contemplando: a) O PIS/PASEP; b) A Cofins; c) A Contribuição Previdenciária incidente sobre a Receita: Arts. 7º a 9º da Lei nº , de 14 de dezembro de Cronograma: Fatos geradores ocorridos a partir de 1º Fatos geradores ocorridos a partir de 1º Fatos geradores ocorridos a partir de 1º Fatos geradores ocorridos a partir de 1º Fatos geradores ocorridos a partir de 1º PJ sujeita à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real Em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, para a PJ que prestam exclusivamente os serviços de Tecnologia da Informação (TI) e de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), e aos fabricantes de vestuários e seus acessórios, artigos têxteis, calçados, chapéus e couros, dentre outros. Em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, para a PJ que prestam serviços de TI e de TIC e outras atividades, e aos fabricantes de couros, grampos, colchetes, ilhoses, botões, bolas infláveis, dentre outros. PJ sujeita à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Presumido ou Arbitrado - Bancos, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil e cooperativas de crédito; - Empresas de seguros privados; - Entidades de previdência privada, abertas e fechadas; - Empresas de capitalização; - Pessoas jurídicas que tenham por objeto a securitização de créditos imobiliários, financeiros, agrícolas; - Operadoras de planos de assistência à saúde; - Empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores. 13

14 Dispensa de apresentação: 1. As Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) enquadradas no Regime do Simples Nacional; 2. As pessoas jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), cuja soma dos valores mensais da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins apurada seja igual ou inferior a R$ ,00; 3. As pessoas jurídicas que se mantiveram inativas desde o início do anocalendário ou desde a data de início de atividades, relativamente às escriturações correspondentes aos meses em que se encontravam nessa condição; 4. As pessoas jurídicas ainda não inscritas no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), desde o mês em que foram registrados seus atos constitutivos até o mês anterior àquele em que foi efetivada a inscrição. Dispensa de apresentação: 1. A pessoa jurídica no regime do Lucro Real ou Presumido que: 1. Não tenha auferido ou recebido receita bruta da venda de bens e serviços, ou de outra natureza, sujeita ou não ao pagamento das contribuições, inclusive no caso de isenção, não incidência, suspensão ou alíquota zero; 2. Não tenha realizado ou praticado operações sujeitas a apuração de créditos da não cumulatividade do PIS/Pasep e da Cofins, inclusive referentes a operações de importação. A dispensa de entrega da EFD-Contribuições não alcança o mês de dezembro do ano calendário correspondente, devendo a pessoa jurídica, em relação a esse mês, proceder à entrega regular da escrituração digital, na qual deverá indicar os meses do ano calendário em que não auferiu receitas e não realizou operações geradoras de crédito. 14

15 Transmissão: 1. Assinatura digital: a) Nas mesmas regras da EFD ICMS e IPI. 2. PVA Programa Validador e Assinador: a) Tal qual o PVA da EFD ICMS e IPI, este aplicativo permite importar o arquivo texto, conforme leiaute do manual de orientação, como também criar uma nova EFD, virando um programa gerador. Prazo e Penalidades: 1. Prazo: a) A EFD-Contribuições será transmitida mensalmente ao Sped até o 10º (décimo) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente a que se refira a escrituração, inclusive nos casos extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial. 2. Penalidades: a) A não apresentação da EFD-Contribuições no prazo fixado acarretará a aplicação de multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por mêscalendário ou fração. 15

16 Substituição: 1. A EFD-Contribuições poderá ser substituída, mediante transmissão de novo arquivo digital validado e assinado, para inclusão, alteração ou exclusão de documentos ou operações da escrituração fiscal, ou para efetivação de alteração nos registros representativos de créditos e contribuições e outros valores apurados. 2. O arquivo retificador da EFD-Contribuições poderá ser transmitido até o último dia útil do ano calendário seguinte a que se refere a escrituração substituída. Vedação à Retificação: 1. Reduzir débitos de Contribuição: 1. Cujos saldos a pagar já tenham sido enviados à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU), nos casos em que importe alteração desses saldos; 2. Cujos valores apurados em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas na escrituração retificada, já tenham sido enviados à PGFN para inscrição em DAU; ou 3. Cujos valores já tenham sido objeto de exame em procedimento de fiscalização; 2. Alterar débitos de Contribuição em relação aos quais a pessoa jurídica tenha sido intimada de início de procedimento fiscal, e 3. Alterar créditos de Contribuição objeto de exame em procedimento de fiscalização ou de reconhecimento de direito creditório de valores objeto de Pedido de Ressarcimento ou de Declaração de Compensação. 16

17 17

18 VALOR TOTAL DA RECEITA NO MÊS DE: jun/12 CPRB 2,50% Consultoria em tecnologia da informação ,00 375, Representantes comerciais e agentes do comércio , Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda , , Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação ,00 250, Atividadesde consultoria em gestão empresarial ,00 TOTAL , ,00 VALOR TOTAL DA FOLHA INSS SAT OUTROS EMPRESA Empregados ,00 20,00% 2,00% 5,80% 6.950,00 Sócios 8.000,00 20,00% 0,00% 0,00% 1.600,00 Autônomos ,00 20,00% 0,00% 0,00% ,00 TOTAL , ,00 500, , ,00 GPS ,50% PROPORCIONALIDADE EMPREGADOR 8.475,00 COMPENSAÇÃO ,00 EMPREGADO ,00 SALÁRIO FAMÍLIA (112,69) 62,50% SAT 500,00 TOTAL EMPRESA ,31 OUTRAS 1.450,00 TOTAL DA GPS ,31 VANTAGEM ,00 EFD-Social 18

19 A EFD-Social consiste na escrituração digital da folha de pagamento e das obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais relativas a todo e qualquer vínculo trabalhista contratado no Brasil. As informações que farão parte da EFD-Social são: Eventos trabalhistas informações resultantes da relação jurídica entre o empregado e o empregador, tais como admissões, afastamentos temporários, comunicações de aviso prévio, comunicações de acidente de trabalho, etc. Folha de Pagamento; Ações judiciais trabalhistas; Retenções de contribuição previdenciária; Algumas contribuições previdenciárias substituídas como as incidentes sobre a comercialização da produção rural, espetáculos desportivos, cooperativas de trabalho, prestação de serviços com cessão de mão de obra, patrocínios a associações desportivas que mantenham equipes de futebol profissional, etc. O projeto da EFD-Social está em fase de especificação e a divulgação do leiaute de armazenamento das informações disponível no segundo semestre de 2013 e sua implementação prevista para o início de CONTATO: desenvolvimento@crcsp.org.br 19

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